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Brasil está bem posicionado para acesso a vacinas de covid-19

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Caso os testes clínicos em curso comprovem a eficácia das vacinas contra a covid-19, o Brasil está bem posicionado para obter doses já no ano que vem, avalia a professora da Universidade Federal de Goiás (UFG) Cristiana Toscano, que integra o Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A pesquisadora explicou que acordos já assinados pelo governo federal e pelo estado de São Paulo dão alternativas ao país, mas alerta que é preciso se apressar no planejamento para preparar os mais de 30 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS).

“No Brasil, a gente tem uma situação que considero bastante privilegiada, porque a gente tem os mecanismos bilaterais e o envolvimento do Brasil no Covax, que é um mecanismo multilateral”, disse a epidemiologista, que participou da Jornada Nacional de Imunizações, promovida pela Sociedade Brasileira de Imunizações. “A gente está bem posicionado do ponto de vista de acesso e de possibilidade e expectativa real de termos algumas vacinas já em 2021.”

Consórcio

No mês passado, o Brasil confirmou sua participação no consórcio Covax, organizado pela OMS para garantir acesso à imunização em todo o mundo. O fundo espera captar US$ 18 bilhões com o investimento de 80 países considerados autofinanciáveis, como o Brasil, para fornecer as vacinas para estes e mais 92 países que não teriam condições de fabricar ou comprar as doses.

Com a adesão, o país vai investir cerca de R$ 2,5 bilhões e espera adquirir um portfólio que, até então, tem nove vacinas em desenvolvimento, para garantir a proteção de 10% da população até o final de 2021.

Acordos bilaterais

Em acordos bilaterais, o país contratou a transferência de tecnologia de uma vacina britânica e uma chinesa. O governo federal assinou acordo com os desenvolvedores da AstraZeneca e da Universidade de Oxford para que a Fundação Oswaldo Cruz nacionalize a produção da vacina, que está na última fase de testes clínicos em diversos países, incluindo o Brasil. A vacina de Oxford também é uma das nove vacinas que integram o portfólio do Covax.

Além disso, o governo do estado de São Paulo e o Instituto Butantan firmaram acordo para testagem e transferência de tecnologia para a produção nacional da vacina em desenvolvimento pelo laboratório chinês Sinovac.

Planejamento

Cristiana Toscano ressaltou que, devido à pandemia, os investimentos na produção precisaram ser antecipados, o que implica no risco de as vacinas não terem sua eficácia comprovada. Assim como os testes e os processos regulatórios, a pesquisadora destaca que o planejamento para fazer com que as vacinas cheguem aos postos também precisa ser agilizado desde o nível local até o nacional, porque há um horizonte de início da imunização nos primeiros meses do ano que vem.

“Não precisa esperar. Não tem um momento para falar ‘agora vamos começar’. O agora é já. A gente está trabalhando com uma previsão otimista e esperançosa. Se, de fato, nessa avaliação preliminar de dezembro, essas vacinas demonstrarem eficácia e segurança, a previsão é que entre fevereiro e março, no mais tardar, seja de fato possível iniciar a vacinação. Estamos falando de um tempo bastante curto para preparar tudo para uma vacinação de tamanha escala e tremenda importância”.

Em setembro, o governo federal instituiu um grupo de trabalho interministerial para coordenar a aquisição e a distribuição de vacinas “com qualidade, eficácia e segurança comprovadas” contra o novo coronavírus.

O planejamento, no entanto, já havia começado, como apresentou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia, na Comissão Externa da Câmara dos Deputados destinada a acompanhar o enfrentamento à pandemia.

A pesquisadora reconhece que ainda há muitas lacunas que impactam no planejamento, como a confirmação do número de doses por pessoa, a eficácia em cada grupo populacional e o tempo de duração da imunidade. Para municiar governantes, a OMS elaborou modelagens para simular cenários que ajudem na tomada de decisão, o que inclui quais grupos priorizar para reduzir a mortalidade, a ocorrência de casos graves ou a preservação do sistema de saúde, por exemplo.

“A boa notícia é que, em relação a esse quesito [mutabilidade do vírus], para a vacina contra a covid, parece não ser necessária uma nova vacinação por mutação de vírus circulante”, avalia a pesquisadora, que aponta outro desafio: “Será uma vacinação diferente das campanhas habituais. Não deve ser direcionada a crianças e sim a grupos diferentes dos que estamos acostumados”.

Agência Brasil

Operação Morpheus: Prefeitura de João Pessoa realiza ação para combater poluição sonora

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Após ceder partido a Cartaxo, Sargento Dênis ganha Secretaria de presente na PMJP

Para garantir o sossego social evitando barulho acima dos limites estabelecidos por lei, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) vai colocar em prática a Operação Morpheus. As equipes das Secretarias de Segurança Urbana (Semusb), Mobilidade Urbana (Semob) e Meio Ambiente (Semam) estarão em campo nesta sexta-feira (16), sábado (17) e domingo (18), nas principais praças e parques da Capital fiscalizando quem estiver desrespeitando a lei.

Segundo o secretário da Semusb, Dênis Soares, já foram realizadas, na semana passada, ações de conscientização sobre a Lei do Silêncio com a população. “Realizamos uma ação educativa, que inclusive, já trouxe melhoria para alguns locais da cidade, mas agora iremos multar os poluidores sonoros que forem encontrados infrigindo a lei”, disse.

Quem for flagrado passando dos limites máximos de intensidade da emissão de sons, que é de até 65 decibéis, irá ser multado – o valor é a partir de R$ 5 mil, e pode ter o equipamento de som apreendido. Para contribuir com a ação, a operação irá contar com drones, agentes da Guarda Municipal, agentes de trânsito e da Semam.

“Temos que respeitar o bem-estar das pessoas e não abusar da amplitude do som, sempre pensando no próximo. A emissão de sons e ruídos por quaisquer fontes ou atividades que ultrapassem os níveis máximos de intensidade podem sofrer prejuízos de acordo com a lei”, afirmou o secretário.

A Prefeitura busca garantir o conforto e o sossego à população de João Pessoa por meio do controle de barulhos excessivos. Para isso, informa os números para realizar as denúncias: Guarda Municipal (153) e Semam (0800 281 9208). A população pode ligar ainda para o número 190, da Polícia Militar.

Poluição sonora – É o alto nível de decibéis provocado pelo barulho constante proveniente de atividades que perturbam o silêncio ambiental. Esse excesso de barulho afeta, inclusive, a saúde física e mental das pessoas.

Empresas de transporte coletivo de todo Brasil defendem novo modelo tarifário para melhoria do sistema

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A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) em relatório divulgado na última terça-feira, revelou alguns dados preocupantes com relação ao transporte coletivo urbano, por exemplo, a crise aguda que o setor passa ao deixar de realizar 32 milhões de viagens por dia no auge da pandemia.

Em entrevista concedida ao jornalista Altair Tavares, do Diário de Goiás, o presidente da Associação Otávio Cunha, atentou que o novo coronavírus apenas escancarou um problema já crescente: entre 2013 e 2019, a queda da demanda no transporte coletivo foi de 26%, enquanto o período de 1994 à 2012, 25%. “Já existia um desequilíbrio econômico quando chegou a pandemia”, pontuou.

Otávio traça um histórico do transporte coletivo no Brasil, mostra problemas existentes, mas também aponta possíveis soluções. A proposta de criar outras fontes de receitas é uma delas e talvez a mais importante: “Vamos ser realistas: a tarifa jamais remunerará daqui para frente e já não estava remunerando antes, adequadamente um bom serviço de transporte”, ressaltou.

Por isso, é fundamental que se pense em receitas extra-tarifárias onde o transporte individual financie o coletivo. “É buscar fontes extra-tarifárias para bancar esse serviço. Que saia do orçamento municipal, estadual e federal. Que venha pela taxa de licenciamento paga. A verdade é que o transporte individual que deve financiar o transporte coletivo. Essa máxima é aplicada no mundo todo. Ninguém resolveu o problema de mobilidade urbana sem investir no transporte público coletivo. Essa alternativa de remuneração por quilômetro, é a solução que dará sustentabilidade para o transporte público no país”.

Otávio reforça que este proposta é defendida tanto por empresas como por titulares das pastas municipais que cuidam do setor do transporte local. “Eu diria que esta alternativa ela é hoje objetivo de consenso entre todas as empresas e também entre todos os secretários de transportes que são responsáveis pela organização do serviço nos municípios. Porque como a demanda caiu muito nos últimos anos você não consegue mais equilíbrio na atividade”, salienta.

Otávio também salienta que uma forma de tentar vislumbrar uma solução no transporte coletivo é a reformulação dos contratos de concessão entre o poder público e as empresas. Ele explica que os contratos vigentes são de ‘concessão comum’ e quando eles foram instituídos, funcionavam bem, mas o contexto mudou e ‘a conta não bate mais’. “Na concessão comum, o risco de demanda é de quem opera, no tempo que tinha muita demanda, a conta fechava, hoje, já não fecha mais, então precisa ser modificado e existem na própria lei, você tem a questão das PPPs, a concessão patrocinada. Na concessão patrocinada coloca o poder público que é delegatário do serviço a obrigação de dar sustentabilidade ao serviço”, explica.

Cunha utiliza o modelo de concessão adotada pelas empresas que operam nas rodovias estaduais e federais. “Você tem a garantia do equilíbrio econômico do serviço seja pela tarifa que você cobra e se essa tarifa não é suficiente, existe um fundo garantidor desse serviço ter continuidade que é o caso das concessões de rodovia que funciona muito bem neste país. No dia que não tiver funcionando bem, a rodovia, o concessionário entrega o serviço e está encerrado o assunto. Hoje, se nós quiséssemos entregar o serviço não tínhamos condições porque não tinha ninguém para operar”, explica.

Neste cenário catastrófico, Cunha revela que empresas deixaram de funcionar. “Já existia um desequilíbrio econômico quando chegou a pandemia. Essa situação se tornou extremamente preocupante, várias empresas já fecharam no Brasil, outras estão em processo de recuperação judicial, outras que vão ser desativadas até o final deste ano”, enfatizou.

Em Salvador, a situação chegou ao ponto de um consórcio de empresas composto por 800 ônibus entregarem o serviço à Prefeitura. “Porque as empresas que compunham esse consórcio, não tinham mais condições de operar. Essa situação é uma realidade que se explica pela falta de investimento e de política estruturando para o transporte público neste país”, explicou.

Otávio explica que desde a extinção da Empresa Brasileira de Transportes Urbanos (EBTU), no governo do então presidente da República, Fernando Collor (1990-1992) o transporte público “nada se fez neste sentido [buscar melhorias para o transporte]”. Tanto os governos anteriores como o atual, sob a batuta do presidente Jair Bolsonaro não tiveram “nenhuma atuação mais proativa na definição dessas políticas. Então, o setor com a pandemia, nós tivemos a necessidade de ofertar 50% e tivemos uma queda de demanda de 80%.”

Saúde de João Pessoa avalia variação móvel dos casos de coronavírus e adota cautela para anunciar novas etapas de flexibilização

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Diante das informações repassadas pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) ao consórcio de veículos de imprensa que indicam um crescimento nos casos de coronavírus na Paraíba, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) avalia os indicadores epidemiológicos e assistenciais para dar prosseguimento ao Plano Estratégico de Flexibilização. Na manhã desta sexta-feira (16), o secretário de Saúde, Adalberto Fulgêncio, deu continuidade ao diálogo com representantes do setor de eventos e assegurou a importância de garantir um retorno destes setores em segurança.

“Desde o início do nosso Plano de Flexibilização temos levado em consideração como fator primordial para a retomada das atividades os dados epidemiológicos e assistenciais, como ocupação dos leitos e pressão nas UPAs. Por isso que estamos avançando de forma gradual, criteriosa e sem perdermos todos os bons resultados que conquistamos até agora. Nossa expectativa é dar mais um passo e autorizar a retomada gradual dos eventos, mas isso precisa acontecer de forma segura, respeitando a ciência e a Organização Mundial de Saúde”, afirmou Adalberto Fulgêncio.

De acordo com o secretário, a informação divulgada nesta quinta (15) apontando alta de 19% na variação da média móvel de 14 dias de casos de Covid-19 precisa ser analisada, para se verificar se refere-se à região metropolitana ou a municípios do interior. “Os indicadores epidemiológicos da cidade de João Pessoa continuam em tendência de queda e a pressão nas UPAs e leitos de UTI também”, explicou. Segundo ele, por ser uma media móvel, a análise dos próximos dias permitirá a avaliação para início da flexibilização do setor de eventos.

Operação Xeque-Mate: Justiça rejeita embargos e mantém decisão que bloqueou bens de Roberto Santiago

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A juíza Giovanna Leite Lisboa, da 3ª Vara Mista de Cabedelo, rejeitou os Embargos de Declaração opostos pelo empresário Roberto Ricardo Santiago Nóbrega contra a decisão liminar proferida nos autos da Ação de Improbidade Administrativa nº 0802836-30.2018.8.15.0731, que decretou a indisponibilidade de seus bens no valor de R$ 10.869.000,00. O caso está relacionado com as investigações da Operação Xeque-Mate, que apura a compra do mandato eletivo do ex-prefeito de Cabedelo, José Maria de Lucena Filho (Luceninha).

O embargante alega que o Ministério Público indicou sua participação no episódio denominado “compra do mandato eletivo”, bem como ao exercício de pressão ou determinação para que o então prefeito Wellington Viana adimplisse a quantia de R$ 30 mil ao radialista Fabiano Gomes pela sua participação determinante no referido episódio. Argumenta que a decisão que determinou a constrição de seus bens e valores incorreu em obscuridade, na medida em que considerou apenas a sua participação no episódio da “compra do mandato eletivo”, deixando de adentrar no segundo ato citado pelo Ministério Público, qual seja “ingerência perante o prefeito para que o mesmo regularizasse os pagamentos não realizados a tempo e a modo ao demandado Fabiano Gomes”.

A juíza entendeu que não houve obscuridade na decisão questionada e, por isso, rejeitou os embargos. “Qualquer dos atos levantados pelo Órgão Ministerial em sua exordial, desde que verossímil, seria capaz de conduzir à decretação de indisponibilidade dos bens do embargante, tendo em vista que não há na norma legal ou na jurisprudência pátria um quantitativo mínimo de atos para se deferir a liminar debatida ou a necessidade de se acolher os argumentos do promovente em sua integralidade ou de se analisar neste momento prévio todos estes atos, tendo em vista que, conforme explicitado, a apuração da verossimilhança das alegações de apenas um destes atos já é capaz de decretar a medida”, ressaltou.

Em outro trecho da decisão, a magistrada afirma que “a pretensão do embargante esbarra no próprio desenvolvimento processual, tendo em vista que, por respeito ao rito processual e aos princípios da ampla defesa e do contraditório, não há como antecipar o mérito da demanda a ponto de definir a responsabilidade, tendo em vista que se analisa, apenas, indícios”.

Da decisão cabe recurso.

TV Paraíba Educa divulga chamada pública para seleção de professores e profissionais bolsistas

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A Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia (SEECT-PB) abriu chamada pública com inscrições até 23 de outubro para selecionar professores e profissionais bolsistas para compor a equipe do Projeto TV Paraíba Educa. As vagas são para cadastro de reserva e as bolsas chegam a R$ 1.500,00.

O processo de chamada pública se destina a profissionais interessados em exercer os encargos de “Coordenação de Área do Conhecimento”, de “Apoio Técnico das Coordenações de Área do Conhecimento” e de “Apoio Técnico da Coordenação Geral”. Poderão participar da Chamada Pública, servidores públicos de cargos técnicos e acadêmicos do ensino superior, que atendam aos requisitos de habilitação previstos no Edital. Para o encargo de “Apoio Técnico da Coordenação Geral” a inscrição é aberta ao público, mediante compatibilidade profissional solicitada no Edital.

Os selecionados para as vagas de “Apoio Técnico da Coordenação Geral”, com formação acadêmica em Comunicação, terão carga horária de trabalho igual a 20 horas semanais com remuneração de R$ 1.500,00; os professores selecionados para “Coordenação de Área do Conhecimento” terão carga horária de 15 horas semanais e receberão remuneração igual a R$ 1.500,00; já os professores que optarem pelas vagas de “Apoio Técnico das Coordenações de Área do Conhecimento”, terão carga horária de 15 horas semanais com remuneração de R$ 1.300,00. Os professores que forem selecionados para exercer o encargo de “Apoio Técnico das Coordenações de Área do Conhecimento” vão atuar ministrando aulas que serão gravadas e disponibilizadas na programação da TV Paraíba Educa, bem como na elaboração de Roteiros de Estudo a serem publicados na Plataforma Paraíba Educa.

Requisitos – As oportunidades contemplam profissionais das áreas da Educação e da Comunicação. As vagas serão destinadas a diferentes perfis de profissionais, que podem ter as seguintes formações: curso de nível superior em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo, Relações Públicas, Rádio e TV, Publicidade ou afins; além de formados em Licenciatura Plena em Língua Portuguesa, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Química, Física, História, Filosofia, Sociologia, Educação Artística, Educação Física, Matemática, Ciências Biológicas, Geografia, Gestão de Projetos e Pedagogia.

Seleção – A seleção para os cargos compreenderá uma etapa, que será feita através da análise de currículo, para os cargos de “Apoio Técnico da Coordenação Geral” e de “Coordenação de Área do Conhecimento”; já para as vagas de “Apoio Técnico das Coordenações de Área do Conhecimento”, a seleção terá duas etapas: análise de currículo e análise de vídeo + roteiro de estudos.

O edital terá validade de seis meses e todas as informações referentes à chamada pública podem ser acessadas através do endereço: http://fapesq.rpp.br/editais/editais-abertos/retificacao-chamada-publica-selecao-equipe-tv-paraiba-educa-15_10.pdf/view.

Inscrições – As inscrições para esta Chamada Pública deverão ser realizadas por meio do formulário eletrônico disponível no sistema SIGFAPESQ no endereço eletrônico https://sigfapesq.ledes.net.

Para o cargo de “Apoio Técnico das Coordenações de Área do Conhecimento”, faz-se necessário o envio de um vídeo com a apresentação pessoal e profissional do candidato, e uma microaula de tema livre, de acordo com o perfil proposto pelo candidato, com duração de até cinco minutos, utilizando recursos tecnológicos (podem ser programas de gravação de tela, de edição, de efeitos sonoros e visuais que comprovem que o professor saiba manuseá-los), em formato mp4 ou mov, bem como de um roteiro de estudos que contemple a mesma temática da aula em formato PDF, através do e-mail: [email protected].gov.br, respeitando os horários e o cronograma geral descritos no edital com a seguinte descrição no título do assunto: “Vídeo + Roteiro – Nome do candidato – Encargo – Área do Conhecimento”.

O programa – A TV Paraíba Educa está integrada às políticas públicas educacionais desenvolvidas no âmbito do Regime Especial de Ensino, instituído por meio da Portaria nº 418/SEECT/PB, que dispõe sobre a adoção, no âmbito da rede pública estadual de ensino da Paraíba, do regime especial de ensino, como medida preventiva à disseminação do Covid-19.

Cicero apresenta plano para construção de 11 mil casas, reforma e regularização fundiária para oferecer moradia digna aos pessoenses

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Com um déficit habitacional em João Pessoa de mais de 20 mil domicílios, incluindo moradias em risco e improvisadas, segundo dados de 2012 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o candidato a prefeito de João Pessoa, Cicero Lucena (Progressista), apresenta em seu plano de governo um conjunto de propostas para minimizar esse grave problema social e oferecer moradia digna para os pessoenses.

Cicero Lucena vai construir 11 mil unidades habitacionais com habitabilidade, levando em consideração a localização em áreas de risco, situação de vulnerabilidade e risco social, demanda e atendimento de normativos dos programas de política habitacional. “Atualmente a cidade de João Pessoa possui cerca de 85 aglomerados de ocupação, assentamento precário ou moradias irregulares por isso precisamos realizar intervenções para a realocação remanejamento, melhorias habitacionais, regularização fundiária de 4 mil imóveis, urbanização ou implantação de infraestrutura nas ocupações em piores situações de habitabilidade, a considerar aquelas situações de risco à saúde e à vida”, destacou Cícero.

De acordo com Cícero Lucena há 16 anos, quando fui prefeito, não existia o programa Minha Casa e Minha Vida, mas mesmo assim, praticamente com recursos próprios, retirou milhares de famílias que moravam em áreas ribeirinhas, calçadas e barracas de lona e transferiu para casas e apartamentos. “A partir de 2021, em parceria com o governo federal, o governo do Estado e o empenho do deputado federal Aguinaldo e a senadora Daniela Ribeiro, teremos plenas condições de construir um grande plano de habitação onde vamos não apenas reduzir o déficit habitacional, oferecendo moradia com habitabilidade, segurança e dignidade. Vamos construir a casa tendo em vista a necessidade dos idosos e pessoas com deficiência, mas também equipamentos de saúde, escolas e transporte na porta. Vamos fazer o que sempre fizemos, cuidar das pessoas”.

Recuperar os lares

Outro ponto que será priorizado em sua política habitacional é o programa “Recuperar os Lares” que prevê a realização de melhorias habitacionais para as famílias que residam em núcleos informais, com renda mensal de até R$ 2 mil, fazendo reforma e recuperação predial de 3 mil unidades habitacionais em João Pessoa. “A melhoria consiste em realizar desde a reforma e ampliação do imóvel, garantindo acessibilidade e sustentabilidade, até a construção de telhado, quarto extra, banheiro, instalações elétricas ou hidráulicas, colocação de piso, reboco e acabamentos em geral e a instalação de equipamentos de aquecimento solar ou eficiência energética”, explicou Cícero Lucena.

Regularizar os lares
A regularização fundiária é fundamental para a redução do déficit habitacional na cidade, assim, serão regularizadas 4 mil unidades, garantindo o direito real das famílias do núcleo urbano informal, com renda mensal de até R$ 5 mil, sobre o lote onde residem, implementando a redução dos conflitos fundiários.

Habita Centro

O programa vai implantar a revitalização do Centro Histórico com ações de requalificação dos imóveis residenciais e comerciais, objetivando um adensamento organizado da região. O Centro Histórico é mola mestra para o desenvolvimento de João Pessoa, e ele precisa de gente com habitação de qualidade e com uso misto para moradia e comércio, até mesmo para desafogar áreas com grande concentração populacional e pouca infraestrutura.
“Sempre priorizamos o centro histórico com a construção de equipamentos como o prédio do Iphan, a revitalização da Praça Antenor Navarro as Oficinas Escolas, que infelizmente não recebem a atenção e a manutenção pública necessária. Mas vamos priorizar a revitalização e a habitação no Centro da Capital com incentivos fiscais para a recuperação do Centro Histórico de João Pessoa, que precisa retomar a vida. A ideia consiste em promover investimentos privados através do mecanismo da outorga reversa, em projetos definidos pelo poder público para a recuperação do patrimônio cultural”, destacou Cícero.

Senado pode derrubar decisão do STF que afastou Chico Rodrigues

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O dinheiro foi encontrado durante a operação Desvid19, que apura esquema de desvio de verbas públicas destinadas ao combate à pandemia da covid-19 em Roraima. (Foto: Reprodução)

Alguns senadores não gostaram da decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de afastar o senador Chico Rodrigues (DEM-RR) que foi pego pela Polícia Federal (PRF) com uma quantia de R$ 33 mil em espécie escondida na cueca.

Em um grupo de WhatsApp do Senado e durante conversas reservadas, vários senadores criticaram o fato de uma decisão monocrática de um ministro do STF poder afastar um parlamentar eleito. O Plenário da Casa é quem vai decidir se mantém ou não o afastamento de Chico.

Ângelo Coronel (PSD-BA), Plínio Valério (PSDB-AM), Nelsinho Trad (PSD-MS), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Lucas Barreto (PSD-AP) e Vandelan Cardoso (PSD-GO) estão entre os senadores que se manifestaram contra a decisão. Eles temem que, caso a decisão de Barroso seja mantida, o Senado estabeleça um precedente de que parlamentares poderão ser afastados por decisões monocráticas, prejudicando assim outros senadores no futuro.

Ministros do governo e de tribunais superiores de Brasília com bom trânsito no Legislativo apostam que, com as sinalizações dadas por vários senadores, a tendência hoje seria o Senado rejeitar a decisão de Barroso, como fez com Aécio Neves em 2017.

Alcolumbre

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), tem se esquivado em falar sobre o assunto. Ele tem comentado apenas que ainda não foi notificado da decisão.

Redação

Nove bairros recebem serviços da Operação Tapa-buraco nesta sexta

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Ruas e avenidas da Torre, Mangabeira, Oitizeiro, Alto do Céu, Gramame, Funcionários, Cristo Redentor, Cuiá e Manaíra estão recebendo nesta sexta-feira (16) as equipes da Operação Tapa-Buraco, dentro dos serviços de recuperação e manutenção da malha viária da Capital paraibana. Os trabalhos, executados pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria de Infraestrutura do Município (Seinfra), melhoram a mobilidade e garantem mais segurança a condutores e pedestres.
Entre as vias onde os serviços estão sendo executados estãoasavenidasManoel Morais (Manaíra),Miguel Santa Cruz (Torre), Capitão Francisco Pereira (Oitizeiro), Geraldo Cunha Lima (Alto do Céu) e Avenida Pombal (Manaíra).
Também estão sendo contempladas com os serviços de manutenção e recuperação da pavimentação as ruas Milton Santa Cruz (Mangabeira), Félix Araújo da Silva (Gramame), João Francisco de Abreu (Funcionários), Felinto de Arruda Escolástico (Cristo Redentor), Leocádio Carlos de Moura (Mangabeira) e Ubirajara dos Santos Lima (Cuiá).

As ruas e avenidas atendidas pela Operação Tapa-Buraco são definidas com base nas demandas apresentadas pela população que chegam diariamente à Seinfra.

O serviço pode ser solicitado por qualquer cidadão por meio do telefone do Call Center da Seinfra, pelo número 0800.031.1530. A ligação é gratuita. O pedido também pode ser feito pelo e-mail [email protected].

A programação da Seinfra dá prioridade às vias que fazem parte da rota dos transportes coletivos e aquelas que concentram grande volume de tráfego, embora todas as ruas sejam contempladas.

Auxílio Emergencial: 3,6 milhões de nascidos em julho recebem nova parcela nesta sexta-feira

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A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta sexta-feira (16) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 3,6 milhões de trabalhadores nascidos em julho, e que não fazem parte do Bolsa Família.

Entre os beneficiários, estão 2,3 milhões que vão receber a primeira parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300. Outros 1,3 milhão ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600 – entre eles, trabalhadores que fizeram a contestação entre os dias 20 de julho e 25 de agosto, e que receberão a primeira das 5 parcelas de R$ 600 do benefício.

Já para os beneficiários do Bolsa Família a próxima parcela do auxílio – a segunda de R$ 300 – será paga a partir de 19 de outubro.

A ajuda paga nesta sexta será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta sexta serão liberados no dia 26 de novembro.

VEJA QUEM RECEBE NESTA SEXTA:

1,3 milhão de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em julho, recebem a próxima parcela de R$ 600:

– aprovados que já receberam 4 parcelas recebem a quinta parcela;
– aprovados que já receberam 3 parcelas recebem a quarta parcela;
– aprovados que já receberam 2 parcelas recebem a terceira parcela;
– aprovados que já receberam 1 parcela recebem a segunda parcela;
– novos aprovados recebem a primeira parcela.

2,3 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em julho, recebem a primeira parcela de R$ 300:

– trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.