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Evento na Paraíba sobre segurança da informação, terá palestrantes de renomes; veja mais detalhes

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Um tema nem tão atual mas que nos últimos anos tem despertado a curiosidade, o interesse e muitas vezes até medo: Segurança da Informação. Com um certo despreparo no assunto, muitos meios de comunicação simplesmente abordam o tema associando um termo bem mais conhecido e que denomina uma das principais ameaças como Hacker. Sem distinção, colocando em ambos os lados pessoas maliciosas, fraudadores e invasores, com outros profissionais que pesquisam e trabalham diretamente na frente contrária, combatendo diariamente a enorme massificação de vulnerabilidades em sistemas, ambientes e até mesmo em pessoas.

Reunindo palestrantes da Paraíba, de outros estados e de países como Canadá, temas de grande relevância serão abordados como boas práticas de desenvolvimento seguro, insegurança de redes e invasão a sistemas. Uma novidade no JampaSec 2019 será uma competição na qual o vencedor será o primeiro que invadir um equipamento de rede sem fio preparado exclusivamente para a competição.

A Conferência conta com o patrocínio (Utilizado apenas para a sua manutenção anual) de grandes empresas da área de tecnologia e segurança como as paraibanas HostDime, Inorpel e Vsoft, a pernambucana Tempest Security e a japonesa Trend Micro, além do apoio da Faculdade IESP e de outros grupos de entusiastas da área como por exemplo a Darkwaves.

SERVIÇO:
JampaSec 2019
Data e hora: 21 de setembro de 2019 (sábado), das 08h às 18h
Local: Facultade IESP
Site: https://jampasec.com
Facebook: https://fb.com/jampasec
Contato: jampasec @ gmail.com

Para garantir tratamentos no Hospital Napoleão Laureano, MPF pede bloqueio de R$ 21,5 milhões de publicidades do Governo Federal

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Uma ação judicial do Ministério Público Federal (MPF) está cobrando que a União garanta atendimento imediato a todos os pacientes que aguardam tratamento contra o câncer no Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa. No processo, que tem um pedido de liminar, o MPF também requereu o bloqueio de R$ 21.431.117,69, na conta única da União, que deve ser abatido na dotação orçamentária destinada às despesas com publicidade do Governo Federal. Esse montante equivale ao incremento no teto financeiro dos procedimentos de oncologia aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite do Sistema Único de Saúde.

Divulgado na quarta-feira (18), o pedido de tutela provisória de urgência e foi feito na sexta-feira (13) e aguarda decisão da Justiça Federal.No processo, o MPF também defende que caso a Justiça entenda que o Estado da Paraíba e o Município de João Pessoa também devem assumir o custo, os pedidos também devem ser aplicados aos dois entes.

O JORNAL DA PARAÍBA entrou em contato com a Advocacia-Geral da União para ter um posicionamento, mas ainda não obteve resposta.

O MPF pede que o Poder Público cumpra o prazo máximo legal de 60 dias para garantir o atendimento, desde o diagnóstico, e a retomada de tratamentos, eventualmente interrompidos, de todos os pacientes do Hospital Napoleão Laureano que aguardam atualmente tais providências e de outros pacientes que venham a surgir. O prazo de 60 dias para início do tratamento oncológico é determinado pela Lei 12.732/2912 e decorre da urgência em proporcionar meios terapêuticos, inclusive para alívio da dor, aos pacientes com câncer o mais rápido possível.

O órgão também pede que a Justiça Federal determine à União que eleve imediatamente o teto financeiro da média e alta complexidade em oncologia para o Estado da Paraíba, conforme pedido já aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB) – a instância responsável por esses requerimentos perante o Ministério da Saúde (MS) – e encaminhado ao MS.

Dados fornecidos pelo hospital e corroborados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) na Paraíba, atestam que, em razão da limitação do teto financeiro imposto pelo Ministério da Saúde, como parte do teto da Média e Alta Complexidade (MAC) do estado, pacientes com diagnóstico oncológico são impossibilitados de iniciarem os respectivos tratamentos de quimioterapia e radioterapia. Segundo o CRM, o SUS, através da regulação da Secretaria Municipal de Saúde, rejeita as APAC’s (Autorização para Procedimentos de Alta Complexidade) encaminhadas que superem tal teto financeiro.

O Município de João Pessoa alega que, diante dessa insuficiência, já foi solicitada a elevação do teto ao Ministério da Saúde, desde abril de 2019, sem qualquer resposta desde então. Acrescenta que já vem complementado esses recursos federais, em R$ 200 mil mensais.

Auditoria no HNL

Outro pedido urgente é que a União faça auditoria no Hospital Napoleão Laureano para averiguar a existência de eventual déficit decorrente de repasses insuficientes do financiamento cabível, no âmbito do SUS, ou outras causas para a situação de interrupção de serviços no hospital.

A realização de uma auditoria nos serviços de oncologia da Paraíba já havia sido deliberada em dezembro de 2018, durante reunião com a presença de representantes do Ministério da Saúde e do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus). Foi estabelecido um prazo de 90 dias para a realização da auditoria, mas ela não aconteceu.
Ampliação da rede local de oncologia

O Ministério Público ainda pede que a União realize estudo conclusivo para fundamentar eventual ampliação da rede local de atendimento em oncologia, com análise da possibilidade de inclusão do Hospital Universitário Lauro Wanderley e de outros serviços na referida rede, bem como de ampliação dos serviços ofertados pelo Hospital do Bem, em Patos, no Sertão da Paraíba.

Ocorre que o HNL, instituição privada, é a principal referência em tratamento de câncer no Estado da Paraíba, prestando assistência ambulatorial e hospitalar em média e alta complexidade, clínica, pediátrica e cirúrgica, em demanda espontânea e referenciada a pacientes de todo o Estado. Entre 90 e 92% dos atendimentos do Laureano são vinculados ao SUS, com 122 leitos cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).

Para o Ministério Público, ainda que se admita a possibilidade de celebração de convênios com instituições privadas no âmbito sanitário, “é certo que tal instrumento não pode ser utilizado para terceirizar a execução de toda uma linha de cuidado em saúde, de tal modo que o particular assuma praticamente um monopólio da prestação de determinado serviço, como se vislumbra no caso em tela, tendo em vista que, no Estado da Paraíba, em média, 72,2% dos casos de câncer são tratados pelo HNL”, argumenta o MPF no pedido judicial.

 

SUS deve cobrir medicamentos

Outro pedido urgente do MPF é que a União deflagre o processo de avaliação da viabilidade de incorporação aos protocolos do SUS de todos os medicamentos oncológicos, atualmente fornecidos pelo Estado da Paraíba em atendimento a demandas judiciais. Nesse caso, conforme apurado, a Paraíba “estaria suportando o financiamento de medicamentos ‘extra-SUS’ para oncologia em montante próximo ao total dos recursos destinados pela União a essa linha de cuidado do SUS”, justifica o Ministério Público no pedido de urgência.

O MPF ainda argumenta que, se existe um volume tão elevado de aquisições desses medicamentos pelos cofres estaduais, deve ser avaliada a viabilidade de o SUS adquirir tais medicamentos com financiamento federal, como ocorre com os demais medicamentos oncológicos disponibilizados no sistema. O que não pode acontecer “é a completa omissão da União diante dessa realidade, como se não estivesse ocorrendo, somente porque poderia ensejar maiores custos aos cofres federais”, conclui.

Em último caso

Caso a Justiça Federal indefira a tutela requerida, o Ministério Público ainda apela para uma solução paliativa extrema em favor dos pacientes e requer, como última possibilidade, que seja permitido aos próprios enfermos custearem os medicamentos, através do Hospital Napoleão Laureano. Dessa forma, seria possível aos pacientes adquirir medicamentos e insumos que são vendidos apenas para hospitais, ficando o Laureano obrigado a prestar contas das aquisições perante a Justiça.

De acordo com a direção do hospital, diversos pacientes desesperados têm se proposto a complementar a cobertura dos custos do próprio tratamento, com suas próprias economias ou com auxílio de terceiros, no entanto, a instituição se depara com proibição nas normas do SUS de qualquer cobrança por serviços prestados aos usuários do sistema. O hospital questiona “como então explicar para esses pacientes que o Estado Brasileiro não custeia suficientemente os medicamentos de que precisam, e nem permite que complementem valores com recursos próprios, para que possam sobreviver?”

Para o Ministério Público, essa hipótese equivaleria à decretação da “falência” do SUS na área de oncologia no Estado e a instituição de um regime de “salve-se quem puder” entre os pacientes. Por isso, tal pedido é meramente subsidiário, como última alternativa para minorar o quadro de desespero dos pacientes.

Prazo

O MPF pede que todas as obrigações determinadas judicialmente sejam atendidas no prazo máximo de dez dias, com apresentação dos respectivos relatórios de cumprimento à Justiça Federal.

Para o procurador da República José Guilherme Ferraz da Costa, “embora ainda não se tenha total clareza sobre as causas dessa gravíssima situação de suspensão de atendimentos pelo Hospital Napoleão Laureano, os pacientes não podem esperar eternamente que a União decida um dia cumprir o seu dever de monitoramento e garantia da eficácia e eficiência do funcionamento da rede oncológica, mediante aplicação dos recursos federais.”

Colapso

O Hospital Napoleão Laureano alega não dispor de recursos em caixa sequer para adquirir os medicamentos necessários. A situação financeira do hospital é agravada pelo colapso na fila de atendimento dos tratamentos que oferece, especialmente quimioterapia e radioterapia. Uma das provas da crise é o Relatório nº 79 do Conselho Regional de Medicina (CRM), no qual o conselho registrou que “há notória insuficiência de prestação de serviços de saúde em oncologia por falta de insumos, quimioterápicos, medicamentos em geral, equipamentos danificados, bem como pela elevada demanda de pacientes” que buscam tratamento no hospital. Entre os pacientes com câncer afetados pela crise do Laureano, encontram-se crianças, adolescentes e idosos.

Nos autos do Inquérito Civil nº 1.24.000.000385/2015-11, em que o MPF apura o caso, constam listas de espera de pacientes que deixaram de ser atendidos por causa da insuficiência de recursos destinados ao hospital: são 345 pacientes à espera de tratamento quimioterápico; 268 pacientes à espera de tratamento radioterápico; 180 pacientes à espera de consulta há mais de 60 dias, além de centenas de enfermos que tiveram os seus tratamentos iniciados e interrompidos devido à crise financeira do hospital.

 

Jornal da Paraíba

Cira-PB recupera R$ 100 milhões combatendo crimes contra a ordem tributária

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Veja quem são os 10 senadores que mais gastam verbas públicas

O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos do Estado da Paraíba (Cira) devolveu, aproximadamente, R$ 100 milhões aos cofres públicos, em cinco anos, sendo que 80% desse valor foi arrecadado nos últimos dois anos, após a formalização do órgão. Oficialmente criado pela Lei 11.197/2018, o Cira ganhou uma atuação mais dinâmica por parte dos órgãos integrantes, que atuam para promover e incentivar a prevenção e a repressão aos crimes contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro e outros delitos conexos, com enfoque na recuperação de ativos. A atuação do comitê também tem um caráter pedagógico, no sentido de tentar mudar a ‘cultura da sonegação’, que desvia recursos de áreas essenciais, como saúde, segurança e educação, prejudicando a população.

O comitê é composto por membros do Ministério Público da Paraíba, da Procuradoria-Geral do Estado e das secretarias da Fazenda (Sefaz) e da Segurança e Defesa Social (Seds). O procurador-geral de Justiça, Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho, presidente do Cira, destaca que, cada órgão integrante exerce suas atribuições com independência, propõe medidas técnicas, legais e administrativas, visando à recuperação de recursos suprimidos ou reduzidos em decorrência de ilícitos tributários, penais e administrativos.

“O Cira é um comitê onde os órgãos atuam de forma independente, mas numa união de esforços em torno dos objetivos comuns de prevenir, combater e punir a prática criminosa contra a ordem tributária, no Estado. Isso resulta no incremento da recuperação de valores aos cofres públicos. Um deficit na arrecadação gera prejuízos e atinge a todos”, disse Seráphico.

A promotora de Justiça de Combate a Crimes contra a Ordem Tributária, Renata Carvalho da Luz, secretária-geral do Cira, disse que o comitê já atuava informalmente. A lei deu mais respaldo a cada uma das instituições para cumprirem suas atribuições. “Com a formalização do Cira, os quatro órgãos passaram a integrar oficialmente o comitê, trabalhando de forma mais articulada. Antes havia uma limitação, porque faltava a lei, que veio para fortalecer esse trabalho e dar respaldo a cada uma das instituições para cumprirem suas atribuições”, afirmou.

Além disso, o Cira visa incentivar o desenvolvimento de ações operacionais integradas entre os órgãos e instituições envolvidas, respeitando o planejamento de cada uma delas. O comitê também objetiva propor medidas estratégicas e técnicas que visem ao aprimoramento da legislação aplicável, bem como dos mecanismos administrativos, gerenciais e judiciais no âmbito de cada órgão e instituição que o integra.

Momentos de destaque

14/Jun/2018

João Pessoa sedia o 2º Encontro Nacional do Cira que reuniu mais de 200 participantes, entre promotores de Justiça, auditores fiscais, delegados de polícia, juízes de Direito, policiais civis e procuradores de Estado.

13/Set/2018

Publicada a Lei 11.197, que cria o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos do Estado da Paraíba, após aprovação na Assembleia Legislativa da Paraíba e sanção do governador.

20/Nov/2018

Primeira reunião, após a publicação da lei que criou o Cira. Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho é escolhido para presidir o comitê, no seu primeiro ano de trabalho, após formalizado. A 1ª promotora de Justiça de Crimes Contra a Ordem Tributária, Renata Carvalho da Luz, ficou como secretária-geral.

08/Jul/2019

Publicado no Diário Oficial do Estado o Decreto 39.292/2019 que regulamenta o Fundo de Investimento Permanente para a Recuperação de Ativos do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (o Fundo Cira).

Números do Cira

R$ 80 milhões recuperados pelo Cira aos cofres públicos, entre agosto de 2017 e agosto de 2019. Desde 2015, foram R$ 98,9 milhões.

184 acordos homologados entre agosto de 2017 até junho de 2019.

convênios celebrados com as prefeituras de João Pessoa e Campina Grande para o combate mais efetivo aos crimes contra a ordem tributária e a efetivação de uma justiça fiscal, que permita à administração pública dispor dos recursos dos impostos para o investimento em políticas públicas.

Vistorias no Aluízio Campos serão concluídas nesta sexta-feira e futuros moradores também conhecem infraestrutura

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Os futuros moradores do Conjunto Aluízio Campos estarão cumprindo até esta sexta-feira (20) o cronograma de vistorias aos seus imóveis, numa ação coordenada pela Prefeitura Municipal de Campina Grande, por meio da Secretaria Municipal de Planejamento.

Além das equipes da Seplan, o próprio prefeito Romero Rodrigues tem acompanhado as vistorias e prestando, pessoalmente, esclarecimentos sobre toda a vasta infraestrutura do complexo, integrada por dezenas de equipamentos comunitários e obras de mobilidade urbana.

Na sua avaliação, o trabalho realizado ao longo desta semana tem sido marcado por momentos de muita emoção, pois todos os contemplados com as unidades residenciais mostram-se felizes com a concretização do sonho da casa própria, como também reconhecem o nível de excelência das moradias que lhes serão oficialmente entregues no próximo dia 11 de outubro.

“De fato, vivemos momentos de grande emoção, contemplando a felicidade de tantos campinenses que almejavam há muitos anos a concretização do seu maior sonho: a conquista da casa própria. Além disso, desfrutarão de qualidade de vida, pois os mais diversos equipamentos comunitários, obras de infraestrutura e vias de acesso modernas estarão à disposição destas pessoas”, afirmou.

A obra do Aluízio Campos teve início em 2015. O Complexo possui 4,1 mil imóveis, entre casas e apartamentos, além de creches, postos de saúde e praças públicas. No total foram investidos cerca de R$ 330 milhões no Complexo, sendo a maior parte dos recursos do Governo  Federal, mas com contrapartida do governo municipal.

As unidades, dentro do faixa 1 do Programa Minha Casa Minha Vida, tiveram os seus serviços executados pela Construtora Rocha Cavalcante, sendo gerados centenas de oportunidades de trabalho para o povo campinense.

O empreendimento, um dos maiores do Brasil, vai abrigar uma população superior a de muitos municípios brasileiros e teve todas as suas unidades construídas com alvenaria estrutural com blocos de concreto. A Prefeitura de Campina Grande entrou com o terreno para a construção de casas, além de se responsabilizar pela construção de equipamentos sociais e comunitários.

De acordo com o projeto da obra, os habitantes do Aluízio Campos contarão com dez praças, três creches, três escolas, duas Unidades Básicas de Saúde, quadras, Centros de Referência de Assistência Social (CRAs) e demais equipamentos comunitários e sociais. Para o prefeito, o complexo será um importante marco para o desenvolvimento da cidade, mesmo porque, além das casas e apartamentos, a área vai abrigar no futuro dezenas de empresas.

“Numa área privilegiada, nas proximidades do aeroporto João Suassuna, do Terminal Rodoviário, das BRs 230 e 104, além da rede de distribuição de gás natural, o Complexo Aluízio Campos contará com todos os equipamentos comunitários, como escolas, postos médicos, praças e academias”, reforçou o prefeito, ao comentar a importância da estrutura que vai garantir qualidade de vida aos moradores.

Ele também lembrou a construção, por parte do governo municipal, do acesso asfáltico para o Complexo Aluízio Campos, no bairro do Ligeiro. Na prática, o investimento viabiliza uma duplicação da BR-104 em boa parte do trecho que liga os municípios de Campina Grande e Queimadas.

A obra de acesso, segundo Romero Rodrigues, é mais um benefício importante e de valorização imobiliária para todo o Conjunto Aluízio Campos e para as áreas destinadas aos setores industrial, comercial e empresarial que integrarão o complexo. Dentro do conjunto residencial, também, foi feita a obra de pavimentação em asfalto de 66 ruas e avenidas. A Prefeitura de Campina Grande também concretizou a instalação de iluminação pública a base de led em todas as vias internas do conjunto.

GUARABIRA ROCK-BAIÃO: artistas fazem show nesta sexta em favor do Hospital Napoleão Laureano

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Hospital Napoleão Laureano inicia campanha para arrecadar leite para pacientes

Um acontecimento que emocionou o público de Guarabira, no dia 16 de agosto último, será revivido na noite dessa sexta-feira (20), no palco do Teatro Municipal Geraldo Alverga. Trata-se do show “Guarabira Rock-Baião”, um espetáculo que reúne 16 músicos da cidade que se revezam, durante quase duas horas, num tributo a Luiz Gonzaga e Raul Seixas em seus 30 anos de memória, já que os dois faleceram em agosto de 1989.

A novidade, desta vez, é que o espetáculo será um ato solidário para ajudar ao Hospital Napoleão Laureano, instituição filantrópica que atende pacientes de toda a Paraíba e que atualmente enfrenta dificuldades financeiras.

Os artistas guarabirenses que integram aquele evento, reunidos com a Secretaria de Cultura e Turismo do município, resolveram se juntar e oferecer uma apresentação com bilheteria, no palco do Teatro Municipal, para que toda a renda seja destinada ao hospital.

A Prefeitura Municipal de Guarabira, através da Secult, assumiu a coordenação do evento e está convocando o público da cidade, bem como da região, para prestigiar essa nova versão do show em caráter beneficente. Para tanto, além de disponibilizar o espaço da apresentação, está entrando com toda a estrutura técnica, sonorização, divulgação e logística em geral para que o evento possa contar com a solidariedade da população.

Além apresentação em Guarabira, o mesmo show será levado à capital e se apresentará no palco do Theatro Santa Roza, no dia 27 próximo, com a mesma finalidade. Para tanto a prefeitura, através da Secult, já conseguiu estabelecer parceria com a Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc), responsável pela administração e manutenção daquela casa de espetáculos em João Pessoa, após contato com a sua presidente, jornalista Nézia Gomes.

O show Rock-Baião, resultado de um evento realizado pela prefeitura no mês passado, mais uma vez irá reunir os músicos João Bernardo, Rayanne Moura, Doval Ferreira, Nathana & Narlianny, Jefferson Victor, Roberto Show com Socorro Procópio, Dante Alighieri, Binho do Prado, Loirinha dos Teclados, Hegladson Mendonça e Elias dos Santos – além dos instrumentistas SamuelBass (contrabaixo), Silvano Neri (guitarra), Éricles Salvador (sanfona), Nildo Manga (teclado) e Neto Batera (bateria). A apresentação, tal como aconteceu na primeira vez, será com a performance do ator Roberto di Freitas.

Na apresentação em Guarabira, os ingressos serão vendidos ao preço de R$ 10,00 (dez reais) na própria bilheteria do Teatro Municipal.

SERVIÇO

Show beneficente “Guarabira Rock-Baião”

Data: 20 de setembro (sexta-feira)

Local: Teatro Municipal Geraldo Alverga

Horário: 20h00.

Ingresso: R$ 10,00 (preço único em ação solidária)

PRF recupera veículo após cerco policial e apreende réplica de fuzil

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou na noite de ontem, quarta-feira (18), em Campina Grande, uma caminhonete tomada por assalto no Rio Grande do Norte /RN.

O cerco policial foi montado após a seguradora do veículo entrar em contato com a Central de Comando e Controle da PRF repassando a informação e a rota de fuga do veículo que possui rastreamento.

O roubo ocorreu por volta de 18h de ontem em São José do Mipibu/RN. Segundo a vítima, proprietário do veículo, ele estava chegando em casa com uma Toyota Hilux, quando um veículo com três homens se aproximou. Os homens anunciaram o assalto utilizando uma arma longa. A vítima entregou o veículo e os indivíduos fugiram em alta velocidade.

Após o recebimento da denúncia, a PRF montou um cerco policial. Os indivíduos fugiram com destino a Campina Grande. Ao perceberem que haviam pontos de bloqueio na rodovia, os assaltantes saíram da rodovia federal e acabaram perdendo o controle do veículo próximo ao distrito de Ligeiro, município de Queimadas. Os homens conseguiram fugir e deixaram para trás o simulacro de arma de fogo utilizado na ocorrência. A arma de brinquedo, muito parecida com uma verdadeira, é uma réplica de um fuzil. O veículo foi recuperado e encaminhado para Polícia Civil para devolução ao proprietário.

Assista: Cartaxo acompanha obras do Ação Asfalto e LED nas Ruas e dá novo padrão às avenidas da Capital

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Depois de concluir os trabalhos do Ação Asfalto na Avenida Flávio Ribeiro Coutinho (retão de Manaíra), a Avenida Tancredo Neves é mais um grande corredor da Capital paraibana a receber investimentos da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) através dos programas Ação Asfalto e LED nas Ruas. Na noite desta quarta-feira (18), o prefeito Luciano Cartaxo acompanhou o início dos trabalhos de recapeamento asfáltico da avenida ao mesmo tempo em que conferiu a conclusão da implantação da nova iluminação da via. Com estes programas, a atual gestão dá um novo padrão às avenidas da cidade.

“Estamos iniciando a implantação do novo asfalto da Avenida Tancredo Neves assim como fizemos em outros grandes corredores da cidade, principalmente por onde passam os veículos do transporte público coletivo, criando grandes corredores de nova malha asfáltica como é o caso desta avenida com o retão de Manaíra. Paralelo a isso, também já podemos ver como a nova iluminação em LED muda consideravelmente a região no período noturno oferecendo mais segurança a quem vive ou transita na região”, disse o prefeito Luciano Cartaxo.

Os trabalhos se concentram no período noturno indo até a madrugada, para que não prejudique o tráfego durante o dia. A extensão da implantação do novo asfalto é de 3,3 quilômetros considerando os dois sentidos da avenida, e o investimento é superior a R$ 767 mil. Já na nova iluminação, foi investido R$ 154,8 mil na substituição  de 111 pontos de refletores, totalizando mais de R$ 921 mil nos dois programas.

A Avenida Tancredo Neves integra um pacote de investimentos de mais de R$ 4 milhões anunciado pelo prefeito Luciano Cartaxo no final de agosto, para a Zona Norte da Capital, no qual 17 avenidas estão sendo contempladas pelo Ação Asfalto. O programa leva a recuperação do asfalto ou asfaltamento novo para os grandes corredores e novas vias que ainda não tinham, mas que sejam de grande uso pelos ônibus do transporte público coletivo. Além desta segurança para os motoristas e passageiros, estas novas vias asfaltadas também melhoram a mobilidade urbana, uma vez que oferecem novas rotas de tráfego. Dentro do pacote, também foi anunciada a iluminação do LED nas Ruas em 11 destas avenidas.

 

Polícia prende mulheres suspeitas de tráfico de drogas na zona sul de João Pessoa

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A Polícia Militar apreendeu drogas de três tipos (maconha, cocaína e crack) nas ações de combate ao tráfico realizadas, nessa quarta-feira (18), em João Pessoa. Duas mulheres foram presas em flagrante, ambas no bairro de Mangabeira.

Uma delas, de 28 anos, foi flagrada com quase meio quilo de maconha e seis pedras de crack, na rua Bruno Maia de Melo. A PM chegou até ela depois de uma denúncia anônima. A outra prisão aconteceu perto de uma escola, onde uma mulher de 23 anos foi abordada e presa com porções de cocaína e maconha prontas para a venda.

Os dois casos foram levados para a Central de Flagrantes, no Geisel.

Terceiro caso em 48 horas – Na última terça-feira (17), na cidade de Bayeux, uma mulher de 21 anos foi presa em flagrante transportando cocaína em uma bolsa e na casa dela foi encontrada outra parte da droga, totalizando mais de meio quilo apreendido. Ela não quis revelar o destino da droga, mas confessou que era a responsável por guardar os entorpecentes e, em troca, receberia um dinheiro mensal pelo serviço.

Polícia prende jovem que pretendia arremessar drogas e celulares para presos

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A Polícia Militar frustrou o plano de um jovem de 18 anos que pretendia arremessar maconha, celulares e carregadores para dentro do Presídio do Serrotão, na noite dessa quarta-feira (18), em Campina Grande. O suspeito estava escondido em um matagal, esperando o momento certo para jogar o material, mas os policiais do 2º Batalhão, que faziam rondas na localidade, perceberam a presença dele, realizaram a abordagem e fizeram a prisão em flagrante.

Com o rapaz, foram apreendidos 700 gramas de maconha, três celulares de marcas diferentes e três carregadores. Ele confessou que receberia dinheiro para fazer esse serviço (arremessar para o presídio), mas não revelou quais seriam os presos que receberiam o material.

Ele foi apresentado na Central de Polícia Civil, em Campina Grande.

Líder de Bolsonaro no Senado, é alvo da Polícia Federal por suspeitas em irregularidades nas obras da Transposição

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Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O líder de Bolsonaro no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) é alvo de uma operação da Polícia Federal no Congresso Nacional e em mais dois estados, inclusive a Paraíba, na manhã desta quinta-feira (19).

Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão na operação se baseia em inquérito que apura irregularidades em obras da transposição do Rio São Francisco. Bezerra foi ministro da Integração no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Na Paraíba, a PF cumpre mandados de busca e apreensão no escritório do Instituto de Pesquisa Alfa, que fica no Royal Trade Center, na avenida Epitácio Pessoa. O Instituto é especializado em pesquisas eleitorais, soluções governamentais, além da elaboração e desenvolvimento de sites de prefeituras, entre outras atividades.

O filho de Bezerra, deputado Fernando Coelho Filho (DEM-PE) também está entre os alvos da operação.

Os mandados de busca e apreensão são cumpridos com autorização do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o jornal Folha de São Paulo, a investigação envolve delações premiadas de doleiros e empresários. Segundo informações do inquérito, a suspeita é de que dinheiro de contratos superfaturados ou fictícios de obras vinculadas ao Ministério da Integração Nacional tenha sido desviado para campanhas dos políticos.

A apuração ainda tem ligação com a operação Turbulência, deflagrada em 2016, que prendeu donos do avião que caiu com o ex-governador pernambucano Eduardo Campos durante a campanha de 2016.

O advogado do senador, André Callegari, afirmou que “causa estranheza à defesa que medidas cautelares sejam decretadas em razão de fatos pretéritos que não guardam qualquer razão de contemporaneidade com o objeto da investigação”.

“A única justificativa do pedido seria em razão da atuação política e combativa do senador contra determinados interesses dos órgãos de persecução penal”, completou.