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Semana começa com 118 oportunidades no mercado de trabalho da Capital

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O Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa (Sine-JP) disponibiliza nesta semana 118 oportunidades de emprego captadas com diversos empregadores. Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade em diferentes áreas. Confira a lista de postos de trabalho no link http://goo.gl/K7W0zc

A função com mais vagas é a de consultor de vendas, com 24 vagas ao todo. Para concorrer, o trabalhador deve ter ensino médio completo e um ano de experiência. Para quatro destas vagas, é necessário ensino médio completo e só seis meses de experiência, mas é preciso possuir veículo próprio. No comércio, ainda há outras sete vagas de trabalho disponíveis para vendedor, uma para promotor de vendas, uma para repositor de mercadorias e sete para estoquista.

Há ainda oportunidades em funções diversas, como borracheiro (uma), chefe de departamento pessoal (uma), costureira (quatro), cozinheiro (duas), manicure (três), pedreiro (5), porteiro (quatro), entre outras.

O Sine-JP está localizado na Avenida Cardoso Vieira, 85, Varadouro, e atende das 8h às 14h, de segunda à sexta-feira. O trabalhador deve apresentar RG, CPF e Carteira de Trabalho. Para concorrer às oportunidades em que o empregador exige apenas o currículo, o interessado deve enviá-lo para o endereço sinejp.imo@joaopessoa.pb.gov.br.

Lançamento dos festejos juninos na Paraíba será nesta terça, no Centro Turístico de Tambaú, em João Pessoa

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Os festejos juninos da Paraíba serão lançados nesta terça-feira (31) a partir das 17h, no Centro Turístico de Tambaú, na praia de Tambaú, em João Pessoa. O evento terá a apresentação de grupos de forró pé de serra, quadrilhas juninas, artesanato e a culinária nordestina, com destaque para as tradicionais comidas de milho (pamonha, canjica, mugunzá). Durante o evento, cerca de dez municípios apresentarão  a programação junina e os seus principais atrativos e roteiros turísticos.

“Nós, da Empresa Paraibana de Turismo, temos todo interesse de apoiar os municípios e equipamentos turísticos que promovem eventos nesse período junho. Sabemos que os festejos juninos são uma tradição em nosso Estado e um forte de atrativo turístico. Então, fazemos questão de trabalhar nessa divulgação”, afirmou a presidente da PBTur, Ruth Avelino.

A festa da 6ª edição do Lançamento dos Festejos Juninos é uma promoção da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) com o apoio da Fecomércio e Convention Bureau de João Pessoa.   A coordenadora do evento, Juliana Jardim, destacou que na área externa do Centro Turístico de Tambaú serão armadas tendas, estandes e um palco. “Esse espaço receberá uma decoração especial e será disponibilizado para que os municípios e o trade possam expor o seu material de divulgação aos visitantes, para que tenham um gostinho de como serão os festejos juninos na Paraíba”. Ela lembrou que no palco os participantes irão apresentar os trios de forró pé de serra e danças folclóricas, a exemplo de quadrilhas juninas, coco de roda e outras atrações culturais.

Estão confirmados os municípios de João Pessoa, Campina Grande, Bananeiras, Belém, Solânea, Remígio, Guarabira, Lucena, Pedras de Fogo, Queimadas, Itaporanga, bem como a Quadrilhando (Associação de Quadrilhas Juninas de Campina Grande) entre outras, além de equipamentos turísticos. “Os municípios e entidades envolvidas com os festejos juninos interessados em participar do evento podem entrar em contato com a PBTur”, lembrou  a coordenadora do evento.

MPPB ajuíza representação contra diretora e “mães sociais” da Aldeia SOS, acusadas de cometer maus tratos

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O Ministério Público da Paraíba (MPPB), por meio da Promotoria de Justiça da Criança e do Adolescente da Capital, ajuizou uma representação administrativa, com pedido de liminar, contra a diretora e duas “mães sociais” da Aldeia SOS, em João Pessoa. Elas são acusadas de cometer maus tratos contra jovens acolhidos na instituição, localizada à Avenida Hilton Souto Maior, 555, no Bairro de Mangabeira – sede da Aldeia SOS na Paraíba.

A representação, ajuizada pela 2ª promotora de Justiça da Criança e do Adolescente, Soraya Soares Nóbrega Escorel, teve origem em denúncia apresentada ao Ministério Público por uma jovem que, em 2015, com 19 anos de idade, buscava a Promotoria de Justiça da Criança e do Adolescente de João Pessoa para solicitar auxílio-moradia e alimentação. “Na oportunidade, ela relatou, como forma de desabafo, situações de sua vida, incluindo os maus tratos sofridos por ela e os irmãos no tempo em que foram acolhidos na Aldeia SOS”, diz a promotora na representação.

Para apurar a denúncia, o Ministério Público passou a ouvir os depoimentos de outros acolhidos na instituição e, pelo menos cinco deles, confirmaram os maus tratos ou acrescentaram outros fatos. Foram ouvidos dois menores de 12 anos, um de 13 anos, um de 14 anos e um outro de 15 anos. Alguns desses são ex-acolhidos da Aldeia SOS e atualmente se encontram abrigados em outras instituições de acolhimento.

Diante da necessidade de serem protegidas as crianças de toda e qualquer situação de risco e vulnerabilidade, na representação, a promotora de Justiça requer como medida cautelar o afastamento imediato das “mães sociais” citadas nos depoimentos dos adolescentes, a advertência da diretora com a determinação de reordenar as rotinas da instituição, bem como a transferência provisória de alguns acolhidos da Aldeia SOS para outras entidades de acolhimento, até que se apure os fatos e se avalie a situação de todos os acolhidos.

“Isso é uma forma de protegê-los e deixá-los em outro espaço, longe do contexto de violações denunciado, visando com isso evitar a reconstrução de um ciclo de violações de direitos daqueles que precisam da proteção do estado que promete absoluta prioridade quando se trata de garantir direitos de um público (crianças e adolescentes) em situação peculiar de desenvolvimento”, justifica Soraya Escorel na representação.

Castigos severos

Durante o período em que a primeira jovem depoente e os irmãos permaneceram na Aldeia SOS, eles eram “severamente castigados” pelas “mães sociais” com cipó de papoula, grade de fogão, cabo de vassoura e chave de porta. Constantemente, um dos acolhidos obrigava o irmão da jovem depoente a tomar dois litros de água. “O caso chegou ao conhecimento da direção e nenhuma providência foi adotada”, diz a representação. “Várias vezes ela fugiu da Aldeia SOS para livrar-se dos castigos físicos e que todos os acolhidos sofriam humilhações e bullying”.

Os acolhidos eram chamados de rabugentos e cão sem dono; e que eles iriam “mofar lá dentro”, porque ninguém queria eles. A fala da jovem, segundo a promotora Soraya Escorel, é clara e deixa antever que os castigos físicos e psicológicos sofridos dentro da instituição deixaram marcas profundas em sua trajetória e essa marcas a acompanham até hoje.

Outro elemento que surgiu em depoimentos de acolhidos, no curso das entrevistas feitas pelo Ministério Público em abril deste ano, foi a “medicalização dos acolhidos”, com o objetivo de fazê-los dormir. “Tal fato também precisa ser apurado por profissional de saúde, avaliando que tipo de medicação é prescrita para os acolhidos e com que objetivo, posto que as práticas não podem ser implementadas ao arrepio da lei”, avalia a promotora.

A Aldeia SOS foi instituída como sociedade civil de fins filantrópicos, consistindo em entidade de acolhimento que atua sob a modalidade de casa-lar. Ela enquadra-se na definição de entidade de atendimento não-governamental. Os acolhidos nessa instituição, após identificação de que são vítimas de violência, negligência, abandono ou opressão por parte da família, devem ter na entidade a proteção necessária para evitar que, no âmbito familiar, tenham seus direitos fundamentais desrespeitados. “Cabe, então, às casas de acolhimento, restaurar e preservar, em seu espaço, todos os direitos de que esses adolescentes são titulares, tal como prescrito na Constituição Federal vigente”, avalia Soraya Escorel.

Portal do MPPB

Audiência pública para debater a LDO-2017 na CMJP, só tem a participação de dois vereadores

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A pouca presença de parlamentares foi o destaque durante a última discussão sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2017 em João Pessoa, realizada na Câmara Municipal nesta segunda-feira (30).

Dos 27 vereadores com assento na Casa, apenas dois compareceram à audiência, Benílton Lucena (PSD) e Santino (PMN). A participação da população também foi tímida.

Benílton, que é o relator do Projeto na Comissão de Orçamento, lamentou a pouca participação e destacou que “nós fizemos várias convocações, sugerimos em toda audiência para que a solicitação para que a população estivesse presente”.

A reportagem do ClickPB tentou entrar em contato com os líderes das bancadas de oposição e situação na Câmara para entender os motivos dos desfalques. O líder da situação, vereador Marco Antônio (PHS) não atendeu as ligações. Já Renato Martins (PSB), líder da oposição informou que os vereadores que compõem a bancada estão participando de vistorias nos pontos de alagamento de João Pessoa.

De acordo com Benílton foram realizadas ao todo seis audiências públicas para discutir as propostas da LDO entre vereadores, representantes das secretarias municipais e a população. A partir de agora, abre-se o prazo para apresentação de emendas parlamentares. “O prazo é até o dia 6 e logo em seguida vamos fechar o nosso relatório final para colocar em discussão e votação na casa. Pretendemos finalizar até o dia 30 de junho”, destaca o relator.

Cada parlamentar poderá apresentar até cinco emendas. As quatro comissões parlamentares também poderão sugerir cinco emendas cada uma. Ainda de acordo com Benílton Lucena, “para o orçamento de 2017 se prevê um orçamento de R$ 2,7 milhões”.

 

Clickpb

Candidata do governador é condenada a pagar multa por não prestar contas de convênios

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A pré-candidata à Prefeitura de João Pessoa pelo PSB, a secretária de Desenvolvimento Humano do Estado, Cida Ramos, foi condenada pelo Tribunal de Contas da Paraíba (TCE/PB) a pagar multa de R$ 3 mil, por não ter até o momento, prestado contas de convênios firmados entre o Fundo Estadual da Criança e do Adolescente (FUNDESC) e diversos municípios do Estado e instituições privadas, no ano de 2011. A sanção foi publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial do TCE/PB.

A decisão já havia sido tomada pelo TCE/PB, em 2013. Cida Ramos entrou com recurso, mas o pleno do tribunal manteve a condenação. A ausência da prestação de contas da FUNDESC tem sido solicitada já há alguns anos pelo TCE, mas nenhuma informação foi encaminhada por Cida.

Os convênios firmados com os municípios e instituições privadas  são da ordem de R$ 290.287,33. Sem a prestação de contas, não é possível saber se os valores foram regularmente aplicados ou se podem ter sofrido algum tipo de desvio.

Com a atitude de não prestar contas do dinheiro público utilizado, Cida Ramos comete um ato de improbidade administrativa (Lei 8429/92) e o caso passa a ser apurado pelo Ministério Público Estadual. Além da multa, a secretaria responderá pela irregularidade e, caso condenada e tenha as contas rejeitadas, ficará inelegível, conforme prevê a Lei da Ficha Limpa.

 

Maispb

Raimundo Lira garante que processo de impeachment deve terminar em agosto

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Comissão Especial do Impeachment 2016 (CEI2016) realiza reunião para apreciação de requerimentos. (E/D):relator da CEI2016, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG);presidente da CEI 2016, senador Raimundo Lira (PMDB-PB) - em pronunciamento.Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O Senador Raimundo Lira (PMDB-PB), presidente da Comissão Especial do Impeachment no Senado Federal, quer que os trabalhos do colegiado sejam finalizados em meados de agosto, para não coincidir com o período eleitoral. “Esse processo poderá se estender, se o cronograma for rigorosamente obedecido, até o dia 02 de agosto”, previu o parlamentar.

Ainda segundo Lira, há a possibilidade de adoção de um prazo adicional de dez dias ao cronograma inicial. “Esse prazo pode se alongar por mais dez dias, por exemplo, caso, nas alegações escritas, a presidente afastada peça mais dez dias, uma possibilidade contida em lei. Caso isso ocorra, esse prazo adicional iria alongar para mais de 90 dias o processo, adentrando nos meados do mês de agosto”.

Mas, de acordo com o presidente, esse adicional não criaria problemas para o cumprimento do cronograma. Porém, ele alerta para o cuidado em não haver coincidência dos trabalhos da comissão com o período eleitoral propriamente dito.

“Acho que é interesse de todos que a comissão não esteja em funcionamento no auge das eleições municipais, que deve se dar exatamente no mês de setembro, mês que antecede outubro, quando vamos ter, realmente, as eleições”.

Raimundo Lira explicou os motivos para a necessidade de que a Comissão finalize os trabalhos antes das eleições. “Primeiro porque muitos senadores vão precisar se deslocar para as suas bases eleitorais. Segundo, é um discurso que não deve interessar às eleições municipais, nem para um lado, nem para o outro”, finalizou.

AESA prevê mais chuvas no litoral paraibano para esta terça-feira

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A previsão da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), para esta terça-feira (31), é de nebulosidade variável com chuva na faixa litorânea. Já para as regiões do Agreste e Brejo, possibilidade de chuvas em áreas isoladas com nebulosidade variável.

Para a região do Semiárido, Alto Sertão, Sertão e Cariri-Curimataú, previsão de nebulosidade variável.

No Alto Sertão, a temperatura máxima deverá ficar em torno dos 34º C e a mínima, dos 21º C.

Nesta segunda-feira (30), a Aesa prevê céu parcialmente nublado a nublado com chuva para o setor leste do Estado, Agreste, Brejo e Litoral.

Para a região do Semiárido, nebulosidade variável com possibilidade de chuvas em áreas isoladas.

Confira a temperatura para as demais regiões do Estado nesta terça-feira:

Litoral – máxima de 30º C e mínima de 22º C

Brejo – máxima de 28º C e mínima de 18º C

Agreste – máxima de 30º C e mínima de 19º C

Cariri-Curimataú – máxima de 33º C e mínima de 19º C

Sertão – máxima de 34º C e mínima de 22º C

Nesta segunda; vereadores realizam audiência pública para debater a LDO 2017

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A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) encerra esta semana as discussões em torno da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício financeiro de 2017.
Nesta segunda-feira (30), às 9h30, será realizada a audiência pública em torno da LDO 2017, onde, na ocasião, serão apresentadas as prioridades das seguintes pastas: Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes); Fundo Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente; Fundo Municipal de Assistência Social; Fundo Municipal do Idoso; Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Cidadania (Semusb); Autarquia Municipal Especial de Limpeza Urbana (Emlur); Secretaria de Infraestrutura (Seinfra); Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob); Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan); e Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para as Mulheres.
Outra audiência publica em torno da LDO será realizada na sexta-feira (3), também às 9h30, para ouvir os seguintes gestores: Secretaria do Meio Ambiente (Semam); Fundo Municipal do Meio Ambiente; Secretaria Municipal de Habitação Social (Semhab); Fundo Municipal de Fomento à Habitação; Secretaria de Infraestrutura (Seinfra); Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan); Fundo de Urbanização (Fundurb); Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob).
O presidente da Comissão de Finanças, Orçamento, Obras e Administração Pública (CFOOAP) da CMJP, vereador Dinho (PMN), ratifica o convite à sociedade em geral para participar das discussões sobre as prioridades e metas da LDO 2017. Ele ainda ressalta que a população pode sugerir prioridades através dos gabinetes dos vereadores.
O prazo final para entrega das emendas é o dia 6 de junho, até as 17h, no gabinete do relator da matéria, vereador Benilton Lucena (PSD).

Casas Lotéricas vão paralisar atividades por conta da defasagem das tarifas

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O Sindicato dos Empresários Lotéricos do Estado da Paraíba esta fazendo um alerta. De acordo com a presidente do Sindicato, Marlene Falcão, as atividades das casas lotéricas terão paralisações de 4 a 11 de junho, devido a defasagem no aumento das tarifas repassada pela Caixa Econômica Federal para os estabelecimentos. O movimento no estado segue uma paralisação nacional.

As 320 casas lotéricas da Paraíba vão seguir um calendário de protesto contra a Caixa e estarão paralisando os atendimentos de alguns serviços. Além das apostas, as lotéricas servem como correspondentes bancários, podem ser efetuados nos estabelecimentos: pagamentos, depósitos e recebimento de benefícios sociais, mas o pagamento de boleto será paralisado para chamar a atenção das dificuldades que os empresários vêm passando pela falta de reajuste das tarifas pagas pela Caixa Econômica Federal.

No dia 4 e no dia 11, as lotéricas não vão receber pagamentos de nenhum boleto bancário ou conta de consumo e entre os dias 6 e 10 seguirão um calendário onde boletos de determinados bancos não serão pagos.

Marlene Falcão lamentou que a medida tenha que ser adotada. Ela destacou que o Sindicato vem tentando negociar com a Caixa a mais de ano, mas que há dois anos as tarifas pagas as lotéricas não foram reajustadas, prejudicando a manutenção dos serviços. Só na Paraíba, mais de sete mil empregos diretos são gerados pelo seguimento.

Ela lembrou que os serviços realizados nas lotéricas desafogam as filas bancárias e revelou que só na Grande João Pessoa são 120 casas loterias em atividade.  Marlene explicou que o reajuste solicitado não vai onerar os clientes que fazem os pagamentos de boletos, mas que o pleito dos empresários é para atualizar o valor da tarifa paga pela Caixa as casas lotéricas. Acontece que, apesar de ter o reajustado o valor dos serviços para cobrança e pagamento de boleto, a Caixa Econômica Federal vem se negando a reajustar os valores pagos a seus correspondentes.

Senador paraibano apresenta parecer da indicação para a presidência do Banco Central

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Sala de comissões do Senado durante a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) realiza reunião deliberativa com 15 itens. Entre eles, o PRS 55/2015, que fixa alíquota máxima de impostos sobre as operações com querosene de aviação, o PLS 195/2012, que obriga o uso de sistema antitravamento das rodas (ABS) nos veículos automotores, e o PLS 229/2009, que estabelece normas gerais para fortalecer a gestão fiscal responsável.Presidente em exercício da CAE, senador Raimundo Lira (PMDB-PB) á mesa.Foto: Roque Sá/Agência Senado

Vice-presidente da Comissão de Assuntos Econômicos – CAE do Senado Federal, o Senador Raimundo Lira (PMDB-PB) foi escolhido como relator na CAE da indicação do executivo Ilan Godfajn para comandar o Banco Central do Brasil. Lira prepara o parecer do processo que submeteu Ian Godfajn ao crivo dos senadores da CAE.

 

Nesta terça-feira (31), Raimundo Lira vai ler, na CAE, seu relatório sobre a indicação. Pela norma da comissão, deverá ser concedida vista coletiva, transferindo-se a sabatina e a deliberação para 7 de junho, o primeiro dia da reunião do Copom.

 

A sabatina com o empresário e economista deve acontecer ainda este mês. Economista com mestrado pela PUC do Rio de Janeiro e doutorado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), lan Godfajn já atuou em organizações internacionais, como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e as Nações Unidas.

 

Goldfajn também foi diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa da Casa das Garças, ligado ao PSDB, entre 2006 e 2009, foi sócio-fundador da Ciano Consultoria (2008 e 2009), sócio-fundador e gestor da Ciano Investimentos (2007-2008) e sócio da Gávea Investimentos (2003-2006), deArmínio Fraga, onde foi responsável pelas áreas de pesquisas macroeconômicas e análise de risco.

 

Para tomar posse no Banco Central, Goldfajn ainda tem de ser sabatinado pela CAE e ter seu nome aprovado por esta comissão e também pelo plenário do Senado – assim como os diretores que forem por ele indicados.