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Quais são os sinais de que o pet está doente? Confira o artigo

Identificar quando o bichinho de estimação está doente não é uma tarefa fácil para o tutor. Além de não comunicarem o que estão sentindo como humanos, esses animais são mais resistentes à dor, fato que dificulta ainda mais a percepção se há algum problema com eles.

O Ministério da Saúde alerta para que os cuidados com pet, como manter sempre atualizado o cartão de vacinas, levá-lo às consultas veterinárias e fornecer boas condições ambientais, são muito importantes para que a saúde do amigo de quatro patas esteja sempre em dia.

Como a responsabilidade de ter um pet é grande, é preciso que o tutor também conheça alguns comportamentos e sinais do animal que podem ajudá-lo a identificar se o animal está precisando de ajuda. A lista de pistas se o bichinho está bem ou não é extensa, sendo algumas delas a falta de apetite e o isolamento.

Isolamento

Os cães são considerados animais mais sociáveis, diferentemente dos gatos, mais discretos. O isolamento do cachorro é um grande alerta para o tutor, pois pode ser que ele esteja sentindo alguma dor ou desconforto. Já em relação aos felinos, recomenda-se que o dono fique em alerta caso o bichano esteja se isolando excessivamente ou se o afastamento está acompanhado de outros sintomas.

Falta de apetite

A diminuição da ingestão de alimentos é um dos principais sinais de que o animal possa estar precisando de ajuda. Os hamsters, por exemplo, são considerados muito “comilões”. Por isso, caso o seu roedor esteja sem apetite, não hesite em levá-lo ao veterinário.

Para os gatos, também deve-se ter uma atenção especial, pois os bichanos não podem ficar mais de dois dias sem comer e beber água, devido ao risco de desenvolverem doenças no fígado e nos rins.

O consumo de água também é muito importante para a saúde do animal. O Manual de Boas Práticas na Criação de Animais de Estimação, publicação de discentes e pesquisadores da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás, recomenda que cães e gatos devem receber água na proporção de 2,5 vezes a quantidade de alimento.

Prostração

Um animalzinho prostrado geralmente fica cabisbaixo, apático e não interage com seu dono ou com coisas ao seu redor. Especialistas explicam que, em casos mais graves, pode ser que o pet não consiga se manter em pé.

A prostração é considerada um sinal de urgência e pode apontar que o animal não está bem. Nesse caso, ele deve ser avaliado por um veterinário.

Olhos vermelhos ou com secreções

Os olhos dos animais de estimação são bem sensíveis e também devem ser observados constantemente. Alguns indicativos de doenças oculares em pets são vermelhidão nos olhos, inchaço, secreção, coceira na região e dificuldade para enxergar.

Além disso, algumas raças de cachorros (poodle, pug, maltês, shih tzu, buldog, lhasa apso, entre outros), por terem o pelo mais comprido ou os olhos mais expostos, têm mais chances de desenvolverem alergias. Dessa forma, é preciso que o tutor fique atento a essa região do corpo do pet para verificar se há algo incômodo.

Postura encurvada

A postura encurvada do animal de estimação pode ser um indicativo de que ele está sentindo dor ou desconforto na coluna. Além desse sinal, gatos e cachorros podem apresentar outros sintomas relacionados a esse problema, como tremores musculares e dificuldade ao caminhar.

Queda de pelos

É normal que o pet deixe muitos pelos pela casa. Porém, a queda excessiva pode ser um sinal de que a saúde do seu bichinho pode não estar bem. Um veterinário é capaz de diagnosticar se a queda dos pelos está sendo natural ou não, porém outros sintomas associados devem ser considerados, como coceiras, machucados e vermelhidão na pele.

Diarreia ou vômito

Por fim, vale ficar atento se o pet tem tido casos frequentes de diarreia ou vômito. Esses sintomas podem ser indicativos de viroses ou que a alimentação não está saudável e precisa ser modificada.

Conforme destaca o Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo, existe uma relação entre a nutrição do animal e a imunidade. Por isso, o dono do pet precisa verificar com um especialista o melhor tipo de alimentação.

Thaysa Videres
Thaysa Videres
Jornalista - Assessora de Comunicação - Repórter do PautaPB / [email protected]

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