O crescimento das políticas públicas voltadas à causa animal nas cidades paraibanas; o engajamento da população em prol da saúde, direitos e defesa dos animais; e o interesse, investimentos e envolvimento das administrações municipais (prefeitos, vereadores e secretários) na causa foram um dos principais assuntos tratados pela protetora Fabíola Rezende, gerente operacional das Políticas da Causa Animal do governo da Paraíba, durante as duas horas e meia de sua entrevista, concedida, na noite dessa quarta-feira (10), ao PBPE TV Podcast, em Pedras de Fogo, município localizado no sudeste paraibano.
A entrevista, cuja íntegra ainda esta semana estará à disposição dos internautas no YouTube (link: https://www.youtube.com/@pbpepodcast), foi conduzida pela jornalista Ana Bela Souza, com produção, direção e apoio de Tiago Souza (editor-geral), Daniel Sousa (sonoplastia) e Bruno Nascimento (assistente técnico). Com dez anos de existência e com milhares de seguidores nas redes sociais, o PBPE TV está instalado às margens da PB-032 e o seu podcast, que já está na segunda temporada, irá completar cinco anos de criação em 2026. O programa com a participação de Fabíola Rezende foi o da edição 193.

“Foi um prazer participar do podcast. Sempre é uma oportunidade de levar a todos os recantos da Paraíba a política da causa animal que estamos desenvolvendo no governo João Azevêdo (PSB). Aliás, só temos o que agradecer ao governador que abraçou a causa de forma pioneira e dado condições de atendermos a todos os municípios do estado, do Litoral ao Sertão”, avalia Fabíola Rezende.
Com quase 30 mil habitantes, Pedras de Fogo está distante a 42 quilômetros da capital paraibana, João Pessoa. O município faz limites com as cidades de Cruz do Espírito Santo, Santa Rita, Alhandra, Caaporã, Juripiranga e São Miguel de Taipu, na Paraíba; e com as pernambucanas Itambé e Goiana. Pedras de Fogo forma uma conurbação interestadual com a cidade de Itambé.
Conurbação é a união física de duas ou mais áreas urbanas de municípios vizinhos que crescem e se expandem até se fundirem, formando uma única mancha urbana contínua, onde os limites entre as cidades, algumas vezes, ficam difíceis de identificar, geralmente resultando no futuro em uma região metropolitana.











