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“Nosso governo terá a força feminina na construção de políticas públicas”, diz Lucélio no Encontro Mulheres da Esperança

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O auditório do Hotel Tambaú, em João Pessoa, ficou pequeno para a multidão que se reuniu no Encontro do PV Mulheres da Esperança. Acompanhado pela pré-candidata a vice-governadora, Micheline Rodrigues, e pelo senador Cássio Cunha Lima, o pré-candidato a governador, Lucélio Cartaxo (PV), defendeu que a força feminina terá participação ativa na sua equipe de gestão. “Isto é estar em sintonia com a população”.

Lucélio reforçou o papel de protagonismo que a médica Micheline Rodrigues terá no futuro Governo. “Micheline está ao nosso lado porque acreditamos num governo de união e esperança, que tenha a força feminina na construção de políticas edificantes, que tragam qualidade de vida à população. Na Prefeitura de João Pessoa e em Campina Grande temos mulheres à frente das principais secretarias, dando sua contribuição em áreas estratégicas. É esta ótica de governo que queremos levar aos 223 municípios paraibanos”, disse.

A pré-candidata a vice-governadora, Micheline Rodrigues (PSDB), também defendeu que o Estado dê um passo à frente e disse que ao lado de Lucélio Cartaxo vai provocar mudanças reais, que toquem e transformem a vida das paraibanas. “Por isso nós estamos aqui: porque a mudança que toca as pessoas só é possível se a mulher estiver presente, buscando soluções e ações para nosso Estado. Hoje, 65% dos partos da Paraíba são feitos em João Pessoa e Campina. Isso precisa mudar. Nós queremos que a saúde e as políticas públicas essenciais avancem em todas as regiões”, afirmou.

O senador e pré-candidato ao Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB), falou da importância do evento e destacou a força dos nomes de Lucélio Cartaxo e Micheline Rodrigues.

“As mulheres formam maior parte do eleitorado, têm força e poder de influência e no momento precisam ampliar seus espaços de participação. Eventos como este mostram que, ao lado de Micheline, Lucélio está preocupado em manter espaços de diálogo e discussão com as mulheres e terá uma vice com voz ativa na construção de melhorias para a população”, disse.

Também estiveram no Encontro PV Mulheres da Esperança o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, e de Campina Grande, Romero Rodrigues, a deputada estadual Camila Toscano, a presidente estadual do PSD, Eva Gouveia, e as anfitriãs do encontro, a primeira-dama de João Pessoa, Maísa Cartaxo, e Romeika Cartaxo, esposa do pré-candidato ao Governo, Lucélio Cartaxo.

Prefeito de Prata reafirma apoio à pré-candidatura de João Azevêdo ao governo

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Prefeito de Prata reafirma apoio à pré-candidatura de João Azevêdo ao governo

O prefeito do município de Prata, Júnior de Nôta (MDB), reafirmou seu apoio à pré-candidatura de João Azevêdo (PSB) ao Governo do Estado. O emedebista esteve com João neste final de semana, durante a 19ª edição da Festa do Bode na Rua, realizada na cidade de Gurjão, no Cariri paraibano.

Júnior de Nôta (MDB) destacou as obras e ações feitas pela gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB) na região, e reforçou a necessidade da continuidade do projeto que vem transformando a Paraíba, para melhor, desde janeiro de 2011.

O prefeito destacou ainda o trabalho desenvolvido pelo governo socialista em sua cidade, que no primeiro semestre deste ano, ganhou um sistema dessalinizador, através do programa Água Doce.

Na festa do Bode na Rua, João Azevêdo esteve também com os prefeitos de Gurjão, Ronaldo Queiroz (PSC); de Barra de São Miguel, João Batista (PSB); e de Sumé, Éden Duarte (PSB), que reafirmaram apoio a sua pré-candidatura.

O pré-candidato do PSB visitou a festa acompanhado ainda da ex-prefeita de Barra de São Miguel, Luci Lopes (PSB), do vice-prefeito de Alcantil, José Acácio (PSD), e os vereadores de Gurjão, Marcelo Farias (PSDB), Júnior Morais (PSC), Diogo Coutinho (PSD), Robson Cordeiro (PSD), Elisete (PSD) e Selminha (MDB).

Bandeira defendida por Henrique Maroja, deve virar um dos maiores debates na Paraíba

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Ex-deputado anuncia apoio à pré-candidatura de Henrique Maroja ao parlamento paraibano

Uma reportagem especial feita pelo site Jornal da Paraíba, trouxe a história de João Pessoa contada e relatada por agentes políticos paraibanos que apontam uma nova ideia para uma possível mudança do nome da Capital. Essa é uma das bandeiras de luta do pré-candidato a deputado estadual, Henrique Maroja (PPS) e defendida pelo cantor, compositor e ex-vereador de João Pessoa, Mestre Fuba.

Em suas redes sociais, Henrique juntamente com o ex-deputado e ex-secretário de Estado, Fabiano Lucena, mostram sempre um pedaço da riquíssima história de João Pessoa e também da Paraíba, que pouca gente conhece. Henrique já deixou claro que uma das suas bandeiras caso chegue ao parlamento estadual, será o da valorização à nossa história, cultura, reconhecimento dos nossos bens arquitetônicos, entre outros.

Abaixo você pode acompanhar toda a reportagem feita pelo Jornal da Paraíba.

 

João Pessoa ou Parahyba? Movimento que defende mudança do nome da capital completa 10 anos

Há exatos 88 anos, um crime mudava a história política do Brasil. Presidente da província da Paraíba, João Pessoa, estava na Confeitaria Glória, em Recife, quando foi morto a tiros pelo advogado João Dantas. O assassinato é apontado por historiadores como o estopim da Revolução de 1930 e alçou o político ao posto de mártir, o que lhe rendeu uma série de homenagens. A maior de todas foi ter seu nome batizando a capital, que deixou de se chamar Parahyba e virou João Pessoa. No entanto, essa honraria póstuma nunca foi uma unanimidade entre os paraibanos e existe um movimento que há exatamente uma década defende que ela seja revista, propondo que a cidade volte a ter a antiga denominação. Os integrantes inclusive acreditam que o tema pode entrar em discussão nas eleições de outubro deste ano.

Criado em fevereiro de 2008, o movimento ‘Paraíba, capital Parahyba’ tem como principal líder o músico e ex-vereador Flávio Eduardo Maroja, muito mais conhecido como Fuba. Segundo ele, as discussões sobre o assunto tiveram início quando, ocupando uma cadeira na Câmara Municipal, teve a ideia de fazer uma cartilha explicando as razões da mudança do nome da capital paraibana para João Pessoa. Na época, Fuba tinha um gabinete que funcionava no coração do Centro Histórico e era um espaço aberto para as mais diferentes correntes artísticas que colaboraram com o debate ao ponto que ele acabou ganhando novos contornos.

“Quando fizemos as primeiras reuniões para o movimento era especifico da cartilha dizendo como foi a mudança. Mas aí acabou que começou a cair documentos na minha mão, comecei a pesquisar os livros que tinham sido queimados [na época da revolução], aí surgiu o meu livro”, ressalta Fuba. O livro citado pelo músico é ‘Parahyba 1930: a verdade omitida’ , lançado por ele em 4 de setembro de 2008, quando se completou 78 anos da troca do nome da cidade, e que acabou substituindo a planejada cartilha. Pode-se dizer que a obra é uma espécie de manifesto do movimento.

Para Fuba, a história da Paraíba tem sido contada de uma forma errada ao longo dos anos. “João Pessoa não foi esse herói que os livros contam não. E não teve revolução, foi um golpe que começou a ditadura no Brasil”, disse. Após a morte de João Pessoa, seus aliados da Aliança Liberal derrubaram do poder o presidente Washington Luís e colocaram Getúlio Vargas na presidência. Getúlio, com João Pessoa como vice, tinha perdido nas urnas para Júlio Prestes.

Filho de Umbuzeiro, ‘presidente’ por dois anos

Voltando um pouco no tempo, antes da tragédia da Confeitaria Glória, é preciso destacar que João Pessoa governou a Paraíba por menos de dois anos. Nascido na cidade de Umbuzeiro, interior do estado, ele fez a vida na cidade de Recife, em Pernambuco. Foi ministro do Supremo Tribunal Militar e acabou assumindo a presidência da província graças à articulação do tio, o ex-presidente da república Epitácio Pessoa.

“Quando veio governar, ele queria arrecadar. De imediato ele criou dois impostos. Primeiro, o imposto de fronteira: toda mercadoria chegava pelo porto de Recife. Depois ele criou o imposto de barreira, que eram porteiras de 20 em 20 km, que você pagava uma taxa por produto que estivesse transportando em cada uma delas. João Pessoa criou o pedágio no Brasil, foi um pioneiro. Essa taxação criou problemas até mesmo com outros membros da família Pessoa, que tinham negócios no interior”, afirma o ex-vereador.

Assassinato e capital com novo nome

No fatídico 26 de julho de 1930, o advogado João Dantas, entrou na Confeitaria Glória, perguntou quem era João Pessoa, se apresentou e na sequência atirou três vezes, matando o presidente da Paraíba. Dantas acabaria morto, ‘suicidado’ na cadeia, pouco tempo depois. Mas o que o motivou?

A história oficial conta que Dantas estava do lado político oposto ao de João Pessoa e foi ‘perseguido’ pelo presidente da Paraíba. O ápice do confronto se deu quando Pessoa mandou a polícia invadir o escritório de Dantas. A foto desse momento, inclusive, ilustra a capa do livro de Fuba. No local havia um cofre que foi arrombado e, nele, foram encontradas cartas de amor escritas pela poetisa Anayde Beiriz, com quem Dantas tinha um relacionamento amoroso.

De posse das cartas, João Pessoa resolveu fazer uma exposição delas na delegacia e ainda anunciou no jornal. O ato gerou a fúria de João Dantas, que acabou resultando no assassinato.

Na leitura de Fuba, o crime não tem nada de político, foi por “lavagem de honra”. Mas os aliados de João Pessoa teriam usado o fato para construírem um mito e, principalmente, tomar o poder. Para o ex-vereador, o principal mentor desse plano foi o jornalista paraibano Assis Chateaubriand.

“Ele (Chateaubriand) pegou, embalsamou o corpo de João Pessoa e saiu de capital em capital fazendo discursos fervorosos, até chegar no Rio de Janeiro, onde foi enterrado. Ele foi fazendo discurso, dizendo que quem tinha mandado matar tinha sido justamente o governo federal, os perrepistas, Washington Luís, Júlio Prestes, João Suassuna”, destaca. “Eles queriam na verdade aplicar um golpe, e foi o que aconteceu”, completa.

A mudança do nome da capital de Parahyba para João Pessoa aconteceu menos de três meses após o assassinato. Com a forte comoção e uma grande pressão popular, os deputados estaduais aprovaram o projeto de lei autorizando a troca no dia 4 de setembro de 1930. Junto com o nome da cidade, também foi trocada a bandeira da Paraíba.

Fuba acha que a mudança afetou a identidade da capital paraibana. “Ao meu ver, você particularizar, botar o nome de uma capital, o nome de um político, é um problema. Ter particularizado uma família no nome de uma cidade e as pessoas não saberem a história!”.

 

Desrespeito com a história

Sobrinho-neto de João Pessoa, ex-vereador e atual secretário de Turismo da cidade, Fernando Milanez afirma que Fuba e o movimento que ele lidera estão desrespeitando a história. “A cidade tem tanto problema para resolver. Vivemos uma crise tão profunda para se discutir mudar o nome da capital. Eu acho ridículo pensar que se pode rasgar a história. Construam o que João Pessoa construiu”, provoca.

Milanez diz que a homenagem é mais do que merecida, pois João Pessoa “mudou a história da nação” como o “comandante” da Revolução de 1930. O ex-vereador não considera um problema a ‘construção’ do mito apontada por Fuba. “Tudo que se constrói é em cima de um mito. Se a Paraíba não tiver João Pessoa como um mito, vai ter quem? Se mudar [o nome], vai mudar pra quê?”

Para cobrar respeito a João Pessoa, o secretário de Turismo faz uma comparação entre o presidente e uma outra figura histórica, totalmente antagônica: Ariano Suassuna. O escritor é filho de João Suassuna, que também foi presidente da província da Paraíba e acabou assassinado na sucessão de acontecimentos após os fatos da Confeitaria Glória. Ariano sempre atribuiu o crime à família Pessoa e aos seus aliados. Nascido na capital paraibana, ele nunca aceitou a mudança do nome da cidade de Parahyba para João Pessoa e pode ser considerado o precursor do movimento que hoje Fuba lidera.

“Agora, eu posso negar a importância de Ariano? Eu vou negar o que Ariano fez? Não vou, eu sei da importância dele para a Paraíba”, afirma Milanez.

Como faz para mudar?

Diferente do que aconteceu na troca de Parahyba para João Pessoa, que aconteceu através de projeto de lei, a legislação atual estabelece que uma nova mudança precisaria passar por uma consulta popular, um plebiscito, que deve ser proposto pela Assembleia Legislativa.

 

O tema nunca foi tratado diretamente pelos deputados. Segundo Fuba, muitos que passaram pela Casa e que ainda estão lá até são favoráveis, mas têm resistência em falar no assunto por conta das críticas e ataques que podem enfrentar. “Quando eu estava publicando o livro, recebi ameaças de morte o tempo inteiro. Era quase todo dia: ‘se o livro sair, eu lhe mato. Eu fui pedir proteção à polícia”, relembra.

No entanto, Fuba disse que essa barreira pode ser quebrada neste ano, pois um pré-candidato a deputado estadual está disposto a levantar essa discussão. “Ele já me disse que se conseguir se eleger, vai ser a bandeira dele. Ele tá entrando na história para isso, para levantar isso”, enfatiza.

Para Fernando Milanez, a realização do plebiscito seria uma oportunidade excelente de encerrar a discussão. “Façam, mas façam um plebiscito sério. Vai ser um massacre!”, diz garantindo que a população não concorda com a troca do nome da capital. “Isso é motivo de piada lá fora. As pessoas questionam se é verdade, se tem gente que ainda quer mudar o nome da cidade”.

O próprio Fuba acha que se o plebiscito fosse feito agora, o nome da cidade não mudaria, pois grande parte das pessoas “não conhece a história”, que precisa ser recontada. “Com o debate ampliado eu acho que é possível [a mudança]. Agora, não é uma coisa feita da noite para o dia não, pode colocar anos de debate, nem os políticos sabem da história. Na Câmara ninguém sabia, ninguém”.

O curioso é que caso a mudança do nome da capital paraibana um dia aconteça, como Fuba deseja, ele vai ter que mexer na sua obra musical. O hino do bloco Muriçocas do Miramar, que começa com ‘João Pessoa sonha’, precisará ser modificado. “Mudaria pouca coisa”, minimiza.

 

Em nota, Romero lamenta a morte de Biu Ramos: “Referência de capacidade profissional e ética para todas as gerações”

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Romero Rodrigues lamentou, na manhã deste domingo (29), a morte do jornalista e escritor paraibano Severino Ramos, 79, mais conhecido como Biu Ramos

O prefeito Romero Rodrigues lamentou, na manhã deste domingo (29), a morte do jornalista e escritor paraibano Severino Ramos, 79, mais conhecido como Biu Ramos. O decano da imprensa estadual estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular e, segundo a família, morreu após complicações em um quadro de pneumonia na noite deste sábado.

Para Romero Rodrigues, Biu Ramos foi, durante décadas, uma referência obrigatória para muitas gerações de profissionais da comunicação na Paraíba, porque soube ocupar praticamente todas as posições do jornalismo com muita eficiência, originalidade e ética.

Natural de Santa Rita e filho de operário, Biu Ramos começou a carreira de jornalista aos 17 anos de idade e não demorou para se destacar na carreira, sempre ultrapassando as barreiras de preconceito racial e até mesmo por suas limitações físicas.

Romero lembra que o jornalista, que também ingressou na área literária, chegou a trabalhar em emissoras de rádio e em jornais impressos, sendo o primeiro correspondente em João Pessoa do Jornal do Brasil, entre os anos de 1965 e 1975. Respeitado e sempre dizendo-se um eterno repórter, Biu Ramos também foi também da Folha de São Paulo e das revistas Veja e Realidade e o primeiro diretor sucursal do Diário de Pernambuco na capital paraibana, além de ter exercido cargos de direção na Secretaria de Comunicação do Estado, no jornal A União e Rádio Tabajara.

Biu Ramos era casado e deixou cinco filhos, sendo três do primeiro casamento e dois do segundo. O corpo do jornalista está sendo velado na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e o enterro está previsto para acontecer às 12h deste domingo (29) no Cemitério Parque das Acácias.

2ª Edição da Corrida do Bem será lançada na próxima terça-feira

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2ª Edição da Corrida do Bem será lançada na próxima terça-feira

Uma nova onda de solidariedade irá invadir a capital paraibana com o lançamento da 2ª Edição da Corrida do Bem, que vai acontecer na próxima terça-feira (31), às 9h, no Restaurante Cannelle, em João Pessoa. O evento, realizado pela Frente Parlamentar de Combate ao Câncer da Assembleia Legislativa da Paraíba, tem por objetivo arrecadar fundos que serão destinados ao Hospital Napoleão Laureano (HNL), instituição filantrópica referência no tratamento do câncer na Paraíba.

A diretora geral do HNL, Tereza Lira, ressaltou a parceria do hospital com a Frente Parlamentar de Combate ao Câncer. “É uma união que tem dado certo. Boa parte dos nossos recursos vêm de doações e a Corrida do Bem trouxe grandes benefícios para o Laureano. O ano passado a corrida foi um sucesso e temos certeza de que este ano não será diferente, graças ao espírito de solidariedade que milhares de paraibanos possuem”, disse.

A 1ª Edição da Corrida do Bem, em João Pessoa, ocorreu em 2017 e reuniu 2,3 mil corredores na orla do Cabo Branco. O evento arrecadou R$ 138 mil, que foram destinados ao Hospital Napoleão Laureano. Desse total, 44% do valor foram utilizados para o conserto de um tomógrafo.

Hospital – É a principal unidade da Fundação Napoleão Laureano, entidade filantrópica, e de utilidade pública Federal, Estadual e Municipal e tem por finalidade tratar de pessoas portadoras do câncer. O hospital está localizado no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa.

Serviço
Lançamento Corrida do Bem
Dia: 31 de agosto – Terça-feira
Hora: 9h
Local: Restaurante Cannelle

“Candidatura de Lucélio é prioridade para o PV no Brasil”, diz Penna

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“Candidatura de Lucélio é prioridade para o PV no Brasil”, diz Penna

O presidente nacional do Partido Verde (PV), José Luiz Penna, declarou, neste sábado (28), que “a candidatura de Lucélio Cartaxo ao Governo da Paraíba será prioridade” para a sigla no país. O anúncio foi realizado durante a Convenção Nacional do partido, que ocorreu na capital federal. Participaram do encontro deputados, presidentes estaduais, deputados federais e delegados, com representação de todas as regiões brasileiras.

“Lucélio Cartaxo representa o novo para a Paraíba. Tem experiência na política e na gestão e compromisso com o futuro e com as pessoas. Fará um governo inovador, em sintonia com os interesses reais dos paraibanos”, disse Penna. Na ocasião, o presidente nacional do PV também convidou os paraibanos para a convenção estadual da sigla, que acontece no dia (05/08), no Clube Astréa, em João Pessoa. “Estaremos juntos com milhares de paraibanos para difundir essa mensagem de confiança e de esperança”, comentou.

Presente na Convenção Nacional, o ex-candidato à presidência da república, Eduardo Jorge, argumentou que Lucélio representa a força da população e de partidos que se reuniram em torno de um novo modelo de gestão para o estado. “Lucélio vem para fazer a Paraíba avançar, aproximando o governo da população, melhorando serviços essenciais, em áreas como a saúde e a segurança, e gerando novos postos de trabalho”, apontou. O PV da Paraíba foi representado por Dênis Soares, Maristela Viana, Hildevânio Macêdo e Andreia Tavares.

Câmara de João Pessoa lamenta morte do jornalista Biu Ramos

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A Mesa Diretora da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) emitiu uma nota de pesar, na noite deste sábado (28), lamentando a morte do jornalista paraibano Biu Ramos, 79 anos.

Biu faleceu neste sábado. Ele estava internado em um hospital particular de João Pessoa onde deu entrada há cerca de 10 dias com um quadro de pneumonia.

Confira a nota:

É com profundo pesar que a Mesa Diretora da Câmara Municipal de João Pessoa vem a público lamentar a morte de um dos nomes mais importantes do jornalismo paraibano, o jornalista e escritor Severino (Biu) Ramos.

Dono de um texto irretocável e personalidade marcante, Biu Ramos nos deixou aos 79 anos, após vários dias internado no hospital Memorial São Francisco, em João Pessoa, para se tratar de uma pneumonia.

Biu Ramos é um dos maiores nomes do jornalismo paraibano. Começou na redação do Correio da Paraíba em 1954 e teve papel fundamental na elucidação do assassinato de João Pedro Teixeira, líder das ligas Camponesas na década de 60. Foi colunista político, correspondente de jornais como Folha de São Paulo e Jornal do Brasil, Secretário de Cultura no governo Tarcísio Burity, superintendente do jornal A Uniao e e da Rádio Tabajara.

Diante da triste notícia, a Casa Napoleão Laureano se solidariza com toda família do jornalista neste momento de dor.

Jornalista Biu Ramos morre em João Pessoa

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Jornalista Biu Ramos morre em João Pessoa

Foi confirmada no início da noite deste sábado (28) a morte do jornalista e escritor Biu Ramos, aos 79 anos de idade. Biu estava internado em um hospital particular de João Pessoa onde deu entrada há cerca de 10 dias com um quadro de pneumonia.

O jornalista estava em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e teve a piora do quadro de saúde.

A trajetória de Biu Ramos foi marcada pela produção de livros e reportagens impressas. Biu já trabalhou como correspondente de jornais e em rádios da capital paraibana. Até o fechamento desta matéria não haviam informações sobre o velório e o sepultamento do corpo do jornalista.

“A Paraíba se acostumou a não ouvir promessas, mas a ter obras realizadas”, diz João em Soledade

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“A Paraíba se acostumou a não ouvir promessas, mas a ter obras realizadas”, diz João em Soledade

O pré-candidato a governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), participou de uma reunião com lideranças políticas, na tarde deste sábado (28), em Soledade, no Cariri paraibano. Ao lado do pré-candidato a senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB), o socialista destacou que o município recebeu mais de R$ 33 milhões em investimentos na gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB).

 

Ao todo, o Cariri paraibano teve R$ 700 milhões investidos pelo Governo do Estado, garantido melhor qualidade de vida para uma região que, antes, era esquecida pelas demais gestões. Para João, muitas coisas foram feitas, como estradas, adutoras e outras obras voltadas para Saúde e Educação, porém, ainda é possível fazer mais.

 

“Quando a gente olha para o nosso entorno, sabe que Juazeirinho precisa de estrada para Santo André. A gente sabe muito bem que Livramento precisa de uma estrada para São Jose dos Cordeiros. Cubati sabe que precisa de uma estrada para Sossego. Olivedos sabe que precisa de uma adutora.  É exatamente esta a compreensão que se tem do Estado da Paraíba hoje, que muito foi feito e agora é hora de avançar”, afirmou.

 

João ressaltou que a nova realidade do cidadão paraibano é de obras entregues e de amplo planejamento e desenvolvimento socioeconômico. De acordo com ele, a principal  marca do projeto que ele representa é a credibilidade.

 

“Só quem tem credibilidade é quem não prometeu e fez, como foi esse governo comandado pelo maior governador que essa Paraíba já teve, chamado Ricardo Coutinho. A Paraíba se acostumou a não ouvir promessas, mas a ter obras realizadas. É importante para nossas vidas decidir se vai querer continuar nesse ritmo que Paraíba se acostumou nesses últimos sete anos e meio, de toda semana ter inauguração, ordem de serviço, de pagamento em dia, que funcionário não precisa pegar empréstimo para receber salário, de hospitais funcionando, ou dar uma pausa nesse crescimento, puxar o freio de mão”, refletiu.

 

Veneziano, que também participou do evento, ressaltou a importância de manter a Paraíba nesse ritmo de crescimento. “Em outubro, a pergunta é simples: nós queremos continuar avançando, logo nós paraibanos que passamos a vivenciar outra realidade de vida, ou queremos retroceder a outros períodos indesejáveis e nefastos de gestões que tiveram oportunidade de fazer tanto ou mais como Ricardo e não o fizeram. A resposta para esse questionamento me parece ser a mais fácil. É escolher João para continuar avançando”, defendeu.

 

Já o prefeito de Soledade, Geraldo Moura Ramos (PP), destacou o que a Paraíba vive um novo tempo de consciência crítica política. “A política do tapinha nas costas não existe mais. A população quer a política de resultados, que é a política de João Azevêdo”, disse.

 

Além do prefeito de Soledade, também participaram do evento, os deputados estaduais Adriano Galdino (PSB) e Buba Germano (PSB), prefeitos e lideranças da região.

“A Paraíba precisa de mais incentivos para atrair investimentos e gerar empregos”, diz Lucélio em encontro com setor calçadista

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O pré-candidato ao Governo da Paraíba pelo PV, Lucélio Cartaxo, se reuniu na manhã desta sexta-feira (27) com empresários do setor calçadista de Campina Grande. Ao lado de Micheline Rodrigues (PSDB), pré-candidata a vice-governadora, e Cássio Cunha Lima (PSDB), pré-candidato a senador, Lucélio defendeu uma gestão que enxergue os empresários como parceiros para o desenvolvimento do Estado.

“Empresário tem que ser visto como parceiro da gestão. A Paraíba precisa de mais incentivos para atrair investimentos e gerar empregos. Desenvolvimento econômico com melhorias na qualidade de vida da população exige um modelo administrativo que busque união em torno de ações edificantes. O Estado não pode estar presente só na hora de aumentar impostos. É preciso dar as mãos, unir forças e somar em torno das melhorias para a Paraíba”, disse.

A pré-candidata a vice, a médica Micheline Rodrigues, disse que sem união não se alcança o desenvolvimento sadio das cidades. “Onde ando tenho perguntado à população onde há presença do Estado. E dos empresários tenho ouvido que este Governo só se faz presente na cobrança de impostos. Há carência de parcerias com os empresários e com as prefeituras. E essa ausência se reflete também na vida das pessoas, porque gestor que se afasta da iniciativa privada e das gestões municipais se afasta também da população”, disse.

O senador e pré-candidato ao Senado, Cássio Cunha Lima, destacou os obstáculos enfrentados pelo setor empresarial paraibano atualmente. “O ambiente de negócios da Paraíba piorou. Estamos chegando ao final do ciclo de um governo estadual de quase uma década e aqui mesmo em Campina não se consegue apontar um grande investimento industrial trazido neste período. O atual governo tem visão distorcida do que é uma empresa, os negócios e o que é o próprio Estado. É para reverter essa lógica que defendemos o nome de Lucélio e Micheline como pré-candidatos ao Governo do Estado”, disse.