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Azevêdo estuda reduzir secretarias e anuncia data para divulgar nomes de auxiliares

O governador eleito da Paraíba, João Azevêdo (PSB), pensa em adequações na estrutura das secretarias. O desenho ainda não está pronto e vai depender em sua maioria tanto das reuniões da comissão de transição, quanto do desenho final da estrutura dos ministérios do governo federal. As idas e voltas de Jair Bolsonaro (PSL) na estruturação do novo governo tem retardado as definições na Paraíba. Atualmente existem 29 ministérios e a promessa é que restem pouco mais que a metade em janeiro, na posse do presidente e dos futuros ministros. A adequação paraibana se dará para que se facilite a formalização de convênios, desde que haja necessidade para isso. Atualmente, a Paraíba tem 22 secretarias de estado. “Tudo isso será analisado em breve”, ressalta.

Um dos pontos já definidos para a mudança é o destino da Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia. Atualmente, a pasta está vinculada à super-secretaria de Infraestrutura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente. “Entendo que ela deve ser vinculada à Educação. Tem mais afinidades com ela. Até por que a Ciência e Tecnologia mantém a Fapesq (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba)”, observou Azevêdo. Ele, no entanto, evita apresentar um formato final de como ficarão estruturadas as secretarias. “Vamos ter que esperar para ver como ficará a configuração nacional. Depois disso, ver a necessidade de mudança”, acrescentou o futuro governador da Paraíba.

A comissão de transição, na Paraíba, tem seis secretários escolhidos. O grupo é coordenado pelo titular da pasta da Controladoria-geral do Estado (CGE), Gilmar Martins. O auxiliar recebeu a incumbência, recentemente, de coletar os dados em cada uma das secretarias e condensar para que o grupo possa se deter sobre eventuais mudanças. Uma das propostas em gestação é o E-gov, uma ferramenta que visa oferecer uma grande carteira de serviços oferecidos pelo Estado, mas que as pessoas precisam se deslocar à Casa da Cidadania para ser atendida. Outra proposta é transformar em eletrônicos grande parte dos processos atualmente executados internamente pelo Estado. “Algo parecido com o que é feito hoje pelo Judiciário”, ressaltou Azevêdo.

Sobre o novo secretariado, o gestor diz que os nomes só serão conhecidos em dezembro. Blog do Suetoni.

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