A política no município de Mari ganha contornos éticos preocupantes com a recente escalada de ataques infundados contra a prefeita Lucinha da Saúde. Utilizando-se do podcast “Mari na Boca do Povo”, os apresentadores Paulo Pipoco (ex-vereador) e Marcelo do Centro (conhecido como Dr. Espoleta) transformaram o espaço de comunicação em uma fábrica de fake news e perseguição pessoal.
Narrativas Fantasiosas e Vigilância Indevida
Sem qualquer compromisso com a verdade, a dupla — declaradamente aliada ao ex-prefeito e opositor Antônio Gomes — tentou emplacar a narrativa de que a prefeita teria “abandonado a cidade” para morar em Cabedelo. Para sustentar a mentira, apresentaram imagens de um caminhão de mudança e de um imóvel aleatório, onde sequer aparecem a gestora ou seus familiares.
O episódio atingiu um nível alarmante de irresponsabilidade quando o apresentador “Dr. Espoleta” admitiu ter realizado uma espécie de “vigilância” privada, deslocando-se até outra cidade para filmar prédios e monitorar a vida particular da prefeita. Segundo especialistas jurídicos, essa conduta ultrapassa a crítica política e pode ser configurada como crime de perseguição (stalking), previsto no Código Penal.
O “Modus Operandi” da Desinformação
Além da falsa mudança, o podcast — que é veiculado pelo Portal Voz Ativa, braço de comunicação ligado diretamente ao grupo de Antônio Gomes — disparou acusações genéricas sobre licitações e programas sociais. O padrão é claro:
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Ausência de Provas: Nenhuma denúncia foi acompanhada de documentos, processos ou decisões judiciais.
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Ataque à Honra: Uso de termos vagos para desgastar a imagem pública da prefeita sem qualquer lastro factual.
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Viés Político Escancarado: Os apresentadores não atuam como comunicadores neutros, mas como militantes pagos para desestabilizar a gestão atual.
“Transformar a vida privada de uma gestora em espetáculo e monitorar seus deslocamentos não é jornalismo nem fiscalização; é vigilância indevida e crime.”
Conclusão
O que se vê no cenário político de Mari é uma tentativa desesperada da oposição em enganar a população. Ao invés de propostas, os aliados de Antônio Gomes oferecem narrativas forçadas e interpretações maldosas. A prefeita Lucinha segue no exercício de suas funções, enquanto os responsáveis pela propagação dessas fake news podem enfrentar sérias consequências jurídicas por danos à honra e disseminação de informações falsas.











