O secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania (Sedhuc) de João Pessoa, Diego Tavares, foi recebido em audiência, nesta quinta-feira (6), em Brasília, pelo ministro das Comunicações, Frederico Siqueira Filho, para tratar de investimentos em tecnologia e infraestrutura de comunicação voltados à rede de Centros de Referência da Assistência Social (Cras) da Capital.
Durante o encontro, o secretário fez um balanço das ações desenvolvidas pela gestão municipal, liderada pelo prefeito Cícero Lucena, e apresentou pleitos que vão desde a aquisição de novos computadores até melhorias na infraestrutura logística, com o objetivo de interligar com tecnologia o chamado ‘Cinturão Social’ da cidade, fortalecendo e modernizando os serviços prestados pela rede municipal de proteção social, que atualmente conta com 14 unidades de Cras, sendo uma delas móvel. “Estou ao lado do ministro, que tem raízes com o nosso estado, encaminhando esses pedidos para ampliar a infraestrutura da nossa rede de Cras em João Pessoa, e, em breve, teremos novidades para a nossa assistência social”, destacou Diego Tavares.
O ministro Frederico Siqueira Filho agradeceu a visita do secretário, que também é suplente de senador, e garantiu atenção especial às demandas apresentadas. “Sabemos do trabalho que tem sido feito em João Pessoa, tenho um carinho muito especial pela cidade, e vamos providenciar esses pedidos”, afirmou o ministro.
Com o apoio do Governo Federal, a expectativa é de que os investimentos contribuam para modernizar o atendimento nos Cras, ampliando a capacidade de resposta da rede e garantindo mais eficiência e acolhimento às famílias em situação de vulnerabilidade social.
*Cras – *Com três níveis de proteção social – básica, média e de alta complexidade – a rede tem nos 14 Cras espalhados pela cidade a principal porta de entrada. Nesses equipamentos, a população encontra serviços como realização do Cadastro Único (CadÚnico), orientações sobre benefícios sociais, apoio à convivência familiar, encaminhamento em casos de violência doméstica e acesso a projetos comunitários. Dependendo da necessidade, as famílias e indivíduos são direcionados para outros serviços especializados.
