Desde a redemocratização a máxima “A juventude é a salvação do Brasil” nunca fez tanto sentido.
Nesta perspectiva ganhou dimensão uma mobilização de diversos setores pelo alistamento eleitoral de jovens entre 16 e 18 anos (faixa etária livre da obrigatoriedade do voto).
O intento original logo foi expandido à regularização eleitoral de todos os brasileiros para uma participação massiva, além do alheamento registrado no último pleito.
Dos “hollywoodianos” Mark Rufalo e Leonardo Dicaprio a nova “imortal” Fernanda Montenegro.
O dono do Free Fire deu dinheiro a quem tirasse o título.
Líderes mundiais e personalidades locais engajados na causa.
Dentre as principais “frentes”, digo “balançando a raba” (para desespero bolsonarista) e se mobilizando nesta e em outras questões está o fenômeno Anitta.
O maior sucesso da música pop brasileira em algum tempo é, com sobras, uma das mais envolvidas no temas políticos nacionais entre celebridades do mundo artístico.
E lá estou eu no gargarejo puxando o coro: Nunca, jamais critiquei a música da bendita.
“ A paradinha pápápápá…”
Desafeta dos bolsonaristas e perturbadora pessoal do próprio presidente Bolsonaro.
Aliás, é exatamente o bolsonarismo o mote principal de atração de jovens a participação eleitoral.
Atração para combater, devo frisar.
E a adesão tem sido volumosa.
Indisfarçavel, mais que isso, declaradamente, os “chamados”, clamores de famosos, anônimos e diversos tem como mote união de forças para derrotar essa ideologia de horror, destruição e caos que comanda o país hoje.
Não há porque camuflar.
O inimigo geral é conhecido.
Acatem a convocação e vamos resolver essa situação nas urnas. Eletrônicas mesmo, para desespero destes covardes.
Aos pendentes o prazo final para regularização é hoje, dia 04 de maio.
É tudo contra Bolsonaro e o que representa seu universo de ódio, intolerância, fome, miséria, privilégios, autoritarismo e truculência.
Vamos jovens, o futuro é logo ali…