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Desembargador descarta pedido do MP e desvincula Fabiano Gomes da Operação Calvário

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O desembargador Ricardo Vital do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), decidiu não receber denúncia do Ministério Público Estadual (MPPB) em desfavor do comunicador Fabiano Gomes, que, agora, responderá na primeira instancia a possível tentativa de extorsão.

A inclusão do investigado nos altos da Operação Calvário solicitado pelo MP, está descartada por provas suficientes no processo.

A denúncia feita pelo GAECO ao desembargador Ricardo Vital contra Fabiano Gomes, foi feita ainda quando o comunicador estava em prisão temporária no presídio do Róger em João Pessoa.

 

Com informações do Resenha Política

Assembleia mantém suspensão de prazos de concursos públicos durante pandemia

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) manteve a suspensão dos prazos de validade dos concursos públicos no estado da Paraíba durante o período que vigorar o Decreto de Estado de Calamidade do Poder Executivo, em decorrência da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A matéria foi apreciada nesta quarta-feira (3), durante a 13ª Sessão Extraordinária, realizada através de videoconferência, quando os deputados derrubaram veto do Executivo a aprovação do projeto 1.578/2020, de autoria do deputado Wallber Virgolino.

Para o deputado, a matéria demonstra preocupação com os candidatos dos concursos. Ele ressaltou que o atual momento dificulta a convocação de aprovados, assim como a realização de novos certames, já que a principal orientação das autoridades de saúde é que se evite aglomerações.

“Por recomendação do Ministério da Saúde e demais autoridades estaduais da saúde, a aglomeração de pessoas, bem como a locomoção destas durante os períodos de epidemia, e, no caso da Covid-19, pandemia, devem ser vedadas”, afirmou.

A deputada Camila Toscano ponderou que a Paraíba atravessa uma situação de anormalidade, por isso, se faz necessário a suspensão dos prazos dos concursos. “Dezenas de pessoas estão na expectativa de serem chamadas por um concurso. São pessoas que dedicaram anos de estudo para serem funcionários públicos do nosso estado e estão sendo prejudicados por essa pandemia”, explicou Camila.

Remédio em casa

A implementação do Programa Remédio em Casa, que deverá vigorar durante a pandemia também foi aprovado pelo Plenário da Casa de Epitácio Pessoa. De autoria do presidente Adriano Galdino e do deputado Tião Gomes, o PL 1.597/2020 esclarece que o intuito do Programa é que, durante o período de pandemia, seja feita a distribuição de medicamentos em residências de idosos, pacientes com dificuldade de locomoção, aqueles em tratamento contra o câncer, assim como dos portadores de doenças crônicas.

O deputado Jeová Campos argumentou que o Legislativo paraibano tem atuado com o intuito de contribuir com os paraibanos diante do momento de anormalidade. “A Assembleia tem procurado ajudar ao Governo do Estado e à população. Esse projeto é um ato de socorro da Assembleia. Uma pessoa diagnosticada com Covid-19 e que precisa ser tratada dentro de casa não poderá sair para comprar sua medicação”, explicou.

Calamidade

Os deputados aprovaram ainda o Decreto de Estado de Calamidade Pública do município de Cabedelo, na Região Metropolitana de João Pessoa. Na última semana, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES), a cidade passou a ser a terceira com o maior número de infectados pela Covid-19 na Paraíba, com mais de 800 casos.

Cancelamento de passagens

As passagens aéreas ou de ônibus das linhas intermunicipais, bem como os pacotes de viagens adquiridos no âmbito do Estado da Paraíba poderão ser remarcados ou cancelados sem qualquer custo ou cobrança adicional enquanto durar a pandemia causada pelo novo coronavírus. Esse é o teor de projeto de lei de autoria dos deputados Wallber Virgolino e Jane Panta, também aprovado na sessão de hoje. Eles haviam apresentado projetos diferentes mas que foram fundidos em um só.

Câmara de JP e Sedec iniciam gravações de aulas remotas para estudantes de João Pessoa

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A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) e a Secretaria de Educação e Cultura (Sedec) da Capital iniciaram, na manhã desta quarta-feira (3), a gravação de aulas remotas para a atender os alunos da rede municipal de ensino que tiveram as aulas suspensas devido à pandemia do novo coronavírus (Covid 19).

A parceria tem como objetivo fortalecer a educação municipal e promover a inclusão dos alunos mais carentes ao ensino em tempos de pandemia, já que as aulas serão transmitidas pela TV Câmara, que possui sinal aberto (39.2), facilitando o acesso do conteúdo ao alunado que não dispõe ou tem dificuldades no acesso à internet.

As aulas estão sendo gravadas no estúdio da TV Câmara, com os professores do município, serão editadas em parceria pelos técnicos da Câmara e da TV Cidade, e fazem parte da plataforma de ensino à distância da secretaria chamada “Conexão EscoLar”, que já oferece atividades e vídeos pedagógicos de forma on-line.

Para o presidente da CMJP, vereador João Corujinha (Progressistas), esta é mais uma forma da Câmara de João Pessoa contribuir ativamente com benefícios para a população em época de pandemia. Ele lembrou que, segundo dados de 2018, mais de 97% dos domicílios paraibanos têm TV, o que colabora para aumentar a abrangência da educação por este meio.

“Nesse momento de pandemia, estamos procurando novas formas de fazer a educação chegar ao aluno, e nada melhor do que utilizar um instrumento que já está em quase todas as residências paraibanas. Disponibilizamos nossa TV e recursos para levar as aulas da rede municipal às casas dos alunos e cumprir nosso papel em prol do povo pessoense”, enfatizou João Corujinha.

A secretária de educação e cultura do Município, Edilma da Costa Freire, destacou a importância da parceria como uma forma de dar continuidade ao programa de aprendizado dos alunos da rede municipal de ensino.

“A parceria com a CMJP fortalece as medidas que estão sendo tomadas para levar aos alunos da rede municipal todo o conteúdo preparado pelos professores, durante a necessidade de isolamento social. Tem sido fundamental a nossa união e juntos vamos garantir que o aprendizado e a educação sejam continuadas usando todas as ferramentas disponíveis”.

Ela ressaltou ainda os novos desafios enfrentados pelos profissionais de ensino. “Nossos professores estão adaptando seus métodos de ensino para o modo virtual.  Está é uma nova realidade que professores e alunos enfrentam e temos colhido bons resultados”, concluiu.

Para o professor de geografia Jailson Azevedo, as aulas remotas resultam numa forma de aproximação entre a escola e os alunos. “Não estamos no calor da sala de aula, mas creio que os alunos vão entender e compreender que essas aulas via TV Câmara vão ser uma forma de nos aproximarmos deles para dizer que estamos juntos em prol de algo melhor, que é a formação do cidadão”, afirmou Jailson Azevedo.

Após defesa de Jeová, Bolsonaro prorroga auxílio emergencial, mas deputado defende manutenção do pagamento

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O ministro da Economia Paulo Guedes já admitiu publicamente a possibilidade de estender a concessão do auxílio emergencial de R$ 600,00, voltado principalmente a trabalhadores informais, por mais um ou dois meses. Ontem (02), o presidente Bolsonaro também se manifestou favorável a ampliação do benefício que, incialmente, foi concedido para os meses de abril, maio e junho. Em sessão remota da ALPB na manhã desta quarta-feira (03), o presidente da Assembleia, Adriano Galdino comentou a notícia e lembrou que a sugestão de ampliação do auxílio partiu de uma iniciativa do deputado Jeová Campos, posteriormente, abraçada pela mesa da ALPB e que, a partir daí e de forma pioneira em nível nacional, ecoou para o restante do país, chegando ao Congresso Nacional e ao Palácio do Planalto.

Contudo, ao tomar conhecimento das declarações de Bolsonaro sobre a possibilidade de prorrogar o pagamento, o deputado Jeová Campos manifestou preocupação com duas questões: a primeira é sobre a manutenção do valor pago e a outra pelo prazo de vigência do pagamento. “Ao que me consta, o ministro Paulo Guedes quer reduzir o valor para R$ 200,00, aliás, esse montante era defendido por ele desde o princípio, e só foi aumentado por pressão do Congresso e da sociedade civil. Minha outra preocupação é sobre o prazo, pois, entendemos que mais dois meses não serão suficientes para reequilibrar a situação dos trabalhadores informais”, reforçou o parlamentar, lembrando que a proposta levada pela ALPB é de que o auxílio seja mantido até 31 de dezembro deste ano.

O deputado Adriano Galdino disse em seu pronunciamento que vai emitir uma nota em nome dos deputados paraibanos parabenizando o ministro Paulo Guedes e o Presidente da República, Jair Bolsonaro. No entanto, mesmo entendendo que o gesto de acatar a solicitação de ampliação do pagamento, o deputado Jeová Campos pediu para retirar seu nome da nota, justificando que não vai parabenizar um governo que massacra trabalhadores, suprime direitos, que incita a violência, que discrimina pessoas, que promove a discórdia e o preconceito, etc. “Presidente, retire meu nome desta nota. Não vou assiná-la”, reforçou Jeová, finalizando que essa prorrogação não é nenhum favor do governo Bolsonaro, nem muito menos do ministro Guedes. “Essa atitude é inevitável diante das atuais circunstâncias, os valores não devem ser alterados e esse pagamento, sem redução, deve perdurar até 31 de dezembro e não apena mais dois meses”, finaliza Jeová.

O auxílio emergencial é direcionado a trabalhadores informais e outros segmentos durante a pandemia para compensar a perda de renda causada pelas medidas de contenção do coronavírus.

Veneziano representa a Paraíba em ato por videoconferência para defender a liberdade de imprensa e a democracia

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O senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) participou nesta quarta-feira (03) de um ato, através de videoconferência, em favor da liberdade de imprensa e da democracia. Como líder do PSB no Senado Federal, o parlamentar representou a Paraíba e defendeu que toda a sociedade esteja unida em favor dos propósitos que motivaram o encontro.

“Nós temos visto nesses últimos meses, não apenas neste momento mais delicado de pandemia, agressões verbais, morais, inclusive físicas, aos que atuam profissionalmente para nos informar sobre todos os fatos e as situações que envolvem nosso dia a dia. Não há democracia forte, absolutamente, não podemos pensar numa democracia forte, enquanto houver agressões, violências e ataques à expressão livre”, disse Veneziano

O ato foi encabeçado pela Associação Brasileira de Imprensa – ABI, com a participação de líderes de vários partidos – alguns foram convidados, mas optaram por não aderir ao movimento – além de entidades nacionais que reúnem jornalistas, como a Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – Abraji; e outras entidades, a exemplo da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

Também participaram alguns profissionais de imprensa, como Cristiane Sampaio (Brasil de Fato), Cristina Serra (colunista da Folha de São Paulo), Sylvio Costa (Congresso em Foco), Tales Faria (UOL) e Vera Magalhães (Estado de São Paulo). Os participantes criticaram a violência contra os jornalistas no Brasil, principalmente as agressões físicas e verbais que os profissionais vem sofrendo, boa parte das agressões verbais vindas do presidente da República; e as agressões físicas de seus apoiadores.

Veneziano aproveitou a presença de representantes de outras entidades no ato para dizer que a liberdade de expressão deve ser garantida à imprensa, mas também a outras instituições, que estão sendo alvo de ataques por quem tem interesse em calar a sociedade. “A democracia pressupõe uma expressão livre. Não apenas da imprensa, mas de todas as instituições e de toda uma sociedade civil. Quando eu falo de todas é porque muitas destas, entre as quais a própria OAB, tem sofrido também essas provocações”.

Ele finalizou defendendo que a sociedade se uma em favor da democracia e da liberdade de expressão. “Por essas motivações é que integramos esse projeto de defesa permanente, diligente, de assistir, dia a dia, através do nosso mandato, a defesa da democracia, através das instituições livres que, portanto, possam falar e se expressar”.

Dia da Imprensa – Esta semana, em sessão remota do Senado, Veneziano homenageou os profissionais de imprensa pelo Dia da Imprensa e repudiou os ataques a jornalistas nesses dias turbulentos. Ele defendeu uma imprensa livre e disse que os jornalistas brasileiros, lamentavelmente, tem sido vítimas de ataques que ferem a democracia.

Ele observou que não há muito o que comemorar, visto que os profissionais, tão importantes para a nossa democracia, têm sofrido diferentes tipos de agressões. “Minha homenagem a esses valorosos profissionais que compõem a nossa imprensa paraibana e brasileira, em forma de reconhecimento à sua importância; e de solidariedade, pelo momento tão delicado por que passam”.

Veneziano destacou ainda o papel dos jornalistas e da imprensa livre, como parte da democracia e no combate à desinformação disseminada em notícias falsas.

Justiça determina a redução de 25% das mensalidades de alunos de curso de medicina

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O juiz Manuel Maria Antunes de Melo, da 12ª Vara Cível da Comarca da Capital, determinou a redução de 25% das mensalidades de 15 alunos do curso de Medicina do Centro Nordestino de Ensino Superior. Na ação nº 0829586-71.2020.8.15.2001, os autores relatam que celebraram o contrato de prestação de serviços educacionais, referente ao curso de Medicina, na modalidade presencial, mediante uma mensalidade estabelecida no valor de R$ 8.989,55. No entanto, em razão da pandemia surgida com a Covid-19, a instituição de ensino teria alterado toda a programação estabelecida, sem, contudo, proceder ao reequilíbrio financeiro do contrato.

Afirmam, ainda, que, em razão do contexto extraordinário, as aulas teóricas passaram a ser ministradas pelo sistema EaD, através de uma plataforma on-line, e as aulas práticas não estão ocorrendo, de forma que, segundos os autores, se mostra excessivamente desproporcional se manter o valor originário das mensalidades, em especial, devido a atual conjuntura global.

Na análise do caso, o juiz Manuel Maria destacou que o contrato firmado pelos autores foi na modalidade presencial, caso em que estes concordaram com o valor da mensalidade, no montante de R$ 8.989,55, porém, com a pandemia da Covid-19, as aulas passaram a ser ministradas pela modalidade EaD, caso em que se impõe o reajuste do valor das mensalidades, haja vista que se, de um lado, o prestador terá, efetivamente, menor custo com a manutenção do curso, os alunos não terão a prestação do serviço na mesma intensidade, realidade e qualidade previstas no contrato originário.

“Assim, presentes os requisitos legais, entendo como factível a redução das mensalidades dos autores, enquanto for mantida a prestação dos serviços pela modalidade EaD, no percentual de 25% do respectivo valor, com vigência a partir da prestação vencida em 30 de março de 2020, ficando o pedido retroativo para ser decidido no âmbito da tutela definitiva”, destacou o magistrado.

Da decisão cabe recurso.

Assembleia derruba veto do governador e agora escolas particulares terão que conceder descontos nas mensalidades

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A Assembleia Legislativa derrubou por maioria de votos, na manhã desta quarta-feira, o veto parcial do governador João Azevedo ao projeto do deputado Ricardo Barbosa, com coautoria dos deputados Adriano Galdino, Estela Bezerra e Lindolfo Pires, que prevê descontos nas mensalidades escolares. Foram 22 votos contra o veto do governador, oito a favor e uma abstenção.

O governador havia vetado o artigo terceiro do PL, o que significa que o desconto – que varia de 10 a 30%, dependendo do número de alunos – valeria apenas para as escolas que não oferecem o ensino remoto. Os deputados entenderam que o veto não fazia sentido. “Mesmo atuando remotamente, os gastos são insignificantes se comparados aos observados em situação normal, com a manutenção de toda a escola e compra de insumos”, ponderou Ricardo Barbosa.

Assim, fica mantida a proposta original de desconto de 5% a 25% nas mensalidades de escolas que oferecem o ensino remoto, dependendo do número de alunos.

Como ficam os descontos:

Para escolas sem ensino remoto:

10% – escolas com 01 até 100 alunos matriculados regularmente;
15% – escola com 101 até 300 alunos matriculados regularmente;
20% – escolas com 301 até 1000 alunos matriculados regularmente;
30% – escolas mais de 1000 alunos matriculados regularmente;
Para escolas com ensino remoto:
5%- escolas com 1 a 100 alunos matriculados regularmente;
10%- escolas com 101 a 300 alunos matriculados regularmente;
15%- escolas com 301 a 1.000 alunos matriculados regularmente;
25%- escolas com mais de 1.000 alunos.

Famup apresenta pesquisa onde mostra que 57 eleições no mundo foram adiadas e que mais de 60% dos brasileiros defendem mudança do pleito

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A pandemia causada pelo novo coronavírus tem gerado uma crise mundial de saúde e econômica, provocando mudanças em vários setores. Levantamento realizado pela ONG Idea mostra que pelo menos 57 eleições marcadas até o fim de 2020 foram adiadas. No Brasil, apesar das medidas de isolamento social, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem mantido o calendário para realização do pleito. Pesquisa realizada pelo Instituto Paraná revela que 65,3% de brasileiros defendem o adiamento do processo eleitoral por conta da atual situação de crise no País que já levou a morte mais de 31 mil pessoas.
 
De acordo com a pesquisa, a atuação dos prefeitos na gestão do governo municipal em relação ao combate ao coronavírus recebeu uma boa avaliação por parte dos entrevistados: para 42,3% prefeitos estão atuando de forma ótima (14,1%) ou boa (28,2%). Já para 28,7%, os chefes dos governos municipais estão agindo de forma ruim (11,6%) ou péssima (17,1%). Para 26,2% a atuação é regular e 2,8% não respondeu ou opinou.
 
Na região Nordeste, a atuação dos prefeitos no combate ao coronavírus é aprovada por 68,2% da população. Para 16,8%, a atuação é ótima, seguido de boa para 23,8% e regular para um total de 27,6%.
 
A Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), a Confederação Nacional de Municípios (CNM), o Movimento Mulheres Municipalistas (MMM), as associações microrregionais de municípios, prefeitos e prefeitas paraibanos, chegaram a divulgar uma Carta em que defendem a não realização das eleições municipais este ano por conta da pandemia causada pelo coronavírus.
 
No documento, eles pedem que seja considerada a posição histórica do Movimento Municipalista Brasileiro no sentido da unificação dos mandatos com a realização de uma eleição geral em 2022. A carta foi elaborada durante reunião do Conselho Político da CNM, realizada de forma remota.
 
Os prefeitos defendem diversos pontos e entre eles o fato de que há prazos a serem cumpridos, em atendimento à legislação eleitoral, que obrigam o afastamento dos servidores, em especial daqueles que atuam nas áreas da saúde e assistência social, fundamentais nesse momento de crise sanitária e que tenham a expectativa de concorrer.
 
De acordo com os gestores, uma eventual realização das eleições no final deste ano impedirá a prestação e análise das contas dos candidatos, bem como, a diplomação dos eleitos, além do que inviabilizará uma adequada transição de governo. Sem essa, mais tempo levará a nova gestão para tomar pé da real situação do Ente público. A situação repercutirá negativamente nas ações do novo governo e, sobretudo, na continuidade das políticas públicas de combate à pandemia.
 
Para o presidente da Famup, George Coelho, não existe estrutura mínima para realizar eleição esse ano. “Não dá para se pensar em uma disputa eleitoral em meio à crise sanitária que o país vem enfrentando. Acreditamos que não é viável o adiamento nem para dezembro, tendo em vista, que adiar em dois meses não surtirá um efeito positivo para a disputa. Nossa luta agora é para que as eleições sejam unificadas para que ocorra de forma justa, democrática e igualitária”, afirmou.
 
Eleições pelo mundo – Levantamento da ONG Idea mostra que pelo menos 57 eleições marcadas até o fim de 2020 foram adiadas. Foram 15 pleitos nacionais com data modificada (Bolívia, Etiópia, Índia, Irã, Kiribati, Macedônia do Norte, Norte do Chipre, República Dominicana, Papua Nova Guiné, Polônia, Sérvia, Suíça, Síria, Siri Lanka e Uganda), 24 locais e seis referendos. Dezessete eleições estão mantidas. Seis países, entre eles o Brasil, discutem o adiamento do processo eleitoral.

Em live, jornalista paraibano entrevista ex-jogador argentino que fez história no futebol brasileiro

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O ex-volante argentino Mancuso, que marcou época nos anos 90 quando atuou no Boca Juniors, Palmeiras, Flamengo, Independiente e Santa Cruz-PE, participou de uma live pelo instragram com o jornalista Stefano Wanderley nesta terça-feira (2). Ele também esteve na Copa do Mundo de 94 nos Estados Unidos e em 2010, na África do Sul, como assistente técnico de Diego Maradona.

Durante o bate papo, ele contou como foi marcante a experiência de ter jogador no Brasil. “A melhor coisa que fiz na minha carreira foi ter optado por jogar no Brasil. Fiquei encantado com o povo brasileiro, e as torcidas do Palmeiras, Flamengo e Santa Cruz, me receberam com um carinho que digo obrigado sempre”, disse.

Muitos torcedores do Flamengo comentaram durante o encontro virtual de forma elogiosa ao ex jogador. “Mancuso representava a raça e a garra no Flamengo”, postou Breno Nóbrega. Já Haroldo Castro escreve: “No título invicto carioca de 96 somos gratos a Romario e claro, a Mancuso”.

Com quase 260 convocados, divulgada 1ª lista de profissionais para trabalhar no Hospital das Clínicas de Campina Grande

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A Secretaria de Saúde da Paraíba (SES-PB) divulgou nesta quarta-feira (3), no Diário Oficial do Estado (DOE) a primeira convocação do processo seletivo de profissionais de saúde e de outras áreas para atuarem no combate ao coronavírus no Hospital das Clínicas, em Campina Grande. Foram convocados 259 profisssionais.

Os candidatos devem apresentar toda a documentação exigida no local de trabalho. . O candidato convocado para assinatura de contrato de emergência ficará obrigado a se apresentar com cópias acompanhadas dos originais de toda documentação exigida no edital.

A apresentação dos profissionais deve acontecer nesta quarta-feira (3) e quinta-feira (4) no setor de recursos humanos do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.

Foram convocados profissionais para os cargos de assistentes sociais, bioquímico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, fonaudiólogo, médicos, nutricionista, odontológo, psicólogo, técnico de enfermagem, técnico de laboratório, técnico de informática, técnico em radiologia, auxilia de farmácia, digitador, maqueiro, operador de lavanderia, recepcionista, auxiliar de cozinha, auxiliar de serviços gerais, copeiro, cozinheiro, despenseiro/auxiliar de cozinha, segurança institucional (apoio).

Conforme o edital divulgado no dia 15 de maio, os profissionais selecionados irão ser convocados para trabalharem, inicialmente, no Hospital das Clínicas, em Campina Grande, e serão convocados de acordo com a necessidade da Secretaria e diante do caráter da urgência da pandemia.

Os candidatos classificados poderão ainda, de acordo com a necessidade, serem realocados para os locais de serviço da rede estadual de saúde.

A SES-PB explicou que aprovação e classificação final do Processo Seletivo Simplificado não asseguram o candidato o direito de ingresso automático na função, mas apenas a expectativa de contratação. Os candidatos serão convocados a partir da necessidade da rede pública.