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Operação Dublê: MPF denuncia ex-prefeito e ex-secretário por crimes licitatórios, desvio de recursos e associação criminosa

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O Ministério Público Federal (MPF) em Patos (PB) denunciou o ex-prefeito do Município de Catingueira (PB), José Edvan Félix; o ex-secretário de Finanças, José Hamilton Remígio de Assis; além do ex-assessor Marconi Edson Lustrosa Félix (Duda); o contador Radson dos Santos Leite; a empresária Semeia Trindade Leite Martins; a servidora da prefeitura Ana Paula Felix de Lucena e Aldman Leitão Torres de Araújo.

Segundo investigação do MPF, os sete denunciados praticaram o fato típico previsto no artigo 288 do Código Penal (associação criminosa), ao se associarem (entre 01 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2012) em quadrilha para o fim de cometer crimes licitatórios e desvio de recursos públicos.

Na soma total dos desvios, o esquema montado em Catingueira, somente pelos crimes imputados na denúncia, desviou, em valores atualizados conforme o Sistema Nacional de Cálculos do MPF, R$ 4.082.780,63 (quatro milhões, oitenta e dois mil, setecentos e oitenta reais e sessenta e três centavos).

As investigações apontam que os recursos públicos foram desviados pelo então prefeito Edvan Félix por meio da acumulação de saldo de caixa e posterior realização de saques, mediante pagamentos à tesouraria (cheques nominais à tesouraria) e cuja aparência de legalidade era conferida por meio de notas fiscais “frias” ou “clonadas”.

Na deflagração da Operação Dublê, em 2012, em cumprimento a mandado de busca na Prefeitura de Catingueira, foram encontradas 20 pastas de procedimentos licitatórios montados, que comprovam os elementos de prova para formulação de um quadro sistemático de fraudes licitatórias e desvios de recursos públicos na gestão de Edivan Félix.

Ainda de acordo com as investigações, a realização dos saques por intermédio da tesouraria contou com a participação fundamental de José Hamilton Remígio de Assis, que assinava cheques, empenhos e contrarrecibos, em conjunto com Edivan Felix, bem como detinha o controle de todas as contas municipais.

Na residência do ex-prefeito foi encontrada uma folha manuscrita discriminando contas bancárias e saldos da prefeitura e somatório de valores com indicativos de repasse para os denunciados José Hamilton e Aldman Leitão.

Para encobrir os desvios de recursos, Edivan contou também com a assessoria de Marconi Edson Lustosa (Duda), que se autointitulava “assessor” das prefeituras de Catingueira e Cacimba de Areia. Este simulava procedimentos licitatórios, contratos administrativos e prestações de contas fictícias, além de fazer a ligação entre os servidores da Prefeitura de Catingueira envolvidos no esquema e os intermediários obtentores de notas fiscais clonadas.

Segundo a denúncia, a atividade ilícita desenvolvida por Duda contava com o conhecimento e o auxílio de Ana Paula para elaborar as prestações de contas e preparar, internamente na prefeitura, os lançamentos contábeis e licitatórios voltadas a encobrir os saques ilícitos. Para o MPF, tal atividade faz dela coautora dos crimes a ele imputados.

Em outra função a serviço do esquema de desvio de recursos públicos, apresentam-se como intermediadores na obtenção de notas fiscais “frias” ou “clonadas” Semeia Trindade Leite Martins e Aldman Leitão Torres de Araújo.

Em Catingueira, de acordo com áudios, Semeia Trindade mantinha estreita ligação com Edivan Félix, a ponto de ter despesas pessoais custeadas pelo prefeito e manter conversas codificadas acerca das ilegalidades cometidas por ambos.

Na denúncia do MPF consta que “todo o esquema ilícito era conferido e organizado pelo contador contratado pelo Município (Radson dos Santos Leite) para dar ares de legalidade aos desvios”. “Sua participação no esquema criminoso se dava, sobretudo, na assessoria técnica e cessão de seu escritório para realização de engôdos que visavam encobrir os desvios de recursos públicos ocorridos”, segue a denúncia.

Confira como agia a associação criminosa

Pedidos – Na denúncia, o Ministério Público Federal em Patos pede a aplicação da pena privativa de liberdade, em montante a ser proposto em alegações finais; além da perda de cargo, emprego, função pública ou mandato eletivo dos réus, como efeito da condenação (artigo 92, inciso I, alínea a, do Código Penal 1); inabilitação, pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação (artigo 1º, § 2º, DL n. 201/67); fixação do valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelos diversos entes públicos prejudicados (artigo 387, inciso IV, CPP), orçado em R$ 4.082.780,63, solidariamente entre os réus, como forma de se viabilizar o efeito da condenação previsto no artigo 91, inciso I, do Código Penal.

Tornozeleira eletrônica e outras medidas pessoais – O MPF pede à Justiça Federal, ainda, a aplicação das seguintes medidas cautelares pessoais, em desfavor de José Edvan Félix, José Hamilton Remígio de Assis e Semeia Trindade Leite Martins: comparecimento mensal em juízo para justificar suas atividades (artigo 319, inciso I, CPP); proibição de acesso à sede da Prefeitura Municipal de Catingueira (artigo 319, inciso II, CPP); suspensão do exercício de funções públicas que importem gestão de recursos públicos, de natureza econômica ou financeira (artigo 319, inciso VI, CPP); proibição de se ausentar das comarcas por eles indicadas, devendo informar o endereço onde poderão ser localizados, bem como, com antecedência, a alteração destes endereços decorrentes de mudança de residência (artigo 319, inciso IV, CPP); proibição de entrarem em contato, por qualquer meio e ressalvados os casos de parentesco civil, com os demais réus da “Operação Dublê” e com os agentes públicos vinculados à atual gestão do Município de Catingueira; fiança no valor de 5% do valor desviado (R$ 4.082.780,63), arbitrada em R$ R$ 204.139,03 (artigo 319, inciso VIII, CPP); além do uso de monitoramento eletrônico.

Operação Dublê – A nota fiscal “clonada” significa aquela que é submetida a falsificação documental (daí decorre o nome da “Operação Dublê”), ao contrário da nota fiscal “fria”, em que a falsificação é apenas ideológica.

Ação Penal nº 0800757-12.2017.4.05.8205 

Ação Cautelar Penal nº 0800760-64.2017.4.05.8205 

 

Assessoria PR / PB

PSB da Paraíba realiza congresso estadual neste sábado em João Pessoa

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O Partido Socialista Brasileiro – PSB, realiza neste sábado (23), a partir das 9 horas da manhã, no Esporte Clube Cabo Branco, em João Pessoa, o seu Congresso Estadual, reunindo delegados de praticamente todos os municípios do Estado da Paraíba, deputados, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e presidentes dos diretórios municipais.

O Congresso deve contar com a presença do Presidente de Honra do PSB paraibano, Governador Ricardo Coutinho, além do Secretário João Azevedo, que farão uma análise da conjuntura nacional e um balanço da gestão socialista na Paraíba, preparando o partido para as eleições de 2018.

Por ser um Congresso estatutário e que antecede o Congresso Nacional do PSB, além do novo diretório estadual, conselho fiscal e conselho de ética, serão eleitos também os delegados ao Congresso Nacional, a ser realizado em Brasília.

A programação do Congresso deve aprovar o Regimento Interno, seguido de uma mesa com análise de conjuntura e balanço da gestão, encerrando-se com o processo eleitoral e posse do novo diretório estadual.

49 praias do litoral paraibano estão aptas ao banho neste fim de semana

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Vai dar praia! Confira as 46 praias aptas para o banho neste fim de semana na PB

A Sudema classificou 49 praias da Paraíba como apropriadas ao banho neste fim de semana. Nelas, a qualidade da água varia entre excelente, muito boa e satisfatória, de acordo com o relatório semanal de monitoramento.

Em João Pessoa, os banhistas devem evitar o banho em toda extensão da Praia de Manaíra. Na praia do Cabo Branco, é bom evitar o banho no trecho da rotatória, no final da Avenida Cabo Branco,100 metros à direita e 100 metros à esquerda. Na praia da Penha, recomenda-se que evitem o trecho que fica 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do riacho do Cabelo.

No município do Conde, está imprópria para o banho a Praia do Amor, no trecho que fica mais precisamente no distrito de Jacumã, nas proximidades da desembocadura do Rio Gurugi. Na praia de Jacumã, evitar o banho no trecho que fica localizado 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Maceió de Jacumã.

No município de Cabedelo, a Sudema recomenda que evitem o banho na Praia do Jacaré, no trecho que fica à esquerda do estuário do Rio Paraíba. Já no município de Pitimbu, é bom evitar a praia do Maceió, no trecho que fica 100 metros à direita e à esquerda da desembocadura do Riacho Engenho Velho.

A autarquia ainda recomenda aos banhistas que evitem os trechos de praias localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.

A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros do Estado. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.

Tribunal de Justiça da Paraíba volta a julgar improcedente ação contra Veneziano Vital do Rêgo

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Veneziano 'ataca' e afirma que Maranhão concorda com todos os 'desmandos' de Romero

A Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba rejeitou recurso do Ministério Público Estadual, que pedia a condenação do ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo por ato de improbidade administrativa. Ele já havia sido absolvido na primeira instância, mas o MP apelou da decisão.

Na sentença de primeiro grau foram condenados Ana Thereza Chaves Loureiro, Arlindo Pereira de Almeida, Erton Rodrigo Linhares Coelho e Emanuelle Mabrinni Conrado Prudêncio Linhares Coelho.

Na ação, o Ministério Público alega que os acusados incorreram em atos de improbidade administrativa por, supostamente, terem adquiridos vários serviços para a prefeitura com notas fiscais frias, cedidas pela empresa Linhares Prudêncio Mão de Obra Especializada Ltda que teria sido criada para fraudar o Erário, com a conivência de servidores.

No caso de Veneziano, a Justiça entendeu não haver provas robustas contra ele. “Como bem salientou o MM. Juiz processante não há nos autos prova hábil a demonstrar a participação direta no conluio dos servidores e particulares para fraudar as licitações. O Órgão Ministerial não conseguiu provar a participação inequívoca e direta nas contratações administrativas sem a realização de licitação, ou mesmo atitude omissiva a incidir quaisquer das penalidades previstas em lei.”, escreveu o relator do processo, desembargador João Alves da Silva.

Cartaxo volta a mostrar poder de articulação e emplaca deputado para defender sua gestão na ALPB

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O prefeito Luciano Cartaxo em menos de 24 horas voltou a mostrar seu poder de articulação. No final da amanhã desta quarta-feira (21), o deputado estadual Jutay Meneses (PRB) pediu licença das atividades parlamentares para comandar a Secretaria de Esporte da Prefeitura Municipal de João Pessoa.

A partir da licença de Jutay, o suplente Emano Santos reassume assento no Parlamento estadual. Emano e seu pai, o vereador João dos Santos, apoiam a gestão de Cartaxo.

“Recebi o convite do prefeito Luciano Cartaxo para que implementássemos algumas obras e cursos profissionalizantes voltados para os jovens, dando um dinamismo”, justificou Jutay.

Já Emano Santos disse que é um jogador que está no banco de reservas e quando é chamado para entrar em campo, está pronto. Emano disse que chega para fazer oposição ao governador Ricardo Coutinho (PSB), a quem já foi da sua base.

OUÇA: Raíssa alega problemas de saúde por não ter definido assinar CPI contra Cartaxo

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A vereadora Raíssa Lacerda (PSD) alegou nesta quinta-feira (21), problemas de saúde em família para não ter definido se vai ou não assinar o pedido de instalação de uma CPI contra a gestão do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP). A vereadora também disse não achar que a oposição perdeu o tempo para assinar a CPI da Lagoa.

A parlamentar mirim disse que até terça-feira da semana que vem, vai definir se assina ou não a CPI.

Raíssa deixou claro não ter problema de relacionamento com Luciano Cartaxo.

Ouça a entrevista da vereadora Raíssa Lacerda.

ASSISTA: líder fala em trama e dispara: “Cartaxo se pela de medo de uma CPI”

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O vereador e líder da bancada de oposição ao prefeito Luciano Cartaxo (PSD) na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), vereador Bruno Farias (PPS), comentou nesta quinta-feira (21), os pedidos Protocolado pelos governistas na Casa de Napoleão Laureano, de três CPIs contra a gestão do ex-prefeito Ricardo Coutinho (PSB), impedindo a instalação de uma quarta CPI, que a oposição pretendia protocolar contra o atual gestor.

Bruno deixou claro que houve uma trama por parte de Cartaxo e sua bancada para tornar inviabilizada as pretensões da oposição em investigar sua gestão. O vereador disse também que o prefeito tem medo de ser investigado e fez um desafio para que os vereadores de situação a assinar essa eventual CPI contra Cartaxo, que a oposição também assina as demais CPIs protocoladas na Casa.

Aníbal diz que Cartaxo tem medo da uma possível CPI e revela que a AL deve realizar audiência pública

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O deputado estadual Aníbal Marcolino (PSD) disse nesta quinta-feira (21), que o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) usou de artifícios junto a sua bancada de sustentação na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) que é de maioria, para protocolar três pedidos de instalação de Comissões Parlamentar de Inquérito (CPI) contra a gestão do ex-prefeito Ricardo Coutinho (PSB), que na sua opinião já foram debatidas e superadas.

Segundo Aníbal, disse que o atual gestor tem medo de uma eventual instalação de uma CPI contra ele: “é claro que ele tem medo. Os desvios que ocorreram na obra da Lagoa e na obra da reconstrução do túnel que leva água até o Rio Sanhauá, faz com ele tenha medo”.

Marcolino também disse existir uma série familiares do prefeito que podem ter participado de eventuais benefícios para a Prefeitura: “Cartaxo tem familiares em cargos importantes da Prefeitura e em outros órgãos que podem ter facilitado um ou outro benefício para a obra da Lagoa”, resumiu e ainda frisou que já acertou com os vereadores da oposição, a realização de uma audiência pública na Assembleia para debater essas possíveis irregularidades: “nós vamos realizar uma audiência pública com a presença do ex-secretário Polari, do secretário Cássio, da secretária Daniella Bandeira e com representante da Polícia Federal, para debatermos sobre essas irregularidades apontadas na obra da Lagoa, com os vereadores e a sociedade, já que pela Câmara Municipal está impossível”, arrematou Aníbal Marcolino.

Gás de cozinha pode chegar até R$ 65 em João Pessoa, alerta Procon-PB

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Gás de cozinha deve custar até R$ 75 em estabelecimentos de João Pessoa

O preço do gás de cozinha em João Pessoa oscila de R$ 48 até R$ 65. É o que mostra a pesquisa realizada pela Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado da Paraíba (Procon-PB) divulgada na tarde desta quarta-feira (20). A instituição ressalta a importância de prestar atenção na escolha do estabelecimento, pois os preços podem variar de acordo com as formas de pagamento. Ao todo, foram consultados 24 postos de venda na Capital paraibana durante a terça-feira (19).
De acordo com a pesquisa, o melhor preço pode ser encontrado por clientes que optem buscar pelo produto no estabelecimento. O gás de cozinha sem o serviço de entrega custa R$ 48 no estabelecimento SOS Gás, localizado no bairro da Torre. Já o preço do gás de cozinha com entrega, à vista ou a prazo, chega a custar R$ 55 no mesmo estabelecimento.

O gás de cozinha com entrega na modalidade de pagamento à vista pode ser adquirido pelo menor preço de R$ 55 em estabelecimentos de cinco bairros: Josimar Gás (Cristo), Mercadinho Caaporã (Mangabeira), Neto Gás (Bancários), Ricardo Gás (Jaguaribe) e SOS Gás (Torre). O gás de cozinha com entrega na modalidade de pagamento a prazo também pode ser adquirido pelo menor preço de R$ 55, em estabelecimentos de dois bairros: Josimar Gás (Cristo Redentor) e SOS Gás (Torre).
O valor mais caro (R$ 65) foi encontrado em sete estabelecimentos, distribuídos por seis bairros: Emerson Gás (Bancários), Nilda Gás (Castelo Branco), Brasil Gás (Centro), Ferreira Gás (Cristo Redentor), Max Gás (Cristo Redentor), Alex Gás (Cruz das Armas) e Fort Gás (Cuiá).

CMJP aprova projeto que prevê transmissão ao vivo de processos licitatórios na Capital

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Confira a programação das sessões deliberativas desta semana da CMJP

O plenário da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aprovou, na manhã desta quarta-feira (20), Projeto de Lei Ordinária (PLO) que prevê a transmissão ao vivo pela internet, além da gravação em áudio e vídeo, de processos licitatórios realizados na administração pública direta, indireta, autárquica e fundacional, bem como no Poder Legislativo Municipal. A matéria exclui apenas o pregão eletrônico na internet.

A norma, de autoria do vereador Eduardo Carneiro (PRTB), prevê que o processo de escolha da empresa apta a ser contratada pela administração para o fornecimento de produtos ou serviços seja transmitido ao vivo e gravado, contendo: abertura dos envelopes contendo a documentação relativa à habilitação dos concorrentes; verificação das propostas com os requisitos do edital e julgamento; e a classificação de acordo com os critérios de avaliação.

A gravação, contendo os referidos passos, deve ser arquivada no departamento competente do órgão que realizou o processo, bem como disponibilizada para consulta pública, no link da transparência, no site oficial do Município.

De acordo com o propositor, o projeto vai facilitar o acesso dos cidadãos às informações e tornar mais democrática e estreita as relações entre o Estado e sociedade civil. “Será mais uma arma no controle dos gastos públicos”, justificou Eduardo Carneiro.