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O gesto de Fábio Ramalho e a pressão que agora recai sobre Bruno Cunha Lima

O apoio declarado de Fábio Ramalho à pré-candidatura de Nabor Wanderley ao Senado mudou o clima político no entorno de Bruno Cunha Lima. Não é qualquer aliado: Fábio é presidente do PSDB, chefe de gabinete do prefeito e uma das figuras mais próximas de Bruno. Sua decisão colocou Nabor em evidência e, ao mesmo tempo, abriu uma pergunta inevitável nos bastidores: se o principal homem de confiança já se posicionou, o que falta para o prefeito se manifestar?

 

 

A situação de Bruno é delicada. De um lado, seu partido, o União Brasil, já anunciou Marcelo Queiroga como pré-candidato ao Senado; de outro, o gesto de Fábio enfraquece a ideia de que o grupo de Campina Grande está fechado com Queiroga. Surge, então, a questão central: Bruno seguirá a orientação partidária ou acompanhará o movimento do seu aliado mais próximo?

Enquanto o apoio a Veneziano permanece garantido pela existência de duas vagas, a segunda escolha é agora a que define o rumo político de Bruno. Ele repetirá o gesto de Fábio Ramalho e marchará com Nabor Wanderley ou vai contrariar o ambiente interno e sustentar o nome de Queiroga? A resposta do prefeito, quando vier, terá peso decisivo no desenho da oposição para 2026 — e todos estão esperando.

Fábio Augusto
Fábio Augustohttps://pautapb.com.br
Formado pela Universidade Federal da Paraíba em Comunicação Social, atua desde 2007 no jornalismo político. Passou pelas TVs Arapuan, Correio e Miramar, Rede Paraíba de Comunicação (101 FM), pelas Rádios 101 FM, Miramar FM, Sucesso FM, Campina FM e Arapuan FM.

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