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Padre suspeito de comandar esquema que saqueou o Padre Zé entra mudo e sai calado do Gaeco

O padre Egídio de Carvalho, que está sendo investigado pela operação Indignus por supostos desvios de recursos enquanto esteve à frente do Hospital Padre Zé, ficou em silêncio, nesta quarta-feira (1º), durante audiência na sede do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado do Ministério Público (Gaeco), no centro de João Pessoa.

O religioso havia feito o pedido para prestar depoimento e esteve na sede do Gaeco acompanhado por seu advogado Sheyner Asfora, mas permaneceu em silêncio o tempo todo. Ele também não falou com a imprensa, que esteve no local para cobrir o depoimento.

No início do mês passado, padre Egídio de Carvalho chegou a comparecer na sede do Ministério Público espontaneamente, mas não chegou a ser recebido, já que sequer havia comunicado à equipe do Gaeco sobre sua intenção.

Durante o curso da investigação, o religioso foi afastado de todas as funções como sacerdote pela Arquidiocese da Paraíba.

O atual diretor do hospital Padre Zé, George Batista, determinou a realização de uma auditoria na instituição e já identificou uma série de supostas irregularidades, a exemplo de empréstimos no valor de R$ 13 milhões, super salários pagos a funcionários, entre outras.

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