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Presidente Adriano Galdino participa do lançamento de programa para monitoramento de gestantes

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino, participou nesta segunda-feira (14) do lançamento do programa Alô Mãe, que tem o objetivo de monitorar e auxiliar as gestantes no Estado.

O evento, que ocorreu no Espaço Cultural, contou também com a presença do governador Ricardo Coutinho; da vice-governadora Lígia Feliciano; a secretária de Saúde, Roberta Abath; o presidente da Companhia de Processamento de Dados da Paraíba (Codata), Krol Jânio, e auxiliares do Governo do Estado.

Para o presidente Adriano Galdino, o lançamento deste programa vai colaborar para que as mães possam ter uma gestação mais tranquila e com mais qualidade de vida. “Sabemos que a gestação é um momento muito importante para mãe e filho, e é fundamental que tenham um acompanhamento para acabar com qualquer risco para a saúde dos dois”, afirmou o presidente.

Já o governador Ricardo Coutinho ressalta que a essência do programa é gerar condições de saúde e segurança para as mulheres grávidas. “Já tínhamos em mente fazer algo para monitorar as gestantes, mas os casos de microcefalia fizeram com que o lançamento deste programa fosse acelerado”, salientou.

O governador ressaltou ainda que o programa vai funcionar de forma simples, com um call center com profissionais de saúde para monitorar as consultas do pré-natal. “Queremos que as mulheres conheçam a si mesmo e sua gestação com o objetivo de reduzir os riscos de uma morte materna. A ideia é que faça ao longo de todo o pré-natal o acompanhamento da gestante, para saber como foram as consultas, se ela tem sentido alguma coisa, como foi o ultrassom. Tudo isso para que a mãe e a criança nasçam sadias”, resumiu.

A secretária de Saúde, Roberta Abath, ressaltou da necessidade que a população tem no combate ao Aedes Aegypti, eliminando focos de água parada. Também foi apresentado como a Secretaria realiza o atendimento na atenção básica nas 16 regiões do Estado, com 1.352 equipes de Saúde da Família e 8.279 agentes comunitários de saúde e 274 Núcleos de Apoio à Saúde da Família.

A Paraíba registra em torno de 48 a 50 mil gestações por ano e a Secretaria de Saúde já contabilizou 826 notificações de microcefalia. Deste número, 308 foram descartadas, 447 estão em investigação, 71 casos foram confirmados e 11 identificados relação direta com o Zica Vírus.
O programa Alô Mãe também fará um perfil epidemiológico com o objetivo de subsidiar novas ações da secretaria.

Um Disk Dúvida já está em funcionamento para que as gestantes possam entrar em contato sempre que necessitar. Para isso, bastar entrar em contato com os números 3218-7455, ou 0800-2810023 (ligação gratuita) e 98822-8080 (Whatsapp).

Galdino volta a oferecer vaga de vice para esposa de Veneziano em Campina

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e pré-candidato a prefeito em Campina Grande, Adriano Galdino (PSB), voltou nesta segunda-feira (14), oferecer a vaga de vice na sua chapa, para a esposa do deputado federal e também pré-candidato na cidade, Veneziano Vital do Rêgo (PMDB).

Questionado qual a preferência para compor sua eventual chapa na disputa do pleito municipal, Galdino foi direto: “A preferência é pela esposa de Veneziano, dona Ana Cláudia”.

Na mesma entrevista o presidente do legislativo paraibano mandou um recado para o presidente do PSB em Campina, o Secretário de Estado, Fábio Maia.

“Todos aqueles que querem continuar no PSB, tem que estar junto com Adriano Galdino que é o pré-candidato. Fábio Maia tem a obrigação de está hoje na nossa plenária e organizar todo o evento, pois ele é o presidente do partido na cidade”, disse Adriano Galdino.

Em seu depoimento na Lava Jato, Lula diz esperar por desculpas e confirma que será candidato em 2018

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou em depoimento à Polícia Federal (PF) que será candidato à Presidência da República em 2018 e que espera que alguém lhe peça desculpas após as investigações.

A transcrição da fala de Lula foi disponibilizada no sistema da Justiça Federal nesta segunda-feira (14). Basicamente, o ex-presidente nega as acusações feitas pelo Ministério Publico Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF) no âmbito da Lava Jato.

O ex-presidente foi alvo da 24ª fase da operão, que investiga um esquema de corrupção e desvio de dinheiro na Petrobras. O depoimentos dado na sexta-feira (4) durou mais de três horas.

Leia na íntegra o depoimento do ex-presidente.

Lula diz em depoimento à Lava Jato que espera que lhe peçam desculpas quando tudo terminar (Foto: Reprodução)

A 24ª fase da Operação Lava Jato investiga a relação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e familiares com empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras. O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) dizem ter encontrado indícios de que Lula recebeu vantagens indevidas, como um apartamento e reformas em imóveis, além de doações e pagamentos por palestras via Instituto Lula e a empresa LILS Palestras, que pertence ao ex-presidente.

O MPF diz que o instituto recebeu de empreiteiras, investigadas na Lava Jato, R$ 20 milhões em doações e que a LILS Palestras recebeu R$ 10 milhões. Investigadores querem saber se os recursos vieram de desvios da Petrobras e se foram usados de forma lícita. Parte do dinheiro foi transferido do Instituto Lula para empresas de filhos do ex-presidente, e o MPF apura se serviços foram de fato prestados.

No dia em que Lula foi levado para prestar depoimento, a defesa do ex-presidente pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão de procedimentos relacionados às investigações relacionadas a ele dentro da Operação Lava Jato, mas a ministra Rosa Weber negou pedido.

Os advogados alegaram que a condução coercitiva do ex-presidente foi “desnecessária”. “O suscitante [Lula] já prestou um depoimento à Polícia Federal quando notificado a fazê-lo em inquérito policial que corre em Brasília, deste ano, conforme documento anexo. Portanto, não há nenhuma base para presumir que, regularmente notificado, não iria repetir um ato de cuja realização não relutara”, diz o pedido de suspensão.

À época, por meio de nota oficial, o Instituto Lula afirmou que a ação da Polícia Federal que realizou buscas na casa do ex-presidente e a condução coercitiva foi “arbitrária, ilegal e injustificável”.

Triplex no Guarujá
O ex-presidente reafirmou que o apartamento triplex no Guarujá não pertece a ele. Disse que se sente desrespeitado e afirmou que o Ministério Público de São Paulo terá que comprovar que o apartamento é dele.

Trecho de depoimento do ex-presidente Lula em que pede a prisão de membro do MP (Foto: Reprodução)

Para o ex-presidente a investigação é uma “sacanagem homérica”.  Ele avaliou que participa do caso mais complicado da história jurídica do Brasil.

“(…) Porque tenho um apartamento que não é meu, eu não paguei, estou querendo receber o dinheiro que eu paguei, um procurador disse que é meu, a revista Veja diz que é meu, a Folha diz que é meu, a Polícia Federal inventa a história do triplex que foi uma sacanagem homérica, inventa história de triplex, inventa a história de uma off-shore do Panamá que veio pra cá, que tinha vendido o prédio, toda uma história pra tentar me ligar à Lava Jato”.

Candidato em 2018
Lula afirmou que vai ser candidato à Presidência da República em 2018. “(…) vou  ser  candidato  à  Presidência  em  2018 porque acho que muita gente que fez desaforo pra mim, vai aguentar desaforo daqui pra frente. Vão ter que ter coragem de me tornar inelegível”, afirmou Lula lembrando a história de vida dele e da esposa Marisa Letícia.

Lula diz na página 107 do depoimento que será candidato em 2018 (Foto: Reprodução)

Sítio em Atibaia
O ex-presidente afirmou que não sabia que havia reforma no Sítio Santa Barbara. A força-tarefa afirma que a OAS, Odebrecht e o pecuarista José Carlos Bumlai – que são investigadas pela Lava Jato – custearam obras de reforma e aquisição de móveis para o local.

Lula voltou a dizer que não é o proprietário do sítio. “Pertence a Fernando Bittar e pertence a  Jonas Suassuna, com registro em cartório em Atibaia, comprado com cheque administrativo, isso  já foi publicizado, já foi provado. Eu, na verdade, quero falar pouco do sítio, porque eu
não vou falar do que não é meu. Quando vocês entrevistarem os donos do sítio eles
falarão pelo sítio”.

O ex-presidente disse que o delegado da Polícia Federal deve perguntar aos donos do sítio se alguma construtora havia feito alguma reforma na área. No depoimento, o agente questiona o ex-presidente sobre um cheque administrativo para pagamento do sítio. Lula diz que a pergunta deve ser feita ao advogado e não a ele, intitulando-se como “analfa”.

Lula responde sobre pagamento de sítio em Atibaia na pág 80 (Foto: Reprodução)

De acordo com a transcrição, no momento que Lula é questionado sobre o suposto envolvimento do pecuarista José Carlos Bumlai na reforma do Sítio, o ex-presidente acena com a cabeça.

O pecuarista está detido em Complexo Médico-Penal, na Região Metropolitana de Curitiba. Bumlai foi preso em novembro de 2015, na 21ª fase da Lava Jato. Ele responde pelos crimes de corrupção passiva, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro.

Doações
As doações envolvendo o Instituto Lula foram abordadas logo no início do depoimento. De acordo com o ex-presidente, as doações são sem contrapartida. Quanto as despesas, Lula diz não saber como funciona.

“Eu não autorizo porque eu não, no instituto hoje eu sou só presidente de honra e você sabe que se um dia você for presidente de honra da Polícia Federal aqui você não representa mais nada, ou seja, então o presidente de honra é um cargo de honra só, eu não participo das reuniões da diretoria, eu não participo das decisões, porque o instituto tem uma diretoria própria”, afimou o ex-presidente.

Trecho do depoimento de Lula fala sobre doações envolvendo o Instituto  (Foto: Reprodução)

Ainda sobre o instituto, o delegado perguntou a Lula se é comum as empresas oferecerem doações. Ao responder, Lula disse que não conhece ninguém que ofereça dinheiro espontaneamente e argumentou que nem o dízimo da igreja é espontâneo.

Pouco tempo depois, o delegado perguntou se existe a possibilidade de que Paulo Okamotto, atual presidente do Instituto Lula, ou Clara Ant, diretora, tenham pedido doações a qualquer empresa, entre elas a Camargo Correa. O ex-presidente respondeu que “é possível” e disse que o mesmo se aplica à OAS, Odebrecht, UTC e Queiroz Galvão.

Em depoimento, Lula diz que "não é nem vergonha, nem crime, alguém dar dinheiro para uma fundação" (Foto: Reprodução)

Pagamentos para a G4 Entretenimento e Tecnologia
O delegado responsável por colher o depoimentos cita algumas empresas que tiveram relação com o Instituto Lula ou com a Lils. O presidente afirma não conhecê-las.

Ainda sobre empresas com contratos com o Instituto Lula e com a Lils, o delegado menciona a empresa G4 Entretenimento e Tecnologia, que pertence ao filho do ex-presidente. Segundo as investigações, o instituto Lula repassou R$ 1 milhão.

De acordo com o ex-presidente, a empresa prestou um serviço e recebeu por ele corretamente. O contrato, segundo Lula, foi devidamente declarado à Receita Federal.Lula diz que o trabalho realizado pela empresa deve ter siso para a criação do Memorial da Democracia e do Políticas Públicas, que segundo o ex-presidente, são programas digitais para difundir o que aconteceu no Brasil.

Trecho do depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução)

 

G1

Fim da Clube: afiliada BAND em João Pessoa agora é a ‘TV Manaíra’

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O Grupo Opinião apresentou na manhã desta segunda-feira (14) no MAG Shopping, em João Pessoa, a nova marca e programação da afiliada Band na capital, a nova TV MANAIRA. O grupo traz muitas novidades no Jornalismo local. O grupo também deve anunciar mudanças na TV Borborema, em Campina Grande.

A partir de agora a afiliada Band tem nova equipe e marca. A jornalista Rejane Negreiros (ex-TV’s Cabo Branco e Correio) deve compor a equipe, que terá também o apresentador Cacá Barbosa (ex-Correio FM e CBN).

O evento de lançamento da TV Manaíra co0ntou com a presença do proprietário do Grupo Opinião, Cândido Júnior, que falou sobre a entrada do Grupo Hapvida (na área de saúde), em novos projetos de comunicação.

Plenária do PSB em Campina deve reunir Ricardo, Galdino e outras lideranças

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Várias lideranças locais, a exemplo do governador Ricardo Coutinho, do presidente da ALPB Adriano Galdino, deputados e prefeitos da região confirmaram presença na plenária que Partido Socialista Brasileiro (PSB) realiza nesta segunda-feira (14), às 18 horas, em Campina Grande. O encontro deve oficializar a pré-candidatura do deputado Adriano Galdino à prefeitura da Rainha da Borborema.

Para o deputado Adriano Galdino, o evento se traduz em um passo importante na construção do diálogo que a gestão do PSB vem mantendo com Campina Grande. “O modelo administrativo do governador Ricardo Coutinho investiu R$ 680 milhões em obras e ações na cidade. O Governo tem sido o grande gestor de Campina. A cidade precisa continuar a avançar”, afirmou Galdino.

Rádio FM popular de João Pessoa encerra suas atividades e faz mudanças

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A rádio Clube FM de João Pessoa, 103,3 MHz, encerrou suas atividades nesta última semana e não faz mais parte das emissoras de cunho popular.

De acordo com informações obtidas pelo Blog PautaPB a frequência tem um direcionamento para uma programação adulta e com programas jornalísticos.

A partir deste final de semana, a FM 103,3 já não usava mais o nome ‘Clube’ na sua programação.

 

Protesto contra Dilma, Lula e o PT reúne mais de 20 mil pessoas na Capital

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Manifestantes se reuniram no Busto de Tamandaré, em João Pessoa, na Praça da Bandeira, em Campina Grande, e na Praça Edvaldo Motta, em Patos, na tarde deste domingo (13) para protestar contra a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Partido dos Trabalhadores (PT). O ato público também demonstrou apoio à Operação Lava Jato juíz Sérgio Moro.

A organização da mobilização em Campina Grande estimou que 5 mil pessoas participaram da mobilização. A Polícia Militar acredita que 3 mil pessoas estiveram do ato.

Em Patos, a estimativa da organização é de que 1,5 mil pessoas tenham participado do protesto, enquanto que a PM contabilizou 350 pessoas.

Em João Pessoa, enquanto a organização estimou 20 mil participantes, a Polícia Militar calculou duas mil pessoas.

Em João Pessoa, os primeiros manifestantes começaram a chegar no Busto de Tamandaré por volta das 14h15 e o trecho da Avenida Epitácio Pessoa ocupado pelo protesto foi interditado pela Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob) às 14h20.
Em torno das 15h10, o protesto teve início. Inicialmente, a previsão era não haver caminhada, mas, por volta das 17h20, os manifestantes saíram em direção ao Largo da Gameleira, no bairro de Tambaú. Segundo a Polícia Militar, não foi registrada nenhuma ocorrência.

O protesto em João Pessoa foi organizado por vários movimentos, como o Vem pra Rua, Movimento Brasil Livre e Impeachment Paraíba. A principal reivindicação dos grupos foi a renúncia ou impeachment de Dilma.

Nesta segunda, Ricardo lança programa que monitora saúde de gestantes

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O governador Ricardo Coutinho lança, nesta segunda-feira (14), às 10h, no Espaço Cultural, em João Pessoa, o programa Alô Mãe, que tem o objetivo de acompanhar, por meio de ligações telefônicas rotineiras, o processo de cuidado no Pré-Natal das gestantes e das crianças no primeiro ano de vida, em todo o Estado.

Por meio de um formulário específico, com uma série de perguntas baseadas nos protocolos vigentes, serão obtidas informações para atenção e cuidado no pré-natal. Para isso, as gestantes receberão orientações com relação aos serviços de saúde de referência no Estado e cuidados necessários para uma gestação saudável.

A gestante que relatar sintomas do zika vírus (manchas no corpo e coceira, por exemplo) será orientada a buscar imediatamente os serviços de referência de saúde, considerando o Protocolo de Atenção à Microcefalia do Estado da Paraíba. As informações serão encaminhadas aos gestores dos municípios para monitoramento dos casos.

Impeachment de Dilma poderá ser analisado em 45 dias por comissão especial

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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, reafirmou nesta sexta-feira (11) que dará prosseguimento à abertura do processo deimpeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, tão logo o Supremo Tribunal Federal decida sobre os recursos da Câmara contra o rito de tramitação do impeachment definido pelo próprio STF. A decisão final do STF sobre o caso está marcada para a quarta-feira (16). Segundo o presidente, 45 dias são um prazo razoável para a tramitação do impeachment nacomissão especial encarregada de analisá-lo.

Cunha, no entanto, disse não poder garantir que a comissão será instalada já na quinta-feira (17). “Na quinta eu darei prosseguimento, mas não posso dizer que vou instalar [a comissão especial]; vai depender do que o Supremo decidir. Eu quero dizer que o processo voltará ao curso da continuidade, cumprindo a decisão do Supremo”, explicou.

A abertura do processo contra a presidente da República depende da instalação de uma comissão especial na Câmara, que analisará se há ou não indícios para justificar o julgamento de Dilma Rousseff por crime de responsabilidade.

No fim de dezembro, o STF considerou inconstitucionais dois aspectos do processo de eleição da comissão especial do impeachment na Câmara: a adoção de uma chapa avulsa de deputados – não indicada por líderes partidários – e a escolha dos integrantes do colegiado por voto secreto. Além disso, o Supremo garantiu ao Senado o poder de anular uma eventual decisão da Câmara favorável à abertura de processo. Esses critérios estão sendo questionados junto ao STF pela Câmara por meio de embargos declaratórios.

Prazo de 45 dias
Cunha disse considerar razoável o prazo de 45 dias para que, uma vez eleita e instalada, a comissão especial possa se pronunciar sobre o caso.

“Se seguir o rito, instalar a comissão, com prazo de defesa, prazo de votação, prazo para ir ao Plenário — se for seguido e interpretado o cronograma que está na Lei e no Regimento, 45 dias são um prazo razoável; mas não dá para afirmar que será em 45 dias”, disse, lembrando que pode haver obstruções e recursos judiciais.

Manifestações
O presidente da Câmara comentou ainda o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por suposta ocultação de patrimônio e falsidade ideológica. “Aparentemente, sem ler e sem ter conhecimento técnico, me parece um pouco exagerado, pelos comentários que estou ouvindo”, avaliou.

Cunha considerou que esse fato não deverá acirrar o clima das manifestações pelo impeachment marcadas para domingo (13): “O que vai acontecer já está predeterminado.”

Agência Câmara

Atendendo acórdão do TCE, MPPB começa a devolver servidores requisitados

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O Ministério Público da Paraíba (MPPB) deu início nesta sexta-feira (11) ao processo de devolução dos servidores públicos requisitados há mais de um ano na instituição aos seus respectivos órgãos de origem. A edição do Diário Oficial Eletrônico (DOE) do MPPB desta sexta-feira trará a publicação de uma lista com 28 servidores requisitados que estão sendo devolvidos. Em números atualizados, desde a última auditoria do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), cerca de 40 servidores que estavam à disposição do MPPB – incluindo esses 28 – já foram devolvidos.

A devolução atende ao cumprimento do acórdão do Tribunal de Contas do Estado que determina a devolução de todos os servidores públicos requisitados no MPPB. “Estamos sensibilizados com a situação desses servidores, mas temos que cumprir o acórdão do Tribunal de Contas”, destaca o procurador-geral de Justiça, Bertrand de Araújo Asfora, ressaltando: “Só temos a agradecer a esses servidores pela dedicação que tiveram ao Ministério Público e à sociedade paraibana. Muitos empreenderam essa dedicação e esforços por muitos anos”.

A decisão do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, por meio do Acórdão 3.999, que trata da devolução dos servidores públicos requisitados, é de 1º de outubro de 2015 e foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do TCE no dia 9 de outubro do ano passado.

O Acórdão foi aprovado em sessão da 1ª Câmara do TCE, tendo como relator o conselheiro em exercício Marcos Antônio da Costa. Na oportunidade, foi fixado um prazo de seis meses para que o procurador-geral Bertrand Asfora procedesse a devolução dos servidores requisitados há mais de um ano, sob pena de aplicação de multa.

A partir de agora, com a devolução dos requisitados, o procurador-geral Bertrand Asfora lembra que o Ministério Público começará a preparar a nomeação dos concursados. “As nomeações ocorrerão dentro das possibilidades financeiras e orçamentárias da instituição”, adianta o procurador-geral. O concurso de servidores ocorreu no ano passado e o resultado oficial foi homologado em dezembro de 2015.

MPPB