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Mais Médicos: Paraíba tem nove vagas para profissionais formados no estrangeiro; confira

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A Paraíba teve nove vagas remanescente da primeira fase do segundo edital do Mais Médicos. Após a apresentação dos médicos brasileiros com CRM Brasil, as cidades de Amparo, Cachoeira dos Índios, Cuité, Nova Floresta, Pocinhos, Santana dos Garrotes e Solânea ficaram sem profissionais. Veja a lista completa de cidades com vagas abertas.

Para o preenchimento das vagas que sobraram, o Ministério da Saúde abriu inscrições para médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras. Em todo o Brasil, são 600 vagas. O prazo para inscrição termina nesta quarta-feira (10). A inscrição será realizada, exclusivamente, pela Internet, através do Sistema de Gerenciamento de Programas (SGP), no site do programa.

Os médicos que aderirem ao programa devem começar a atuar na Atenção Primária desses municípios entre 16 de agosto e 25 de setembro.

Esta é a segunda etapa do edital publicado em 13 de maio deste ano. Na primeira fase do 18º ciclo do programa foram destinadas 2.149 vagas a médicos formados e habilitados com registro em qualquer Conselho Regional de Medicina (CRM) do Brasil, sendo 59 na Paraíba. G1 Paraíba

Reforma da Previdência: deputados iniciam hoje a votação em plenário

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A Câmara dos Deputados encerrou a fase de discussão da reforma da Previdência (PEC 6/19) na madrugada desta quarta-feira (10).

Um requerimento neste sentido, apresentado pela maioria, foi aprovado pelo plenário da Casa por 353 votos a 118.

Os deputados discutiram o substitutivo aprovado pela comissão especial, do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), que apresenta novas regras para aposentadoria e pensões.

O texto aumenta o tempo para se aposentar, limita o benefício à média de todos os salários, aumenta as alíquotas de contribuição para quem ganha acima do teto do INSS e estabelece regras de transição para os atuais assalariados.

Ficaram de fora da proposta a capitalização (poupança individual) e mudanças na aposentadoria de pequenos produtores e trabalhadores rurais.

Na nova regra geral para servidores e trabalhadores da iniciativa privada que se tornarem segurados após a reforma, fica garantida na Constituição somente a idade mínima. O tempo de contribuição exigido e outras condições serão fixados definitivamente em lei. Até lá, vale uma regra transitória.

Para todos os trabalhadores que ainda não tenham atingido os requisitos para se aposentar, regras definitivas de pensão por morte, de acúmulo de pensões e de cálculo dos benefícios dependerão de lei futura, mas o texto traz normas transitórias até ela ser feita.

Obstrução

A oposição obstruiu os trabalhos por ser contra os termos do substitutivo, argumentando que as regras são rígidas demais, principalmente para os trabalhadores de baixa renda.

Tramitação

De acordo com Rodrigo Maia, a votação do texto-base deve ser começar na manhã desta quarta. Caso seja aprovada em primeiro turno, a previsão é que haja votação para quebra de interstício.

Segundo o regimento da Casa, entre o primeiro e o segundo turno de votação é necessário um intervalo de cinco sessões do plenário. Segundo Maia, caso haja “vitória contundente” no primeiro turno há “mais respaldo político para uma quebra [do interstício] do primeiro para o segundo [turno]”.

Se validado pelos deputados, o texto segue para análise do Senado, onde também deve ser apreciado em dois turnos e depende da aprovação de, pelo menos, 49 senadores.

Economia

Pelo texto aprovado na comissão especial, o impacto fiscal corresponderá a R$ 1,074 trilhão no período de 10 anos. A estimativa inclui a redução de despesas de R$ 933,9 bilhões e o aumento de receitas (por meio de alta de tributos e fim de isenções) de R$ 137,4 bilhões. A proposta original, enviada pelo governo em fevereiro, previa uma economia de R$ 1,236 trilhão em uma década, mas não incluía elevação de receitas.

 

R7

Liberada verba para a construção do Hospital Universitário de Cajazeiras

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O Governo Federal depositou nesta semana mais de R$ 18 milhões na conta da Universidade Federal de Campina Grande para o início da construção da primeira etapa do novo Hospital Universitário do Sertão, localizado em Cajazeiras. Os recursos foram repassados para a instituição através de emenda da bancada federal paraibana, à época coordenada pelo então deputado federal Wilson Filho (PTB), que compreendeu a importância do equipamento para a região e articulou junto aos colegas deputados e senadores a homologação da emenda na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do governo central.

“Gostaria, em nome do Sertão paraibano, de agradecer aos deputados e senadores que, na época, estiveram ao nosso lado representando o povo paraibano em Brasília. Nossa atuação em favor do Hospital só pôde dar frutos porque todos entenderam a importância dessa obra para a saúde sertaneja”, afirmou.

O deputado estadual participa nesta quarta-feira de entrevista com o diretor do Campus da UFCG em Cajazeiras, Antônio Fernandes, representantes Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Cajazeiras e diversas entidades e lideranças políticas que lutaram pela construção do novo hospital. Na ocasião, ele receberá os agradecimentos e o reconhecimento pela sua atuação como coordenador da bancada.

Ao todo, serão R$ 25 milhões para a primeira etapa da obra. A construção do hospital é importante para a região não apenas para desafogar a rede hospitalar de Cajazeiras e de municípios vizinhos, mas para servir como estágio probatório para diversos alunos de medicina e enfermagem que cursam no campus do município.

Infarto mata aos 77 anos o jornalista Paulo Henrique Amorim

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O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu, na madrugada desta quarta-feira (10), aos 77 anos. O jornalista deixou o legado para a comunicação brasileira.

Amorim estava em casa, no Rio de Janeiro, quando sofreu um infarto fulminante — informação confirmada pela mulher dele.

Na noite da terça-feira (9), o jornalista havia saído para jantar com amigos.

Paulo Henrique Amorim estava na Record TV desde 2003 e deixa um legado para o jornalismo brasileiro, uma vez que passou por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão do país.

Paulo Henrique estreou no jornal A Noite, em 1961. Depois foi trabalhar em Nova York, como correspondente internacional da revista Realidade e, posteriormente, da revista Veja.

Na televisão, passou pela extinta TV Manchete e pela TV Globo, também como correspondente internacional em Nova York.

Em 1996, deixou a TV Globo e foi para a TV Bandeirantes, onde apresentou o Jornal da Band e o programa Fogo Cruzado. Depois, foi para a TV Cultura.

Em 2003, foi contratado pela Record TV, onde apresentou o Jornal da Record segunda edição. No ano seguinte, ajudou a criar a revista eletrônica Tudo a Ver na emissora. Em 2006, assumiu a apresentação do Domingo Espetacular, onde ficou até junho deste ano.

Amorim deixa uma filha e a mulher, a jornalista Geórgia Pinheiro.

 

R7

Durante audiência com Bolsonaro, Romero acerta entrega do Aluízio Campos

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O prefeito Romero Rodrigues foi recebido pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, no final da tarde desta terça-feira, 9, em audiência no Palácio do Planalto. Esta foi a segunda vez que Bolsonaro recebe Romero desde que assumiu o governo em janeiro deste ano.

Entre as várias pautas tratadas durante a reunião no Gabinete da Presidência, definições a respeito da inauguração do Complexo Aluízio Campos e a concessão da linha férrea para o Município de Campina Grande – passo fundamental para a implantação do VLT na cidade.

Durante a audiência, acompanhada pelo ministro Gustavo Henrique Rigodanzo Canuto, do Desenvolvimento Regional, Romero Rodrigues formalizou o convite para Jair Bolsonaro participar da solenidade de entrega do Conjunto Aluízio Campos, no bairro homônimo, cuja data já está definida: 11 de outubro, Dia da Cidade. O presidente mandou pré-agendar o compromisso.

A respeito da concessão da linha férrea federal para o Município de Campina Grande – um pleito pelo qual o prefeito vem batalhando há, pelo menos, três anos -, o presidente da República acatou o pleito e, por telefone, deu recomendação expressa ao ministro Tarcísio Gomes de Freitas, da Infraestrutura, para dar total prioridade à demanda apresentada por Romero.

Já que todos estão no mesmo barco, por que à Justiça só reviu cautelares para alguns acusados na Operação Cartola?

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Operação Cartola: MPPB denuncia 17 envolvidos no esquema criminoso; veja nomes

Nesta quarta-feira será realizada a terceira audiência dentro da Operação Cartola, como ficou conhecida a ação que investigou supostas manipulações de resultados no futebol paraibano. A expectativa para hoje é que as testemunhas de defesa dos acusados prestem depoimentos.  No entanto, existem  informações de bastidores que os acusados podem dispensar suas testemunhas, já que as de acusação não compareceram a última audiência. Mas um fato novo que surgiu na semana passada chamou a atenção para quem acompanha o Caso. É que à Justiça revogou algumas medidas cautelares apenas para alguns acusados. Os critérios adotados, no entato, não se sabe quais foram para tal decisão, já que todos estão no mesmo barco.

A falta de resposta para esse questionamento, no entanto, abre margem para algumas deduções. A ausência, por exemplo, de testemunhas de acusação na segunda audiência do caso, tenha sido um dos motivos que levou a essa decisão da Justiça. Mas, a partir daí outras perguntas surgem naturalmente. Por que não se revogaram todas as cautelares ao invés de apenas algumas. E por que só alguns dirigentes ou ex-dirigetes acusados tiveram esse privilégio e não todos os outros?  Certamente só a Justiça pode dar essas respostas.

Tiveram os benefícios concedidos pela Justiça com a revogação de algumas medidas cautelares pela Justiça os seguintes cartolas: Zezinho do Botafogo, Guilherme Novinho, Alexandre Cavalcanti, Francisco Sales (todos ex-dirigentes do Belo), além do empresário alagoano Alex Fabiano. Eles, no entanto, ainda estão proibidos de frequentar estádios de futebol.

 

Por Pettronio Tôrres

Secretário de Proteção Global defende direito à liberdade religiosa na sessão da ONU

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Representando o Brasil, o secretário Nacional de Proteção Global do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, Sérgio Queiroz, defendeu o direito à liberdade religiosa para todos, inclusive o direito de não crer ou de mudar de religião, durante a 41ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organizações das Nações Unidas), em Genebra, na Suíça.

Em evento paralelo, organizado pela Polônia, Brasil e o Iraque, para tratar da situação das pessoas que sofrem no mundo inteiro em razão de suas convicções religiosa e de crenças, o secretário paraibano enfatizou que “a liberdade de religião é um direito que deve ser assegurado a todas as pessoas” e que “este direito se desdobra no direito de crer, também de não crer e de mudar as suas convicções religiosas”, frisou.

Sérgio Queiroz afirmou ainda que o direito à liberdade religiosa “é consagrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e que também garante a liberdade de cultuar privadamente e em público, além de garantir a possibilidade de ensinar aos outros”, lembrou.

Reuniões bilaterais na área de Empresas e Direitos Humanos – Como parte da agenda em Genebra, o secretário de Proteção Global teve reuniões bilaterais com autoridades das Nações Unidas na área de Empresas e Direitos Humanos, Combate à Tortura e Liberdade de Crença e Expressão. Ele também debateu o tópico da liberdade acadêmica, tendo em vista que muitos estudantes e, até professores, têm sido perseguidos nos ambientes acadêmicos por terem convicções diferentes do que se pode chamar de “politicamente correto”. Segundo o secretário, “uma Nação verdadeiramente livre não pode impedir o livre pensamento, inclusive visões mais conservadoras”, declarou.

É a segunda participação do secretário paraibano no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Em fevereiro deste ano, em seu discurso de estreia, Sérgio Queiroz citou os casos de duas mulheres afrodescendentes, brasileiras, mortas no ano passado. Os casos citados foram os da vereadora do Rio, Marielle Franco, e da policial Juliane dos Santos Duarte, ambas ‘membros da comunidade LGBTI’, e afirmou ainda o comprometimento do Brasil para elucidar os assassinatos dos militantes em direitos humanos, e da existência do programa de proteção às vítimas e às testemunhas que tem cerca de 420 pessoas, das quais aproximadamente 30% são mulheres.

Governador discute recuperação e reforma do Palácio da Redenção

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O governador João Azevêdo se reuniu, nesta terça-feira (9), em Brasília, com o diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Andrey Rosenthal, com quem discutiu a recuperação das instalações do Palácio da Redenção – sede do Governo da Paraíba -, localizado no Centro de João Pessoa.

O chefe do Executivo explicou que o Governo do Estado pretende viabilizar, até o final do ano, um projeto que torne o monumento em um espaço de visitação na Capital paraibana. “Fomos muito bem recepcionados no Iphan e estamos dando os primeiros passos em relação ao nosso pleito de buscar uma parceria para recuperação do Palácio da Redenção. Nós sabemos da importância dele para o Estado e queremos, além das funções administrativas que ele desenvolve hoje, ampliá-lo para uma função de exposição, no estilo de um grande museu, para contar a história da Paraíba”, destacou.

O diretor do Iphan, Andrey Rosenthal, enalteceu a iniciativa do governador João Azevêdo e se colocou à disposição para contribuir com a demanda apresentada pelo Estado. “É da maior importância para o Iphan receber o governador da Paraíba e, sobretudo, por conta da ação que está querendo ser desenvolvida: a recuperação do Palácio do Governo. Para nós é uma satisfação e, além de orientar como desenvolver esse projeto, queremos ser parceiros da Paraíba nesse trabalho”, frisou.

O secretário de Estado de Governo, Nonato Bandeira; o secretário executivo do Escritório de Representação em Brasília, Adauto Fernandes; e o chefe de Gabinete, Ronaldo Guerra, também estiveram presentes na reunião.

Funjope credencia profissionais de imprensa que vão trabalhar na Festa das Neves

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A Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) credencia, a partir desta terça-feira (9), os profissionais que vão trabalhar na cobertura dos shows da Festa das Neves 2019, que serão realizados nos dias 4 e 5 de agosto. O prazo termina na segunda-feira (15) e não será prorrogado. O credenciamento ser feito apenas pela internet, no endereço https://forms.gle/xW6u5bo7uuTmR41E8

Cada emissora de TV poderá credenciar duas equipes (repórter, cinegrafista e assistente), uma para cada dia de show. Já os jornais impressos podem credenciar dois repórteres e dois fotógrafos (um para cada dia). As emissoras de rádio, portais e blogs terão direito a credenciar até dois profissionais, sendo um para cada dia.

Ao preencher a ficha de credenciamento, deve-se colocar o endereço de e-mail, nome completo, fotografia, RG, número de telefone, cargo/função e nome do veículo em que trabalha. A Funjope reforça que o credenciamento é obrigatório para quem for trabalhar na cobertura da Festa das Neves e, quem não o fizer, não terá acesso ao palco e backstage.

Consultor de Roberto Santiago: Leto reafirma que Fabiano Gomes não tinha vínculo com a Prefeitura de Cabedelo

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Preso, prefeito Leto Viana poder enfrentar impeachment nesta semana em Cabedelo

O ex-prefeito de Cabedelo, Leto Viana, reafirmou, nesta terça-feira (9), durante depoimento no Fórum Desembargador Júlio Aurélio Moreira Coutinho, na Comarca de Cabedelo, que o comunicador Fabiano Gomes não tinha nenhuma ligação com a prefeitura. Segundo ele, nunca houve vínculo empregatício, financeiro ou político.

De acordo com Leto, Fabiano era consultor do empresário Roberto Santiago muito tempo antes dele assumir a gestão de Cabedelo, e que o comunicador era responsável pelas estratégias de marketing para barrar a construção do Pátio Shopping Intermares. Ainda segundo Leto Viana, o elo financeiro de Fabiano era apenas com Roberto Santiago.

A fala de Leto ainda converge com o depoimento que o ex-prefeito Luceninha deu à Polícia Federal. Na oportunidade, Luceninha negou ter sofrido pressão por parte de Fabiano para renunciar ao cargo de prefeito e que o procurou apenas para pedir ajuda para a redação de sua carta-renúncia.