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Em feat com Márcia Fellipe, missionária paraibana Renallida Carvalho grava nova música gospel ‘Ninguém Viu’

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É da Paraíba a missionária que vem se destacando na internet nos últimos anos. A cantora gospel Renallida Carvalho figura entre as mais seguidas nas redes sociais. Uma das últimas novidades foi a gravação da música gospel “Ninguém Viu”, uma parceria com a cantora e compositora Marcia Fellipe, gravada no Estúdio WS, em Fortaleza.

De acordo com Renallida, o novo hit será lançado no fim deste mês de outubro e também contou com a participação do pastor André Vitor.

“Você tem um minuto??? Deixa eu ser boca de Deus pra você”.

Com essa simples frase, a missionária Renallida conquistou milhares de seguidores espalhadas por todo Brasil, sempre com mensagens de otimismo e fé que tocam o coração e a alma.

Em suas postagens constantes com transmissões ao vivo no Facebook ou Instagram, as palavras de encorajamento e ânimo tocam as pessoas que precisam de atenção e solidariedade, mesmo de longe. Por isso a missionária é um enorme sucesso entre anônimos e celebridades.

História de Vida

Há 17 anos ela se converteu. Realizou missões dentro e fora do Brasil. Por meio da cura de sua filha, há seis anos expandiu ainda mais o ministério, Renallida sempre fala em todos os lugares e meios de transmissões sobre o milagre que aconteceu em sua família. A missionária se recordou também que alcançou muitas pessoas e já foi a muitos lugares, onde resgata vidas para Cristo. Casada há dez anos, a cantora é mãe de dois filhos (Linda e Miguel) e encabeça um projeto no qual alimenta mendigos e famílias necessitadas da Paraíba já há três anos.

Justiça não conhece habeas corpus em favor de Ricardo Coutinho

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Em sessão realizada nesta terça-feira (6), a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba não conheceu o habeas corpus impetrado pela defesa do ex-governador Ricardo Vieira Coutinho, questionando a competência do Juízo da 5ª Vara Criminal da Comarca da Capital para o processamento e julgamento da Ação Penal nº 0003054-90.2020.815.2002. O caso trata do recebimento da quantia de R$ 900 mil por Leandro Nunes Azevedo das mãos de Michelle Louzada Cardoso em agosto de 2018, no Rio de Janeiro.

A defesa alega que o julgamento da ação penal seria de exclusiva competência da Justiça Eleitoral, uma vez que a suposta vantagem indevida de R$ 900 mil tinha como objetivo o financiamento/compra de material da campanha eleitoral ocorrida em 2018, ou seja, dizia respeito, na prática, à doação eleitoral não contabilizada. Assevera, ainda, que, de acordo com a denúncia, os valores recebidos teriam sido distribuídos entre fornecedores da campanha eleitoral e que, supostamente, não teriam sido declarados à Justiça Eleitoral, o que configura, em tese, o delito do artigo 350 do Código Eleitoral.

Defendeu, também, que o Juízo da 5ª Vara Criminal da Comarca da Capital não é competente para o processamento e julgamento da referida ação penal, pois os supostos ilícitos teriam ocorrido na cidade do Rio de Janeiro, sendo o local da obtenção da suposta vantagem indevida o Juízo competente. Por fim, alegou que o processamento da ação penal perante a Comarca de João Pessoa causa prejuízo à defesa, uma vez que a Justiça do Rio de Janeiro é a mais indicada para obter os elementos probatórios necessários para o perfeito esclarecimento dos fatos e de todas as suas circunstâncias.

O relator do processo nº 0810056-70.2020.8.15.0000, desembargador Arnóbio Alves Teodósio, não conheceu da Ordem por entender que haveria supressão de instância, uma vez que a matéria não passou pelo crivo do Juízo da 5ª Vara Criminal. “Saliente-se, outrossim, que a pretensão do paciente não foi apreciada pelo Juízo de origem, de modo que, não havendo ato judicial passível de controle de legalidade, eventual análise deste argumento pela Câmara Criminal importaria em indevida supressão de instância”, frisou.

A decisão, da qual cabe recurso, foi em harmonia com o parecer do Ministério Público estadual.

Confira, aqui, o voto do relator.

Em debate na TV, Ana Cláudia detalha propostas para Campina, deseja melhoras a Inácio e lamenta ausência de Bruno

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A candidata a prefeita de Campina Grande, Ana Cláudia Vital do Rêgo (Podemos-19), participou na noite desta segunda-feira (05) do primeiro debate com os prefeitáveis de Campina Grande, transmitido ao vivo pela TV Master. Mediado pelo jornalista Alex Filho, o debate reuniu quatro dos seis candidatos a prefeito da Rainha da Borborema.

Advogada, Ana falou de sua trajetória, de sua experiência na vida pública em níveis federal e estadual, e demonstrou determinação para conduzir os destinos da cidade. Ela aproveitou o debate para apresentar as propostas que, ao lado do seu vice-prefeito, Sargento Wellington (Democratas), efetivarão em Campina Grande, nas áreas da saúde, educação, geração de emprego, cultura, mobilidade, entre outras.

Já nas considerações iniciais, Ana desejou pleno restabelecimento ao candidato Inácio Falcão, que justificou sua ausência do debate por problemas de saúde, e lamentou a ausência do candidato Bruno Cunha Lima, que faltou ao debate e, até aquele momento, não havia enviado nenhuma justificativa à emissora. O mediador do debate, Alex Filho, também lamentou a ausência do candidato do PSD. Somente por volta das 22h sua assessoria enviou mensagem de whatsapp alegando motivo de saúde de um parente.

Novo Olhar – Ainda no primeiro bloco, Ana Cláudia disse que pretende ser prefeita para implantar um novo modelo de gestão em Campina, com um olhar diferenciado para todos, não apenas para uma minoria de privilegiados, como ocorre na atual gestão. Ela destacou que Campina enfrenta um momento difícil e precisa de um plano para ser executado no pós pandemia, que recoloque a cidade no caminho do desenvolvimento.

Transparência – Ana também destacou a importância da transparência na gestão pública e garantiu que vai desburocratizar os serviços públicos e implantar a total informatização dos serviços administrativos do município. A ideia é dotar todas as secretarias de uma estrutura moderna e adequada às exigências dos tempos atuais, inclusive com a implantação de uma Ouvidoria Digital Municipal, para fazer um acompanhamento junto a todos os órgãos da administração.

Conas Públicas – Ela garantiu que o equilíbrio das contas públicas será efetivado com planejamento, transparência e respeito na aplicação dos recursos. “Planejar é fundamental. Quem planeja bem executa bem. Será essa a nossa forma de gerir os recursos públicos da cidade de Campina Grande”, enfatizou.

Saúde – Ana defendeu o fortalecimento da atenção básica e a ampliação do Programa de Saúde da Família (PSFs), com equipe multiprofissional; e garantiu que vai dar condições de trabalho aos agentes comunitários, para que atuem de forma digna; fortalecer a média e alta complexidade, com o Hospital Pedro I funcionando de forma plena; reestruturar o Hospital Dr. Edigley e implantar o Hospital do Idoso.

São João – Ana Cláudia lembrou que o maior evento turístico da cidade movimenta a economia e precisa ser visto com um novo olhar. Para ela, as parcerias público-privadas são importantes, mas a gestão da festa deve ser da PMCG. Ela disse que vai transformar a Estação Velha no Museu Cultural do São João, dentro do Mercado Cultural do Forró, possibilitando ao turista conhecer as referências da cultura regional durante todo o ano, não apenas no período junino; e aproveitar o Açude Novo para eventos culturais.

Respeito aos concorrentes – No final do debate, o mediador Alex Filho parabenizou Ana Cláudia pelo desempenho e pela forma como apresentou suas propostas; e desejou sucesso na campanha. Nas ‘considerações finais’, Ana Cláudia também parabenizou a TV Master pela iniciativa e destacou o respeito a todos os candidatos, reafirmando que sua candidata se opõe ao modelo de gestão atual, não a pessoas, e que propõe a Campina Grande um novo olhar e um novo jeito de cuidar da cidade.

Presença nos próximos debates – Ana Cláudia garantiu que as suas propostas e do Sargento Wellington são sinceras, exequíveis e abrirão as portas para que Campina retome seu desenvolvimento; e que sonha com uma cidade mais justa, pensada para todos. Ela também reafirmou que não irá deixar de participar de nenhum debate.

“Nós vamos participar de todos os debates. Não vamos fugir. Até porque nós temos competência para isso. Nós temos experiência de vida e de gestão. Nós vamos cuidar das pessoas, porque quem cuida das pessoas, cuida da cidade. Acreditem, nós vamos construir uma cidade mais justa”. Ela também externou a sua solidariedade a todas as famílias que perderam seus entes queridos durante a pandemia.

Projeto Conexão Bairro interliga localidades próximas com passagem a R$ 2 em João Pessoa

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Nesta terça-feira (6), começou a funcionar o programa Conexão Bairro, que vai tornar mais eficiente o deslocamento diário de milhares de pessoas, interligando bairros próximos em que exista atração de viagens de curta distância, com tarifa de apenas R$ 2. A primeira linha, que já está circulando é a C001, fazendo o percurso Grotão-Novo Milênio. O programa foi lançado nesta segunda-feira (5), pelo prefeito Luciano Cartaxo e a Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP).

“Existem bairros que estão próximos e onde há uma demanda de deslocamento, mas sem linhas diretas. O Conexão Bairro vai suprir essa demanda, com uma mobilidade mais rápida e eficiente, beneficiando diretamente os passageiros”, explicou o prefeito Luciano Cartaxo. “Este é um projeto que surge atendendo uma demanda real, aferida dentro dos estudos para elaboração do Plano de Mobilidade Urbana”, complementou.

A linha piloto do projeto é a C001, que vai conectar os bairros do Grotão e Novo Milênio. Os ônibus vão partir do Terminal 102, voltando do Terminal 116. No percurso, vão passar ainda pelo Gervásio Maia, Colinas do Sul e Irmã Dulce. A passagem também será diferenciada, custando apenas R$ 2.

De acordo com o superintendente da Semob-JP, a nova linha será avaliada diariamente de forma a adequar a oferta de veículos à demanda de passageiros. “Vamos fazer o monitoramento contínuo e, a partir destes indicadores, efetivar a operação da linha e expandir o projeto para outros bairros”, explicou.

Itinerário – A linha sairá do terminal de bairro da linha 102, nos Funcionários, passará pela Feira do Grotão, na Rua Belmiro dos Santos, e seguirá para o terminal do Gervásio Maia pelas ruas Manoel Pitombeira e Joaquim Monteiro da Franca. Já em Gramame, passará pelas ruas João Evaristo dos Santos e Serra do Jatobá, acessando a Perimetral Sul na Rua do Arco. Em seguida, entrará na rua Severino Vicente Amorim e irá até o Terminal da linha 116 pela Rua Manoel Justino de Lima.

Na volta, os ônibus passarão pelas ruas Rita Pinheiro Vilar, Luiz da Nóbrega Ferreira e Ricardo Soares de Souza Neto, voltando para a Perimetral Sul. A partir desse ponto, irão refazer seu itinerário de ida, até chegarem ao Grotão, onde acessarão a Rua Adão Viana da Rosa e depois as ruas Nossa Senhora da Paz e Antonio Correia da Costa, encerrando a viagem.

Modos ativos – Além de conectar os bairros por meio do transporte público, o projeto ainda prevê investimentos em infraestrutura para o transporte ativo, como ciclovias, bicicletários nos terminais e calçadas.

Integração ampliada – A Semob anunciou ainda que o Terminal de Integração do Varadouro (TIV) vai passar a receber os ônibus que fazem o transporte metropolitano. Isso significa que os passageiros que vêm e voltam para cidades como Cabedelo, Bayeux e Santa Rita poderão embarcar e desembarcar dentro do terminal, com mais segurança e conforto. Além disso, ficou definido que o TIV voltará a funcionar aos domingos, recebendo os veículos que antes retornavam do Parque da Lagoa.

Educação e tecnologia: Cícero quer promover inclusão digital na Rede de Ensino Municipal

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Muito mais que fornecer tablets para os estudantes, o candidato dos Progressistas à Prefeitura de João Pessoa, Cícero Lucena, propõe um verdadeiro Programa de Inclusão Digital através da Rede Municipal de Ensino, onde as crianças serão alfabetizadas e simultaneamente capacitadas para o uso de equipamentos digitais.

“Não podemos mais permitir que nossas escolas produzam analfabetos digitais. Esta pandemia mostrou o quanto é importante que os estudantes estejam familiarizados com a tecnologia e mais que isso, a importância de fornecer os equipamentos necessários para o ensino a distância e para que todos estejam conectados”, disse Cícero. “Não está escrito em lugar nenhum que o ensino nas escolas públicas tem que ser inferior ao de escolas particulares. Pelo contrário, precisamos capacitar nossos alunos para que possam se tornar empreendedores digitais”, completou.

O programa de Letramento Digital trata-se de uma política municipal em conjunto com a alfabetização na idade certa, buscando capacitar as crianças para o uso de equipamentos digitais. Familiarização com aparelhos eletrônicos, incluindo aulas e conceitos de robótica para fomentar as práticas pedagógicas que envolvam o ambiente digital.

Atualmente ensino pouco eficiente fez com que João Pessoa ficasse apenas em décimo oitavo lugar entre as capitais do país, tanto nos anos iniciais, quanto nos anos finais do ensino fundamental, mesmo com uma taxa razoável de escolarização para crianças de 6 a 14 anos – 96,9% (IBGE). A péssima avaliação no Ideb, 4,9 para os anos iniciais do ensino fundamental, e 3,9 para os anos finais, faz com que João Pessoa figure entre as piores quando comparada com as capitais brasileiras, sendo a terceira pior do Nordeste brasileiro.

Entre os compromissos de Cícero com a educação estão:

– Promover inclusão digital em todas as atividades do currículo;
– Ampliar e fortalecer a escola integral, desenvolvendo uma proposta pedagógica adequada e inovadora;
– Criar na educação de jovens e adultos, a política de exames de certificação regular de avaliação de saberes formais e informais construídos ao longo da vida;
– Implantar o empreendedorismo nas escolas, com ênfase no empreendedorismo digital;
– Garantir atendimento educacional especializado a alunos hospitalizados;
– Reorganizar o espaço físico das unidades escolares, que se transformarão em um espaço multimidiático e multidisciplinar;
– Promover a gestão descentralizada da alimentação escolar, conferindo maior autonomia na gestão da merenda;
– Criar o Imeb-JP (Índice Municipal da Educação Básica de João Pessoa) como instrumento de monitoramento e avaliação da qualidade do ensino da rede pública municipal.

Lei Aldir Blanc: CMJP aprova liberação de recursos a setor cultural de João Pessoa

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A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) aprovou, em sessão extraordinária realizada nesta terça-feira (6), projetos de lei que garantem a liberação de recursos para ajuda emergencial ao setor de Cultura da Capital, durante o período de pandemia do novo coronavírus, com base na Lei Aldir Blanc.

Aprovados de forma unânime, os Projetos de Lei (PLs) de autoria do Executivo Municipal  2.179/20 e 2.181/20 vão garantir a renda emergencial para trabalhadores da Cultura e a manutenção dos espaços culturais do Município, prevista na legislação federal conhecida como Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.017/2020).

O PL 2.181/20 inclui, no Plano Plurianual (PPA) e na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2020, reajustes das despesas na Secretaria Municipal de Educação e Cultura/Fundo Municipal de Cultura, com a abertura de crédito especial no valor de R$ 5.651.190,46. O recurso vai possibilitar a realização de programa de auxílio e ações emergenciais de apoio ao setor cultural, além de premiações culturais, artísticas, científicas e desportivas.

Já o PL 2.179/20 adequa a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2020 (Lei 13.794/19) para o recebimento do recursos por entidades previstas na lei federal. A matéria inclui parágrafo único ao artigo 19 da LDO, com a finalidade de possibilitar o recebimento de recursos por entidades com ou sem fins lucrativos, além das não cadastradas no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e no Conselho Municipal de Assistência Social, desde que abrangidas pela Lei Aldir Blanc.

Pesquisa: Menor preço da gasolina se mantém em R$ 4,09 na Capital

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O menor preço da gasolina se mantém em R$ 4,09, constata pesquisa comparativa realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor no dia 5 de outubro (postos Independência – Tambiá, e Triunfo – Torre), o mesmo praticado no levantamento do dia 14 de setembro. O maior preço do produto alterou 10 centavos para mais desde o último levantamento do Procon-JP, saindo de R$ 4,399 para R$ 4,499 (Big Tambaú – Tambaú).

A pesquisa do Procon-JP, que visitou 107 estabelecimentos que estão em atividade em João Pessoa, constatou ainda que nove estabelecimentos aumentaram o preço da gasolina, 18 reduziram e 78 mantiveram o preço do produto em relação ao levantamento anterior.

Álcool – O álcool também manteve o mesmo preço da pesquisa de 14 de setembro, R$ 2.949 (postos Independência – Tambiá e Triunfo – Torre), ocorrendo o mesmo com o maior preço, que se mantém em R$ 3,399 (Posto Big – Tambaú). Seis postos aumentaram, nove reduziram e 87 mantiveram o preço do etanol em relação ao último levantamento.

Diesel S10 – Quanto ao óleo diesel S10, o menor preço registrou uma queda em relação à última pesquisa do Procon-JP, saindo de R$ 3.399 para R$ 3,179 (Triunfo – Torre). O maior preço do produto também caiu, saindo de R$ 3,680 para R$ 3,600 (Santa Maria – Mangabeira). O levantamento constatou que 33 estabelecimentos reduziram o preço em relação à pesquisa anterior, 06 aumentaram e 54 mantiveram o mesmo valor do produto.

GNV – O Gás Natural Veicular (GNV) manteve o menor preço praticado na pesquisa de 14 de setembro, R$ 2,99 (Excel Gás – Funcionários, Mastergás – Tambaú, Maxi Posto – Oitizeiro, Boa Viagem – Distrito Industrial, Bancários – Bancários, e Metrópole – Tambiá)). O maior se mantém em R$ 3,719 (Posto Z – Jardim Cidade Universitária). Dos 13 postos que comercializam o produto atualmente na Capital, 11 mantiveram o preço do GNV e dois reduziram.

Confira pesquisa e panfleto:

https://mcusercontent.com/6b8230288b203511692924965/files/87f2061a-d0be-4960-a061-84f31c7df3c8/PANFLETO.05.10.20.pdf

https://mcusercontent.com/6b8230288b203511692924965/files/753f4fcc-b111-44a3-893e-87fca81968e5/TABELACOMB.05.10.20.pdf 

CRISE NO BELO: Perto da zona de rebaixamento da Série C, dirigente do clube “ataca” jogadores e diretores

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Luciano Wanderley

Após a derrota para o Treze, na Série C do Brasileirão, no último sábado, e podendo entrar na zona do rebaixamento ainda nesta semana, caso o Galo de Campina vença partida atrasada da primeira rodada contra o Imperatriz (MA), o presidente do Conselho Deliberativo do Botafogo, Luciano Wanderley, que não tem papas na língua, chutou de vez, o pau da barraca na Maravilha do Contorno.

Ao ser questionado por um torcedor pela falta de comando, o cartola respondeu dizendo que vai sugerir uma pessoa para dar murro da mesa e chamar feito à ordem aos jogadores. “A gente está com um vice-presidente de futebol que é Nelson Lira, mas Nelson não tá realmente no dia a dia porque está com medo da pandemia, por conta da idade dele, entre outras coisas. A gente precisa realmente de um cara lá para dar um murro na mesa e chamar feito à ordem aos jogadores. Vou sugerir que de imediato se nomeie uma pessoa para chamar esses jogadores e colocar ordem no negócio. A gente tem que fazer pra ontem, porque não foi feito ontem e já se pagou o preço”, disse.

Luciano Wanderley, que é candidato a vice-presidente do clube na chapa da diretoria executiva do Belo, insinua em outro áudio enviado em um grupo de torcedores, que foram oferecidos “bichos”, premiações aos atletas em caso de uma sequência de resultados positivos, mas que nem a promessa de valores vultosos em dinheiro fizeram com que eles vencessem as partidas. Ele ainda garantiu aos torcedores que os jogadores do clube “estão com má vontade” e transferiu a culpa para a chapa de oposição. “Nos jogos Remo, Paysandu e Treze, nós chegamos para os caras e dissemos: se vocês fizerem 9 pontos nesses três jogos, nós vamos dar uma gratificação, um ‘bicho’ de 100 mil reais. Os caras foram e empataram com o Remo. Tudo bem, foi lá fora, foi um resultado satisfatório. Nós chegamos e falamos: olha, vamos fazer o seguinte, vamos esquecer o empate com o Remo, se ganhar de Paysandu e de Treze, em vez dos 100, a gente vai dar 90 mil reais para pagar logo após o jogo. Nem dessa forma os caras responderam, meu velho”, acusou.

O dirigente seguiu com insinuações. “Ou tem a parte estranha, de não querer, de ser má vontade, com infiltração de oposição, ou é ruim demais, porque nem dessa forma os caras estão tendo motivação de ganhar o jogo, porque sinceramente nosso 1° tempo ontem foi uma lástima, cheio de má vontade, sem chegada, sem atitude, sem raça. No 2° tempo melhorou uma virgulazinha, 5, 10% de menos ruindade”, atacou os atletas do clube.

 

Blog do Pettronio Torres 

 

UM NORDESTE DE OXE, EITA, VIXE!! – Pelo texto de Marcos Thomaz

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Xilografia José Lourenço

A palavra tem poder!

Calma incautos, não vou começar nenhuma homília, ou pregação pentecostal de mei de praça.

Podem fazê-lo, mas não aqui nesta paróquia infame e profana!

Referia-me a força da palavra popular, dos regionalismos lingüísticos, termos característicos de cada localidade, aquelas ressignificações que o “verbo” adquire a depender da latitude e longitude em que está sendo aplicado!

A fala de cada região simboliza muito de sua história e povo.

Eu, menino do interior baiano, ózado, cheio de inxerimento, logo na minha chegada a Paraíba, fui atraído magneticamente por estas características da oralidade local.

Nem adianta o desavisado sulista (sim, se da Bahia pra cima se diz que é Norte, pra baixo é tudo sul) logo se ouriçar e com sarcasmo afirmar: “ué, mas o Nordeste não é tudo a mesma coisa?? Não vejo diferença entre sotaque e modo de falar da Bahia até o Pará!”

Claro cara pálida, o famoso tabacudo em Recife… e aqui me dirijo aquele perfil alienado, baseado no provinciano “eurocentrismo tupiniquim”. A turma que acha que São Paulo e redondezas são o centro do universo, mesmo que o tal universo seja esse microcosmo esculhambado aqui abaixo do Equador, e não sabe sequer que João Pessoa é capital da Paraíba e não de Pernambuco. Sim, reiteradas vezes tenho que explicar isso a moça do telemarketing, que em meio a meus protestos insiste em chamar-me: “senhorrrrrrrr, senhorrrrrr” TUTUTUTUTUTU.

Uma maldição duzinferno, mas esse povo parece se fazer de mouco.

Seguindo altivo as provocações bairristas reconheço que formamos um grande, lindo e homogêneo Nordeste em muitos aspectos, incluindo a fala. Voltando a minha lúdica infância na Bahia, por exemplo, lembro que fui alfabetizado “à moda sertaneja” como ilustra “o velho Lua”, o rei Luiz Gonzaga, na imagética O ABC do sertão:” lá no meu sertão pro caboco lê, tem que aprender um novo ABC, o jota é ji…”

Fui interrompido bruscamente por minha memória a me reavivar que já narrei isso aqui anteriormente. Perdão, é a potência da lembrança afetiva que me empolga. Fato é que o exemplo reforça a unidade nordestina via cultura do sertão que nos unifica. Vejam bem, sou de Buerarema, a minha Macondo, pequeno e aconchegante lugarejo, que antes da emancipação era simplesmente Macuco, ali dejunto de Itabuna, que por sua vez é dejunto de Ilhéus, essa mágica região do sulbaiano que tem deumtudo no quesito cacau e praia e quase nada a mais e jamais por isso deixará de ser um paraíso, mesmo que às avessas…

Pois bem “o meu sul” fica a algumas centenas de quilômetros do primeiro solo sertanejo mais próximo e, em contraponto, está mais perto da primeira porta sudestina, o Espírito Santo, mas nem isso é capaz de arrefecer a força da ancestralidade do Nordeste.

Mas que danado estou querendo com essa cantilena, contando marmota, estruindo (um dos termos mais fenomenais que a Paraíba me ensinou!) palavras ao vento??

Afinal eu apenas queria rememorar minha afeição a nordestinidade também pela fala. Esse dizer gostoso, rítmico, arretado, arrastado, quase indolente. Só me deixa retado, virado na porra ser chamado de boy. Aí não. E nem é pelo estrangeirismo, que não preciso desses purismos tolos para reafirmar minha identidade. Fico injuriado mesmo é com a carga de desprezo, redução a infantilidade que o termo carrega e aqui, na boa Paraíba, utilizam a esmo, mesmo que você tenha 40 anos. Respeite minha barba e meus já amontoados cabelos brancos, sua quizila!

Fora isso e até por esse paradoxo de coisas deliciosas e insossas, ao mesmo tempo, meu Nordeste é massa!

Pesquisa Ibope também divulga avaliações das gestões de Luciano Cartaxo e João Azevêdo; confira

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Pesquisa Ibope divulgada pela TV Cabo Branco nesta terça-feira (6) mostra os percentuais de avaliação das administrações do prefeito da capital paraibana, Luciano Cartaxo (PV), do governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania) e do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Além da classificação em ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo dos três governantes, o levantamento questionou ainda diretamente se os entrevistados aprovavam ou não a administração de Cartaxo.

Luciano Cartaxo

Avaliação:

  • Ótima/boa: 38%
  • Regular: 39%
  • Ruim/Péssima: 22%
  • Não sabe/não respondeu: 1%

Aprovação:

  • Aprova: 56%;
  • Desaprova: 39%;
  • Não sabe/não respondeu: 5%

João Azevêdo

Avaliação:

  • Ótima/boa: 30%
  • Regular: 41%
  • Ruim/péssima: 25%
  • Não sabe/não respondeu: 5%

Jair Bolsonaro

Avaliação:

  • Ótima/boa: 43%
  • Regular: 21%
  • Ruim/péssima: 33%
  • Não sabe/não respondeu: 2%

A pesquisa foi encomendada pela TV Cabo Branco.

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 4 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Quem foi ouvido: 602 eleitores da cidade de João Pessoa
  • Quando a pesquisa foi feita: 3 e 4 de outubro
  • Número de identificação na Justiça Eleitoral: PB-07812/2020
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

 

G1 Paraíba