Não são apenas os órgãos públicos que têm funcionários fantasma. A federação Paraibana de Futebol (FPF) tem um fantasminha para chamar de “seu”.
Mas não é qualquer fantasminha. Trata-se do segundo maior salário da entidade e do cargo mais cobiçado da FPF: a Direção Executiva.
Othamar Batista de Almeida faz mais de um ano que não põe os pés na Federação, apesar de todo mês ter um gordo salário de 12 mil reais entrando na sua conta.
Aos companheiros de Federação, Michelle Ramalho diz que ele está de licença médica. Como ele é de Campina Grande, onde de tudo é gigante, ele tem a maior licença médica do mundo.