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Das 6h às 22h; Cagepa interrompe abastecimento de água em 26 localidades da Grande João Pessoa

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No último dia útil do ano, Cagepa deixa 13 bairros sem água na Capital

A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) vai realizar serviço de manutenção preventiva na Estação de Tratamento de Água de Marés, e, por isso, precisará interromper o abastecimento de água, nesta terça-feira (23), das 6h às 22h, em 26 localidades da Grande João Pessoa.

De acordo com a gerência regional da Cagepa, no Litoral, as áreas que serão atingidas são: toda cidade de Bayeux, Várzea Nova, em Santa Rita, e Centro, Tambiá, Róger, Baixo Róger, Ilha do Bispo, Varadouro, Cordão Encarnado, Alto do Mateus, Bairro dos Novais, Funcionários I, Jardim Planalto, Oitizeiro, Cruz das Armas, Jaguaribe, Torre, Expedicionários, Tambauzinho, Pedro Gondim, Bairro dos Estados, Jardim Treze de Maio, Ipês, Mandacaru, Padre Zé e Alto do Céu, na Capital.

Mais informações podem ser obtidas gratuitamente por meio do telefone 115, que agora também atende ligações de celular.

Com direito a aumento de 5%, Marcos Vinícius iniciou nesta segunda o pagamento na CMJP

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Câmara cria prêmio para estimular produção de cinema e vídeo de João Pessoa

O servidores da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) recebem, nesta segunda-feira (22), o salário do mês de maio. Serão pagos os vencimentos tanto dos servidores ativos, quanto dos inativos e pensionistas, dentro de uma política de pagar os vencimentos dentro do mês trabalhado.

“Pagamos os salários dentro do mês trabalhado como forma de valorizar os servidores”, comentou o presidente da Casa, vereador Marcos Vinícius (PSDB), lembrando que o servidor desempenha um papel fundamental para o bom andamento das atividades legislativas e da prestação de serviços de qualidade à população pessoense.

Dentro dessa política de valorização, a atual Mesa Diretora da CMJP também concedeu um reajuste de 5%, em março, na folha dos servidores ativos.

Secretaria de Saúde da PB divulga nota e afirma tomar medidas jurídicas em relação à lista duvidosa

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A Secretaria de Saúde da Paraíba divulgou nota em relação a uma falsa lista de servidores, divulgada por setores da imprensa. O texto diz que a suposta lista foi divulgada “sob interesses escusos” e que “deve adotar providências jurídicas contra os que fizeram uso e exploração de má fé da lista”. Leia abaixo a íntegra do texto divulgado pela Saúde Estadual.
NOTA
A Secretaria de Saúde do Estado da Paraíba vem a público rechaçar a exploração irresponsável de lista, recentemente divulgada, referente a funcionários – muitos deles efetivos – que prestaram ou prestam serviços nas unidades públicas geridas por esta pasta.
 
Divulgada sob interesses escusos, a lista referente ao mês de novembro de 2015, objetivamente, NÃO corresponde à base correta dos dados oficiais, conforme pode atestar o próprio Tribunal de Contas do Estado.
Entre as inconsistências, a duplicação dos valores referentes aos salários pagos, o que elevou, na lista divulgada, o total dos pagamentos em mais de R$ 8 milhões.
 
A Secretaria informa que irá adotar providências jurídicas contra os que, de maneira indevida, façam, doravante, o uso e exploração de má fé da lista. E lamenta que os interesses políticos patrocinem a manipulação de dados oficiais para fins suspeitos.

Mesmo com Aécio envolvido, Ruy Carneiro pede agilidade ao STF para investigar denúncias

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Ruy volta a atacar governador e diz que Ricardo não contribui para o cidadão

O presidente estadual do PSDB, Ruy Carneiro, declarou nesta segunda-feira que o Brasil precisa encontrar com urgência uma solução para a crise política instalada após a delação que atinge o presidente Michel Temer para evitar que os brasileiros sejam ainda mais penalizados, uma vez que a perplexidade diante das revelações travou a economia e está gerando prejuízos aos avanços que o governo vinha conquistando na recuperação econômica.

“Os economistas já preveem aumento do desemprego se a crise se prolongar  e isso se reflete diretamente no cotidiano de cada cidadão. Além disso, a indefinição dos rumos do País também atrapalha a gestão dos municípios, o que mais uma vez afeta o cidadão, que precisa do desenvolvimento de sua cidade com melhora na prestação de serviços. O País não pode parar”, afirmou Ruy.

O tucano disse ainda que espera que o Supremo Tribunal Federal tome as medidas necessárias para que as investigações não se arrastem prolongadamente e que o Congresso faça sua parte, dando prioridade aos interesses do Brasil nesse momento tão delicado, acima de tudo respeitando a Constituição Federal.

Nova lista da Meta 4 do TJPB tem condenação dos ex-prefeitos de Bayeux e Santa Rita

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Estado deve fornecer medicamento não registrado na Anvisa em casos excepcionais

O Tribunal de Justiça da Paraíba divulgou nesta segunda-feira (22), em João Pessoa, mais um lote de sentenças de ações de improbidade administrativa e crimes contra a administração pública, referente à Meta 4 do Conselho Nacional de Justiça(CNJ). Entre os gestores condenados, estão os ex-prefeitos de Santa Rita, Marcus Odilon e Reginaldo Pereira, o de Bayeux, Expedito Pereira, e uma ação contra o atual prefeito de Queimadas, Carlinhos de Tião, foi julgada parcialmente procedente.

No total, foram 20 condenações e 16 absolvições. 14 foram julgadas parcialmente procedentes. Três embargos foram acolhidos, dois, rejeitados, e houve uma extinção de punibilidade. Foram divulgadas 56 sentenças neste primeiro lote, todas envolvendo questões de improbidade administrativa.

Em todo o estado, segundo o magistrado, existem 1.200 processos a serem julgados, desde aquelas em fase inicial até aquelas que estão prontas para julgamento.

A divulgação foi feita pelo juiz Antônio Carneiro, coordenador da Meta 4 no âmbito do poder judiciário estadual.

Segundo ele, a matéria campeã dentre as improbidades são irregularidades relacionadas ao processo licitatório, como superfaturamento de obras. Também foram verificados, nos processos, falso testemunho, descumprimento de ordem judicial, superfaturamento de obras públicas, gastos exacerbados com bandas musicais, em Carnaval ou São João, nomeação excessiva de servidores em período não permitido, inobservância da lei da responsabilidade fiscal, entre outros.

No próximo dia 30 deste mês, o TJPB vai divulgar mais um lote de sentenças. “Nossa intenção é fazer com que em torno de 120 processos relativos a improbidade administrativa sejam julgados mensalmente, para que a gente possa atingir 1.200 processos até o final do ano”, adiantou o magistrado.

ClickPB

100 mil pessoas: Força Sindical e demais centrais farão Marcha a Brasília dia 24

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A Força Sindical e as demais centrais realizarão a Marcha a Brasília na quarta-feira, dia 24.

A concentração da Força Sindical será no Parque da Cidade, ao lado da Torre de Televisão. De lá, os manifestantes sairão às 10 horas em direção ao Congresso Nacional, onde acontecerá um ato às 12 horas.

“Estamos lutando contra as reformas trabalhista e previdenciária, que prejudicam os trabalhadores”, declara Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.

Luciano Cartaxo autoriza início da elaboração do Plano Diretor de Mobilidade Urbana da Capital

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Pensar o trânsito e transporte de forma planejada para os próximos anos, de forma sustentável e que melhore não apenas a qualidade de vida da população, mas também permita o desenvolvimento da cidade. Este é o objetivo do Plano Diretor de Mobilidade Urbana de João Pessoa, que será construído pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) com um consórcio formado com três empresas. Com um investimento de R$ 3,3 milhões, o prefeito Luciano Cartaxo autorizou, em solenidade no Paço Municipal, na manhã desta segunda-feira (22), a ordem de serviço para o início da elaboração do projeto.

O Plano de Mobilidade irá realizar um diagnóstico técnico das condições de mobilidade da Capital com os municípios vizinhos da microrregião e definir as diretrizes e propostas, buscando, junto com a sociedade, formas de atender suas necessidades de deslocamento dentro de um conceito moderno de mobilidade urbana sustentável. O projeto será elaborado pelas empresas Concremat Engenharia, Sistran e Comap Consultarias, que formam o consórcio vencedor.

“Teremos um conjunto de ações bem planejadas na área da mobilidade urbana para que o pedestre, o ciclista, o usuário do transporte público coletivo e o que utiliza seu veículo particular tenham um projeto de planejamento para os próximos anos. O Plano irá ouvir toda a cidade através de audiências públicas e conversas com associações. Era um déficit que a cidade tinha, mas que estamos conseguindo superar com planejamento porque é dessa forma que a cidade vai se preparar para chegar a um milhão de habitantes. Essa é uma data histórica e especial”, afirmou o prefeito Luciano Cartaxo.

A elaboração do Plano passará por diversas fases que incluirão reuniões regionais com moradores, instituições, como universidades e conselhos, e representantes do Poder Legislativo, além de audiências públicas. “É preciso um planejamento maior que não se faz de um dia para o outro para termos ações e investimentos estruturantes. Uma cidade sustentável deve ter um plano que priorize os transportes não motorizados e o coletivo. Este plano prevê também que a cada dez anos seja feita sua atualização. Este é o caminho para tornar as cidades mais sustentáveis e que tenham uma mobilidade que possa trazer também o desenvolvimento, além da qualidade de vida”, afirmou o superintendente de Mobilidade Urbana (Semob), Carlos Batinga.

O coordenador de Contratos da Concremat Engenharia (líder do consórcio), Carlos Henrique Pires, destacou que o projeto irá utilizar técnicas avançadas de engenharia. “Vamos criar o Plano de Mobilidade para a microrregião de João Pessoa, contemplando diversos aspectos na área de trânsito, transporte, áreas social e ambiental, para que a gente possa em comum acordo com a sociedade civil, equipe técnica e com todos os entes que têm interesse, elaborar o melhor plano, utilizando as melhores técnicas de engenharia e considerando as variáveis quantitativas e qualitativas e, principalmente, a sustentabilidade ambiental, social e econômica”, afirmou.

Delatores dizem que JBS pagou a partidos para apoiarem Aécio em 2014

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Maioria dos ministros do STF aceitam denúncia e Aécio Neves vira réu

O empresário Joesley Batista, dono da JBS, e o diretor de Relações Institucionais e Governo da empresa, Ricardo Saud, afirmaram em depoimentos à Procuradoria-Geral da República (PGR) que repassaram dinheiro à campanha do então candidato à Presidência da República, Aécio Neves, por meio de caixa 2. Em um dos 15 depoimentos que prestou para fechar acordo de delação premiada, Saud diz que, diante da possibilidade de Aécio vencer a disputa em 2014, a JBS “abriu um crédito de propina que chegou a quase R$ 100 milhões”. Segundo o executivo, parte dessa quantia foi usada para “comprar” o apoio de partidos à candidatura do tucano.

“Somando tudo, dá R$ 100 milhões para o Aécio, tudo em propina. Uma parte ele ia pagar a gente de volta, caso ganhasse. Pelo jeito, ficou para a próxima e estou pondo juros e correção. Se ele ganhar na próxima, ele paga”, ironiza Saud diante dos procuradores e advogados.

De acordo com o executivo, além de se comprometer a beneficiar a empresa caso chegasse a ocupar o Palácio do Planalto, Aécio teria sinalizado que atuaria junto ao governo de Minas Gerais para favorecer a JBS, que tentava obter a liberação de créditos financeiros, entre outras coisas. De acordo com o executivo, isso também não se concretizou.

Ao depoimento, o diretor anexou cópias de documentos que, segundo ele, comprovam o repasse às legendas. Saud cita nomes, datas e até números de contas bancárias. Entre eles, os de dirigentes partidários cooptados com o dinheiro da empresa.

“Começaram a vender que havia uma expectativa real de que o Aécio podia vencer a eleição, mas para vencer eles precisavam comprar os partidos. Porque os partidos grandes todos já estavam vendidos para o PT. Essas vendas eram feitas uma parte em dinheiro, outra com promessas de ministério ou cargos no governo”, alegou Saud.

Em nota, a defesa do senador afastado Aécio Neves afirmou que as declarações são mentirosas. “Todos os recursos da JBS recebidos pela campanha foram doações oficiais e não envolveram qualquer tipo de contrapartida ou de uso de dinheiro público”. Os advogados defendem ainda que nunca houve atuação do senador a favor da empresa e “desconhece todas as questões citadas pelo delator relativas a ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços]”.

“Em 2014, um total R$ 50,2 milhões foram doados pela empresa ao comitê financeiro nacional e à Direção Nacional do PSDB. Desse total, R$ 30,44 milhões foram repassados para a campanha presidencial e encontram-se devidamente registrados na prestação de contas do partido. Outros R$ 6,3 milhões foram doações feitas a diretórios regionais e candidatos estaduais e R$ 4 milhões doados no período pré-eleitoral, totalizando R$ 60,5 milhões em doações rigorosamente declaradas à Justiça Eleitoral”, acrescentam os advogados.

Doações

De acordo com Saud, do “crédito de propina aberto para Aécio”, a JBS repassou, por meio de “doações dissimuladas oficiais”, R$ 20 milhões para o PTB; R$ 15 milhões para o Solidariedade; R$ 1,3 milhão para o PMN e R$ 1 milhão para o PTdoB. Além disso, a empresa também teria pago pelo apoio do PEN (R$ 500 mil); PPN (R$ 400 mil); PPC (R$ 400 mil); PTC (R$ 250 mil); PTN (R$ 250 mil); PSL (R$ 150 mil); PSC (R$ 100 mil) e PSDC (R$ 50 mil). Os partidos têm negado as acusações de recebimento de doações não oficiais para campanha.

O executivo também disse que Aécio teria pedido R$ 1,5 milhão para o diretório estadual do PMDB no Rio Grande do Sul, onde, apesar da aliança nacional do partido com o PT, a legenda lançou candidato próprio (o atual governador Ivo Sartory). “O Aécio deu R$ 1,5 milhão desse dinheiro de propina para o Sartory, por meio de doação oficial dissimulada”, declara Saud no depoimento gravado.

O Democratas também teria sido contemplado com recursos destinados a Aécio Neves, mas o delator não deixa claro quanto foi liberado. Saud mesmo explica aos procuradores que DEM e Solidariedade já faziam oposição ao PT e à candidata à reeleição, Dilma Rousseff. Portanto, segundo ele, seria de esperar que ambos se unissem espontaneamente a Aécio. “De todo jeito, foi prometido para o partido [DEM] R$ 10 milhões, mais a coordenação-geral da campanha para o Agripino Maia”. Após relatar uma contrariedade entre Aécio e Maia, Saud não deixa claro quanto exatamente foi liberado ao DEM.

“O Aécio virou uma sarna em cima do Joesley [dono da JBS]. Ligava ele, a irmã dele [Andrea Neves], o primo…[ligavam] para o Joesley, para mim […] pedindo propina, dizendo que estavam devendo demais da campanha”, acrescentou Saud.

Já o dono da JBS, Joesley Batista, afirmou em seu depoimento que, mesmo após o fim da campanha de 2014, quando Aécio já tinha sido derrotado, o tucano continuou lhe pedindo dinheiro. Os supostos pedidos teriam cessado entre 2016 e fevereiro de 2017, quando Joesley afirma ter voltado a se encontrar com Andrea Neves, que teria lhe pedido R$ 2 milhões para que o tucano pagasse despesas com seu advogado, Alberto Toron, na defesa dos processos da Lava Jato.

Joesley contou aos procuradores que, após algum tempo, se reuniu com o próprio Aécio, em São Paulo, e acertou o pagamento da quantia em quatro prestações de R$ 500 mil. Joesley gravou esse encontro com Aécio. No áudio entregue ao MPF, o empresário combina a entrega da quantia.

A defesa de Aécio confirma que o senador afastado pediu R$ 2 milhões a Joesley, mas como um empréstimo. Em nota, os advogados acrescentam que “foi proposta, em primeiro lugar, a venda ao executivo de um apartamento de propriedade da família. O delator propôs, entretanto, já atendendo aos interesses de sua delação, emprestar recursos lícitos”.

“Não fosse a intenção do delator, única e exclusivamente, gravar as conversas em benefício próprio, teria essa transferência sido feita naturalmente e regularizada, através de contrato de mútuo, para que o acordo com os advogados pudesse ser concretizado posteriormente”. A defesa acrescenta que o pedido de empréstimo foi feito sem a oferta de qualquer contrapartida “e sem qualquer ato, por parte do senador, que possa ser considerado ilegal”.

Agência Brasil

Botafogo-PB perde fora de casa em jogo da segunda rodada da Série C

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Em um jogo de muitas emoções, o Botafogo-PB perdeu fora de casa para o Fortaleza, pelo placar de 1 a 0, em partida válida pela segunda rodada da Série C do brasileirão 2017.

O Fortaleza jogava melhor, buscava os espaços e criava as jogadas em campo, mas o Belo sempre se fechava. Em uma falha da zaga do Botafogo-PB, o goleiro Michel Alves saiu mal e, na sequência, Hiago viu o gol livre e empurrou para as redes.

A próxima partida do Belo acontece no final de semana que vem, quando joga contra o CSA em João Pessoa.

 

Vereador da capital Pedro Alberto Coutinho sofre infarto e morre após partida de futebol

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O vereador de João Pessoa, Pedro Alberto Coutinho (PHS), 58 anos, faleceu na tarde desta sexta-feira (19) vitima de um infarto fulminante. O vereador participava de uma partida de futebol na Vila Olímpica Parahyba quando passou mal. O Samu chegou a ser chamado, fez o atendimento no local, tentando reanimá-lo, mas ele não resistiu. A morte do parlamentar ocorre 16 dias após o falecimento da mãe dele.

Pedro Coutinho, era professor de Direito, Legislação e Inglês. Ele era funcionário aposentado da Caixa Econômica Federal. Atuou como secretário de Ação Social, Chefe de Gabinete do Prefeito de João Pessoa, secretário-chefe da Casa Civil e superintendente do Instituto de Previdência Municipal (IPM).
Vereador por sete mandato e na Câmara, atualmente, ele comandava a Comissão de Estudos e Atualização do Regimento Interno da Casa.

Quem deverá assumir a cadeira de Pedro Alberto Coutinho é o primeiro suplente, Professor Gabriel.