28.1 C
João Pessoa
Início Site Página 5157

Detran-PB interrompe serviços para manutenção do sistema

0

Por motivo de manutenção no sistema informatizado, que ocorre nesta segunda-feira (5) e terça-feira (6), o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PB) interrompe o atendimento ao público tanto na sede, em João Pessoa, como em todas as Ciretrans e Postos de Trânsito do Estado.

Segundo a direção do órgão, nesta segunda-feira (5), o atendimento será normal até as 11h. A partir desse horário, até as 16h30 do dia seguinte, apenas funcionarão os serviços já agendados de entrega de CNHs, junta médica e dos exames psicotécnicos, de legislação e de direção veicular.

IV Clama João Pessoa será realizado neste sábado no Busto de Tamandaré

0
????????????????????????????????????
A cidade de João Pessoa será sacudida com uma mensagem de amor e paz nesses tempos de desesperança e incompreensão. Neste sábado, a partir das 19 horas, no Busto de Tamandaré, divisa das Praias de Tambaú e Cabo Branco, será realizado o quarto Clama João Pessoa, evento evangelístico que deverá reunir cerca de 10 mil pessoas.
 
O Pastor Clóvis Bernardo e vários pastores especialmente convidados irão clamar e orar por João Pessoa, nosso Estado e pelo Brasil. Será uma noite de louvor e adoração ao Deus da Vida com pregações da palavra que salva e não volta vazia.
 
De acordo com a organização do evento, várias caravanas do interior do Estado estão sendo aguardadas e a exemplo dos três primeiros Clama João Pessoa, um grandioso público está sendo aguardado.
 
Assessoria

PMJP libera via de acesso à Estação Cabo Branco e cria rota alternativa para trânsito no Altiplano

0

A cidade de João Pessoa deu mais um passo importante em questões como mobilidade urbana e preservação do meio ambiente. Nesta sexta-feira (2), a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) concluiu a pavimentação da Rua Ricardo de Albuquerque Campos, no bairro do Altiplano e liberou o acesso à via. A rua é uma importante acesso para o Altiplano e Litoral Sul, além de ser fundamental para o processo de preservação da Barreira do Cabo Branco. A obra custou cerca de R$208 mil e tem extensão de 400 metros.

Além de uma obra importante para a mobilidade urbana de João Pessoa e que contribui de maneira efetiva com o meio ambiente e proteção da barreira do Cabo Branco, as obras realizadas na via contribuem, juntamente com a Avenida Luzinete Formiga, de forma ordenada para a valorização imobiliária da região.

O secretário de Mobilidade Urbana (Semob) da PMJP, Carlos Batinga, destaca que os motoristas que se deslocarem da orla no sentido do Altiplano ganham mais uma opção. “A intenção da pavimentação da rua é criar alternativas para o tráfego de veículos. Queremos desafogar as principais vias criando rotas alternativas para toda a população”, disse.

Na via foram executadas obras de drenagem, o que vai ajudar na contenção da barreira do Cabo Branco. Com o objetivo de garantir mais segurança aos motoristas, pedestres e turistas que transitarem pela local, a rua também recebeu calçadas padronizadas, sinalização e iluminação.

Contenção da Barreira – O secretário de Infraestrutura, Cássio Andrade, destaca que além da mobilidade urbana, a pavimentação da rua também dá suporte ao projeto de preservação da Barreira do Cabo Branco. “O serviço de drenagem realizado na rua Ricardo de Albuquerque Campos e na avenida Luzinete Formiga podem dar suporte a qualquer projeto que venha a ser realizado no local. As duas são importantes vias para esse processo de recuperação da falésia”, destacou.

Secretário assegura que águas da transposição entram na Paraíba em abril de 2017

0
????????????????????????????????????

As águas do Rio São Francisco devem entrar na Paraíba em abril do próximo ano e será a solução para a crise hídrica que assola o território paraibano, prioritariamente, em relação à cidade de Campina Grande. A informação é do secretário de Estado da Infraestrutura, Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia, João Azevedo Lins Filho, ao proferir palestra na tarde dessa quinta-feira (01), durante o Seminário “A Crise Hídrica no Semiárido Paraibano”, realizado no Auditório do Centro Cultural Ariano Suassuna, no Tribunal de Contas do Estado.

O secretário fez um balanço da situação hídrica do Estado e assegurou que 85% das obras do canal da transposição do Rio São Francisco já estão prontas para chegar ao Estado pelo Eixo Leste, no portal de entrada na cidade de Monteiro. Expondo fotos, o executivo mostrou a calha final para o recebimento das águas, que segundo ele, deverá chegar numa vazão de 4,2m3, parâmetro significativo para atender às necessidades. A outra entrada, no Eixo Norte, tem previsão para chegar em maio.

Durante os debates o secretário foi indagado a respeito das providências que estariam sendo feitas pelo Estado para viabilizar o envio das águas ao manancial do açude de Boqueirão. Ele explicou que já existem projetos em andamento para contratação de empresas especializadas na restauração das corredeiras dos rios, especialmente no leito do Rio Paraíba, diante do assoreamento e do crescimento da vegetação.

João Azevedo lembrou ainda que a ANA – Agência Nacional das Águas tem uma previsão de perda na vazão prevista para o Estado, numa média de 1,08m3. A conseqüência disso é a secagem das corredeiras pela falta de água, assim como em relação ao processo de evaporação na região do Semiárido. Essa perda deverá ser reduzida aos poucos, mesmo assim, observa ele, a quantidade de água que chegará a Boqueirão será suficiente para regularizar o abastecimento d’água na cidade de Campina Grande e região.

O professor Janiro Costa Rêgo, professor da Universidade Federal de Campina Grande, abriu a programação do Seminário à tarde, e falou sobre a gestão dos recursos hídricos das Bacias do Semiárido paraibano. Para ele, o principal problema na crise hídrica na Paraíba é a falta de gestão, e citou a Lei das Águas (9.433/97), que determina a instalação de um Plano Diretor de Recursos Hídricos, fazendo previsão de planos de gestão federal e estaduais.

Janiro fez um retrospecto das ações preventivas adotadas pelos governos ao longo dos anos e constata que não há um controle efetivo em relação ao uso racional dos recursos hídricos na Paraíba. Ele enfatiza que a situação decorre da falta de um órgão gestor, que inclusive estaria responsável pelo cadastro dos usuários e pela outorga para o uso racional da água.

O diretor da AESA – Agência Executiva de Gestão das Águas na Paraíba, João Fernandes, disse que a agência administra 122 barragens no Estado, mas não tem ingerência sobre os principais mananciais da Paraíba. Citou como exemplo o Açude de Boqueirão, que é da responsabilidade da Agência Nacional. Lembrou que a AESA deverá ser reestruturada, dentro de um projeto que tem como financiador o Banco Mundial. Esse é um processo que vai ampliar a capacidade de gerenciamento da agencia estadual, dentro de um plano de gestão nacional e que será fundamental para a gestão das águas nessa nova conjuntura, a partir da chegada das águas do São Francisco.

Primeira vez no ano: Ideme aponta redução no preço da cesta básica na Capital

0

O preço da cesta básica na cidade de João Pessoa ficou mais barato 0,11% no mês de agosto, ficando o acumulado no ano em 18,07% e nos últimos doze meses em 21,54%. Essa foi a primeira queda registrada nos últimos doze meses pelo Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual (Ideme). A última ocorreu em setembro de 2015 (-2,61%). O custo total da cesta foi de R$ 373,11, representando aproximadamente 42,40% do salário mínimo.

De acordo com o Ideme, a queda no valor da cesta básica se deu, principalmente, pela diminuição de preços de alguns produtos do grupo raízes como: batata doce (18,48%), macaxeira (16,27%) e inhame (14,31%). Além desses produtos, ficou mais barato o preço da abóbora (13,75%) e cenoura (10,61%), que fazem parte do grupo dos legumes; bem como o preço do item carne, que caiu em média 0,76% e representa o produto com maior peso no valor total da cesta.

Variações – No mês de agosto/16, os preços praticados em João Pessoa revelaram aumentos dos preços médios nos seguintes produtos: arroz (8,28%), café moído (6,75%), feijão (5,00%), farinha de mandioca (2,55%), pão francês (2,41%), frutas: banana e laranja (1,91%), margarina (1,73%) e leite pasteurizado (0,90%). Os produtos que apresentaram quedas nos preços médios foram: raízes: inhame, batata-doce e macaxeira (15,25%), legumes: abóbora, beterraba, batata-inglesa, cenoura e tomate (3,86%), açúcar (2,75%), óleo de soja (1,49%) e carnes (0,76%).

Com isso, o custo total da cesta básica em agosto/16 foi de R$ 373,11. Para um trabalhador que nesse período ganhou um salário mínimo de R$ 880,00 foi preciso trabalhar o equivalente a 93 horas e 17 minutos para adquirir sua alimentação individual, segundo o Ideme. Já para uma família composta por quatro pessoas foi necessário dispor de R$ 1.492,44 para adquirir a alimentação básica.

A ração essencial mínima (cesta básica), definida pelo Decreto-Lei nº. 399, de 30.04.1938, que estabelece treze produtos alimentares básicos (arroz, feijão, carnes, farinha de mandioca, café, pão, leite, açúcar, margarina, óleo de soja, legumes, frutas e raízes) e suas respectivas quantidades.

Praia de Manaíra e parte da Praia do Cabo Branco devem ser evitadas segundo a Sudema

0
Sudema divulga balneabilidade das praias na PB e em nove, têm trechos impróprios; confira

A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) classificou 52 praias do litoral paraibano como apropriadas para o banho. A qualidade da água varia entre excelente, muito boa e satisfatória.

De acordo com o relatório semanal, em João Pessoa, deve-se evitar o banho nas praias de Manaíra, em toda a sua extensão. E na praia do Cabo Branco é bom evitar o banho nos trechos localizados no fim da Avenida Monsenhor Odilon Coutinho (100 m a direita e 100 m esquerda) e na rotatória final da Av. Cabo Branco (100 m a direita e 100 m esquerda).

Em Cabedelo, deve-se evitar a praia do Miramar. Já no município de Pitimbu, é recomendado evitar o banho na Praia de Maceió, nos trechos que ficam 100 metros à direita e 100 metros à esquerda da desembocadura do riacho engenho velho.

A Sudema ainda recomenda aos banhistas que evitem os trechos de praias localizados em áreas frontais a desembocaduras de galerias de águas pluviais, principalmente se houver indício de escoamento recente.

A equipe da Coordenadoria de Medições Ambientais da Sudema divulga, uma vez por semana, a situação de balneabilidade das 56 praias, por meio de coleta de material para análise nos municípios costeiros. Em João Pessoa, Lucena e Pitimbu, que são praias localizadas em centros urbanos com grande fluxo de banhistas, o monitoramento é semanal. Nos demais municípios do litoral paraibano a análise é realizada mensalmente.

MPF/PB recomenda remoção de construções irregulares na beira-mar de Camboinha, Areia Dourada, Ponta de Campina e Formosa

0
O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF/PB) recomendou à Secretaria do Patrimônio da União (SPU), com base no artigo 6º, inciso XX, da Lei Complementar 75/93, que adote imediatamente as providências administrativas cabíveis para remoção das construções irregulares existentes em área de propriedade da União na beira-mar das praias de Camboinha, Areia Dourada, Ponta de Campina e Formosa, todas no município de Cabedelo (PB), mediante medidas coercitivas, caso não se obtenha a sua retirada espontânea em prazo fixado pelo órgão, conforme rito legalmente previsto para tanto na legislação de regência. As ocupações consistem em muros, cercas, quiosques, piscinas e jardins, em casas de médio e alto padrão.
A SPU tem 20 dias, a partir do recebimento da recomendação, assinada por 14 procuradores da República na Paraíba, para apresentar ao MPF cronograma com projeto de execução, inclusive com o prazo para demolição das construções.
Além da demolição, a legislação prevê, ainda, cobrança de multas e dos demais valores devidos à União em razão do período de ocupação irregular.
A recomendação do MPF/PB baseia-se na Constituição da Repúiblica, que prevê que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”; “que as praias marítimas são bens de uso comum do povo, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido, ressalvados os trechos considerados de interesse de segurança nacional ou incluídos em áreas protegidas por legislação específica”; entre outros dispositivos.
Além de todas as construções alvos da recomendação estarem em áreas de praia de propriedade da União e de uso comum do povo, os imóveis situados na beira-mar de Camboinha e Areia Dourada prejudicam a vegetação de restinga, considerada área de preservação permanente, impedindo sua regeneração natural.
Consta dos autos que, desde 2011, a SPU/PB informou que havia iniciado a notificação dos proprietários dos imóveis visando oportunizar a regularização voluntária das áreas da União ocupadas ilicitamente, com posterior aplicação das sanções administrativas cabíveis. No entanto, até o presente momento, ainda não foram adotadas providências efetivas para remoção compulsória das ocupações que não foram espontaneamente objeto de recuo.
Urbanização da orla – A associação de proprietários dos imóveis em situação irregular noticiou nos autos, em maio de 2012, a intenção de elaborar projeto de urbanização da orla de Cabedelo para negociação de sua execução com a prefeitura e SPU/PB. No entanto, não há notícia de que qualquer medida concreta nesse sentido tenha sido tomada. A SPU solicitou à prefeitura elaboração de projeto urbanístico visando ocupar as áreas com equipamentos de uso comunitário, o que não aconteceu, mesmo porque não existe nenhuma obrigatoriedade de o ente municipal realizar intervenção na APP lesada para atender especificamente ao desejo de um grupo de moradores.
Para o MPF, mesmo que eventual reordenamento da orla ocorresse, não justificaria a permanência das ocupações ilícitas em área da União, inclusive com avanço sobre área de preservação permanente. Segundo entendimento do MPF/PB, eventual negociação para a retirada espontânea dos ocupantes irregulares não impediria a tramitação regular do processo administrativo para a implementação dos citados comandos legais.
Remoções recentes – No dia 12 de agosto de 2015, a SPU iniciou a remoção dos quatro bares irregulares que funcionavam em área da União na praia do Jacaré, também em Cabedelo (PB). A retirada foi feita em parceria com o MPF, Polícia Federal, Exército, Marinha, Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Prefeitura Municipal de Cabedelo.
Já em 5 de novembro de 2015, aconteceu a remoção de 23 comércios irregulares nas praias de Costinha e Lucena, no Litoral Norte da Paraíba. Os estabelecimentos também ocupavam irregularmente áreas da União e não respeitavam a legislação ambiental. A retirada foi feita em parceria com o MPF, Polícia Federal, Sudema, Exército, Ibama, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Cagepa e Prefeitura de Lucena.
Outras remoções – A partir de iniciativas do MPF/PB, as praias do Poço, Intermares e Formosa, em Cabedelo, além de Bessa, em João Pessoa, também já foram alvos de remoções de construções irregulares, que afetavam a vegetação de preservação permamente, o patrimônio da União, bem como a paisagem natural e ordenação urbana, no litoral paraibano.
Assessoria MPF-PB

Bancários podem entrar em greve a partir da próxima terça-feira, dia 6

0

Os bancários podem entrar em greve a partir da próxima terça-feira (6). Nesta quinta-feira (1º), eles fazem assembleias em todo o país para decidir se vão cruzar os braços. O Comando Nacional dos Bancários indicou a rejeição da proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

Entre as principais reivindicações da categoria estão reajuste salarial de 14,78%, sendo 5% de aumento real e 9,31% de correção da inflação; participação nos lucros e resultados de três salários mais R$ 8.297,61; piso salarial de R$ 3.940,24; vales-alimentação, refeição, décima-terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880); 14º salário; fim das metas abusivas e assédio moral; fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e à precarização das condições de trabalho; mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.

A proposta da Fenaban foi de reajuste de 6,5% mais R$ 3 mil de abono para os trabalhadores. O Comando Nacional dos Bancários diz que essa proposta representa perda real de 2,8% (ao se descontar a inflação de 9,57%).

A categoria entregou a pauta de reivindicações no dia 9 de agosto. Já foram discutidos os temas emprego, saúde, segurança e condições de trabalho, igualdade de oportunidades e remuneração. A data-base da categoria é 1º de setembro e a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) tem validade nacional. Em todo o país, são cerca de 512 mil bancários.

Para a Fenaban, se somados o abono e o reajuste, haverá “ganho superior à inflação na remuneração do ano da grande maioria dos funcionários do sistema bancário”. “A Fenaban reafirma sua confiança no diálogo contínuo entre as partes para se chegar a um acordo de renovação da convenção coletiva de trabalho entre bancos e bancários, que é a mais abrangente e completa do país”, acrescentou a federação.

Agência Brasil

Senador paraibano afirma que processo de impeachment de Dilma foi “limpo e transparente”

0
Presidente da CEI2016, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), concede entrevista após resultado da votação do relatório favorável ao impedimento da presidente Dilma Rousseff. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Em entrevista à TV Senado, o senador paraibano Raimundo Lira (PMDB), que foi o presidente da Comissão do Impeachment do Senado Federal na primeira fase do processo, reafirmou a normalidade com que ocorreu o julgamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Ele enfatizou que em todas as etapas foi assegurado o direito de defesa da ex-presidente. “O processo foi todo limpo e transparente”, destacou.

Lira lembrou que as discussões surgidas durante o julgamento da ex-presidente, e que foram aprofundadas com a entrada de um recurso tentando barrar o processo, se assemelham às ocorridas na Comissão de Impeachment, quando a defesa entrou com 18 recursos à instância máxima, que era o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.

O senador paraibano ressaltou que todos os 18 recursos foram rejeitados, visto que o processo se desenvolveu da forma mais cristalina possível, e seguindo rigorosamente o respeito à Constituição Federal, ao Regimento Interno do Senado e a outras leis que regem o país.

Para ele, houve toda uma preocupação, tanto na Comissão do Impeachment, como também na sessão de julgamento, para que a defesa tivesse o amplo direito de apresentar os seus argumentos defendendo Dilma.

Lira enfatizou que as exposições da defesa e da acusação não trouxeram novidades ao processo, apenas reforçaram as posições já tomadas pelos senadores na fase da CEI.

Na mesma entrevista à TV Senado, Raimundo Lira afirmou que a tese de realização de um plebiscito para antecipar as eleições deveria ter sido sugerida há um ano, para que pudesse ser discutida.

 

Assessoria

Governo prorroga até dezembro prazo para saque do abono salarial

0
Prefeitura de Campina paga nesta quinta-feira aposentados e pensionistas do Ipsem

O governo ampliou mais uma vez o prazo para saque do abono salarial (ano-base 2014). A data limite era ontem (31), mas foi alterada para 31 de dezembro. A decisão de ampliar o prazo foi tomada durante reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) presidida pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. O primeiro prazo havia vencido em 30 de junho e foi prorrogado até 31 de agosto. Quase 1 milhão de trabalhadores tem direito ao benefício do PIS/Pasep, ano-base 2014, no valor de R$ 880, informou o Ministério do Trabalho.

“Fizemos intensa campanha na mídia e nas entidades laborais e patronais e, até esta data, foram pelo menos 200 mil trabalhadores que sacaram o abono, após o prazo final de 30 de junho. Tenho certeza de que vamos alcançar uma boa fatia desse 1 milhão de trabalhadores que ainda não sacaram com a ampliação do prazo para o final do ano”, ressaltou o ministro por meio de sua assessoria.

Quem tem direito

Tem direito ao benefício os empregados que receberam de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) até dois salários mínimos médios de remuneração mensal; tenham exercido atividade remunerada pelo menos durante 30 dias no ano-base 2014; estejam cadastrados há pelo menos cinco anos e que tenham sido informados corretamente na Relação Anual de Informação Social (Rais).

Consulta

Para saber se tem direito ao abono, o trabalhador deve ligar para o número 158, do Ministério do Trabalho. Também é possível obter informações na Caixa ou no Banco do Brasil, pelos números 0800 726 0207 e 0800 729 0001.

Para consultar pela internet, é preciso acessar o site do Ministério do Trabalho e clicar no banner Abono Salarial, localizado na parte superior da tela. No local, é possível visualizar a lista dos trabalhadores que ainda não fizeram o saque, dividida por estado e município e em ordem alfabética. Outra alternativa é ir direto ao site abonosalarial.mte.gov.br/.

Agência Brasil