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Servidores de Bayeux deflagram greve em fevereiro; pleiteiam reajuste e pagamento do piso salarial

Os servidores públicos municipais de Bayeux decidiram ontem (26) deflagrar greve por tempo determinado. A medida foi tomada após reunião realizada no Centro de Formação de professores do município com participação de professores, agentes comunitários de saúde, enfermeiros e outros profissionais. A greve será realizada de 06 a 17 de fevereiro, no entanto também estão marcados protestos nos dias 01 e 02 do mesmo mês.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Bayeux (Sintramb) entre as reivindicações à administração municipal estão o pagamento do piso do magistério, pagamento do retroativo do piso de 2022 também do magistério (três meses), retroativo e reajuste dos vigilantes, concessão de incentivo dos Agentes de Saúde e Endemias e reajuste dos fiscais.

No dia 17 de fevereiro, ocorrerá uma nova Assembleia Geral para avaliação do movimento paredista se será realizada uma greve geral por tempo indeterminado, caso não corra proposta de negociação por parte da gestão de Luciene de Fofinho.

“Estaremos, como sempre estivemos, abertos à negociação e ao diálogo com a prefeitura de Bayeux. Esperamos que a prefeita Luciene Gomes receba o sindicato da categoria de servidores públicos municipais e apresente proposta para todas as categorias. Não aceitaremos calotes, não aceitaremos promessas, queremos solução urgente”, ressaltou a presidenta do Sintramb, Germana Vasconcelos.

De acordo com o Sintramb, “a população não ficará desassistida porque a prefeitura deve manter em serviço os 30% dos servidores para não haver interrupção do serviço essencial”. Confira algumas das reinvidicações, segundo o sindicato: 

1 – Pagamento de incentivo financeiro aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias. Estariam há três anos sem receber o benefício;

2 – Reajuste para categoria de fiscais, que não recebem aumento desde 2017;

3 – Segundo o Sintramb, “A prefeita Luciene deve aos vigilantes da ativa e aposentados seis meses do reajuste de 2022 e em 2023 não garintou o rreajuste obrigatório, nem a mudança de nível”.

4 – Conforme a entidade, “a prefeita Luciene deve aos professores da ativa e aposentados três meses do reajuste do piso de 2022 e em 2023 não garantiu o piso obrigatório”.

5 – Reajuste na área da saúde. Há nove anos auxiliares técnicas, enfermeiras, dentista, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e fonoudiólogas estariam sem aumento.

ClickPB

Thaysa Videres
Thaysa Videres
Jornalista - Assessora de Comunicação - Repórter do PautaPB / [email protected]

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