Os locais que estavam sendo alvo de ações criminosas prejudicavam a distribuição de água na região. A Gerência Regional de Espinharas destaca que para cada um desses incidentes, boletins de ocorrência foram registrados junto à Polícia Civil, permitindo a documentação formal das atividades criminosas e estabelecendo um registro oficial para futuras investigações e ações legais.
Esse tipo de operação de combate ao furto em adutoras demonstra o comprometimento da Cagepa e das Forças de Segurança em preservar os recursos públicos, além de garantir o acesso contínuo aos serviços essenciais, como o fornecimento de água potável.
Conforme o gerente regional da Cagepa, Jônatas Raulino, o furto de água não apenas prejudica a infraestrutura e a oferta de recursos essenciais, mas também pode ter consequências ambientais significativas. “Continuaremos fiscalizando os locais com furtos, e também a população pode nos ajudar com denúncias através dos nossos canais de atendimento e comunicação. Gostaria de destacar também que a cooperação entre as entidades de segurança pública e os órgãos de saneamento é crucial para coibir essa prática e garantir o fornecimento adequado de água para a população”, disse o Raulino.
Furto em adutora é crime
O furto de água em adutoras é considerado crime no Brasil. Essa prática de adulterar o sistema de fornecimento de água é enquadrada como atentado contra o patrimônio, segundo o artigo 155 do Código Penal Brasileiro. De acordo com a lei: Art. 155. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: Pena — reclusão, de 1 a 4 anos, e multa.