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GARANTIA CONTRATUAL DE VEÍCULOS AUTOMOTORES – Por Demétrius Faustino

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A nossa legislação consumerista assegura como um dos direitos básicos do
consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com
especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes
e preço, bem como sobre os riscos que apresentem. Não é o que acontece com o mercado de
veículos automotores, e explicamos com mais precisão:

É que há uma firmeza generalizada de que a execução das revisões periódicas de
veículos automotores, nos prazos e formatos fixados unilateralmente pelo fornecedor, se
apresenta como condição indispensável para a mantença da garantia contratual. Em outras
palavras, está impregnado no imaginário popular, que o consumidor perderá a garantia
consensual, se deixar de proceder às revisões nos termos estipulados pelo vendedor.

Como se pode perceber, é prática corrente no mercado a cobrança pelos serviços
revisionais, onde diga-se de passagem, os preços são inclusive tabelados pelas diversas
empresas do setor, não havendo qualquer margem de escolha deixada ao consumidor, que
apenas se assujeita adestradamente à prestação de tais serviços, sob a ameaça de perda da
garantia contratual, criando-se assim, uma espécie própria de sistema punitivo.

Com isso, o mercado fica por si mesmo habilitado não apenas a exercer imposição
psíquica sobre o ser vulnerável da relação de consumo, mas também a fazer uso da respectiva
coação, na hipótese da inobservância das suas regras imperativas de conduta. Ou seja, os
fornecedores têm o poder de intimidar e punir os consumidores, sob a falsa alegação do
exercício fidedigno da autonomia da vontade.

No entanto, sob o ângulo jurídico, entendemos que a relação de condicionalidade
entre a revisão veicular e a garantia contratual é absolutamente inexistente. A um porque a
garantia sob comento é de todo desprezível na área das relações consumeristas. A dois porque
a revisão de veículos automotores, sendo também do interesse do fornecedor – para fins de
evitar eventual responsabilidade pelos vícios ocultos descobertos no período da garantia legal
baseada no critério da vida útil do bem –, deve ser gratuita, não se prestando ao auferimento
de lucro fácil pelo fornecedor.

Em sendo assim, a subordinação da garantia contratual à realização de revisões
veiculares periódicas tão somente na rede autorizada pelo fornecedor caracteriza autêntica
venda casada, vedada pelo Art. 39, I, do CDC, senão vejamos: Art. 39. É vedado ao
fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: I – condicionar o
fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço,
bem como, sem justa causa, a limites quantitativos.

O Ministro Antônio Herman Benjamin, em seus ensinamentos, leciona que na venda
casada, o fornecedor nega-se a fornecer o produto ou serviço, a não ser que o
consumidor concorde em adquirir também um outro produto ou serviço.

Na mesma linha, o entendimento do Tribunal da Cidadania é o de que a
denominada “venda casada” tem como ratio essendi da vedação a proibição imposta ao

fornecedor de, utilizando de sua superioridade econômica ou técnica, opor-se à
liberdade de escolha do consumidor entre os produtos e serviços de qualidade
satisfatória e preços competitivos.

Portanto, no concernente à relação entre garantia contratual e revisão de veículos
automotores, tem-se que a permanência daquela depende da aquisição desta pelo consumidor,
o que indica a explícita ocorrência do condicionamento vedado pelo Código de Defesa do
Consumidor.

Assim, entre outras medidas, a prática abusiva provoca a aplicação da regra do Art.
84 do CDC, com possibilidade de emanação de ordem judicial para fins de abstenção da
conduta, sob a regência de ordem cominatória, sem esquecer do dever de reparação de
eventual dano, moral ou material, conforme a regra do Art. 6o, VII, do mesmo CDC.

Aneel anuncia bandeira amarela nas contas de energia elétrica durante este mês de outubro

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As contas de energia terão bandeira amarela, a partir desta terça-feira (1°), em todo o país. As informações são da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Dessa forma, a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. A medida representa uma redução em relação aos meses de agosto e setembro, quando a agência adotou a bandeira tarifária vermelha, no patamar 1, com acréscimo de R$ 4 para cada 100 kWh consumidos.

Segundo a agência, a mudança da bandeira vermelha para amarela ocorre pela previsão do aumento das chuvas em outubro. “A previsão hidrológica para o mês sinaliza elevação das vazões afluentes aos principais reservatórios, o que também permitirá reduzir a oferta de energia suprida pelo parque termelétrico”, disse a Aneel, em nota.

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos com base nas condições de geração.

O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico– GSF, na sigla em inglês, e o preço da energia (PLD). Segundo a agência, o cenário favorável reduziu o preço da energia para o patamar mínimo, o que “diminui os custos relacionados ao risco hidrológico e à geração de energia de fontes termelétricas”, possibilitando a manutenção dos níveis dos principais reservatórios próximos à referência atual.

Cães e gatos: Polícia investiga mortes de 23 animais por suspeita de envenenamento em Cajazeiras

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Cerca de 23 animais foram encontrados mortos ou com sinais de envenenamento no último sábado (28), em Cajazeiras, no Sertão da Paraíba. O caso foi denunciado à Polícia Civil, na manhã desta segunda-feira (30), pela coordenadora do Núcleo de Zoonoses da cidade, Cleonice Moura.

De acordo com ela, os animais foram encontrados em terrenos baldios e nas ruas do município. Cães e gatos teriam ingerido comidas como pães, tapiocas, carnes e macarrão contaminados por veneno. Alguns deles já foram encontrados mortos, outros estariam sob o efeito do veneno e não resistiram.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Polícia Civil de Cajazeiras, uma mulher viu quando uma pessoa dentro de um carro jogava alimentos para os animais. Ainda segundo o documento, a situação estaria acontecendo em outros pontos da cidade.

“Passamos o sábado e o domingo só tentando resgatar os animais. A comida que eu recolhi na rua não era a que a gente colocava. Isso não aconteceu só no trecho que a gente cobre, mas em muitos outros locais da cidade”, informou Cleonice Moura.

A partir da terça-feira (1º), a polícia deve analisar fotografias, vídeos e áudios capturados pelos moradores do município que podem apontar para uma linha de investigação. Já amostras de comidas ingeridas pelos animais passarão por perícia para identificar ou não a presença de veneno.

G1 Paraíba

Estiagem prolongada faz Governo decretar situação de emergência em 177 municípios da Paraíba; confira

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Foto: Reprodução intetnet

O Governo da Paraíba decretou situação de emergência em 177 municípios afetados pela estiagem. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (1º). A situação de emergência é pelo período de 180 dias.

Conforme a publicação, a estiagem prolongada tem gerado prejuízos importantes e significativos às atividades produtivas do Estado da Paraíba, principalmente a agricultura e pecuária dos municípios afetados. Além disso, também prejudicou a recargas dos mananciais.

A situação de emergência vale apenas para áreas dos municípios comprovadamente afetados pelo desastre. Dessa forma, o Poder Executivo Estadual fica autorizado a abrir crédito extraordinário relativo à situação.

De acordo com o decreto, ficam dispensados de licitações os contratos de aquisição de bens e serviços necessários às atividades de resposta ao desastre, locação de máquinas e equipamentos, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação do cenário do desastre, desde que possam ser concluídas no prazo estipulado em lei. G1 Paraíba

Senador Veneziano cita conquistas que seu mandato proporcionou aos idosos e defende mais ações em favor da terceira idade

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O Senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) voltou a defender neste dia 1° de outubro, Dia do Idoso, quando o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) completa 16 anos, mais políticas públicas do Governo Federal em favor da pessoa idosa. Ele lembra que, recentemente, o Senado avaliou projeto de sua autoria que cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) e institui o Conselho Gestor do FNHIS, para tratar de habitação destinada a idosos.

 

Veneziano lembrou que o Senado deve votar nesta semana a PEC da reforma da Previdência (PEC 6/2019). Para ele, é uma proposta que vai alcançar a todos os 210 milhões de brasileiros de forma direta ou indireta. “A massa, a grande maioria da população brasileira, não sabe, até porque nós próprios, parlamentares, estamos a nos debruçar sobre essas propostas modificadoras nesse instante. A grande massa não tem a compreensão exata do que está por vir”, disse. Veja o depoimento:

 

https://www12.senado.leg.br/multimidia/evento/89754?h=16:19:39

 

Nacionalização do ‘Cidade Madura’

 

Ao parabenizar os idosos e idosas do País, Veneziano lembrou que o PL 863/2019, de sua autoria, reserva a idosos carentes 20% dos recursos do fundo para implementação de conjuntos habitacionais. O Senador destaca que, apesar do Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 2003) procurar, em alguns pontos, contemplar a questão da moradia para os idosos, tais disposições, ainda que relevantes e bem-intencionadas, não tem sido suficientes para equacionar o problema do acesso à moradia para os idosos.

 

“Muitos, particularmente aqueles de baixa renda, não conseguem se qualificar para a contratação dos financiamentos e, dessa forma, não são atendidos. Diante da necessidade de atender esse segmento da população, que tende a se tornar mais significativo com o aumento da expectativa de vida no País, estamos oferecendo a presente iniciativa à apreciação da Casa”, disse Veneziano.

 

O parlamentar socialista revela que a ideia do projeto baseou-se na experiência, muito bem sucedida, do Governo do Estado da Paraíba, que por meio do programa Cidade Madura, realizado pela Companhia Estadual de Habitação Popular (CEHAP) e pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano (SEDH), tem investido na construção de condomínios residenciais exclusivos para idosos.

 

Na Assembleia, CCJ aprova projeto que cria Fundo de Segurança e Defesa Social do Estado

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A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou, nessa segunda-feira (30), o projeto 882/2019, encaminhado pelo Governo do Estado, que pretende transformar o Fundo Especial de Segurança Pública (FESP) em Fundo de Segurança e Defesa Social do Estado da Paraíba (FSDS). A matéria atende demandas da Polícia Civil, Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, que se compatibilizem com as diretrizes e orientações do Plano de Segurança Pública do Estado.

Segundo o projeto, a mudança vai proporcionar maior abrangência ao Fundo. A ideia é adequá-lo a Lei federal, que dispõe sobre o Fundo Nacional de Segurança Pública, para possibilitar condições de repasse de verbas aos Estados. “A medida segue tendência que já vem sendo adotada na maioria dos estados da federação, de criação ou transformação de um fundo para captação de recursos que possam ser usados no custeio e investimento dos órgãos de Segurança Pública”, diz trecho do projeto.

O projeto ainda garante recursos para apoiar propostas, atividades e ações na área da segurança, além de verbas para a capacitação e modernização do sistema. Os membros da CCJ também aprovaram o projeto 687/2019, de Camila Toscano, que dispõe sobre o monitoramento eletrônico de agressor de violência doméstica e familiar contra a mulher, seus familiares e testemunhas.

“Por se tratar de uma medida urgente, a vítima poderá solicitar a medida por meio de autoridade policial, ou do Ministério Público da Paraíba (MPPB), que encaminhará o pedido ao juiz. O objetivo da matéria é proteger, já que muitas vezes o agressor descumpre a medida protetiva imposta e volta a cometer abusos contra a sua ex-companheira”, disse Camila Toscano.

Os parlamentares também aprovaram o projeto 676/2019, da deputada Estela Bezerra, que inclui a ‘Parada LGBT de João Pessoa’ no calendário turístico e cultural da Paraíba. Também foi aprovado o projeto 671/2019, de Cida Ramos, que cria a campanha educativa de combate ao crime de importunação sexual nas escolas da rede pública estadual de ensino. A ação será por meio de palestras, com o objetivo de esclarecer o educando sobre importunação sexual.

Participaram da reunião os deputados Júnior Araújo, Edmilson Soares, Camila Toscano, Tovar Correia Lima, Walber Virgolino, Wilson Filho, Cabo Gilberto e Pollyanna Dutra (presidente da CCJ).

Descontingenciamento: universidade e institutos federais na Paraíba recebem mais de R$ 43,8 milhões do MEC

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O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta segunda-feira (30) o descongelamento de aproximadamente R$ 43,8 milhões para três Instituições de Ensino Superior (IES) na Paraíba. Dados repassados pelo MEC indicam que UFPB, UFCG e IFPB vão ter desbloqueados parte do orçamento que tinha contingenciado. No dia 3 de maio deste ano, o MEC anunciou o bloqueio de 30% do orçamento das IES na Paraíba, aproximadamente R$ 90 milhões.

Ainda de acordo com anúncio do MEC, foram liberados pelo governo federal um total de R$ 1,99 bilhão, sendo R$ 1,156 bilhão apenas para as universidades e institutos federais de educação, representando aproximadamente 58% do valor descongelado pelo MEC. Três meses após o bloqueio, as três IES mantidas pelo governo federal da Paraíba previam colapso financeiro se não houve a recomposição de parte do orçamento bloqueado em maio.

Verbas discricionáras geridas pelo MEC na Paraíba

Instituições de Ensino Superior Verbas bloqueadas em maio/19 verbas desbloqueadas em setembro/19 verbas que seguem bloqueadas
UFPB R$ 44 milhões R$ 21,4 milhões R$ 22,6 milhões
UFCG R$ 27 milhões R$ 13 milhões R$ 14 milhões
IFPB R$ 20 milhões R$ 9,3 milhões R$ 10,7 milhões
Total R$ 91 milhões R$ 43,8 milhões R$ 47,2 milhões

A UFPB é a instituição que vai ter o maior valor descontingenciado. De acordo com a planilha divulgada nesta segunda, vão ser repostos ao orçamento da Universidade Federal da Paraíba o valor de R$ 21.451.412. A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) vai ter R$ 13.061.303 desbloqueado e o Instituto Federal da Paraíba (IFPB) vai ter R$ 9.338.393 liberado pelo ministério.

De acordo com nota enviada pelo MEC, “os valores já estão disponíveis para despesas de custeio das instituições, como água, energia elétrica, aquisição de materiais de consumo e outras prestações de serviço”.

Com o descongelamento feito nesta segunda-feira, um volume de R$ 43.851.108 para as três IES de administração federal na Paraíba, seguem bloqueadas cerca de R$ 47,2 milhões dos aproximadamente R$ 91 milhões bloqueados em maio deste ano.

Bolsas desbloqueadas

Além da recomposição do orçamento para gastos de manutenção dos IES, o anúncio de verbas desbloqueadas do MEC incluem também o descongelamento de bolsas mantidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes). O MEC liberou aproximadamente R$ 270 milhões para manutenção de bolsas de incentivo à pesquisa.

O presidente da Capes, Anderson Correia, explicou que ainda não foram definidos quais programas vão ser beneficiados com a liberação e que um estudo deve ser feito para indicar como vai ser usada a verbo disponibilizada. Até o início de setembro, a Paraíba havia perdido 580 bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado mantidas pela Capes.

“De posse dessa visão oficial do governo federal, de disponibilizar R$ 270 milhões para a Capes, e da possibilidade de novos descontingenciamentos, vamos revisitar os programas e verificar o que pode ser flexibilizado até o final do ano”, frisou. G1 Paraíba

Reconhecimento: Panta decreta três dias de luto em Sta Rita e enaltece legado deixado por Severino Maroja

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O prefeito de Santa Rita, Dr. Emerson Panta, com muito pesar decreta três dias de luto oficial na cidade pela inestimável perda do ex-prefeito Severino Maroja, que por muito tempo esteve na liderança do município realizando um excelente trabalho. “Maroja foi um ícone da política santa-ritense. Ele deixou um grande legado. As minhas mais sinceras condolências à família e amigos neste momento de dor. “, ressaltou Dr. Emerson.

Morre Severino Maroja e Santa Rita fica orfã de líder político

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Faleceu no início da noite desta segunda-feira (30), o ex-prefeito de Santa Rita, Severino Maroja, aos 81 anos de idade, em decorrência da falência múltipla dos órgãos. Maroja governou a Rainha dos Canaviais por três vezes, mas gestões 1983-1988, 1997-2000 e 2001-2004.
Um dos mais importantes homens públicos da da cidade, Maroja se destacou por suas gestões voltadas para a Cultura, Turismo, Educação, Saúde e Infraestrutura, frutos que a cidade ainda colhe nos dias atuais.

 

Mesmo com a saúde debilitada, Severino Maroja fez questão em participar da campanha para deputado estadual do seu sobrinho, Henrique Maroja.

 

Diabético e portados do Mal de Parkinson, Severino se tratava há cerca de 25 anos, ficando debilitado com o passar do tempo. Nos últimos meses, deu início ao tratamento de hemodiálise em virtude da paralisia dos rins causada pelo Diabetes.
No último fim de semana sofreu uma parada cardíaca enquanto fazia hemodialise, quando foi levado para q UTI do Hospital da Unimed, no início desta noite.
O velório deve acontecer na sua residência, no Engenho do Meio, e no Ginásio do Cest, no centro da cidade, e o seu sepultamento deve acontecer no final da tarde desta terça-feira (1º).
Maroja parte deixando a esposa, Estefânia, e quatro filhos, Ricardo, Rachel, Robherta e Renato, além dos netos.

 

Redação com NewsParaíba 

Assembleia se une ao Governo do Estado na 1ª Corrida Paraíba Pela Paz

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) estará ao lado do Poder Executivo no Programa Paraíba Unida pela Paz que em dezembro promove a 1ª Corrida Paraíba pela Paz. O lançamento da corrida ocorre na próxima quarta-feira (2), às 10h30, no Centro de Convenções, e vai contar com a presença do governador João Azevêdo.

A corrida ocorre no dia 8 de dezembro e pretende chamar e integrar a sociedade às práticas de atividades que promovam saúde e qualidade de vida.

Empenhados no enfrentamento aos índices de criminalidade no estado, os deputados atuarão no chamamento da sociedade a participar de forma ativa na campanha que, além de promover uma aliança com as forças de segurança pública, deseja incentivar práticas que melhorem a qualidade de vida dos paraibanos.

A Assembleia estará empenhada, através de seus canais de comunicação (TV Assembleia e Portal), em atrair os paraibanos a participarem de um evento que será, a partir deste ano, inserido no calendário anual de corridas no estado.

A 1ª Corrida Paraíba Unida pela Paz vai ter como ponto de largada e chegada será o Centro de Convenções de João Pessoa e os atletas poderão, no momento da inscrição, optar por correr o percurso de 5km ou 10km.

Todo o valor arrecadado, além dos 2kgs da inscrição da corrida, serão doados ao Hospital Laureano.

SERVIÇO: Lançamento da 1ª Corrida Paraíba pela Paz

Data: 02 de outubro

Horário: 10h30

Local: Hall de entrada do Teatro Pedra do Reino – Centro de Convenções de João Pessoa