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Cássio promove reunião de trabalho para acelerar projetos que gerem mais empregos e crescimento econômico

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Cássio promove reunião de trabalho para acelerar projetos que gerem mais empregos e crescimento econômico
Presidência do Senado

Empenhado em destravar projetos de lei que estimulem a economia, o presidente em exercício do Senado, senador paraibano Cássio Cunha Lima, promoveu nesta terça-feira (17) uma reunião de trabalho com o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, com o presidente da Federação das Indústrias da Paraíba, Francisco Buega Gadelha, e o senador Armando Monteiro Neto, ex-presidente da CNI. Na pauta, a retomada de uma agenda de crescimento econômico e geração de emprego e renda.

“É preciso urgentemente virar esta página da crise e da disputa político. O que está realmente na agenda da população é emprego, é geração de renda e de oportunidade. E temos dedicado nossos esforços aqui no Senado a essa pauta”, afirmou Cássio. “Os representantes da indústria têm uma agenda legislativa apontada para o futuro, voltada a desburocratizar e destravar a economia. Juntos, avaliamos como podemos acelerar a tramitação de uma série de projetos que promoverão mais investimentos na produção e no emprego”, acrescenta.

O presidente da CNI, Robson Andrade, elogiou a iniciativa de Cássio e considerou a reunião produtiva. “Avaliamos projetos que podem ser colocados em votação para que a economia e os setores produtivos possam ter um avanço ou um crescimento maior ainda neste ano”, explicou, elencando a construção civil como um dos mais importantes setores a serem estimulados, em função da capacidade de geração de emprego.

O presidente da Federação das Indústrias da Paraíba, Buega Gadelha, ressaltou a necessidade de estimular os investimentos, dando maior segurança jurídica aos projetos previstos pela iniciativa privada.

CMJP recebe projeto da LDO 2019 e realiza primeira leitura do documento em plenário

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CMJP recebe projeto da LDO 2019 e realiza primeira leitura do documento em plenário

O projeto referente à elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício financeiro de 2019 foi lido pela primeira de três vezes, na manhã desta terça-feira (17), durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP). O documento foi encaminhado à Casa antes do prazo final (30 de abril) pelo prefeito Luciano Cartaxo (PV). A peça orientará, tanto a elaboração do orçamento da capital para o ano que vem, quanto a revisão do Plano Plurianual (PPA) relativo ao período de 2018 a 2021.

A LDO é definida pelo artigo 1º, parágrafo 2º da Constituição Federal e pela Lei Complementar 101, de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A peça orçamentária orienta a elaboração do orçamento financeiro, objetivando as metas municipais, estabelecendo predefinições de objetivos a serem alcançados através de projetos e ações a serem desenvolvidos no próximo ano, em todos os setores da administração pública municipal. Sua finalidade é que as despesas referentes às prioridades do Governo Municipal destinem recursos para a implementação de políticas públicas e de responsabilidade social para a população.

A íntegra do Projeto de Lei que estabelece a LDO 2019 está disponível em um link na capa do portal da CMJP. Para ter acesso, clique aqui.

Dentro das 21 páginas contidas no documento estão: as prioridades e metas da administração pública municipal; questões sobre a organização e estrutura dos orçamentos; as diretrizes dos orçamentos fiscal e da seguridade social; os direcionamentos gerais para a elaboração dos orçamentos do município e suas alterações; além de questões relativas às despesas do Município com pessoal e encargos sociais; ordenamentos relativos às alterações na legislação tributária do Município; e os instrumentos para a gestão urbana.

Prioridades e metas de governo

Ao todo, o documento indica 37 prioridades e metas de governo, e entre elas se destacam: valorização do setor público; cumprir com o desenvolvimento social, econômico e administrativo, de forma sustentável, do Município; disciplinar o parcelamento do solo urbano; estabelecer a melhoria das condições de vida da população, nos seus aspectos de mobilidade urbana, alimentação, saúde, habitação, segurança, educação, promoção de preservação ambiental, turismo, cultura, esporte, lazer e de oportunidade de trabalhos; combate ao analfabetismo e à discriminação.

Também são propostas do Governo a diminuição de pontos de alagamento; investir em iluminação pública; garantir acessibilidade para pessoas com deficiência; criar um Núcleo de Relações Internacionais, junto à Secretaria da Receita, objetivando o acompanhamento do Programa Cidades Emergentes Sustentáveis e da inserção da Capital à Rede Mercocidades; além de implantar um sistema de gestão do trânsito, com instalação da Central de Comando e Controle.

Como tramita o projeto da LDO

Segundo o Regimento Interno da CMJP, o projeto da LDO deve ser lido durante três sessões ordinárias, no Plenário Senador Humberto Lucena, a fim de que todos tomem conhecimento do documento. Isso deve acontecer antes que o projeto seja levado à discussão, em audiências públicas, com os secretários municipais e a sociedade civil. Além disso, são distribuídas cópias do documento para todos os vereadores. Ademais, o PL será encaminhado à Comissão de Finanças e Orçamento (CFO), que sorteará qual dos membros da Comissão ficará com a relatoria do Projeto de Lei.

Após receber o PL, a CFO tem o prazo de dez dias para apresentar uma Resolução, propondo prazos para: programação de audiências públicas; entrega de emendas por parte dos cidadãos e dos vereadores; prazo final para que o Poder Executivo Municipal proponha modificações no projeto inicial; data para o relator e a Comissão darem seus pareceres e encaminharem a peça ao Plenário para votação.

Transposição do Rio São Francisco não tem garantia de operação e manutenção, diz CGU

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Transposição do Rio São Francisco não tem garantia de operação e manutenção, diz CGU

O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) divulga o resultado da avaliação do atual sistema de gestão do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF), a cargo do Ministério da Integração Nacional (MI). O objetivo foi verificar se o empreendimento fornece as condições adequadas e os instrumentos regulatórios suficientes para garantir a conclusão das obras, bem como operação e manutenção, além da viabilidade econômica.

Acesse o relatório na íntegra

O tema foi selecionado pela CGU devido a relevância social e econômica do PISF, que está hoje orçado em R$ 10,7 bilhões (o custo final estimado da obra é de R$ 20 bilhões) e visa assegurar a oferta de água para 12 milhões de habitantes, em 390 municípios, nos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, além de gerar emprego e promover a inclusão social. De acordo com o MI, o projeto está em fase final com 96,4% de obras concluídas, sendo 94,96% no Eixo Norte e 100% no Eixo Leste.

 

Incertezas e fragilidades

Os exames realizados pela CGU evidenciaram que houve uma priorização do Ministério da Integração Nacional (MI) para execução das obras necessárias à transposição, o que resultou na postergação de um planejamento (ações, resultados, cronograma) para garantir a operação, manutenção e sustentabilidade do empreendimento. As consequências são incerteza quanto ao impacto do custo de funcionamento e inadequação da estrutura necessária à gestão e operação do PISF.

Também foi constatado que, embora parte do empreendimento já esteja em operação, ainda está pendente a definição de aspectos essenciais de sustentabilidade, tais como: garantia do uso da arrecadação da cobrança na aplicação em operação e manutenção do PISF; mensuração da demanda para consumo e a venda de vazões para consumidores autorizados e independentes; e, principalmente, composição tarifária e respectiva contribuição dos Estados beneficiados pelo Projeto.

A CGU também identificou fragilidades quanto ao impacto do custo da energia elétrica. Um fator especialmente crítico para a sustentabilidade do PISF é o gasto de energia com a operação, por meio do bombeamento da água. Os valores a serem arcados pelos quatro Estados receptores (CE, PB, PE e RN) poderão atingir cerca de R$ 800 milhões por ano, cifra extremamente elevada na atual situação fiscal dos entes. O repasse desses custos para as tarifas de água (saneamento) poderão representar aumentos entre 5% e 21%, considerando os cenários otimista e pessimista, respectivamente.

De acordo com o relatório, outros riscos de viabilidade ocasionados pelo custo de aquisição de energia são:  falta de conhecimento especializado no mercado; falta de planejamento de longo prazo, devido à imprevisão do cronograma de entregas; e ausência de estudos quanto ao uso de autoprodução (energias alternativas).

Com relação à desestatização do Projeto, o MI já apresentou à Presidência da República pedido de avaliação da possibilidade de inclusão do PISF no Programa de Parcerias de Investimentos. Entretanto, a premissa de que a operação e manutenção deverá ser arcada integralmente pelos clientes-Estados, sem concessão de subsídios federais, pode não ser realista por pressupor que ele seja de fato autossustentável. A interpretação rígida dessa premissa, sem análise prudente de todas as variáveis de custo e receita, pode não se concretizar e ocasionar o abandono de uma obra de custo monumental e de significativo impacto no desenvolvimento regional.

 

Acompanhamento sistemático

A CGU monitora o PISF desde o seu início, em 2007, com vistas a contribuir para que as obras e ramais associados do empreendimento sejam realizados de acordo com as especificações do projeto (garantia de qualidade), dentro do prazo e custo contratados. Somente no ano passado, foram executados quatro trabalhos de auditoria sobre as obras de integração do Rio São Francisco:

Como resultado desse acompanhamento sistemático, já foram efetivamente economizados R$ 107,7 milhões, em decorrência da revisão de editais de licitações e contratos. A CGU também tem discutido junto ao MI potencial prejuízo de R$ 37 milhões decorrentes de sobrepreços e de superfaturamentos identificados na contratação e execução das obras.

 

Providências

O MI tem adotado medidas de fortalecimento do sistema de gestão do PISF no intuito de reverter tais fragilidades, sendo verificado avanços nas proposições de instrumentos de planejamento e controles, assim como melhoria no processo de articulação com os demais entes envolvidos.

Também foi criado Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI-PISF), que reúne MI, Casa Civil, Ministério do Planejamento, Agência Nacional de Águas (ANA) e Codevasf, com o engajamento dos núcleos político e econômico do Governo Federal, no intuito de acrescentar conhecimento técnico, legitimidade e eficácia na elaboração de uma proposta da União para o modelo de operacionalização e manutenção da infraestrutura decorrente do PISF.

OUÇA: Pedro não descarta ser vice de Lucélio e afirma que CG tem que ter espaço na chapa

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Defensor do corte de gastos com carros oficiais, fatura expõe contratação de veículo por Pedro Cunha Lima

O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB), admitiu nesta terça-feira (17), a possibilidade em disputar a vaga de vice na chapa do pré-candidato ao Governo do Estado, Lucélio Cartaxo. O tucano explicou que o momento é de diálogo para formação de uma chapa competitiva para o pleito eleitoral.

“Toda construção de uma chapa ela é fruto de uma conversa aberta de vários partidos, não envolve só um. Você não pode chegar colocando imposições, então vai haver muito diálogo neste processo para que a gente consiga fazer uma chapa competitiva e prepara para enfrentar os problemas que a Paraíba vive”, destacou.

Ouça abaixo a entrevista com o deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB).

OUÇA: “Não é uma candidatura robotizada”, dispara Cartaxo sobre críticas de Azevêdo ao nome de Lucélio

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OUÇA:

“Projeto novo e inovador”, disse na manhã desta terça-feira (17) o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, ao rebater as críticas feitas pelo pré-candidato do grupo girassol ao Governo do Estado, João Azevedo ao projeto das oposições encabeçado pelo pré-candidato, Lucélio Cartaxo.

Azevedo classificou a pré-candidatura de Lucélio a governador como um projeto de família e um modelo atrasado de fazer política.

“Lucélio tem toda uma trajetória de militância política de fazer gestão perto do povo. Não é uma candidatura robotizada é uma candidatura humanizada e nasceu da base de estar perto das pessoas, que dialoga com as pessoas, tem a simplicidade do povo da Paraíba”, destacou Cartaxo. Fonte Wscom.

Focco define no TCE ações para estímulo ao controle interno nos municípios

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Grupo de trabalho constituído por integrantes do Fórum de Combate à Corrupção (Focco) reuniu-se, na manhã desta terça-feira (17), no Tribunal de Contas do Estado (TCE), para a definição de um conjunto de ações que incluem o incentivo à implantação do sistema de controle interno na totalidade dos municípios paraibanos.

“O objetivo é o da cooperação com as gestões municipais”, explicou o presidente do TCE, conselheiro André Carlo Torres Pontes. Ele recebeu, em seu gabinete, o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público (Caop) Leonardo Quintans, o representante da Controladoria Geral da União Gabriel Aragão Wright, o da Controladoria Geral do Estado Letácio Tenório Guedes Júnior, o do Ministério Público Federal Rodolfo Alves Silva e o auditor federal do Controle Externo Fábio Viana de Oliveira.

“Neste primeiro momento, vamos atualizar o diagnóstico, datado de 2016, quando apenas 54 municípios da Paraíba possuíam seus mecanismos de controle interno”, contou o chefe da CGU na Paraíba.

A providência, necessária à análise da situação atual, antecederá os esforços conjuntos para a expansão do controle interno como ferramenta de aprimoramento das gestões municipais.

II Seminário Cognitio Juris acontece nesta quinta na Capital

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Nesta quinta feira, 19/04/2018 às 19:00 horas, na sede da Fundação Escola Superior do Ministério Público da Paraíba (FESMIP), no Moriah Shopping, situado na Av. Epitacio Pessoa n. 2580, em João Pessoa/PB, será realizado mais um Seminário jurídico onde serão abordados aspectos estruturantes das Audiências Unas nos Juizados Especiais Cíveis estaduais.
Como palestrante, o jurista Hioman Imperiano de Souza explanará de forma concisa e prática o funcionamento de uma Audiência Una (Conciliação, Instrução e Julgamento) em sede de Juizado Especial, abordando inclusive o modo de se portar do operador e aplicador do Direito, a produção probatória até o julgamento da causa.
As inscrições podem ser realizadas pelo site da FESMIP (www.fesmippb.org.br) ou por telefone (3034-8319), de segunda a sexta, das 8h as 12h e das 13h as 18h, como também no próprio local no dia no evento, correspondente apenas a 2 kg de alimentos não perecíveis.
O público alvo é especialmente bacharelandos em Direito e as vagas são limitadas.

Deputado Nabor anuncia apoio a Veneziano para o Senado e destaca suas qualidades de homem público

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Lembrando uma longa história de amizade e companheirismo, o deputado estadual Nabor Wanderley (PRB), pai do deputado federal Hugo Motta, que preside o PRB na Paraíba, revelou que vai caminhar nesta eleição ao lado das pré-candidaturas a governador, de João Azevêdo (PSB), e a senador, do atual deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PSB).

Ao falar do que representa o projeto do pré-candidato a governador João Azêvedo, Nabor disse que será a continuidade das políticas públicas desenvolvidas pelo governador Ricardo Coutinho, bem como as melhorias na infraestrutura, saúde, educação, segurança, turismo, dentre outras áreas.

“O Estado da Paraíba cresceu muito nesses últimos anos e essas políticas de desenvolvimento do Estado precisam ter continuidade e isso se faz com alguém que tenha o conhecimento e o compromisso de fazer com que a Paraíba continue avançando. É por isso que estamos nessa luta, porque queremos o bem da Paraíba, e João Azevedo é o nome ideal para dar continuidade a esse projeto”, afirmou Nabor.

Sobre a pré-candidatura a senador do atual deputado federal Veneziano Vital do Rêgo, Nabor lembrou a longa história de amizade e companheirismo que tem com Vené e que fazem o seu agrupamento político ratificar seu apoio ao projeto de Veneziano ao Senado Federal.

“Nós temos essa relação fraterna de amizade com Veneziano e sua família há muito tempo. Fomos prefeitos juntos, com gestões parecidas. Veneziano foi um prefeito que fez muito por Campina Grande e nós acompanhamos o quanto ele trabalhou por sua terra e isso nos aproximou muito. Portanto, não tenho a menor dúvida de que é um nome que está preparado para ser Senador da República e lutar pelos interesses do nosso Estado no Congresso Nacional”, disse Nabor. Fonte RepórterPB

Eleição muda mapa do poder: PSB cresce, PSDB encolhe e PT perde sua única capital

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Eleição muda mapa do poder: PSB cresce, PSDB encolhe e PT perde sua única capital

A mudança no controle de seis estados por causa do calendário eleitoral redesenhou o mapa do poder. Com o fim do prazo para que chefes do Executivo renunciem ao mandato para concorrer a outros cargos, no último dia 7, dois partidos ampliaram suas fronteiras: o PP, que herdou o Paraná, e o PSB, que ganhou São Paulo e Rondônia. Já o PSDB, com duas baixas, inclusive o maior colégio eleitoral do país, e o MDB, com uma, encolheram.

A paranaense Cida Borghetti e o paulista Márcio França assumiram o comando estadual graças à saída dos tucanos Beto Richa e Geraldo Alckmin, pré-candidatos ao Senado e à Presidência, respectivamente. Os novos titulares são candidatos à reeleição. Embora não tenha herdado qualquer governo, o PSDB preservou Goiás, mesmo com a saída de Marconi Perillo, já que o seu vice e candidato à sucessão, José Eliton, também é do partido.

No saldo final nos estados, o MDB, do presidente Michel Temer, ficou com uma unidade federativa a menos. Herdou Santa Catarina, com a ascensão de Eduardo Pinho Moreira, mas perdeu Rondônia e Sergipe com as renúncias de Confúcio Moura e Jackson Barreto. Assim como o ex-governador Raimundo Colombo (PSD-SC), Confúcio e Jackson renunciaram ao governo para disputar o Senado.

Em quatro capitais também houve dança das cadeiras. Com pouco mais de um ano de mandato, João Doria (PSDB) renunciou à prefeitura da maior cidade do país para tentar o governo paulista. Em seu lugar ficou o também tucano Bruno Covas.

Sem capital

Pela primeira vez desde 1988, o PT não administra uma capital estadual. O petista Marcus Alexandre abriu mão da prefeitura de Rio Branco para disputar o governo do Acre. O partido do ex-presidente Lula foi o grande derrotado das últimas eleições municipais. No lugar de Marcus entrou Socorro Nery, do PSB. Carlos Eduardo (PDT) passou o comando de Natal para Alvaro Dias (MDB). Carlos Amastha (PSB) cedeu a vaga à tucana Cinthia Ribeiro. Os dois também vão disputar o governo de seus estados.

Com Cinthia, o PSDB subiu seu domínio para oito capitais e se consolidou como a sigla que mais controla cidades desse porte. O MDB vem atrás com cinco. PSB tem três e o PSD, duas. DEM, PCdoB, PDT, PHS, PMN, PPS, PRB e Rede comandam uma capital cada. Na Câmara, após o troca-troca da janela partidária, o PT retomou do MDB o posto de maior bancada, segundo levantamento do Congresso em Foco. O partido do presidente Michel Temer foi o maior perdedor com as mudanças.

Veja quem saiu e quem entrou no comando dos estados:

 

 

Congresso em Foco

Após RC e seus auxiliares criticarem os ‘Felicianos’, Lígia ‘baixa a cabeça’ e diz ficar no projeto do PSB

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Após RC e seus auxiliares criticarem os 'Felicianos', Lígia 'baixa a cabeça' e diz ficar no projeto do PSB

Após muitas especulações para saber qual seria o posicionamento político da vice-governadora Lígia Feliciano e do seu partido o PDT, nesta segunda-feira (16) a vice-governadora finalmente falou e para surpresas de muitos, Lígia disse que permanece no projeto político do governador e deixou de lado todas as críticas que  declarou que Ricardo Coutinho (PSB) e seus auxiliares vinham fazendo a ela e seu esposo, o deputado federal Damião Feliciano (PDT).

“Eu me posicionei que eu concordava com aquela atitude, que o governador explanou dizendo que iria ficar até o fim do governo porque entendia que era o melhor para a Paraíba”, disse lembrou.

Lígia também foi de encontro a Luppi ao não confirmar a sua pré-candidatura ao governo do Estado. O anúncio era dado como certo pelos pelos oposicionistas e representaria o rompimento de um importante partido da base do Governo.

“Por onde eu passei só tem uma palavra: eu apoiei a decisão que ele tomou. E quando ele se posicionou, no dia 6 passado, eu emiti uma nota reiterando o meu apoio à decisão dele. Então foram esses os fatos que aconteceram e, no mais, foram comentários e disse-me-disse”, arrematou.