O conselho Estadual de Saúde (CES), em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus I, em João Pessoa, iniciou nesta quarta-feira (24) o “I Seminário sobre Aplicabilidade: Avanços e Entraves da Política Pública da Saúde dos Homens na Região Nordeste”. O evento, que está sendo realizado nas modalidades presencial e online, vai até a sexta-feira (26).
Participaram da abertura o Presidente e a vice do Conselho Estadual de Saúde, Eduardo Cunha e Samara Andrade, respectivamente, a Secretária Executiva de Saúde, Renata Nóbrega, conselheiros estaduais de saúde, dentre outras autoridades.
Logo após a abertura aconteceu a apresentação do documentário: “O Silêncio dos Homens”. Durante toda a programação vários temas serão debatidos por meio de mesas de diálogo a exemplo do “Financiamento da Política Nacional dos Homens”; “Práticas Integrativas Voltadas à Saúde do Homem”, “ A Integralidade da Saúde do Homem”, “ O Impacto das Drogas na Saúde do Homem”; “ Higiene do Homem e sua Saúde Mental”, “Práticas Integrativas sobre: Educação Postural e Acupuntura” e, fechando a programação, uma mesa livre com debates sobre a Política de Atenção Integral à Saúde do Homem”.
O conselheiro estadual de saúde e um dos organizadores do Evento, Pedro Paulo, explicou que o Seminário tem como objetivo contribuir com o processo de melhorias dos serviços de saúde ofertados bem como promover uma aproximação maior destes para com as políticas já existentes, principalmente na atenção a saúde básica que muitas vezes impede que os homens recebam atendimento de média e alta complexidade.
O presidente do Conselho Estadual de Saúde, Eduardo Cunha explicou que o seminário tem como objetivo o incentivo para a aplicabilidade da Política Pública de Saúde Integral dos Homens na região Nordeste, buscando ampliar o acesso dos homens na Atenção Básica.
Eduardo Cunha alertou sobre a importância e o destaque que o Ministério da Saúde deve dar com relação ao assunto. De acordo com ele, a saúde do homem sempre foi cuidada pela mulher. “Temos que discutir o que se pode fazer para adotarmos políticas públicas que possam ser implantadas de forma efetiva para que garantir a saúde do homem”, destacou.