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Sisu 2019: inscrições para mais de 235 mil vagas serão abertas nesta terça-feira; confira

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Inscrições para o Sisu começam nesta terça-feira; confira cronograma

As inscrições para a primeira edição de 2019 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) abrem nesta terça-feira (22) e vão até sexta-feira (25). Os candidatos devem se inscrever pelo site http://sisu.mec.gov.br/.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), neste primeiro semestre, serão oferecidas 235.476 vagas em 129 instituições de todo o país. Essa é a primeira vez desde o lançamento do Sisu em que há redução no número de vagas oferecidas.

Para participar, é necessário ter tirado nota acima de zero na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018. O resultado do Enem foi divulgado na última sexta (18); veja como consultar a nota.

Cada candidato poderá se inscrever em até duas vagas, especificando a ordem de preferência e o turno no qual pretende estudar. Também é necessário definir qual a modalidade no qual o aluno se encaixa – ampla concorrência ou alguma relativa às ações afirmativas (com critérios raciais ou sociais).

Mudanças na lista de espera

Este ano, uma das novidades é com relação a lista de espera. Até 2018, o candidato a uma vaga no ensino superior poderia escolher duas opções de curso e desistir da segunda opção para ficar na lista de espera da primeira. Neste ano, a regra mudou.

Segundo o MEC, a mudança na lista de espera é para permitir “maior liberdade de escolha para os estudantes não selecionados na chamada regular dos processos seletivos do Sisu.”

A expectativa é que se reduza o tempo de convocação das listas de espera e que todos os estudantes estejam matriculados antes do período letivo. De acordo com a pasta, as mudanças poderão ajudar a diminuir a ociosidade das vagas.

Calendário do Sisu 1º semestre de 2019

  • Inscrições: 22/1 a 25/1
  • 1ª chamada: 28/1
  • Matrículas da 1ª chamada: 30/1 a 4/2
  • Inscrição na lista de espera: 28/1 a 4/2
  • Convocações de outras chamadas: a partir de 7/2

 

G1 

Inscrições para concurso da UFPB iniciam nesta segunda-feira; saiba mais

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Têm início nesta segunda-feira (21) as inscrições para o concurso da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) que está oferecendo 131 vagas. O prazo vai até o dia 25 de fevereiro. A banca organizadora do certame é o Instituto AOCP.

Clique aqui para conferir o edital. 

A taxa de inscrição custa R$ 45 para nível intermediário, R$ 60 para nível médio e R$ 85 para nível superior.

O certame contará com uma prova objetiva, que, conforme o edital, deve ser aplicada no dia 7 de abril de 2019. O exame será composto por 50 questões, com algumas específicas da área pretendida, e terá até quatro horas de duração.

A função com mais oportunidades é da de assistente de administração, que exige o ensino médio completo e conta com 50 vagas, sendo 14 para negros. Nessa classificação, há ainda oportunidades para formações como técnico em farmácia, em eletrotécnica em necropsia e anatomia, em mecânica, em música e em tecnologia da informação.

Para o nível considerado superior, conforme o edital, são oferecidas vagas para cargos como, administrador, analista de tecnologia da informação, assistente social, biólogo, contador, médico psiquiatra, médico oftalmologista, psicólogo, contador, arquivista e economista.

As remunerações variam de acordo com a classificação, sendo de R$ 1.945,06 para para os cargos de nível considerado intermediário, R$ 2.446,96 para médio e R$ 4.180,66 para superior. Em todos os casos, será acrescentado o valor de R$ 458, relativos à auxílio alimentação. Com informações do Paraíba Já

Bolsonaro chega nesta segunda à Suíça; General Mourão assume a Presidência

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Em sua primeira viagem internacional, o presidente Jair Bolsonaro apresentará em Davos – no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, uma série de temas que vão desde a abertura da economia, ao combate à corrupção, à preservação da democracia no Brasil e na América Latina. Pela primeira vez, o vice-presidente, general Hamilton Mourão, exercerá a Presidência da República. Bolsonaro deve chegar a Zurique, na Suíça, nesta segunda-feira (21) por volta das 17h30. Davos fica a 116 quilômetros de Zurique.

O presidente deve retornar ao Brasil na madrugada de sexta-feira (25). E até lá Mourão será o presidente em exercício. Bolsonaro discursará nesta terça-feira (22), na abertura do fórum, mas deve aproveitar a oportunidade, em Davos, para demonstrar sua preocupação com o agravamento da crise na Venezuela, apresentar seu ponto de vista sobre globalização, tecnologia e inovação.

Há previsão de Bolsonaro se reunir com os presidentes do Peru, Martín Vizcarra; do Equador, Lenín Moreno; da Colômbia, Iván Duque; e da Costa Rica, Carlos Alvarado Quesada. Com eles, devem ser tratadas as crises na Venezuela e na Nicarágua, além dos impactos na região, como a questão migratória.

 

Presidência em exercício

Na manhã desta segunda-feira, Mourão se reúne com Miguel Angelo da Gama Bentes para discutir projetos de mineração estratégica. À tarde, o presidente em exercício tem encontros com os embaixadores da Alemanha, Georg Witschel, e Tailândia, Susarak Suparat.

 

Em seguida, Mourão se reúne com o coronel Hélcio Bruno de Almeida cujo currículo o descreve como especialista em defesa e segurança com atenção no combate ao terrorismo. Depois, ele se encontra com dois generais. Com informações da Agência Brasil

Tumulto dentro de presídio termina com dois apenados feridos na Capital

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Dois detentos ficaram feridos no início da manhã desta segunda-feira (21), após uma confusão dentro da Penitenciaria Desembargador Sílvio Porto, localizada no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. Os dois presos foram atingidos por espetos artesanais.

De acordo com as primeiras informações, a confusão aconteceu durante a madrugada desta segunda-feira (21) no pavilhão 19 e  o motivo pode ter sido briga de facções.

Um dos presos foi atingido no tórax e o outro na cabeça e ambos foram socorridos para o Trauminha de Mangabeira aonde permanecem internados.

Igreja católica da PB é condenada a pagar R$ 12 milhões por abuso sexual

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A Justiça do Trabalho condenou a Arquidiocese da Paraíba a pagar uma indenização de R$ 12 milhões por casos de exploração sexual contra menores de idade. O crime foi praticado por padres e até o arcebispo emérito do estado estão envolvidos no escândalo.

O Fantástico ouviu um rapaz que foi assistente de missa e seminarista. Ele preferiu não ser identificado.

Repórter: Que idade você tinha?
Ex-seminarista: Eu tinha 17 anos e meio ano.
Repórter: O que você encontrou no seminário era como você esperava?
Ex-seminarista: Não, né? A gente espera uma coisa e de repente se depara com outra, né? Às vezes de assédio relacionado a assédios sexuais por parte dos padres, por parte de muito dos seminaristas.
Repórter: De que tipo?
Ex-seminarista: Através de palavras, de atos, pegava nas minhas partes sexuais, né?

Foi na Justiça Trabalhista que o processo avançou. “O ato é gravíssimo. São adolescentes que acreditaram naquela instituição a representação de Deus”, afirmou o procurador do Trabalho, Eduardo Varandas.

Assista a reportagem aqui

Tudo começou em 2014, a partir de uma carta. A autora ouviu comentários de que algo errado estava acontecendo na Igreja Católica da Paraíba e, a partir daí, fez uma denúncia por carta, para ficar dentro da Igreja. Porém, isso acabou resultando na situação atual. Uma denúncia que era só para a Igreja, que tomou uma dimensão imensa.

Repórter: Por que a senhora decidiu escrever a carta?
Testemunha: Porque eu fiquei incomodada diante de tantas coisas aí eu me incomodei muito por ser católica. Não aguentei mais diante de tanta coisa e eu terminei tendo essa vontade de fazer tudo isso.
Repórter: A senhora era amiga de jovens homossexuais frequentadores da igreja?
Testemunha: Isso. A gente ia pra aniversário, a gente saía, ia na praia à noite. Nessas saídas nossa aí começou a surgir conversas que não tava me agradando.
Repórter: Tipo o quê?
Testemunha: Apelidos muito feios com padres da nossa igreja. Monja Vanessa. Louca da Diocese. Ligava pra pessoa e falava “oi, louca da Diocese”?
Repórter: Na verdade a senhora descobriu depois que quem tava do outro lado da linha eram padres?
Testemunha: Eram padres.

A mulher contou tudo para um padre de confiança. Ela explicou que ele redigiu a carta e disse que o documento ficaria dentro da Igreja. Mas o texto vazou e virou notícia. A partir daí, o Ministério Público do Trabalho começou a investigar.

“Na verdade, o que foi apurado, o que foi denunciado na imprensa, apurado pelo Ministério Público do Trabalho, foi de que havia inserido dentro da sistemática católica um grupo de sacerdotes de forma habitual que pagavam por sexo a flanelinhas, a coroinhas e também a seminaristas”, explicou o procurador Varandas.

O crime foi definido como exploração sexual. No entanto, ele ressaltou que, como o processo está em segredo de justiça, ele está impedido de revelar alguns elementos concretos e o que ocorreu na instrução do processo.

Segundo Varadas, a característica da exploração sexual é a ausência da vontade livre para praticar o ato. Nesse caso, o pagamento às vítimas podia ser feito em dinheiro ou até em comida.

“Algo que tenha submissão ou algo que faça com que um estado de necessidade leve a criança ou adolescente a praticar esses atos. Que estado de necessidade é esse? É a miséria, é a fome, é a proteção do estado, é a ausência de políticas públicas. No caso de menores de 18 anos, independente da vontade deles, tanto o Estatuto da Criança do Adolescente, como o Código Penal consideram a exploração sexual exatamente porque eles não têm a vontade validada pelo direito pra praticar um ato dessa natureza”, explicou o procurador.

O ex-seminarista conta que cedeu às investidas pela vontade de se tornar padre.

“Porque até então a palavra de ordem seria ‘passando por esse processo você vai conseguir chegar a ser padre’. Meio que uma troca de, não sei se a palavra certa é troca de favores. Às vezes uma conversa, um abraço no pé do ouvido, né? ‘Ele você tá muito cheiroso, vc tá muito lindo, muito gostoso, né? Você deve malhar muito, não sei como você faz isso, mas você tem um peitoral muito gostoso, né?’”, disse.

A vítima afirmou que havia relações sexuais e que se envolveu com três padres. Os nomes dos três sacerdotes aparecem em vários depoimentos: Jaelson Alves de Andrade, Ednaldo Araújo dos Santos e Severino Melo. Os padres estariam afastados de suas funções.

Nem o ex-seminarista, nem a autora da carta, que deu origem às investigações, quiseram se identificar. E eles têm suas razões.

“Eles diziam que ou eu calava com isso ou a minha vida tava por um fio”, afirmou a mulher.

“Eles diziam que eu tivesse cuidado por onde andava, porque eu não sabia quem tava atrás de mim, nem na minha frente, nem ao meu lado”, contou a vítima.

Por pressão psicológica, duas testemunhas importantes que tinham marcado entrevista com o Fantástico desistiram de falar. Mas, à Justiça, elas falaram.

Um deles é um empresário, dono de um restaurante, até hoje muito católico. Ele frequentava a igreja do padre Jaelson e depôs contra aquilo que ele achava que era um desvirtuamento da Igreja Católica.

“Antes dele, a gente tinha meninas e meninos como coroinhas, mas depois que ele assumiu passou a só admitir coroinhas homens. Um dia dois deles me procuraram. O primeiro falou comigo chorando, contou que tinha decidido sair da igreja porque um dia tava na casa paroquial e o padre Jaelson pediu que o menino passasse óleo nele durante o banho. O garoto tinha entre 14 e 15 anos. O outro coroinha que veio falar comigo disse que teve um relacionamento com o padre dos 14 até os 21 anos”, disse em depoimento.

Outra testemunha é um funcionário da Catedral, que trabalhou lá por mais de 30 anos e conhecia como ninguém os bastidores do que acontecia lá dentro.

“Passaram três bispos e cinco padres no tempo que eu estive lá. Um desses padres, padre Jaelson, levava coroinhas e outros meninos, todos menores de idade, para dormir com ele nos quartos que ficam atrás da igreja. Os meninos iam embora de manhã cedo. Ele pagava lanches para os meninos e também dava roupas para eles como um agrado. Eu já cheguei a pegar padre Jaelson tendo relação sexual com menor de idade dentro da igreja. Também trabalhei com o padre Ednaldo. Ele costumava sair com os meninos que olhavam os carros na porta da Catedral. Costumava ir com eles no Bar da Pólvora. Eram todos menores de idade e o padre dava dinheiro pra eles”, afirmou em depoimento.

Foi decisivo o depoimento de um desses jovens, que quando era menor de idade trabalhava como flanelinha no entorno da Catedral, e disse que, na época, teve relações com o padre Ednaldo. Ele contou tudo, mas não pôde ver a conclusão do processo porque foi assassinado em dezembro de 2016. A polícia chegou a investigar a possibilidade de queima de arquivo, mas nada ficou comprovado.

O ex-funcionário citou também um quarto padre: Rui da Silva Braga. O padre Rui também levava meninos para a casa dele.

Uma particularidade do caso é que não só padres foram acusados de crimes sexuais. Segundo o Ministério Público, havia o envolvimento direto do então arcebispo, dom Aldo Pagotto. Ele é suspeito de acobertar os crimes dos sacerdotes e também de ter tido relações sexuais com jovens da cidade.

“Numa determinada conversa, ele chegou a realmente a passar a mão no meu peito e dizer ‘por que não aproveitamos que estamos aqui nós dois e vamos realizar aquilo que é melhor pra nós dois?’”, afirmou o ex-seminarista.

Dom Aldo Pagotto, arcebispo emérito da Paraíba — Foto: Francisco França/Jornal da Paraíba

À Justiça, a vítima disse que tinha sido só assediado pelo então arcebispo. Mas, ao Fantástico, ele foi além:

“A gente chegou a ter relações sexuais, sim”, denunciou.

Sem saber do envolvimento do arcebispo, o empresário chegou a pedir que ele tomasse providências sobre o problema.

“Ele chegou a chorar e disse que ia tentar resolver a situação. disse que ia procurar que padre Jaelson fizesse um tratamento para parar com essas coisas. Isso foi em 2009 e nada foi feito. Quero deixar bem claro que sou católico, continuo frequentando a igreja e não tenho a intenção de prejudicar nenhum padre. Só quero que a verdade venha à tona pela dignidade da igreja”, disse o empresário à Justiça.

Em 2002, quando era bispo de Sobral, no Ceará, dom Aldo foi denunciado por supostamente tentar acobertar casos de abuso sexual de um padre contra 21 meninas. Mas o Tribunal de Justiça cearense arquivou o caso. Em 2004, ele se tornou arcebispo da Paraíba. Ficou na posição até 2016, quando renunciou ao cargo, em meio às denúncias de escândalos sexuais envolvendo padres.

Na carta de renúncia, ele se referiu a “egressos”, ou seja padres e seminaristas afastados de outras dioceses, e que ele acolheu: “Acolhi padres e seminaristas no intuito de lhes oferecer novas chances na vida. Entre outros alguns egressos posteriormente suspeitos de cometer graves defecções, contrárias à idoneidade exigida no sagrado ministério”.

Dom Aldo vive agora em Fortaleza. Teve câncer de próstata. Na páscoa de 2018, divulgou um vídeo em que aparece debilitado. O Fantástico ligou três vezes para o celular dele, e também para o telefone fixo da casa onde vive. Não atendeu, nem respondeu às mensagens de texto. Mandou um e-mail curto:

“Não participo desse tipo de reportagem. Esclareço que aos 8.11.2017 os padres suspeitos em envolvimento com menores foram inocentados por unanimidade”.

Mas os sacerdotes não foram exatamente inocentados. A data citada por dom Aldo coincide com o arquivamento do caso na Justiça comum. O Ministério Público Estadual considerou que os crimes já tinham prescrito, ou seja, pela lei, eram antigos, e não podiam mais ser julgados.

O procurador estadual Francisco Sagres Vieira afirmou que tinha convicção de que o crime aconteceu, de que “os fatos se verificaram, tinha motivo suficiente para promoção da denúncia crime”. Porém, estava de “mãos atadas porque havia prescrição”.

Mas na Justiça do Trabalho houve condenação, por exploração sexual. Indenização de R$ 12 milhões, R$ 1 milhão para cada ano de dom Aldo Pagotto à frente da Arquidiocese. O dinheiro deve ter uso social.

“Esses R$ 12 milhões objeto a condenação serão revertidos para o fundo da infância, da adolescência e instituições congêneres que trabalham com crianças sexualmente exploradas e atuam na recuperação psicóloga, na reinserção social”, explicou o procurador do Trabalho Eduardo Varandas.

A Diocese de João Pessoa foi procurada, para que a entidade e os padres acusados pudessem se manifestar. Mas ninguém quis dar entrevista. Em nota, a Igreja Católica da Paraíba afirmou apenas que “não se manifestará sobre os fatos e aspectos relacionados ao processo judicial em virtude da tramitação do caso em segredo de justiça”.

Todos os religiosos citados na ação negaram à Justiça envolvimento com os jovens. A Igreja ainda pode recorrer da sentença.

“Isso precisa ser passado a limpo pela sociedade. A Igreja, a meu ver, deve essa explicação ao mundo. Agora, independentemente do fator de quem causou isso ou aquilo a grande preocupação do Ministério Público é evitar que danos como esse continue sendo uma rotina na vida de crianças e adolescentes”, afirmou o procurador.

O ex-seminarista, hoje com 27 anos, se formou em administração e direito. Ele saiu do seminário por medo de se tornar um padre abusador.

“Eu tinha muito medo de me tornar aquilo que fizeram comigo”, disse.

Repórter: Vou te fazer uma última pergunta: o que você gostaria que acontecesse com os padres e com o bispo que abusaram de você?
Ex-seminarista: Olha, sinceramente, que a Igreja cuidasse deles, né? Que a Justiça realmente fosse feita, eu sei que eu sou mais um. Mas eu acredito que a Igreja deveria, como instituição, cuidar neurologicamente dos padres e construtivamente, a nível de sociedade, a Justiça fosse feita.

A autora da carta de denúncia, que deu origem a toda investigação, diz que continua católica, confiando numa Igreja que saiba se purificar.

“Eu queria que a igreja se limpasse. Eu não denunciei a Igreja, eu apenas fiz um pedido de socorro, acode a nossa Igreja, a Igreja tá sofrendo. Eu queria que limpasse, mas eu queria que limpasse dentro da igreja, fechada e não para o mundo porque a nossa Igreja é santa, nossa Igreja não merece isso que tá acontecendo”, lamentou. Com informações do G1

The Voice Kids: mais uma paraibana é classificada e entra na competição

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No domingo passado (13), a cantora Lívia Valéria foi classificada no The Voice Kids, da Rede Globo, cantando música O Errado Sou Eu, do cantor Zé Felipe. Ela foi escolhida pela dupla sertaneja Simone & Simaria. Lívia toca violão e participou da Drilha Junina do ano passado, evento que faz parte do São João de Patos. O sucesso da jovem repercutiu bastante nas redes sociais e na imprensa estadual e ela foi convidada pelo forrozeiro Pinto do Acordeon para uma apresentação neste fim de semana no litoral paraibano.

Neste domingo (20), a cantora mirim patoense Helô Wanderley, de 11 anos também foi classificada depois de cantar a música O Carimbador Maluco de Raul Seixas. Ele foi escolhida pelos cantores Carlinhos Brown, Claudia Leitte e Simone & Simaria, mas acabou optando pela Claudia Leitte. Ela toca violão desde os 6 anos e é filha do médico urologista Antonio Segundo.  Helô é conhecida nas redes sociais em Patos, tem uma canal no YouTube, onda posta suas performances ao violão.

As performances das duas conterrâneas têm repercutido nas redes sociais, em Patos, e é grande a torcida na cidade para que uma das duas seja campeã do The Voice Kids deste ano. Com informações do Folha Patoense

Oito editais de concursos públicos na Paraíba oferecem cerca de 500 vagas; confira

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Confira todos os concurso em aberto na Paraíba; são mais de 160 vagas

Oito editais de concursos para prefeituras, para a UFPB e para o IFPB oferecem 475 vagas de emprego na Paraíba nesta semana de 20 a 27 de janeiro.

  • Vagas: 93 | 38
  • Níveis: fundamental, médio e técnico | médio e superior
  • Salários: R$ 998 a R$ 1.835,37 | R$ 998 a R$ 1.200
  • Prazo de inscrição: até 10 de fevereiro | até 27 de janeiro
  • Local de inscrição: site da organizadora, Contemax Consultoria
  • Taxas de inscrição: R$ 43 (fundamental), R$ 57 (médio), R$ 76 (superior)
  • Provas: 10 de março | 10 de fevereiro
  • Editais do concurso e da seleção da Prefeitura de Lucena

 

G1 Paraíba

Fora de casa, Botafogo-PB vence Esporte de Patos e lidera o Paraibano

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Esporte de Patos e Botafogo-PB fecharam a segunda rodada do Campeonato Paraibano de 2019 na tarde deste domingo (20), no estádio José Cavalcanti. Com gol de Nando, o Belo venceu por 1 a 0 e se isolou na liderança do Grupo A.

Como esperado, o time da capital foi a campo com mudanças. O treinador Evaristo Piza colocou um time mais ofensivo, e poupou o lateral direito Roniery, o meia Marcos Aurélio e o atacante Adalgiso Pitbull. Em seus lugares entraram Israel, e os atacantes Dico e Rafael Ibiapino.

O Patinho tentava atacar o Belo no início do jogo, mas a postura botafoguense em campo conseguia neutralizar os ataques, apesar de a presença de mais um homem na frente não resultar, de início, em uma presença maior no campo do adversário.

A primeira grande chance do jogo veio aos 18 minutos, quando o Esporte de Patos bateu escanteio pela direita, Ieures desviou e Saulo fez ótima defesa, a queima-roupa. No rebote, Caaporã pegou de primeira, de pé direito, mas mandou por cima do gol.

A resposta botafoguense veio quatro minutos mais tarde, quando Fábio Alves soltou a bomba em cobrança de falta pela direita, e a bola explodiu na trave esquerda de Evandrizo. A zaga completou mandando para lateral.

Controlando a partida, o Botafogo-PB chegou ao primeiro gol aos 41 minutos. Dico arrancou em velocidade pela esquerda, invadiu a área e rolou para o meio, onde Nando chegou livre, só escorando de pé direito, no canto esquerdo do goleiro, abrindo o placar no José Cavalcanti.

Ao fim do primeiro tempo houve muitas reclamações dos donos da casa com a arbitragem. A alegação é de que haveria ocorrido uma falta no início do lance que originou o gol botafoguense.

Segundo tempo

Com a alta temperatura em Patos, o ritmo da partida caiu. O jogo foi muito brigado, com muitas faltas e alguns cartões amarelos, mas nem Saulo nem Evandrizo trabalharam, pelo menos até os acréscimos.

Aos 46 minutos, já perto do apito final, aconteceram os lances perigosos. Nino Potiguar trocaram passes na esquerda, o atacante chutou de pé esquerdo na saída de Saulo, que conseguiu fazer a barreira e evitar o gol de empate mandando a bola para escanteio.

Dois minutos mais tarde foi a vez de Ivan cruzar da direita para Ruan, que recebeu na entrada da área e bateu de pé direito. A bola tirou tinta da trave direita botafoguense, mas foi pela linha de fundo.

A vitória deixa o time pessoense na liderança isolada do Grupo A, com 6 pontos. O próximo jogo do Botafogo-PB será na próxima quarta-feira (23), contra o Atlético de Cajazeiras, no Almeidão, pois no outro fim de semana o Belo encara o Salgueiro-PE, fora de casa, pela Copa do Nordeste.

Já o Esporte de Patos, que segue sem pontuar, na lanterna do Grupo B, vai visitar o Sousa, no Marizão, no sábado (26).

 

VozdaTorcida

Partidos e políticos se solidarizam com morte de Natércia Vieira, mãe de Ricardo Coutinho

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Faleceu na tarde deste domingo (20), em João Pessoa, na Paraíba, dona Natércia Vieira Coutinho, mãe do ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). Vários partidos e políticos de toda Paraíba se solidarizaram com a perda e utilizaram notas à imprensa e redes sociais para mostrar seu apoio a Ricardo Coutinho.

Confira:

PSB

O Partido Socialista Brasileiro-PSB, consternado, lamenta profundamente o falecimento da Sra. Natércia Vieira Coutinho, genitora do ex-governador da Paraíba e presidente de Honra do PSB Paraibano, companheiro Ricardo Coutinho (PSB).

Dona Natércia, como era carinhosamente conhecida, tinha 93 anos de idade e faleceu neste domingo (20), no Hospital Nossa Senhora das Neves, vítima de falência múltipla dos órgãos.

O velório ocorrerá nesta segunda-feira (21), a partir das 7h, no Crematório Caminho da Paz, em Cabedelo, onde também está previsto a cerimônia de cremação do corpo, às 15h.

Em nome de todos e todas que fazem o PSB da Paraíba, manifestamos o mais profundo sentimento de pesar, ao tempo em que prestamos as condolências e votos de solidariedade aos familiares e amigos enlutados.

 

Prefeito Luciano Cartaxo

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, e a primeira-dama, Maísa Cartaxo, lamentam o falecimento, neste domingo (20), de Dona Natércia Vieira Coutinho, mãe do ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho. O prefeito da Capital presta condolências e pede que Deus dê o conforto necessário à família para superar o momento de dor.

“Transmitimos à família e seus amigos nosso profundo pesar e o pedido à Deus que conforte seus corações e dê a força necessária para passar por este momento”, afirmou o prefeito.

 

Ex-governador José Maranhão

Recebemos com pesar a notícia do falecimento da Sra. Natércia Vieira Coutinho, genitora do ex-governador Ricardo Coutinho. À família enlutada minha solidariedade e sinceras condolências.
José Maranhão e família.

 

Deputado Federal Aguinaldo Ribeiro

O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) se solidarizou, na tarde deste domingo (20), com a família do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), pela morte inesperada da matriarca da família, Dona Natércia Vieira Coutinho.

 O parlamentar externou surpresa com a notícia e lembrou que em momentos como estes o respeito e a consideração devem prevalecer para com o próximo.

“Á família, ao ex-governador Ricardo, e aos irmãos Coriolano e Sandra Coutinho, minha mais sincera solidariedade e condolências”, disse.

Lucélio Cartaxo

Em nota, o secretário-chefe de Gabinete da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), Lucélio Cartaxo, se solidarizou com a família do ex-governador Ricardo Coutinho pela morte da matriarca da família, Dona Natércia Vieira Coutinho.
“Nos solidarizamos aos familiares e amigos de Dona Natércia Vieira Coutinho. Neste momento difícil, prestamos condolências e desejamos força a todos”, disse Lucélio Cartaxo.

O Portal PautaPB também se solidariza e pedimos a Deus que conforte o coração dos familiares e amigos neste momento de dor. Muito respeitosamente, prestamos as nossas condolências e deixamos os nossos mais sinceros pêsames.

Morre mãe do ex-governador Ricardo Coutinho

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Faleceu na tarde deste domingo (20), em João Pessoa, dona Natércia Vieira Coutinho, mãe do ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB).

Ela tinha 92 anos de idade. A informação do falecimento da mãe do ex-governador foi confirmada por parentes  do socialista.

Em março de 2014, dona Natércia foi socorrida para o Hospital da Unimed, em João Pessoa, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). O local do velório ainda não foi informado pela família.

 

ParaíbaJá