Joilton Costa, assessor parlamentar do senador Cássio Cunha Lima, expressou toda a sua indignação na sua conta do Facebook contra o secretário executivo da Comunicação do Estado, jornalista Célio Alves.
No texto, Joilton intitulou a postura de Célio como “covarde, indigna e mesquinha”.
Leia abaixo (print e texto) a Ãntegra do texto que expressa toda indignação de Joilton Costa contra Célio Alves.
“Era uma quinta, 5 de julho de 2012, acho que umas 15 horas. Me liga o radialista Célio Alves local com um pedido, “bicho, gostaria de ver o poeta, como faço?†– Respondi “Tranquilo, mas deixe-me consultar a famÃlia pois é um assunto que depende dos familiares .Te ligo jáâ€.
Liguei para o filho do Poeta, Cássio e informei o pedido e ele imediatamente autorizou. “Claro, pode trazer Célio aqui, o poeta gosta deleâ€.
No final da tarde chegamos ao apartamento de Ronaldo. Muitos familiares e alguns amigos estavam lá.
Ao visualizar Célio, Ronaldo agradece a visita, faz algumas perguntas sobre Guarabira. Pede a um dos presentes para buscar um livro. Autografa-o e entrega em mãos ao visitante.
É uma cena comovente, ver Ronaldo ali nos últimos capÃtulos da sua jornada, Cássio ao seu lado cuidando como se fosse um enfermeiro dedicado e, após alguns minutos fomos embora.
No sábado pela manhã, o poeta nos deixaria pra a eternidade.
Conto essa história como um desabafo ao constatar, mais uma vez, que as pessoas não têm limites. Hoje o poeta faria 80 anos. E o que se vê do agora pomposo secretário-executivo de comunicação do governo da ParaÃba? Postura covarde. Postura indigna. Postura mesquinha. Trazendo fantasmas do passado de uma pessoa que em vida, tinha o dom da alegria e era um verdadeiro imã de amigos.
Aquele que antes que se fazia de amigo, para agradar ao chefe atual, prefere bater em quem sequer está aqui para se defender.
O que se fazia de amigo, mostra-se que apenas é assecla de quem o paga.
Infelizmente muitas pessoas são assim, principalmente no meio polÃtico. Se acham por cima. Que bobagem. Sempre estará no subterrâneo que não sabe respeitar as pessoas.”
Primeira página da liminar (Foto: Reprodução)
