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SAÚDE: Ortotrauma promove assistência humanizada aos pacientes

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Profissionais e voluntários do Grupo de Humanização do Complexo Hospitalar de Mangabeira Governador Tarcísio Burity – Ortotrauma estão desenvolvendo uma série de atividades voltadas ao pacientes internados na enfermaria pediátrica do hospital, como a customização do ambiente com pinturas.

A customização do ambiente é coordenada pela assistente social do hospital e integrante do Grupo, Fernanda Vasconcelos, e as pinturas estão sendo feitas pela artista plástica e voluntária no Grupo, Sorana Kesselring.

De acordo com Fernanda Vasconcelos, a ideia de customizar a enfermaria pediátrica ajuda na recuperação das crianças. “Ao fazer as pinturas nas paredes estamos mudando o ambiente em que as crianças vão enxergar, vai deixar de ser aquela coisa muito branca com cara de hospital e passa a ser algo diferente, colorido, com desenhos e esse ambiente colorido é muito mais favorável para o bem estar das crianças e facilita na recuperação e na mudança do humor delas”, explica a assistente social.

Paulo Alves, 13 anos, aguarda a cirurgia e enquanto isso participa das atividades de pintura, auxiliando e dando ideias do que fazer no ambiente. “Eu gostei bastante do que estão fazendo, está ficando um ambiente diferente, mais colorido e bonito e é legal que eu estou podendo participar da pintura também”, comenta o estudante.

Para a mãe de Paulo, Edna Maria, as atividades que estão sendo desenvolvidas estão contribuindo para a melhora do filho. “É fácil ver a melhora dele só por estar em um ambiente que mesmo dentro de um hospital é diferente, não é só a parte física, mas o cuidado e a preocupação que eles têm com os pacientes, principalmente as crianças, é algo muito interessante”, comenta a empregada doméstica.

As tintas utilizadas na pintura das paredes não são tóxicas nem possuem cheiro. Além da customização do ambiente também está sendo implantada uma brinquedoteca e um espaço de leitura voltado aos pacientes.

Grupo de Humanização – Criar um ambiente diferente e acolhedor para minimizar o estresse causado por uma internação. Esse é o objetivo do Grupo de Humanização do Complexo Hospitalar Governador Tarcísio Burity, o Ortotrauma, que com uma equipe multiprofissional formada por psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros desenvolve atividades voltadas aos pacientes, acompanhantes e profissionais da saúde que trabalham no hospital.

Complexo Hospitalar de Mangabeira Governador Tarcísio Buriti (Ortotrauma) –Referência em ortotraumatologia, o Ortotrauma, entre urgência e emergência, realiza mensalmente, mais de 12 mil atendimentos médicos e cerca de 10 mil exames laboratoriais. A Unidade Hospitalar também realiza exames mais complexos a exemplo da endoscopia e colonoscopia. Atende tanto a área Metropolitana de João Pessoa, como diversos municípios de todo Estados de forma regulada e pactuada.

O Complexo Hospitalar tem um total de 175 leitos, sendo 119 de cirurgia de ortopedia e traumatologia, oito de isolamento, 30 de clínica geral, oito de UTI, 10 de psiquiatria e 10 para as áreas cirúrgicas, diagnose e terapêutica. A Unidade atende urgências e emergências em clínica médica, traumatologia, cirurgia geral e realiza cirurgias eletivas em traumatologia e ortopedia, urgências pediátricas  em traumatologia.

Pacientes com fraturas e cirurgias de lesões crônicas do sistema osteoarticular, a exemplo de traumas na mão, punho, antebraço, braço, cotovelo e tíbia, são tratados no Ortotrauma. Caso haja suspeita de problemas neurológicos e lesões vasculares, o paciente deve ser encaminhado para o Hospital de Trauma, do Estado.

O Ortotrauma ainda oferece outros serviços de saúde à população. Referência no tratamento da dor crônica no Nordeste, o Centro de Reabilitação e Tratamento da Dor (Cendor) oferece aos pacientes com dificuldade de locomoção, várias especialidades em um mesmo lugar.  As pessoas com transtornos mentais também podem ser atendidas no Ortotrauma. O Pronto Atendimento de Saúde Mental (Pasm) disponibiliza atendimento 24 horas para pessoas que necessitam de tratamento da saúde mental e dependentes químicos.

PautaPB com Assessoria

 

Lista da Odebrecht traz nomes de vários políticos e paraibano está no meio

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Documentos apreendidos pela Polícia Federal listam possíveis repasses da Odebrecht para mais de 200 políticos de 18 partidos políticos. É o mais completo acervo do que pode ser a contabilidade paralela descoberta e revelada ontem (22.mar.2016) pela força-tarefa da Operação Lava Jato.

As planilhas estavam com Benedicto Barbosa Silva Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, e conhecido no mundo empresarial como “BJ”. Foram apreendidas na 23ª fase da operação Lava Jato, batizada de “Acarajé”, realizada no dia 22.fev.2016.

Como eram de uma operação de 1 mês atrás e só foram divulgados públicos ontem (22.mar) pelo juiz federal Sérgio Moro, os documentos acabaram não sendo mencionados no noticiário sobre a Lava Jato.

As planilhas são riquíssimas em detalhes –embora os nomes dos políticos e os valores relacionados não devam ser automaticamente ser considerados como prova de que houve dinheiro de caixa 2 da empreiteira para os citados. São indícios que serão esclarecidos no curso das investigações da Lava Jato.

Os documentos relacionam nomes da oposição e do governo: são mencionados, por exemplo, Aécio Neves (PSDB-MG), Romero Jucá (PMDB-RR), Humberto Costa (PT-PE) e Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, entre vários outros.

A apuração é dos repórteres do UOL André Shalders e Mateus Netzel. Eis exemplos de planilhas apreendidas (clique nas imagens para ampliar):

tabela-benedicto

Uma das tabelas de Benedicto Barbosa Jr, o BJ, da Odebrecht

Planilha-BJ-Odebrecht

Na planilha, Renan é “atleta”; Eduardo Paes, “nervosinho”; Sérgio Cabral, “próximus”.

 

A maior parte do material é formada por tabelas com menções a políticos e a partidos.

Várias dessas planilhas trazem nomes, cargos, partidos, valores recebidos e até apelidos atribuídos aos políticos.

Algumas tabelas parecem fazer menção a doações de campanha registradas no TSE. Há CNPJs e números de contas usadas pelos partidos em 2010, por exemplo.

Parte significativa da contabilidade se refere à campanha eleitoral de 2012, quando foram eleitos prefeitos e vereadores. As informações declaradas no SPCE (Sistema de Prestação de Contas Eleitorais, do TSE) desse ano não correspondem às dispostas nas tabelas. Na planilha acima, por exemplo, as siglas OTP e FOZ aparecem assinaladas ao lado de diversos candidatos, mas nem Odebrecht TransPort nem Odebrecht Ambiental (Foz do Brasil) realizaram doações registradas naquela eleição.

Em 2012, a Construtora Norberto Odebrecht doou R$ 25.490.000 para partidos e comitês de campanha e apenas R$50 mil para uma candidatura em particular –a de Luiz Marinho, candidato do PT à prefeitura de São Bernardo do Campo (SP).

Em 2014, a soma de doações da construtora foi de R$ 48.478.100, divididos entre candidaturas individuais e comitês dos partidos. Em 2010, o total foi de R$ 5,9 milhões, apenas para partidos e comitês de campanha.

APELIDOS
Eis alguns apelidos atribuídos aos políticos nos documentos da Odebrecht, vários com conteúdo derrogatório:
Jaques Wagner: Passivo
Eduardo Cunha: Carangueijo
Renan (Calheiros): Atleta
José Sarney: Escritor
Eduardo Paes: Nervosinho
Humberto Costa: Drácula
Lindbergh Farias: Lindinho
Manuela D’Ávila: Avião

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O material da Odebrecht é farto em nomes da oposição

COPA E LEBLON
A papelada que serve de base para este post foi apreendida por 4 equipes da PF em 2 endereços ligados a Benedicto Barbosa Jr. no Rio de Janeiro nos bairros do Leblon e de Copacabana.

Além das tabelas, há dezenas de bilhetes manuscritos, comprovantes bancários e textos impressos. Alguns dos bilhetes fazem menção a obras públicas, como a Linha 3 do Metrô do Rio.

Um dos textos refere-se, de forma cifrada, às regras internas de funcionamento do cartel de empreiteiras da Lava Jato. O grupo é chamado de “Sport Club Unidos Venceremos”.

O juiz federal Sérgio Moro liberou ontem (22.mar.2016) o acesso ao material apreendido com outros alvos da Acarajé. São públicos os documentos apreendidos com Mônica Moura, mulher do publicitário João Santana, e com o doleiro Zwi Skornicki, entre outros.

 

UOL

API convoca coletiva e anuncia que é contra o pedido de impeachment da presidente Dilma

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A Associação Paraibana de Imprensa (API) aprovou, nessa quarta-feira (23), posicionamento contrário ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), que tramita na Câmara Federal.

O encontro foi comandado pelo presidente da associação, jornalista João Pinto e reuniu membros da diretoria.

O tema dividiu opiniões dos profissionais de imprensa. Houve também quem defendesse uma postura neutra da API, mas no final prevaleceu a tese de que a entidade não deveria ‘abraçar’ a causa do impeachment.

No encontro, também ficou aprovado o posicionamento da entidade em apoio às investigações contra todos os envolvidos em casos de corrupção no país.

A reunião aconteceu na sede da entidade, no Centro de João Pessoa.

MaisPB

Servidores da Saúde de João Pessoa ‘invadem’ a Câmara e cobram posicionamento de Cartaxo

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Os servidores da Saúde de João Pessoa realizam, nesta quarta-feira (23), protesto nas galerias da Câmara Municipal para pedir a incorporação da gratificação por desempenho.

Com faixas e cartazes, os servidores prometem acampar na Câmara caso não sejam atendidos durante audiência para resolver o impasse.

Os funcionários exigiam uma audiência com o prefeito Luciano Cartaxo e não aceitavam ser recebidos pelo secretário de Saúde do município, Adalberto Fulgêncio. Após a interlocução com o vereador Dinho (PMN), os manifestantes aceitaram se reunir com Fulgêncio no próximo dia 1º.

O tema dominou a maior parte dos debates entre os parlamentares da Casa.

 

Maispb

Vereadores apresentam ao Crea-PB relatório das irregularidades apontadas pela CGU na obras da Lagoa

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Os vereadores que integram a bancada de oposição na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) visitaram, nesta terça-feira (22), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba (Crea-PB) para apresentar o relatório elaborado pela Controladoria Geral da União (CGU). O documento contém irregularidade e omissão de informação da Prefeitura Municipal da Capital sobre aplicação dos recursos referentes à limpeza realizada na Lagoa do Parque Sólon de Lucena.

Após apresentação de pedido de uma Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) na Câmara dos Vereadores e a solicitação da população para investigar as supostas irregularidades, os parlamentares decidiram visitar algumas instituições para apresentar o relatório elaborado pela CGU. A finalidade é colaborar para que os órgãos tenham conhecimento sobre o suposto desvio de recursos. A Controladoria acusa a gestão municipal de superfaturamento na requalificação da Lagoa e preços acima do mercado na aquisição de produtos.

A CGU verificou, de acordo com o documento, que a Prefeitura assinou contrato com a União através do qual recebeu do Governo Federal a quantia de R$ 39,5 milhões que seria empregada na obra de revitalização da lagoa. Detectou pagamento em montante superior ao valor dos serviços efetivamente executados, referentes à remoção de Solo Mole, inclusive o transporte destes materiais para o Aterro Sanitário Metropolitano, causando prejuízo de R$ 5,9 milhões.

Também foi verificado superfaturamento na construção de um túnel para regularização do nível do espelho d’água da Lagoa no valor de R$ 3,6 milhões. A oposição vai visitar também o Ministério Público Federal e Estadual para apresentar o relatório. Ano passado, os vereadores visitaram o local onde supostamente a PMJP informou ter colocado lixo, mas o mesmo não se encontrava no aterro. As notas fiscais pagas pela pela Prefeitura à Compec teriam sido algo em torno de R$ 8 milhões, por um lixo que não foi encontrado.

Uso do transporte alternativo Uber é vetado na Assembleia Legislativa

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) apreciou, durante reunião ordinária realizada na manhã desta terça-feira (22), 16 matérias, aprovando 11 Projetos de Lei. Entre os projetos rejeitados, está um que descarta a proibição do UBER na Paraíba.

O Projeto de Lei 438/2015, de autoria do deputado João Gonçalves, foi descartado pela CCJ por ser considerado inconstitucional. “A legislação proposta pelo deputado não seria possível, pois se faz uma reserva de mercado. Os serviços vão se adaptando às novas formas de oferta e o UBER é o uma opção do consumidor”, justificou a presidente da Comissão, Estela Bezerra.

Entre os 11 projetos aprovados está o 549/2015, de autoria do deputado Hervázio Bezerra. O projeto reconhece como patrimônio imaterial da Paraíba o Cordel do Pavão Misterioso. “A iniciativa é pertinente, principalmente, no momento em que estamos rediscutidos as competências legais para a demarcação da terra e, dentro do conceito de preservar nossa civilização, a nossa memória e preservar nossa história, nós temos uma dívida histórica com os povos indígenas”, disse. As matérias aprovadas seguem para apreciação em plenário.

CCJ debaterá o Estado de Direito

A presidente da CCJ, deputada Estela Bezerra, propôs e os deputados integrantes da comissão aprovaram por unanimidade que a comissão realize uma audiência pública para discutir o Estado Direito. Segundo a deputada, a CCJ é a comissão na qual se deve discutir constitucionalidade e juridicidade e, devido a situação que o país vive, Estela entende ser este o momento adequado para se discutir as garantias do estado democrático de direito e o não respeito às normas constitucionais.

Comissão de Direitos da Mulher

A Comissão de Direitos da Mulher aprovou por unanimidade o Projeto de Lei nº 428/2015 de autoria do deputado Edmilson Soares. A matéria dispõe sobre o uso do ‘Botão do Pânico’ no cumprimento de medidas protetivas de urgência para mulheres vítimas de violência doméstica familiar.

Para a presidente da Comissão, a deputada Camila Toscano, o objetivo é fazer com que o agressor mantenha a distância da vítima de acordo com determinação pela Justiça. “É um projeto de suma importância para a mulher paraibana que agora irá a plenário e eu tenho certeza que será aprovado e sancionado pelo governador”, afirmou a deputada.

Em Brasília, Ricardo participa de fórum com demais governadores sobre endividamento dos Estados

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O governador Ricardo Coutinho participou, nesta terça-feira (22), em Brasília, da reunião do Fórum Permanente de Governadores, na Residência Oficial de Águas Claras, que teve como tema central de discussão o alongamento do prazo para o pagamento das dívidas que as unidades da Federação têm com a União. Os governadores avaliaram a proposta que o governo federal encaminhou para o Congresso Nacional, ressaltando que os Estados estão convergindo em busca de soluções que levem o Brasil a ter condições de superar as adversidades e retomar o crescimento.

A reunião do Fórum Permanente de Governadores contou com a participação de 14 chefes de Executivos. Segundo eles, se o projeto de alongamento do prazo para o pagamento das dívidas for aprovado no Congresso Nacional e sancionado pela presidente Dilma Rousseff, os passivos serão pagos em até 50 anos. A legislação atual prevê 30 anos para a quitação.

No caso da Paraíba, esse alongamento do prazo permitiria que o Estado ganhasse um pouco de fôlego para atravessar a crise pela qual passa o país. Com a diminuição das parcelas mensais pagas ao Governo federal, seriam economizados R$ 16 milhões – R$ 3,5 milhões referentes à dívida com a União e R$ 12,5 milhões do BNDES – cujos recursos poderiam ser direcionados para projetos de infraestrutura e sociais, entre outros.

“O Brasil precisa voltar a movimentar a economia. Eu tenho certeza absoluta que com recursos para habitação, para estradas, para escolas, a gente vai gerar mais empregos e aumentar o potencial de consumo e retomar o caminho do crescimento. O que não se pode é ter todos os meses quedas contínuas de arrecadação. O país não pode continuar paralisado, nós temos que dar respostas claras e essa resposta passa pela economia. Precisamos ativar a economia para que o povo brasileiro efetivamente possa voltar a viver dias melhores”, enfatizou o governador Ricardo Coutinho.

Precatórios – Ainda durante a reunião do Fórum Permanente, os governadores discutiram a proposta que permite a utilização de até 40% dos depósitos judiciais privados para pagamento de precatórios (débitos do governo em face de condenações na Justiça). “Não tem sentido os Estados deverem precatórios e enquanto isso os recursos estarem disponibilizados simplesmente rendendo e as pessoas sem poder receber os seus precatórios”, observou.

Além do governador Ricardo Coutinho, o encontro contou com a presença dos governadores de Alagoas, Renan Filho; do Amazonas, José Melo de Oliveira; da Bahia, Rui Costa; do Ceará, Camilo Santana; de Goiás, Marconi Perillo; de Mato Grosso, Pedro Taques; do Pará, Simão Jatene; de Pernambuco, Paulo Câmara; do Piauí, Wellington Dias; do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori; de Rondônia, Confúcio Moura; de São Paulo, Geraldo Alckmin; e do Tocantins, Marcelo Miranda. Também compareceram os vices-governadores do Acre, Nazareth Araújo; do Amapá, Papaléo Paes; do Espírito Santo, César Colnago; e do Paraná, Cida Borghetti. Havia ainda representantes dos governos do Rio de Janeiro, de Roraima e de Mato Grosso do Sul. À tarde, eles estiveram no Congresso dialogando em conjunto com os presidentes das duas casas legislativas sobre a matéria.

Pedidos de empréstimo – O governador Ricardo Coutinho encaminhou ofício ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, solicitação a inclusão de operações de crédito na revisão do Programa de Ajuste Fiscal, triênio 2016-2018. As operações são no valor de R$ 1,2 bilhão, para investimento em programas de infraestrutura e ampliação do esgotamento sanitário do município de Patos.

Ricardo argumenta que o Estado vem pagando pontualmente as operações de créditos contraídas anteriormente, vem cumprindo as metas do Programa de Ajuste Fiscal e tem capacidade de endividamente.

Ministra Rosa Weber nega pedido de Lula para manter investigação no STF

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A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, negou nesta terça-feira (22) pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para manter no STF investigação sobre o petista na Operação Lava Jato.

Os advogados contestaram decisão do ministro Gilmar Mendes, que barrou a nomeação de Lula para ministro da Casa Civil e devolveu as investigações para o juiz Sérgio Moro, da primeira instância da Justiça Federal.

Na última sexta-feira (18), Gilmar Mendes suspendeu a posse de Lula sob o argumento de que o ex-presidente foi nomeado ministro para ter foro privilegiado garantido e, assim, tirar as investigações sobre ele das mãos do juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal do Paraná. Moro é o responsável, na primeira instância da Justiça Federal, pela Operação Lava Jato, que apura desvio de recursos da Petrobras.

Ao analisar o pedido da defesa, Rosa Weber não julgou o mérito do caso. Rosa Weber afirmou que a questão é “delicada e complexa” e disse que o habeas corpus (ação movida pelos advogados) não era o instrumento adequado.

Segundo ela, no entendimento do STF, não cabe propor um habeas corpus (tipo de ação utilizado) para derrubar decisão de ministro da própria Corte.

G1

Cartaxo preocupado: Pareceres das CPIs na CMJP devem ser apresentados nesta terça-feira

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O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, Durval Ferreira (PP), revelou que nesta terça-feira (22), que os pedidos de instalação de comissões parlamentares de inquérito (CPIs) protocolados na Casa, deverão ter seus pareceres divulgados pela procuradoria jurídica do legislativo municipal. A mais polêmica das CPIs é a que pede a investigação de irregularidades nas obras da Lagoa e que surpreendentemente conseguiu arrebanhar 10 assinaturas de parlamentares, numa base majoritária sintonizada com o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD).

Nos bastidores, comenta-se que os requerimentos teriam apresentado falhas formais, motivos pelos quais seriam rejeitados pelo presidente da Câmara. Durval Ferreira, cobtudo, só pretende anunciar o resultado da análise da procuradoria jurídica na próxima quarta-feira, 23.
Com Parlamentopb

Promotoria de João Pessoa constata irregularidades nas obras da Lagoa

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A 2ª Promotoria do Meio Ambiente e Patrimônio Social de João Pessoa realizou uma inspeção nas obras de reabilitação do Parque Solon de Lucena, na Capital. Segundo o promotor de Justiça João Geraldo Barbosa, a inspeção foi motivada pela recusa do secretário de Infraestrutura, Cássio Andrade, de detalhar informações sobre o andamento da obra.

A inspeção foi acompanhada por órgãos da Prefeitura Municipal de João Pessoa, pelos Institutos do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e do Estado (Iphan e Iphaep), e pelos Conselhos Regionais de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e de Engenharia e Agronomia (Crea). Os órgãos terão 15 dias para encaminhar relatório técnico ao Ministério Público. Também foi concedido um prazo de 48 horas para a prefeitura encaminhar o cronograma atualizado da obra, destacando que negar requisição do MP é crime previsto na Lei da Ação Civil Pública.

O promotor informou que foram detectadas falhas técnicas na obra, como problemas de drenagem e rachaduras no piso. Ele recomendou que a prefeitura proceda a correção dos problemas o mais rápido possível. “O dinheiro público não pode ser tratado com descaso e desperdício”, acrescentou.

João Geraldo solicitou ainda a agilização da obra, prevista para ser entregue no dia 30 de junho, para que não haja conotação eleitoral, além dos incidentes que podem haver devido ao período chuvoso.

Ele destacou que é uma obra de grande importância porque tornará o parque mais organizado e que é um direito do cidadão ter o espaço disponível. “O parque é um equipamento público importante, uma área protegida pelo patrimônio histórico, um equipamento de lazer, de paisagismo, e instrumento essencial de mobilidade urbana, principalmente no que diz respeito ao transporte público. Além disso, a obra já vem de muito tempo em virtude das inverdades da gestão anterior da Secretaria de Planejamento que deu início à obra sem projeto aprovado”, disse.