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Na Capital, Cidadania convoca reunião ampliada para tratar da campanha eleitoral

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O Cidadania JP, através do seu presidente, vereador Bruno Farias, publicou edital no qual convoca todos os membros do Diretório Municipal, assim como os pré-candidatos ao cargo de vereador da legenda, a participar da reunião partidária remota, no próximo dia 21, às 18h.

 

Na pauta, está a organização dos núcleos setoriais, movimentos sociais, culturais e populares do partido no âmbito do Município de João Pessoa; estratégia eleitoral a ser adotada; o cenário eleitoral em tempos de pandemia; e demais assuntos pertinentes ao partido.

 

Nessa segunda-feira, em reunião com integrantes da Direção Estadual do Partido, o presidente do Cidadania-JP, vereador Bruno Farias, designou uma Coordenação Política para as eleições em JP formada por Tibério Limeira, Ronaldo Barbosa e Rubens Freire.

 

“Essa Coordenação Política, além de organizar as questões burocráticas referentes às pré-candidaturas proporcionais, vai aprofundar as discussões sobre candidatura própria do partido para a disputa da PMJP, buscando dialogar com os partidos aliados ao governador e iniciando a formação de um plano de governo para a Capital”, diz Bruno Farias.

 

Em razão da pandemia da Covid-19, e em respeito das orientações da OMS, Ministério da Saúde e dos Decretos Estaduais e Municipais, a reunião será por meio do aplicativo Meet da Google.

Teatro Santa Roza inscreve para turmas de balé clássico, dança flamenca e dança contemporânea

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A Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc), através da Escola de Dança do Teatro Santa Roza, iniciou o período de matrículas para o segundo semestre de 2020. As inscrições podem ser realizadas de segunda a sexta, das 9h às 17h, pelo telefone (83) 99812-4591.

As modalidades disponibilizadas para este período são Balé Clássico (infantil, juvenil e adulto – nível iniciante, intermediário e avançado), Dança Flamenca e Dança Contemporânea. As aulas têm início dia 27 de julho e, excepcionalmente, serão ministradas pelas professoras de maneira remota, devido ao isolamento físico necessário por efeito da pandemia da covid-19.

Para se inscrever, os interessados deverão apresentar imagens do RG ou certidão de nascimento (em caso de menores de idade) e será cobrada uma taxa mensal de R$ 60,00. Alunos de escola pública podem dar entrada, no ato da matrícula, no pedido de bolsa parcial.

A Escola de Dança do Teatro Santa Roza faz parte da história da Paraíba, na profissionalização de novos bailarinos clássicos, coreógrafos e produtores, na formação de plateia e no fomento à economia do setor. Considerada uma das mais tradicionais do estado, tem levado seus alunos a representar a dança paraibana em grandes competições e companhias, nos cenários nacional e internacional.

Confira abaixo os horários e turmas disponíveis:

HORÁRIOS DA ESCOLA DE DANÇA – 2020

Baby Class I
2ª e 4ª || 8h às 9h || (De 3 e meio a 6 anos) || Cláudia Cavalcante
2ª e 4ª || 15h às 16h || (De 3 e meio a 6 anos) || Antonieta Soares
2ª e 4ª || 15h30min às 16h30min || (De 3 e meio a 7 anos) || Cláudia Cavalcante
3ª e 5ª || 15h às 16h || (De 4 a 6 anos) || Denilce Regina

Baby Class II
2ª e 4ª || 09 às 10hs|| (De 7 a 10) || Cláudia Cavalcante

Balé Infantil
2ª e 4ª || 9h às 10h || (De 6 a 10 anos) || Antonieta Soares
3ª e 5ª || 8h às 9h || (De 8 a 10 anos) || Cláudia Cavalcante
2ª e 4ª || 16h30min às 17h30min || (De 8 a 11 anos) || Cláudia Cavalcante
3ª e 5ª || 16h às 17h || (De 07 a 11 anos) || Denilce Regina
3ª e 5ª || 8h às 9h || (De 8 a 11 anos) || Cláudia Cavalcante

Balé Juvenil
3ª e 5ª || 9h às 10h || (A partir de 11 anos) || Cláudia Cavalcante
3ª e 5ª || 17h às 18h || (De 13 a 15 anos) || Denilce Regina

Balé intermediário
2ª e 4ª || 16h às 17h30min || (A partir de 12 anos) || Antonieta Soares
2ª e 4ª || Das 17h30min às 18h30min || (A partir de 13 anos) || Cláudia Cavalcante
3ª e 5ª || 18h às 19h || (A partir de 16 anos) || Denilce Regina
6ª || 18h às 20h || (A Partir de 15 anos) || Denilce Regina

Balé Iniciante para Jovens e Adultos
2ª e 4ª || 18h às 19h || (A partir de 14 anos) || Antonieta Soares
3ª e 5ª || 16h às 18h || (A Partir de 12 anos) || Denilce Regina

Dança Contemporânea
Sextas-feiras || 17h às 18h30min || (A partir dos 12 anos) || Antonieta Soares

Dança Flamenca
Sextas-feiras || 9h30min às 11h || (A partir dos 13 anos) || Rejane Gomes

Comércio e shoppings reabrem e prefeitura reforça medidas para o funcionamento

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O comércio de João Pessoa retomou as atividades desde a última segunda-feira (13), seguindo o plano estratégico de flexibilização, organizado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). Contudo, as equipes dos órgãos e secretarias que estão na linha de frente no combate ao Coronavírus alertam para o cumprimento das medidas de segurança sanitária, que devem ser direcionadas aos trabalhadores e clientes dos estabelecimentos.

No comércio, o horário de funcionamento das lojas é de 9h até às 15h e os shoppings abrem de 12h e fecham às 20h. É importante alertar que os vendedores dos estabelecimentos só podem atender aos clientes com máscara e o mesmo vale para os clientes, que, só podem entrar nos ambientes de comércio usando a máscara de proteção. As lojas devem respeitar a limitação de uma pessoa a cada 10 metros, ter um termômetro para medir a temperatura e disponibilizar álcool 70% na entrada do estabelecimento.

No último sábado (11), os órgãos da PMJP realizaram serviços com várias secretarias (Operação Proteção), onde foi feita a sanitização das ruas e limpeza da área externa dos estabelecimentos do comércio de João Pessoa, nos principais corredores, mercados públicos, shoppings populares, feiras livres e terminais do transporte coletivo para que houvesse uma abertura segura e que atendesse aos novos protocolos previstos nesta 3ª etapa do Plano de Flexibilização.

O coordenador da Defesa Civil de João Pessoa, Nóe Estrela, informou que está obedecendo um calendário de limpeza e sanitização nesta terça-feira (14) está prevista a limpeza da Feira do Grotão e da Feira de Jaguaribe.

Os shoppings de João Pessoa também devem obedecer à determinação da PMJP e funcionar sem o mobiliário como bancos, sofás e poltronas. As praças de alimentação dos shoppings ainda não podem abrir, devem continuar funcionando no formato delivery ou drive-thur. Está vedado também o funcionamento das áreas de lazer dos shoppings, como os cinemas, academias e parques infantis.

A professora de inglês, Isabela Padilha Silva, 48 anos, moradora do bairro 13 de maio, comentou está com coisas pendentes há meses e que adiou tudo desde que a pandemia começou e que vai sair, mas com muito receio ainda que os picos de casos voltem a subir. “Por outro lado, entendo que o comércio deve abrir. Meu esposo vive do comércio e vai abrir com cuidado e também com certo receio”, disse Isabela Padilha Silva.

Parques (Lagoa e Bica) – Os parques públicos mais movimentados da cidade, o novo Parque da Lagoa Solon de Lucena e o Arruda Câmara permanecem fechados até que os casos de Coronavírus diminuam na Capital.

Jogos de Futebol, Atividades Esportivas e Orla Marítima – Retornaram também na segunda-feira (13) os jogos profissionais de futebol nos estádios, mas não pode ter a presença de torcedores. As atividades físicas esportivas individuais ao ar livre têm também horário reduzido, devendo funcionar de 5h até 8h e no final da tarde (17h) até o início da noite (18h). Não será permitida pessoas aglomeradas em bancos da praia e também não pode levar cadeiras para os espaços públicos da cidade.

SERVIÇO:
3ª ETAPA DO PLANO DE FLEXIBILIZAÇÃO

Início: Segunda-Feira (14)
Horário de funcionamento:
Comércio – 9h até 15h
Shoppings – 12h até 20h.
Futebol profissional – Liberado sem a presença de torcedores.
Atividades físicas individuais – Liberadas na orla (apenas na calçadinha) e nas praças e parques, das 5h às 8h, e no fim da tarde/início da noite.

Centro, Mangabeira e Oitizeiro estão entre os bairros contemplados nesta terça-feira com a Operação Tapa-Buraco

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Equipes da Secretarias de Infraestrutura (Seinfra) de João Pessoa estão executando nesta terça-feira (14) serviços de manutenção e recuperação da pavimentação asfáltica em ruas de cinco bairros da Capital paraibana, garantindo vias mais seguras para motoristas e pedestres.

Os bairros contemplados com a Operação Tapa-Buraco hoje são Centro, Mangabeira, Cruz das Armas, Paratibe e Oitizeiro.

Entre as vias contempladas estão as ruas Irineu Pinto (Centro), Severina Flor da Silva (Mangabeira), Benjamim Lira (Cruz das Armas), Iraci Félix Cordeiro/Residencial Nice Oliveira (Paratibe) e Plácido de Castro (Oitizeiro), além da Avenida Coremas (Centro).

Os serviços, que são realizados diariamente por equipes da Seinfra, podem ser solicitados pela população por meio do telefone 0800-031-1530 e pelas redes sociais, por meio do e-mail [email protected]

A Operação Tapa-Buraco beneficia todos os bairros da cidade, onde equipes de manutenção trabalham diariamente na restauração do pavimento em PMF, paralelepípedo convencional e bripar. São diversas equipes com mais de 100 homens mobilizados na execução dos trabalhos.

A programação da Seinfra dá prioridade às vias que fazem parte da rota dos transportes coletivos e aquelas que concentram grande volume de tráfego, embora todas as ruas sejam contempladas.

Berg Lima protocola pedido e renuncia ao cargo de Prefeito de Bayeux; entenda

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O prefeito afastado de Bayeux, Berg Lima (PL), resolveu colocar um fim em suas tentativas de retornar ao comando político da cidade. Ele protocolou na manhã desta terça-feira (14), na Câmara Municipal, um pedido de renúncia do cargo, após ter tentado na noite desta segunda-feira (14) e ser impedido devido ao fim do expediente na Casa. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou o seu retorno, sendo este mais um capítulo de um impasse jurídico vivido desde 2017.

Na carta entregue ao legislativo municipal, Berg Lima afirma ter sido vítima de uma armação jamais vista. “Fui afastado, perseguido, passei por uma verdadeira provação ao lado da minha família e dos poucos que querem realmente o bem da nossa cidade e da nossa gente”, diz em um dos trechos.

 

 

Confira a carta-renúncia de Berg Lima:

 

Tive a honra e a felicidade de ser escolhido pelo povo de Bayeux para servir minha cidade na condição de prefeito. Por outro lado, desde então, as forças e os poderes que sempre tiveram interesses e dominaram a cidade sem cuidar do povo não se conformaram com a legítima decisão que cada cidadão e cidadã de Bayeux tomou nas urnas.

Vítima de uma armação jamais vista, fui afastado, perseguido, passei por uma verdadeira provação ao lado da minha família e dos poucos que querem realmente o bem da nossa cidade e da nossa gente. O justo prevaleceu e retornei à missão que me foi confiada pelo povo de Bayeux. Trabalhei dia e noite para honrar a confiança de cada cidadão, ainda mais quando tivemos que enfrentar bravamente uma pandemia sem precedentes.

Entretanto, ver Bayeux bem cuidada e no caminho certo incomoda muita gente, ainda mais em ano eleitoral. Arrumaram qualquer motivo para, numa clara perseguição pessoal, me afastarem mais uma vez e entregar a cidade na mão dos meus oportunistas algozes, verdadeiros tiranos que não guardam qualquer compromisso com nossa gente, numa trama medíocre e repugnante.

Não resta qualquer dúvida que há uma cruzada contra a minha pessoa e que essas pessoas não descansarão enquanto não tirarem da mão do povo o direito de escolher seu prefeito.

Não temo qualquer um deles, tampouco me acovardo na luta, mas minha missão maior sempre foi com o povo da minha amada Bayeux. Essa perseguição injusta e covarde já causou muito mais mal à nossa cidade até que a mim mesmo.

Sendo assim, para tentar dar à minha amada Bayeux uma última esperança de ter paz e poder seguir caminhos melhores, renuncio, em caráter irrevogável e irretratável, com muita dor, ao cargo que com muita honra recebi do povo para que o alvo passe a ser apenas eu e nosso povo e nossa cidade possam ter tempos melhores.

Cristão convicto, relevo as injustas acusações e perseguições assacadas contra mim, entregando nas mãos do Nosso Pai Celestial o Julgamento Maior e Final.

Bayeux- PB, 13 de julho de 2020.

GUTEMBERG DE LIMA DAVI

Cartaxo dá prazo de mais 15 dias para definir nome do sucessor e assegurou que escolhido será dos quadros do PV

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O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV), continua estudando o melhor nome para ser o seu candidato nessa disputa eleitoral para prefeito. Nesta segunda-feira (13), Cartaxo deu prazo de mais 15 dias para definir o nome do seu sucessor e assegurou que esse nome sairá dos quatros ex-auxiliares, que estão à disposição do gestor e de sua equipe política.

 

“Acredito que até o final de julho vamos definir entre os quatro nomes que estão sendo colocados”, garantiu Cartaxo.

Os quatros nomes que estão na “briga” pela sucessão de Cartaxo são: Diego Tavares (ex-secretário de Desenvolvimento Social), Daniela Bandeira (ex-Planejamento), Socorro Gadelha (ex-Habitação), e Edilma Freire (ex-Educação).

O prefeito pontuou que os quatros podem dar continuidade ao seu projeto político e devem fazer João Pessoa continuar avançando.

“São os quatro, nomes capazes de fazer essa cidade continuar avançando, de fazer a cidade continuar superando crise e continuar crescendo” disse o prefeito, que complementou”. A unidade será fundamental. Quem for escolhido terá o apoio dos demais”.

Agora é Lei: Paraíba passa a ter Política Emergencial para combater Covid-19 nos territórios indígenas e quilombolas

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Deputada Camila Toscano

O estado da Paraíba vai adotar uma política emergencial para enfrentamento ao Coronavírus nos territórios indígenas e quilombolas, assegurando os direitos sociais e acesso aos insumos necessários à manutenção das condições de saúde para prevenção do contágio e da disseminação do Coronavírus nessas comunidades. É o que prevê a Lei 11.731, de autoria da deputada estadual Camila Toscano (PSDB), sancionada pelo governador João Azevêdo, e publicada na edição desta terça-feira (14) do Diário Oficial do Estado (DOE).

A lei estabelece que os povos indígenas e quilombolas devem ter seus direitos e sua dignidade respeitados, considerando-se sua condição de grupo em situação de vulnerabilidade em emergências como pandemias e epidemias, que exigem isolamento temporário e acesso a recursos hospitalares especializados.

“Sem prejuízo da sanção penal cabível, nenhum atendimento de saúde e/ou assistência social da rede pública ou privada pode ser negado às populações indígenas e quilombolas por falta de documentação, incluindo o cartão do SUS, ou quaisquer outros motivos”, dia a lei.

Ainda de acordo com a propositura da deputada, a execução e a gestão da Política Emergencial para Enfrentamento ao Coronavírus nos territórios indígenas e quilombolas são públicas e governamentais e dar-se-ão de forma descentralizada, por meio da conjugação de esforços entre os entes, municípios e plena participação dos povos indígenas e quilombolas, por meio de suas entidades representativas, observada a intersetorialidade, a participação e o controle social.

Na justificativa do projeto de lei, Camila Toscano lembra que as habitações dos povos indígenas abrigam grande número de moradores, que recebem uma precária atenção da rede de saúde pública oferecida pelo Estado brasileiro e enfrentam desafios enormes para a efetivação das medidas previstas pelos protocolos de saúde.

Ela lembra que a população indígena no estado da Paraíba é formada pelos Potiguara e os Tabajara na Nação Tupi, no litoral do estado, somam 16 mil pessoas, o que representa 0,43% da população.

Arguindo o Artigo 231 da Constituição Federal, que trata do reconhecimento da organização social, manutenção os direitos originários dos índios sobre as terras, e proteção dos seus bens, Camila Toscano defende a adoção de políticas públicas específicas de combate a corona vírus para os povos indígenas.

A deputada ressalta que ainda há elevada prevalência de diferentes doenças e agravos à saúde na população indígena, como desnutrição e anemia em crianças; doenças infecciosas, como a malária, tuberculose, hepatite B, entre outras; além da ocorrência cada vez mais frequente em adultos, de hipertensão, diabetes, obesidade e doenças renais.

“Tais comorbidades tornam essas pessoas mais vulneráveis a complicações, gerando preocupação sobre o modo como a pandemia poderá se comportar, em termos de evolução e gravidade nos povos indígenas”, advertiu Camila Toscano.

Nesta terça, Caixa libera saques e transferências da primeira parcela do Auxílio Emergencial; veja quem têm direito

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A Caixa Econômica Federal libera a partir desta terça-feira (14) os saques e transferências da primeira parcela do Auxílio Emergencial para os aprovados inscritos no aplicativo e site dentro do terceiro lote, e que aniversariam entre outubro e dezembro – um total de 1,2 milhão de trabalhadores. Ao todo, o lote inclui 5,9 milhões de beneficiários.

Com isso, estão liberados os saques e transferências da primeira parcela do auxílio a todos os beneficiários do terceiro lote. Esses trabalhadores tiveram o dinheiro liberado na poupança social digital entre os dias 16 e 17 de junho. Veja calendário abaixo:

A segunda parcela para os aprovados deste terceiro lote, no entanto, ainda não tem data definida.

Balanço
Segundo a Caixa, 65,2 milhões de beneficiários já receberam o Auxílio Emergencial dentro das parcelas 1, 2 e 3, totalizando R$ 121,1 bilhões.

Dos 109,1 milhões de cadastros no programa, 107,8 milhões foram processados. Cerca de 860 mil ainda esperam por reanálise, todos inscritos no app e site do auxílio, enquanto cerca de 1,3 milhão ainda estão em primeira análise.

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.

 

G1

ENTENDA: Acúmulo de função X desvio de função – explica Raissa Helena em seu novo artigo

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Office job stress work vector illustration. Reprodução: internet

É muito comum a ocorrência de violações aos direitos dos trabalhadores durante a vigência do contrato de trabalho. Por este motivo, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e outras normas proporcionam amparo ao empregado, dentre estas, é obrigação do empregador garantir ao trabalhador o meio ambiente de trabalho saudável, tendo em vista que o fruto do trabalho é o meio que se tem para proporcionar uma vida digna e a subsistência do ser humano.

 

O acúmulo de função e o desvio de função são práticas constantes que prejudicam o empregado em sua saúde física e mental, na remuneração, uma vez que o esforço desempenhado para o exercício das atividades do trabalho ésuperior ao que o trabalhador realmente recebe em dinheiro na realidade.

 

Ocorre o acúmulo de função quando o empregado é contratado para uma função específica, mas passa a exercer outras funções juntamente com a função para o qual foi contratado.

 

Exemplo: Maria foi contratada por uma empresa X, a fim de exercer a função de caixa de loja que consta na sua carteira de trabalho,mas Maria também exercia, com habitualidade na empresa X, a função de estoquista que não consta em sua carteira de trabalho e apesar de desempenhar a função de estoquista, é remunerada apenas para a função de caixa de loja.

 

O desvio de função configura-se quando o trabalhador é contratado para exercer uma função, contudo passa a desempenhar outra função diferente para qual foi contratado. Exemplo: Maria foi contratada por uma empresa X, a fim de exercer a função de caixa de loja que consta na sua carteira de trabalho, mas Maria passou a exercer na empresa X a função de estoquista.

 

A grande diferença entre essas duas violações é que no acúmulo de função o empregado recebe por uma função, mas exerce mais funções além da que foi contratado para exercer. Já no desvio de função, o empregado foi contratado para exercer uma função, porém exerce outra função distinta. Nesses casos, o trabalhador tem direito a um adicional em sua remuneração.

POR FAVOR, CONTINUEM EM CASA!!! – Escreve Demétrius Faustino

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O panorama em que vivemos atualmente, pelas razões que todos sabem, é o de que, enquanto muitos se cuidam, fazendo o isolamento social, outros em suas inocências ou irresponsabilidades, aglomerados e sem máscaras, sem receio do amanhã, abarrotam as ruas e praças sem nenhuma necessidade, dificultando a descendência do pico do vírus letal. E em plena ascensão do inimigo invisível, o presidente Bolsonaro, achando pouco, resolve vetar a obrigatoriedade de máscaras no comércio e nas igrejas, e ao mesmo tempo acometido da Covid-19, rejeitando assim, a realidade. Aliás, ele tentou esconder seu estado de saúde o quanto pôde. É um negacionista convicto.

Esses passantes que estão nas ruas de forma desnecessária, estão comemorando o que? Mais de 70 mil mortes? Mais de um milhão e meio de contaminados pela Covid-19? Será que eles não sabem, que os responsáveis por mais da metade das mortes mundiais por esse inimigo invisível são Estados Unidos, México e Brasil?

Basta entender que em diversos países do mundo, e não apenas no Brasil, grande número de pessoas saem às ruas depois de pelo menos três meses de quarentena, e mesmo assim, já estão tendo que recuar, involuir. Citamos como exemplo, certas áreas na Espanha, e do toque de recolher estabelecido em Miami. Não há dúvida também, de que a contaminação expandiu-se em Paris, quando da realização daquele festival de música que atraiu milhares de pessoas.

Portanto, quem sai às ruas de forma inconveniente, está comemorando, repetimos, o que?

Só se for a descoberta de que essa peste escancarou também a extrema pobreza e, sobretudo, a desigualdade com que convivemos nos dias de hoje, em nosso país.

Enquanto isso, a nossa economia e as contas públicas estão no universo da imprevisibilidade, assim como o mercado, pois não se sabe quantas empresas conseguirão sobreviver à crise. Basta dizer que o presidente do Banco Central confessou que o cenário é devastador, mas ao mesmo tempo, afirma enxergar uma possível melhora. Sem esquecer que o déficit na Previdência deve se acentuar, e que milhares de trabalhadores já perderam o emprego. O nosso futuro está cada vez mais incerto. E esse quadro sombrio, também está afetando fortemente, é claro, outros países, pois segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o novo coronavírus representa a “maior ameaça à economia global desde a crise financeira de 2008.

Assim sendo, para passar essa crise, bom seria se essas pessoas, só saíssem de casa quando extremamente necessário, ou do contrário só quando inventarem a vacina. O fato de estarmos entrando num processo de flexibilização, não significa que já é possível colocar o pé no acelerador.

Não queremos ser exemplo, mas há mais de quatro meses que somos um membro absolutamente disciplinado do grupo de risco — fazemos tudo que nos mandam fazer, não saímos de casa, lavamos as mãos o dia inteiro, usamos máscara e álcool em gel sempre que necessário.

Por favor, continuem em casa!!!