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Contra Covid-19: Prefeitura de João Pessoa retoma vacinação em 61 localidades nesta segunda-feira

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A Prefeitura de João Pessoa retoma, nesta segunda-feira (27), a vacinação contra a Covid-19, em 61 pontos dispostos em toda a cidade. Estão disponíveis imunizantes para quem vai tomar primeira, segunda ou terceira dose, conforme o preenchimento das condições necessárias. Todos os públicos devem realizar o agendamento, que está disponível a partir das 19h deste domingo (26), pelo aplicativo Vacina João Pessoa ou site vacina.joaopessoa.pb.gov.br.

A aplicação da primeira dose é destinada às pessoas a partir de 12 anos. Estão disponíveis as segundas doses de Coronavac (28 dias após a primeira dose), Pfizer (60 dias) e Astrazeneca (90 dias). Podem tomar a dose de reforço a população com idade a partir de 18 anos (120 dias após a segunda dose), imunossuprimidos (28 dias) e os trabalhadores de saúde (120 dias).

As vacinas serão aplicadas em 61 localidades de João Pessoa. Estão disponíveis 51 unidades de saúde da família, nos cinco distritos sanitários, com atendimento das 8h às 11h. A vacinação também será feita em dois pontos de drive thru: Mangabeira Shopping (também para pedestres) e Unipê (Água Fria), com atendimento de 12h às 17h. Há, ainda, a possibilidade de vacinação no Centro Municipal de Imunizações (Torre), na Policlínica Municipal do Cristo e na de Mangabeira. O atendimento, nestes locais, é das 8h às 16h.

Também está disponível a segunda dose da vacina Janssen, das 8h às 12h, nos seguintes ginásios: Escola Papa Paulo VI (Cruz das Armas), Escola Durmeval Trigueiro (Rangel), Escola Seráfico da Nóbrega (Tambaú), IFPB (Jaguaribe) e Centro Cultural Tenente Lucena (Mangabeira).

 

Dúvidas – Quem tiver alguma dúvida pode enviar mensagem para um dos números de WhatsApp 98600-4815 e 98699-2917, a qualquer dia da semana entre 8h e 17h, ou enviar e-mail para [email protected].

Documentação exigida – Para receber a primeira dose da vacina, é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2 e D3, é necessário o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e imunossuprimidos.

No caso da terceira dose para os trabalhadores da saúde, eles devem apresentar um documento de identificação original com foto e documentação comprobatória de vínculo em estabelecimento de saúde de João Pessoa, que pode ser: carteira de trabalho, contracheque ou declaração do estabelecimento de saúde. Os profissionais também deverão apresentar a carteira do respectivo conselho. Vale destacar que a cópia da documentação comprobatória deverá ficar retida no ponto de vacinação para fins de controle dos órgãos fiscalizadores.

A Secretaria Municipal de Saúde orienta os imunossuprimidos sobre a necessidade de apresentação de laudo médico, que ficará retido no local a fins de comprovação.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias atingidas pelos efeitos da pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

Confira a relação dos postos de vacinação nesta segunda-feira (27):

Ginásios – 8h às 12h (com agendamento)
2ª dose: Janssen

Escola Papa Paulo VI (Cruz das Armas)
Escola Durmeval Trigueiro (Rangel)
Escola Seráfico da Nóbrega (Tambaú)
IFPB (Jaguaribe)
Centro Cultural Tenente Lucena (Mangabeira)

Drive-thru – 12h às 17h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Mangabeira Shopping (também para pedestres)
Unipê (Água Fria)

Unidades de Saúde da Família – 8h às 11h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Distrito Sanitário I

USF Integrada Cruz das Armas I
USF Integrada Cruz das Armas II
USF Integrada Verde e Vida
USF Integrada Saúde para Todos
USF Integrada Jardim Saúde
USF Integrada Costa e Silva
USF Integrada Nova Conquista
USF Integrada Vieira Diniz
USF Integrada Funcionários
USF Integrada Jardim Planalto I e II

Distrito Sanitário II

USF Integrada Espaço Saúde
USF Integrada Estação Saúde
USF Integrada do Grotão
USF Integrada Unindo Vidas
USF Integrada Vila Saúde
USF Integrada Cuiá
USF Integrada Geisel III
USF Integrada Funcionários II 2ª etapa
USF Integrada Colinas
USF Integrada Rangel VII
Distrito Sanitário III
USF Integrada José Américo
USF Integrada Cidade Verde
USF Integrada Nova Aliança
USF Integrada Nova Esperança
USF Integrada Quatro Estações
USF Integrada Valentina
USF Integrada Ipiranga
USF Integrada Mangabeira
USF Integrada Colibris II
USF Integrada José Américo I

Distrito Sanitário IV

USF Integrada Alto do Céu
USF Integrada Matinha II e Paulo Afonso
USF Integrada Roger
USF Integrada Viver Bem
USF Integrada Ilha do Bispo
USF Integrada Cordão Encarnado I
USF Integrada Roger III
USF Integrada Mandacaru VII
USF Integrada Mandacaru IX
USF Integrada Tambiá

Distrito Sanitário V

USF Timbó I
USF Integrada Bessa
USF Integrada Santa Clara
USF Integrada São José
USF Integrada Altiplano
USF Integrada Cidade Recreio
USF Integrada Torre
USF Jardim Miramar
USF Eucaliptos
USF Padre Hildon Bandeira

Policlínicas e Centro de Imunizações – 8h às 16h (com agendamento)

1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias), Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Centro Municipal de Imunizações (Torre)
Policlínica Municipal do Cristo
Policlínica Municipal de Mangabeira

Quedas lideram atendimentos do fim de semana no Hospital de Trauma de Campina Grande

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O Hospital Estadual de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, atendeu 623 pacientes e realizou 51 procedimentos cirúrgicos, durante o período natalino (24 a 27.12). O balanço tem como base as entradas realizadas a partir da zero hora da sexta-feira (24) até as primeiras horas desta segunda-feira (27). As vítimas de quedas foram as que receberam o maior número dos atendimentos.

De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital, dos 623 atendimentos, 109 foram para as vítimas de queda, superando os acidentes de moto (100). Outros casos de emergência registrados na unidade de saúde foram acidente de automóvel (14), agressão física (seis), vítimas de projéteis de arma de fogo (dois) e arma branca (sete), atropelamentos (seis) e acidentes com bicicleta (dois). Os demais atendimentos médicos foram na clínica médica e na pediatria.

Segundo o relatório, o município de Campina Grande registrou 44 acidentes de motos atendidos no hospital, nesse fim de semana, seguido por Queimadas (sete), Esperança (quatro) e Lagoa seca (três), Soledade (três), Aroeira (três) e Massaranduba(dois).

A unidade de saúde disponibiliza 298 leitos, 301 médicos, sendo 64 em regime de plantão presencial 24 horas. O Trauma-CG ainda dispõe de seis salas no bloco cirúrgico e é referência em trauma para 203 municípios da Paraíba.

Paraíba não vai cobrar prescrição médica para vacinar crianças

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Foto: PautaPB

A Paraíba vai vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 sem a exigência de prescrição médica, segundo informou o secretário estadual de saúde, Geraldo Medeiros, neste sábado (25). O pronunciamento foi feito após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sugerir que o público dessa faixa etária tenha prescrição médica e termo de consentimento para ser imunizado.

“Não vamos exigir nada para vacinar as crianças. Não há sentido. É inconcebível obstacular a vacinação das nossas crianças. Assim que a vacina for encaminhada pra Paraíba, as crianças vão ser vacinadas, com o intuito de salvá-las […] sem nenhum tipo de burocracia”, reforçou o secretário.

Ainda conforme o secretário, a previsão é de que os imunizantes destinados para a vacinação de crianças cheguem na Paraíba no mês de janeiro de 2022.

Geraldo disse também que se preocupa com a circulação da variante ômicrom do novo coronavírus pelo estado, que deve contaminar, de acordo com ele, principalmente as pessoas que não se imunizaram ou concluíram os ciclos de vacinação.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do Ceará, Camilo Santana, também informaram que não vão exigir atestado médico para imunizar crianças.

A vacina da Pfizer é a única aprovada no Brasil para esse público. As crianças também terão que receber a primeira e a segunda dose da mesma vacina. G1 Paraíba

Governo divulga relatório do Plano Novo Normal e apenas um município está em bandeira laranja

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A Paraíba tem 222 municípios em bandeira amarela, de acordo com o Plano Novo Normal, divulgado neste sábado (25) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PB). Apenas a cidade de Santa Inês, no Sertão do estado, continua em bandeira laranja.

Santa Inês permanece em bandeira laranja desde o relatório do Plano Novo Normal divulgado no dia 12 de julho. A avaliação começa a valer na próxima segunda-feira (27) e deve servir de base para a edição do novo decreto com medidas de convivência com o novo coronavírus.

Conforme a SES-PB, comparada com as análises dos relatórios anteriores, a avaliação deste sábado (25) apresenta uma redução na média móvel de 14 dias da taxa de transmissibilidade do coronavírus. Mas, ainda conforme a secretaria, a instabilidade nos bancos de dados nacionais com casos de Covid-19 pode ter prejudicado a atualização deste indicador.

O relatório também reforça a continuidade dos protocolos de segurança, como uso de máscaras em locais fechados e a higienização das mãos, para o controle da situação pandêmica no estado.

Bica terá atividades educativas e de lazer em janeiro e espera receber média de 1.500 pessoas por dia

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A direção do Parque Arruda Câmara (Bica) está preparando um calendário de atividades especiais para as férias de janeiro, quando registra um público recorde de visitantes, chegando a uma média de até 1.500 pessoas por dia. O cronograma inclui educação ambiental, jogos ecológicos e trilhas, entre outras ações que permitem a interação dos participantes com a natureza, além da conscientização do cuidado com o meio ambiente.

O Projeto “Vem Bicar Comigo”, realizado em parceria com a Funjope, também consta no calendário e consiste em apresentações artísticas com palhaços e contação de histórias. “A atividade favorece a visitação e o bem-estar dos visitantes e animais”, disse Rodrigo Fagundes, diretor do Parque, popularmente conhecido como Bica.

 

O zoológico, que está localizado no Bairro do Roger, concentra cerca de 500 espécies de animais e é referência como uma das principais áreas verdes de João Pessoa. Em média, por dia, o local é visitado por mil pessoas, chegando a registrar nos finais de semana ou feriadões até cinco mil visitantes.

“Nós preparamos o parque diariamente para receber o público, sejam turistas ou alunos da rede pública, de forma que haja uma conexão constante com os animais que aqui vivem. Um exemplo disso é o projeto que permite a troca de experiência do ser humano com o animal, permitindo que toque em alguns, como o jabuti e o filhote de jacaré. Além disso, promovemos ações com as espécies, quebrando a sua rotina e estimulando um comportamento mental mais natural”, informou.

 

Rodrigo Fagundes disse que a gestão do prefeito Cícero Lucena promoveu este ano várias melhorias na infraestrutura do zoológico, a exemplo do ambulatório dos animais, reforma dos recintos da leoa Luana, grande atração do parque, e dos jacarés, além de ações de limpeza e dasassoreamento do Lago das Cinco Fontes, limpeza das trilhas, colocação e recuperação de placas informativas sobre as espécies.

Balanço das atividades – De janeiro a dezembro, a direção realizou as seguintes atividades: eventos voltados à comemoração dos Dias das Crianças e  Nacional de Urubuzar, que aconteceu em Novembro, com ações para prevenir atropelamentos de animais silvestres nas estradas, bem como ao período de férias escolares; realização de cursos de capacitação sobre animais silvestres para guardas municipais, de jardinagem e paisagismo; atividades para crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA); São João com alimentação temática para os animais; ação de lazer para servidores da Semam; interação com alunos do Instituto dos Cegos para experiência sensorial, entre outros projetos.

Neste ano, a Bica recebeu o título de Posto Avançado da Reserva Biosfera da Mata Atlântica (PARBMA). “Com o título, o Parque Arruda Câmara conquista o reconhecimento que possui um conjunto de porções de ecossistemas terrestres remanescentes de Mata Atlântica e que contribui para a conservação da biodiversidade, pesquisa e promoção do desenvolvimento sustentável e à educação”, acrescentou Rodrigo Fagundes.

 

Ele disse que, durante a pandemia, foram mantidos todos os protocolos impostos pela Vigilância Sanitária, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, para garantir a segurança das espécies e do público. A partir do dia 24 de fevereiro, o zoológico permaneceu fechado por 15 dias e depois de reaberto, parte das atividades foi reduzida e o número de visitantes ficou limitado em 500 pessoas por turno para evitar aglomerações.

Serviço – O Parque Arruda Câmara funciona de terça a domingo, das 8h às 17h, com venda do bilhete de entrada (R$ 2,00) até às 16h. Nos feriados de final de ano, o local estará fechado nos próximos dias 24, 25,31 e 1º de janeiro de 2022. Qualquer dúvida a população pode ligar para os números 3218-9710 (Administração) e 3318-9817 (Educação Ambiental).

Restaurantes Populares e Cozinhas Comunitárias da PMJP distribuíram mais de 1 milhão de refeições em 2021

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As Cozinhas Comunitárias e Restaurantes Populares de João Pessoa distribuíram quase 1,2 milhão de refeições neste ano. Mas para além dos números, os equipamentos que fazem parte da Prefeitura de João Pessoa puderam oferecer segurança alimentar para pessoas em vulnerabilidade social na Capital durante o ano de 2021.

Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), os dois Restaurantes Populares, localizados em Mangabeira e Varadouro (inaugurado em fevereiro), distribuíram pelo valor simbólico de R$1,00, 760.100 refeições, ajudando na rotina e economia doméstica de diversas pessoas, que encontram nos restaurantes um local para realizarem sua refeição com qualidade e de forma barata de segunda a sexta-feira.

É o caso do motorista de ônibus Guilherme de Souza, que todos os dias adquire sua refeição, feita a partir de um cardápio acompanhado por nutricionistas, seguindo as diretrizes do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). “Todo dia pego minha quentinha aqui no restaurante para mim e um outro amigo motorista. A gente paga um real e tem uma comida saudável, muito boa e aqui ainda é rápido de sair a comida, o que pra gente que é motorista e tem horário apertado é muito bom”, completou.

No local as refeições são distribuídas em quentinhas, como medida sanitária de prevenção à Covid-19. Apenas aos grupos prioritários é permitido consumir a refeição no refeitório do restaurante, que além da quentinha, também oferece suco e sobremesa aos usuários.

O aposentado Sérgio Teixeira é outro que utiliza os serviços do Restaurante Popular todos os dias. Ele destaca o atendimento e a qualidade da comida servida no local. “Moro em Cruz das Armas e almoço aqui todos os dias, levando também a quentinha para minha esposa. A refeição aqui acaba economizando no gás, na feira e ainda ela não precisa ficar cansada fazendo o almoço. O atendimento é muito bom, todo mundo atencioso também”, relatou.

O secretário de Desenvolvimento Social de João Pessoa, Felipe Leitão, ressaltou o crescimento no número de refeições produzidas após o mês de março, a partir de decreto municipal determinando o aumento em 50% no número de refeições em todos os equipamentos de segurança alimentar da Prefeitura.

“Estamos realizando uma gestão eficiente e que otimiza para que mais famílias possam ter acesso a uma refeição de qualidade, que atenda suas necessidades. Conseguimos aumentar nossa capacidade de produção, reorganizamos alguns processos e praticamente dobramos o número de refeições entregues em comparação com o ano de 2020. É prova de que conseguimos manter a qualidade dos produtos e da entrega, atendendo quem mais precisa, principalmente neste momento de pandemia e que muitas pessoas ainda estão em busca de uma renda”, reforçou.

Já as Cozinhas Comunitárias atendem um público diferente. As seis unidades, instaladas em comunidades da Capital, têm como principal objetivo atender as famílias que estão em vulnerabilidade social, com as refeições sendo distribuídas de forma gratuita junto aos usuários cadastrados. Os cadastros são feitos a partir de demanda espontânea e também por meio de agentes de saúde que identificam famílias que necessitem de apoio nutricional. É feita uma visita social e a partir daí as famílias que atendem os critérios são inseridas nos equipamentos.

Na Cozinha Comunitária do Gervásio Maia, uma das usuárias é Ivaneide de França e seu filho. Vinda do interior para João Pessoa, desde abril ela faz uso do serviço. “Estou desempregada e sem renda, então a Cozinha me ajuda a ter o que comer na hora do almoço, ter a certeza que amanhã terei a refeição e conseguir economizar pra ter mais uma no dia, na hora do jantar. Pra mim aqui é maravilhoso, uma comida saudável e gostosa e só tenho a agradecer a Deus e as meninas da Cozinha, que são ótimas”, destacou.

Já Marilene Pereira, mãe de sete filhos e também usuária da Cozinha Comunitária do Gervásio Maia, relatou que a família estava passando por dificuldades para se alimentar e que o equipamento vem causando uma transformação na vida de todos. “A Cozinha ajudou na economia da casa, principalmente com o gás, que está muito caro. Antes eu comprava todos os meses e agora é a cada três meses. A comida em casa rende mais também e a qualidade da comida aqui ajudou meus filhos, que aumentaram de peso, estão comendo melhor e até melhoraram na escola”, reforçou.

As Cozinhas Comunitárias já distribuíram 436.793 refeições atendendo no Bairro dos Novais, Gervásio Maia, Taipa, Timbó, Bela Vista e Jardim Veneza. A Sedes também este ano distribuiu 22.193 refeições para atender situações de emergência como inundações, acidentes e operações de desocupação.

Cantora Bizay grava primeiro DVD da carreira em Cabedelo

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cfaixas do novo projeto foram incluídas autorais inéditas e grandes regravações, e partes das composições foram escritas por Bizay e parceiros. Apesar deste DVD ser o primeiro, a cantora nascida em Patos na Paraíba lançou seu primeiro EP em Goiânia.

A talentosa sertaneja Bizay é cantora desde 16 anos na igreja e já emplacou a música Pra esquecer dele, também de sua autoria e os compositores Marcelo Melo, Vivi Abreu, Jimmy Luzzo, e que conta com milhares de visualizações no YouTube. O sucesso de 2020 deve se repetir agora com o novo projeto.

“É o momento da realização de um sonho, e poder viver isso aqui, com as pessoas que acreditaram e apoiaram meu trabalho desde o início, com certeza torna esse dia ainda mais inesquecível” declara a artista que se prepara para nova turnê com um dos mais requisitados coach vocal no mundo musical, o preparador Adhemar Rocha.

Com influências de Zezé de Camargo, Bruno e Marrone, Marília Mendonça muitos outros, Bizay pede passagem com uma voz poderosa e, ao mesmo tempo, carinhosa. Ela finaliza assumindo: “Estou aberta para o mundo. E quero seguir explorando todas as possibilidades que a música me dá”.

 

 

Bizay por Bizay

Nascida em Patos no sertão da Paraíba, iniciou sua carreira na igreja, onde decidiu morar na Europa para estudar música, além de conseguir conjugar sertanejo raiz e universitário, sem perder a identidade e qualidade. Em 2019 lançou seu primeiro trabalho “Mozão ou Contatinho” já em 2020 o ep “Pela Primeira Vez” apresentou singles autorais já conhecidos pelo público.

Confira um das músicas da artista sertaneja:

https://www.youtube.com/c/Bizay

A GUERRA MOTORIZADA DAS RUAS

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A cada hora cinco pessoas morrem em acidentes de trânsito no Brasil!

 

Nas ruas, estradas, grandes avenidas, vielas.

 

Aqui na Paraíba, apenas esta semana dois casos reacenderam o alerta.

 

A última foi um acidente em uma rodovia estadual do interior.

 

A outra, na capital paraibana, em uma das mais movimentadas vias da cidade, palco de outra fatalidade meses antes.

 

As vítimas, em todos estes casos, motociclistas, a trabalho, ou a caminho do serviço.

 

Mas o que escrevo não é homilia para “missa de corpo ausente”.

 

Não pretendo subir palanque para oportunismo de superficializar a dimensão do problema, ao contrário, acho que, não há momento mais adequado para se expandir e mergulhar no debate sobre a questão.

 

Me solidarizo a dor dos familiares, respeito o luto, mas já passou da hora de, efetivamente, se travar um debate por parte da imprensa, órgãos competentes sobre esta tragédia nacional, que é o trânsito!

 

Incluindo aí os motoqueiros, ou motociclistas com o prisma sim de colocá-los como promotores, atores protagonistas também desse caos que é o trânsito das grandes cidades brasileiras.

 

Paradoxalmente, maiores vítimas e um dos agentes principais para esta violência desenfreada nas vias nacionais.

 

Não se precisa lembrar, que, por óbvia condição natural é o condutor de motocicleta o maior vulnerável no trânsito, e, historicamente, os carros desprezam, ocupam, suplantam, quase esmagam o espaço das motos, literalmente jogando-os à margem.

 

Menos ainda deveria destacar que, as percepções que faço não são generalistas, jamais.

 

Mas também é inegável, que por meios próprios, ou não, os motociclistas são também algozes da violência que os vitimam em escala de guerra.

 

Você chegou até aqui e já revira a cabeça, faz cara feia, como se a narrativa intentasse criminalizar vítimas.

 

Calma aí, desacelera.

 

Não estou me atendo aos episódios em questão (esses e o outro caso no mesmo Retão de Manaíra), quando criminosamente um motorista atingiu por trás uma motocicleta, causando a morte do motoboy em serviço.

 

O debate e complexidade do problema da violência no trânsito é bem maior que estas duas situações, mas por falar em trabalho, quando as empresas de delivery, start-ups tipo Ifood, Uber Eats etc vão assumir co-responsabilidade por esse trânsito frenético brasileiro?

 

Se beneficiam da total flexibilização, extinção, na essência, de obrigações trabalhistas, remuneram miseravelmente os entregadores e “despejam” encomendas para lá e para cá, inchando as ruas, pressionando o trânsito e os motoboys com prazos apertados, urgentes, sem nenhum ônus assumir no processo.

 

Mais que o absurdo de, em nada serem responsabilizadas quanto a assistência, indenização financeira das vítimas e familiares que se acidentam em serviço (afinal entregadores são apenas estatística, vai um, vem mil), quando estas empresas se mobilizaram por questões mínimas como cursos de direção defensiva, qualificações, que sejam, dos profissionais que fazem, na prática, o cobiçado e valoroso sistema deles funcionarem?

 

Mas não é apenas a pressão empresarial “contra o relógio” que acelera e negligencia as ruas brasileiras.

 

E aquele piloto caseiro, habitual que também adora “costurar” o trânsito?!?!

 

E não falo apenas dos semáforos, quando arrastando pelo meio da pista, nem retrovisores escapam. Já tive dois arrancados, um a pesada, para liberar espaço de passagem.

 

Deixa pronta para piada do Jackson Five, aquele motoboy personagem do Marco Luque: “a gente só tira uz retrovisor sem uso, de motorista ruim”.

 

Ok, ok, mas e em “pista aberta”, fluxo contínuo??

 

Aquele zunir de motos passando a toda velocidade pelo meio, direita, acostamento etc e tal?

 

Quase surgidas do nada…

 

Tenho sempre um exemplo em mente: se você está a 100 metros de distância de um veículo atrás e dá a sinalização para uma conversão, ele reduz, em geral, o motociclista na mesma distância, mantêm aceleração contínua, permanente, impassível ao que se passa ao redor.

 

Faça um teste em qualquer rota habitual.

 

Desacelerar não parece ser uma opção para muitos condutores de motos.

 

Parece estar habituado, crer que a moto deve representar atalho, celeridade sempre.

 

Repito, logo eles, os mais vulneráveis promovendo a imprudência, sendo os que mais se expõem.

 

Difícil entender essa equação onde motos lutam por direito de serem respeitadas enquanto veículo com ocupação de seu espaço no trânsito, mas se especializam em usar espaços não recomendados, burlar um sistema que, obedecido por todos, preservaria vidas, especialmente as suas.

Defesa Civil segue com plano de ações preventivas e de monitoramento em 2022

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A Secretaria Municipal de Defesa Civil segue com o planejamento de ações de prevenção, monitoramento e resposta às demandas de risco apresentadas na cidade de João Pessoa para o ano de 2022. Este ano, a Defesa Civil registrou mais de 650 atendimentos à população e órgãos públicos. As ações são permanentes e buscam reduzir os impactos em áreas de risco na Capital. Em caso de ocorrência, a população deve acionar o Disk Defesa Civil no número 0800-285-9020. O sistema funciona 24 horas.

O secretário da Defesa Civil de João Pessoa, Kelson Chaves, afirma que as ações preventivas realizadas durante todo o ano de 2021 obtiveram resultados satisfatórios. “Durante todo o ano, desenvolvemos ações voltadas para a prevenção em comunidades ribeirinhas no período de chuva intensa e não tivemos nenhum registro de desastres com vítimas fatais ou com gravidade. Trabalho bastante proveitoso realizado por profissionais capacitados e dedicados a garantir o bem-estar da população”, enfatizou.

De acordo com dados da Defesa Civil, foram realizados mais de 650 atendimentos, sendo 550 demandas da população e 100 oriundas do Poder Judiciário e outros órgãos municipais, como a Ouvidoria. Mais de 45 áreas de barreiras vulneráveis foram monitoradas, além de 23 comunidades em áreas de risco e 100 pontos de alagamento. Foram emitidos também 245 Relatórios de Vistoria Técnica (RVT).

Segundo o diretor de Minimização de Desastres, Antônio Esteves, cerca de 30 imóveis foram interditados em 2021. Alguns deles localizados em áreas de risco, nos quais os moradores foram realocados e as edificações demolidas. Outros 200 proprietários foram orientados a recuperar suas residências por risco de colapso. “Trabalhamos 24 horas por dia, sete dias por semana, comprometidos com a integridade física e o bem-estar dos moradores de João Pessoa”, ressaltou.

Outra ação considerada imprescindível é a limpeza dos rios periodicamente. “Neste ano, já somamos mais de 22.139m de extensão em limpezas de rios urbanos e lagoas, bem como aproximadamente 51.354 m² de área de lagos limpos e desassoreados. Ação que garante o escoamento adequado do fluxo das águas, principalmente, em período de chuvas intensas evitando inundações em comunidades ribeirinhas”, disse Esteves.

Ações integradas – As ações coordenadas pela Defesa Civil Municipal integram diferentes áreas e contam com o suporte de diversas secretarias municipais, como Desenvolvimento Social (Sedes); Infraestrutura (Seinfra); Meio Ambiente (Semam); Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur). Outros órgãos podem ser acionados de acordo com o plano de ação.

Referência em saúde infantil, o Hospital Valentina Figueiredo realizou mais de 58 mil atendimentos em 2021

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O Hospital Municipal Valentina (HMV) registrou crescimento nos atendimentos, exames e procedimentos cirúrgicos eletivos em 2021, frutos de melhorias e inovações implementadas ao longo do ano. No hospital, que presta serviços diários, funcionando 24 horas, foram feitos mais de 58 mil atendimentos, 8.410 exames de imagens e 233 cirurgias eletivas, no período de janeiro a novembro de 2021.

Referência da rede pública em assistência pediátrica no município de João Pessoa, atendendo pacientes com até 17 anos, o Hospital do Valentina também priorizou o atendimento à pacientes da Covid-19. “Mesmo diante de mais um ano desafiador para gestão em saúde hospitalar, nós pudemos sentir os bons resultados nos números expressos e metas alcançadas que nos trás a sensação de dever cumprido e combustível para alcançarmos metas maiores em 2022”, comemora Darcy de Fátima, diretora geral da instituição.

Segundo ela, toda a equipe do hospital está empenhada em melhorar e continuar atendendo cada vez melhor a população e ainda prestando serviços especializados como a urgência psiquiátrica, que recebe pessoas com até 16 anos. Há ainda outros atendimento ambulatorial nas especialidades de otorrinolaringologista, pediatria, endocrinologista e dermatologista, além das cirurgias eletivas nas especialidades de otorrino e pediatria e exames laboratoriais, raio-X e ultrassom.

Entre as medidas que impulsionou a dinâmica do trabalho na unidade hospitalar, a diretora geral cita o aumento de pessoal nos setores de enfermagem, médicos e higienização, além das escalas na ala de psiquiatria e psicologia. “A disponibilização de teste Covid de antígeno e retorno gradativo das cirurgias eletivas e aumento do número de atendimentos também foram fundamentais para a melhoria de todo o sistema hospitalar”.

Estrutura – O HMV possui 30 leitos para pacientes com Covid; 22 para não Covid; 10 UTI e oito leitos para saúde mental, além de três salas de cirurgias para procedimentos; cinco leitos de observação Covid e dois leitos não–Covid na Urgência.

Melhorias – Este ano foram instalados dois consultórios para atendimento de síndrome respiratória; feitas adequações na sala de ultrassonografia; recuperação de uma das salas do bloco cirúrgico que estava sem condições de uso; instalação do carro de anestesia; adequação da sala da nutrição para armazenamento de fórmulas infantis; organização da sala da nutrição para insumos, instalação de portas de vidro de acesso entre as alas Covid e não Covid, melhorando a visualização e o controle entre as áreas.

O HMV recebeu, também, equipamentos e utensílios para o Parque Tecnológico que promoveram maior suporte no atendimento no ano de 2021 como 10 ventiladores pulmonares; dois monitores multiparâmetros, três aparelhos de ar condicionado, além de geladeira, liquidificador industrial, cortina de ar, enceradeira industrial, carro de anestesia e instalação de um CR.

Este ano, foi realizada, ainda, em parceria com a Semob, a revitalização da sinalização da área do estacionamento do hospital, melhorando a acessibilidade e o fluxo de entrada e saída de ambulâncias, veículos particulares e pedestres, bem como de vagas disponíveis.

Joanne Carolina Rodrigues, técnica de enfermagem tem no Hospital Municipal do Valentina uma referência quando os filhos adoecem.  São três, de nove, sete e cinco anos.  Esta semana, infelizmente, Sofia, de nove anos, foi trazida a unidade devido dor de ouvido, por conta de uma formiga que entrou no local. “O atendimento, em geral, é bom, rápido e os médicos e enfermeiros fazem um atendimento satisfatório. Pra mim é uma referência”, comentou.

Vera Lúcia Rufino, moradora do bairro Valentina Figueiredo, também é usuária do hospital municipal. Recentemente, ela trouxe os dois filhos que estavam com febre para buscar atendimento. “Graças a Deus que temos o Hospital para trazermos os nossos filhos numa emergência e sermos atendidos prontamente”, destacou.