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PM é preso suspeito de tentar roubar cartões de vacina contra Covid para vender em JP

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A Polícia Militar prendeu um homem suspeito de tentar roubar cartões de comprovação de vacina contra a Covid-19, na manhã desta terça-feira (25), na unidade de saúde Cordão Encarnado, em João Pessoa.

De acordo com informações da Polícia Militar à TV Tambaú, o homem foi contido por pessoas em uma unidade de saúde.

O suspeito tentou se passar por um enfermeiro. Ele afirmou que era enfermeiro na unidade da Ilha do Bispo e tinha ido à unidade de Cordão Encarnado para buscar os cartões de vacina. Ele roubou cartões de vacina em branco, e quando foi flagrado, tentou agredir a gerente da unidade de saúde.

O suspeitou negou que tenha roubado os cartões, mas confessou que pegaria os documentos para entregar aos irmãos da igreja que não querem tomar vacina, mas precisam de passaporte vacinal.

De acordo com a Polícia Militar, cada cartão de vacina pode ser vendido por até R$ 200. Os suspeitos tentam roubar os cartões para falsificar passaportes vacinais.

O suspeito foi encaminhado para a Central de Polícia.

Promotor Octávio Paulo Neto diz que reduzir a Calvário a crime eleitoral “é desconsiderar a legislação”

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O coordenador do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB), o promotor Octávio Paulo Neto, se posicionou contrário enviar um dos processos da Operação Calvário, que denuncia o ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho e mais 34 réus de fazerem parte de uma Organização Criminosa (Orcrim) para a Justiça Eleitoral. Essa decisão monocrática foi divulgada nesta terça-feira (25).

Com isso, Octávio Paulo Neto teme, uma blindagem da classe política e disse que “reduzir isso a um crime eleitoral é desconsiderar a legislação, o contexto e a lógica”. A decisão monocrática do desembargador relator Ricardo Vital de Almeida foi tomada em entendimentos do Supremo Tribunal Federal (STF) e isso, de acordo com o coordenador do Gaeco, têm “ocasionado uma inevitável insegurança jurídica”.

Ainda de acordo com o coordenador, “os esforços do que se convencionou chamar de operação calvário continuarão normalmente, com a análise pormenorizada de cada caso, uma vez que os efeitos da evolução dos entendimentos do STF, tem ocasionado uma inevitável insegurança jurídica, pois muitas vezes o aspecto semântico prepondera perante a própria lei”.

Octávio Paulo Neto destacou ser a Operação Calvário um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. “Demais disso estamos diante de um dos maiores casos de corrupção sistêmica do país, que inegavelmente vê na captação do poder uma das formas de alavancar suas atividades, logo reduzir isso a um crime eleitoral é desconsiderar a legislação, o contexto e a lógica”, frisou como obtido pelo ClickPB.

Ainda segundo ele, tem se percebido que as decisões têm contribuído para proteger a classe polícia. “O que temos assistido é uma releitura perigosa, que tem blindado a classe política, pois tais decisões carecem de maior lastro jurídico e contam com o tempo para por meio da prescrição solver condutas ilícitas, aumentando a desigualdade, uma vez que no Brasil tem sido raro a responsabilização de agentes políticos, aqui mesmo na Paraíba qualquer agente político que tenha cumprido pena ou mesmo condenado nos últimos dez anos, de forma definitiva, pela justiça estadual”.

Sobre a decisão de enviar a denúncia que cita o ex-governador Ricardo Coutinho e mais 34 réus de participação em uma Orcrim, Octávio Paulo Neto ressaltou que acredita que Ricardo Vital de Almeida tomou a decisão para evitar a prescrição do caso. “Em suma o Desembargador, com sua decisão visa evitar uma nulidade e consequentemente uma eventual prescrição, que tanto tem favorecido a classe política”, ressaltou.

Entenda o caso

O desembargador relator do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Ricardo Vital de Almeida, responsável pelo processo que investiga a Operação Calvário, enviou o processo que trata sobre a participação de Ricardo Coutinho e outras pessoas em uma organização que contribuiu para o desvio de recursos dos cofres públicos, para a Justiça Eleitoral por entender, por meio de entendimentos do STF, que caberia a outras esferas julgar os casos.

A Operação Calvário, deflagrada pelo Gaeco do MPPB, investiga a formação de um esquema criminoso durante a gestão do ex-governador Ricardo Coutinho formado com objetivo de articular desvios de verba pública nas secretarias de Saúde e Educação. Desde o início dos trabalhos investigativos já foram apresentadas várias denúncias à Justiça no sentido de esmiuçar o esquema criminoso e detalhar todas as suas ações. ClickPB

Demanda inesperada de acessos derruba site do Banco Central

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O grande número de acessos ao site do Banco Central, registrado ontem (24) à noite, resultou na sobrecarga em um sistema recém-criado pelo banco para ajudar as pessoas a identificar se têm algum dinheiro depositado em seu nome, sem que tenha conhecimento, o que pode ocorrer em casos de devolução de cobranças indevidas de tarifas, por exemplo.

Segundo o Banco Central, “o Sistema de Valores a Receber registrou demanda acima da esperada, mas já estamos ajustando a capacidade de atendimento”. Não há, no entanto, até o momento, qualquer previsão sobre o restabelecimento do site. “Os relatos que recebemos é de que o problema teve início ontem, após as 20h”, informou a assessoria do banco à Agência Brasil.

O BC disponibilizou, desde ontem, um serviço por meio do qual o cidadão pode consultar se tem valores a receber de instituições financeiras. O Registrato, sistema do BC que fornece um extrato das informações de uma pessoa com instituições financeiras, abriu uma funcionalidade para que o usuário verifique se tem direito a recursos.

O Registrato fornecia, até então, consultas apenas sobre dívidas (abertas ou liquidadas), abertura de contas bancárias (ativas ou inativas) e remessas de dinheiro ao exterior. De acordo com o BC, existem cerca de R$ 8 bilhões parados em bancos e demais instituições financeiras, esperando serem sacados.

Para reaver os recursos, o cidadão poderá pedir o resgate de duas formas. A primeira será diretamente via Pix na conta indicada no Registrato, caso a instituição tenha aderido a um termo específico com o BC. Nos demais casos, o beneficiário informará os dados de contato no sistema, e a instituição o meio de pagamento ou de transferência.

Aprimoramento

Na primeira fase do serviço, o Registrato divulgará R$ 3,9 bilhões que podem ser devolvidos decorrentes de contas correntes ou poupanças encerradas e não sacadas, cobranças indevidas de tarifas ou de obrigações de crédito com termo de compromisso assinado com o BC, cotas de capital e rateio de sobras líquidas de associados de cooperativas de crédito e grupos de consórcio extintos.

Ao longo do ano, o BC pretende ampliar a consulta para a devolução de valores decorrentes de tarifas ou obrigações de crédito cobradas indevidamente não previstas em termo de compromisso, contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas e com saldo disponível, contas encerradas em corretoras e distribuidoras de títulos e de valores mobiliários e demais situações que resultem em valores a serem devolvidos reconhecidas pelas instituições financeiras.

Segundo o BC, os dados e os valores fornecidos no Registrato são de responsabilidade das próprias instituições financeiras. Em alguns casos, os saldos a receber podem ser de pequeno valor, mas o órgão orienta o cidadão a sacar o dinheiro que lhe pertence de forma simples e ágil, por meio do novo serviço.

Covid-19: portaria altera regras para afastamento do trabalho; entenda mudanças

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O Ministério da Saúde publicou hoje (25) portaria diminuindo de 15 para 10 dias o prazo de afastamento dos trabalhadores com casos confirmados do novo coronavírus, suspeitos ou que tiveram contato com casos suspeitos. O texto, assinado em conjunto com o Ministério do Trabalho e Previdência, diz ainda que o período de afastamento pode ser reduzido para sete dias, caso o funcionário apresente resultado negativo em teste por método molecular (RT-PCR ou RT-LAMP) ou teste de antígeno a partir do quinto dia após o contato.

A redução para sete dias também vale para os casos suspeitos desde que o trabalhador esteja sem apresentar febre há 24 horas, sem tomar remédios antitérmico e com a melhora dos sintomas respiratórios.

As novas regras alteram uma portaria de junho de 2020, que trouxe regras para a adoção prioritária do regime de teletrabalho, entre outros pontos. O documento atual diz que, na ocorrência de casos suspeitos ou confirmados da covid-19, o empregador pode adotar, a seu critério, o teletrabalho com uma das medidas para evitar aglomerações.

No caso dos trabalhadores com 60 anos ou mais ou que apresentem condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações da covid-19, o texto diz que eles devem receber atenção especial e também coloca a adoção do trabalho remoto como uma medida alternativa para evitar a contaminação, a critério do empregador. Antes, a indicação do governo era de que o trabalho remoto deveria ser priorizado.

Pela portaria, as empresas devem prestar informações sobre formas de prevenção da doença, como o distanciamento social, e reforçar a necessidade de procedimentos de higienização correta e frequente das mãos com utilização de água e sabonete ou, caso não seja possível a lavagem das mãos, com sanitizante adequado como álcool a 70%.

As empresas também devem disponibilizar recursos para a higienização das mãos próximos aos locais de trabalho, incluído água, sabonete líquido, toalha de papel descartável e lixeira, cuja abertura não demande contato manual, ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%.

O texto diz que as empresas devem adotar medidas para evitar aglomerações nos ambientes de trabalho, como a manutenção da distância mínima de um metro entre os trabalhadores e entre os trabalhadores e o público e o uso de máscara.

A portaria determina ainda que as empresas devem manter registro atualizado à disposição dos órgãos de fiscalização das medidas tomadas para a adequação dos ambientes de trabalho para a prevenção da covid-19 e também dos casos suspeitos; casos confirmados; trabalhadores que tiveram contato com casos confirmados no ambiente de trabalho.

Nessa última situação, os trabalhadores que tiveram contato próximo de caso suspeito da covid-19 “devem ser informados sobre o caso e orientados a relatar imediatamente à organização o surgimento de qualquer sinal ou sintoma relacionado à doença”.

Pfizer e BioNTech iniciam estudos clínicos de vacina contra variante ômicron

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Um ensaio clínico para testar uma nova versão da sua vacina contra a Covid-19 para a variante ômicron está sendo feito pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech. O estudo avaliará 1.420 pessoas com idades entre 18 e 55 anos. Os voluntários são divididos em três grupos:

  • O primeiro envolve pessoas que receberam duas doses da vacina Pfizer/BioNTech entre 90 e 180 dias antes da inscrição e que receberão uma ou duas doses da vacina contra a ômicron.
  • O segundo inclui pessoas que receberam três doses da vacina atual entre 90 e 180 dias antes do estudo e receberão outra dose da vacina original ou uma vacina específica contra a ômicron.
  • O último grupo inclui pessoas que nunca foram vacinadas contra a covid e que receberão três doses da vacina específica contra a ômicron.

 

A diretora de pesquisa de vacinas da Pfizer, Kathrin Jansen, afirmou que embora os dados atuais mostrem que os reforços da vacina original protegem contra formas graves de ômicron, o laboratório prefere atuar com cautela.

“Permanecer vigilantes contra o vírus exige que identifiquemos novas abordagens para que as pessoas mantenham um alto nível de proteção, e acreditamos que desenvolver e investigar vacinas baseadas em variantes são essenciais em nossos esforços para atingir esse objetivo”, explicou Jansen.

Ugur Sahin, diretor executivo do laboratório alemão BioNTech, afirmou que a proteção da vacina original contra a Covid leve e moderada pareceu diminuir de maneira mais rápida no caso da ômicron.

“O estudo é parte de nossa abordagem científica para desenvolver uma vacina baseada em variantes que alcance um nível similar de proteção contra a ômicron como o registrado contra as variantes anteriores, mas com uma duração maior da proteção”.

MPPB orienta prefeitura paraibana a realizar concurso público

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O Ministério Público da Paraíba celebrou, nesta terça-feira (25/01), um termo de ajustamento de conduta com a Prefeitura de Santa Terezinha para a realização de concurso público no município. De acordo com o TAC, a contratação da empresa que realizará o certame deve ser feita até o dia 30 de abril e o edital para o provimento dos cargos efetivos, com o número de vagas, deverá ser lançado até o final do próximo mês de junho.

O acordo foi proposto pelo promotor de Justiça de Patos, Carlos Davi Lopes Correia Lima, que tem atribuição na área de defesa do patrimônio público nos municípios daquela região, com base no Procedimento Administrativo 001.2021.060543. O documento foi assinado pelo prefeito José de Arimateia Nunes Camboim, e pelo assessor jurídico do Município Vilson Lacerda Brasileiro.

Entre as considerações feitas para a celebração do TAC foi registrado que “o concurso público é o meio mais democrático, justo e eficiente para admissão de pessoal pela administração pública, constando como regra na Constituição Federal de 1988”. Também destacou-se que “os vínculos temporários devem obedecer aos pressupostos legais da transitoriedade da necessidade e excepcionalidade do interesse subjacente, não podendo transmudar-se na regra das investiduras no serviço público”

Compromissos assumidos:
1 – O prefeito se obriga a contratar empresa especializada para a realização de concurso público na cidade de Santa Terezinha até o dia 30/04/2022;
2 – O Edital para provimento de cargos efetivos deverá ser lançado até o dia 30/06/2022;
3 – As vagas serão oferecidas conforme as necessidades da administração pública municipal e as nomeações serão feitas durante a validade do certame;
4 – Todos os atos do concurso público deverão ser divulgados por meio de aba específica no site do Município, além de outros meios que garantam ampla publicidade ao certame;
5 – O descumprimento de qualquer das obrigações assumidas, nos prazos estabelecidos, ensejará multa fixa de R$ 10 mil, sem prejuízo das demais medidas judiciais cabíveis.

Rádio Tabajara celebra 85 anos com reconhecimento de patrimônio cultural de JP pela CMJP

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Nesta terça-feira (25), a Rádio Tabajara comemora 85 anos de história. Pelos serviços prestados à população pessoense, a Tabajara foi reconhecida, em novembro de 2021, como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial da Capital através da Lei nº 14.298, de autoria do vereador Zezinho Botafogo (Cidadania), aprovada pela Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).
“A Câmara aprovou nosso projeto tendo em vista tudo que a Tabajara representa, com excelentes profissionais. A administração vem sendo muito bem feita e está melhorando cada vez mais”, ressaltou Zezinho.
A programação do aniversário inicia com Painel sobre “O futuro do rádio e o papel das emissoras públicas”, que será realizado na própria sede da Tabajara. Às 16h, será apresentado o “Museu do Rádio da PB” com acervo de arquivos e equipamentos antigos. As comemorações seguirão nos dias 26, com homenagens no auditório da emissora às 16h, e no dia 27, às 17h, na Academia Paraibana de Letras (APL), durante o “Pôr do Sol Literário”.

Promotores ressaltam que nenhuma criança deve ser impedida de frequentar a escola por não estar imunizada

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Mais oito municípios paraibanos receberam recomendação de membros do Ministério Público da Paraíba para empreender as providências para a vacinação das crianças entre 5 e 11 anos de idade contra a covid-19. Desta vez, foram oficiados os gestores de Piancó, Santana dos Garrotes, Nova Olinda, Olho D’água, Igaracy, Emas, Aguiar e Catingueira. Com esses, já são, pelo menos, 25 cidades com orientação direta para, dentre outras medidas, fazer campanhas educativas e buscar meninas e meninas que integram o público-alvo da imunização.

As recomendações direcionadas aos prefeitos do Vale do Piancó foram assinadas pelos promotores de Justiça, José Antônio Neves Neto (que atua em defesa da área da saúde na região) e Bruna Marcela Nóbrega Barbosa de Lima (cuja atuação é na área da educação). Os membros do MPPB seguiram a orientação da Nota Técnica Conjunta 01/2022 (acesse AQUI), dos centros de Apoio Operacional da Criança e do Adolescente e da Educação (CAO-CAE), da Saúde (CAO Saúde) e da Cidadania (CAO Cidadania). O documento está baseado em recomendação do Ministério da Saúde (Nota Técnica 02/2022); em leis (a exemplo da Constituição Federal e do Estatuto da Criança e do Adolescente) e também em jurisprudências do Supremo Tribunal Federal (STF), com destaque para a ADPF 754-DF”.

Ordem de prioridade e acesso garantido à escola
As recomendações a esses novos gestores seguem basicamente o que já vendo sendo orientado nas anteriores. Prefeituras (por meio das secretarias de Saúde, de Educação e de Ação Social) devem fazer campanhas locais e adotar medidas para intensificação da vacinação das crianças com idades de a 11 anos, dentre as quais: busca ativa desse público. Também devem ser criados pontos itinerantes para vacinação das crianças em situação de vulnerabilidade, como também ser observada a ordem de prioridade estabelecida nas notas técnicas 2/2022 do Ministério da Saúde e 01/2022 da Secretaria de Estado da Saúde-PB.

Os promotores de Justiça recomendam, ainda, que não seja impedido o “acesso de crianças à escola, mas envide esforços para promoção da vacina, inclusive com notificação das entidades representativas das escolas, a fim de demonstrar a importância da vacina”. Os prefeitos têm cinco dias úteis para responder ao MPPB sobre o cumprimento da recomendação e as medidas adotadas para isso.

Pivô do mensalão: STF determina prisão domiciliar para Roberto Jefferson

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Foto; Arquivo/Valter Campanato/Agência Brasi

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou, na noite de hoje (24), que Roberto Jefferson passe a cumprir prisão domiciliar. O político estava preso no Rio de Janeiro desde agosto.

A defesa de Jefferson, que ocupava a presidência do PTB, alegou problemas de saúde e risco de morte. O ex-deputado teve um quadro de infecção respiratória semelhante à covid-19 na semana passada. Essa não foi a primeira vez que o político teve complicações de saúde e foi levado, temporariamente, para exames fora do presídio.

No despacho que determina a transição da prisão para regime domiciliar, Alexandre de Moraes citou trechos do Código de Processo Penal, que prevê o benefício para pessoas “extremamente debilitadas por motivo de doença grave.”

Roberto Jefferson, no entanto, deverá usar tornozeleira eletrônica e não poderá receber visitas pessoais, apenas acompanhamento médico.

Prefeitura empossa nova diretoria do Instituto Cândida Vargas

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O Instituto Cândida Vargas (ICV) tem nova diretoria a partir desta terça-feira (25). A solenidade aconteceu durante a manhã e foi acompanhada pelo vice-prefeito Leo Bezerra. Agora, o novo diretor-geral da maternidade é o médico Marcelo Gaudêncio e a nova diretora técnica é a médica Céres Pauliena Bandeira.

“Estamos em um trabalho incansável de garantir o melhor serviço de saúde para a população de João Pessoa. Hoje é um dia especial e quem assume hoje tem uma responsabilidade muito grande, de tocar um hospital tão importante para a história desta cidade e que vinha sendo maltratado pelas últimas gestões. Peço total dedicação e o melhor tratamento possível a cada pessoa que procurar atendimento. É preciso cuidado permanente e humano”, afirmou Leo Bezerra.

O novo diretor-geral, Marcelo Gaudêncio, se disse honrado em assumir o cargo e agradeceu a confiança da gestão. “Estou nesta casa há 24 anos como plantonista e tenho muito orgulho de pertencer a esta instituição. Estou ciente do desafio, mas confio na colaboração desta equipe de alto padrão. Me comprometo a agir com probidade e respeito”, declarou.

A nova diretora técnica contou que o trabalho desenvolvido será para oferecer um excelente serviço à população. “Expectativa enorme, sabendo que é um desafio grande quanto essa expectativa, que a gente tem que valorizar tudo que já foi feito nesta casa, que é a maior maternidade da Paraíba e não esquecendo o trabalho dos anteriores, mas com certeza focada na melhora, na mudança, oferecendo a melhor assistência que as mulheres podem ter”, afirmou Céres Pauliena Bandeira.

A secretária de Saúde da Capital, Margareth Diniz, falou de sua relação afetiva com o Instituto. “Sei da importância deste hospital para a cidade, que se tornou referência por trabalhar de forma qualitativa. Com certeza as coisas vão continuar avançando e este é o foco de todos nós”, afirmou.

Marcelo Gaudêncio é formado em medicina pela UFPB, com residência médica e Especialidade em Obstetrícia e Ginecologia. Ele ainda foi professor assistente da área na faculdade Unipê, onde também supervisionou o internato e residência em Obstetrícia e Ginecologia.

Céres Pauliena Bandeira é formada em medicina pela Universidade Federal do Amapá (Unifap) e em nutrição pela UFPB, com pós-graduação em Terapia Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – em curso. Ela foi professora em ginecologia e obstetrícia pré-natal na Faculdade de Medicina Nova Esperança e atuou em maternidade, hospital e em uma UPA.