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Cícero Lucena abre primeira reunião do Comitê Gestor pelo desenvolvimento sustentável de João Pessoa

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“Fazer bem, fazer rápido e virar modelo”. Palavras do prefeito Cícero Lucena aos secretários da gestão na primeira reunião do Comitê Gestor que vai auxiliar órgãos da administração a implementar o Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado e Sustentável do Município. Este é o princípio que vai nortear toda equipe de trabalho a fazer mais e melhor por uma cidade possível e para todos. A ordem é reduzir burocracias, fortalecer a gestão pública e dar resultados à população.

A pressa tem motivo. A prefeitura tem menos de quatro anos para garantir que os recursos liberados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sejam aplicados, do contrário, há um grande risco de o dinheiro voltar. O BID garantiu 100 milhões de dólares para o Programa João Pessoa Sustentável. Como contrapartida, a Prefeitura entraria com igual valor em obras e serviços capazes de melhorar a vida das pessoas em três eixos: habitação, meio ambiente e governança. Em dois anos, muito pouco foi feito e menos de 1% dos recursos disponíveis chegou à ponta.

Cícero Lucena assumiu a tarefa de presidir o Comitê para dar a liga necessária a uma articulação necessária com apoio dos demais integrantes. São eles: o vice-presidente e vice-prefeito da Capital, Leo Bezerra, os secretários de Administração, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Urbano, Finanças, Habitação, Infraestrutura, Meio Ambiente, Planejamento, Receita, Segurança Urbana e Cidadania. Também compõem o Comitê Gestor a Procuradoria Geral do Município, a Controladoria Geral, a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, Emlur, Samu e Semob.

De acordo com Cícero Lucena, as demais pastas, mesmo que não estejam formalmente no Comitê, vão participar das discussões para execução de planos de manejo que garantam crescimento e desenvolvimento, com redução das desigualdades e promoção de qualidade de vida da população, sobretudo a mais carente. A meta é executar, até o fim de 2021, pelo menos 20% dos recursos do BID – que só libera dinheiro mediante a apresentação de projetos dentro das especificidades do Programa Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES), lançado pelo BID em 2010.

A Prefeitura vai focar em inteligência artificial capaz de melhorar a mobilidade urbana, o que impacta, de forma imediata, no atendimento à saúde de quem precisa do Samu, por exemplo; capaz ainda integrar todas as secretarias. Passo crucial para otimizar o trabalho e fazer com que a informação circule de forma rápida e segura, coisa que não aconteceu antes.“Com todo esse controle, vai ser possível ter consciência sobre o que se vai gastar e gastar melhor”, afirmou o engenheiro Antônio Eliseu, ponte entre a Prefeitura de João Pessoa e o BID, e que apresentou o Projeto aos secretários.

A reunião desta quarta-feira foi o marco zero de um conjunto de ações que vai preparar a capital paraibana para os próximos 30 anos. Isso inclui o levantamento das obras iniciadas que já podem ser enquadradas dentro das exigências do BID, como contrapartida para liberação de mais recursos, a revisão do Plano Diretor da cidade, a elaboração de um Plano de descarbonização a partir da criação do Parque do Roger e a urbanização de oito comunidades que vivem às margens do Rio Jaguaribe.

Censo Escolar 2020 aponta redução de matrículas no ensino básico

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Recife – Alunos da Escola Municipal Abílio Gomes, na capital pernambucana, usam livros didáticos que podem ser proibidos pela Câmara de Vereadores (Sumaia Vilela / Agência Brasil)

O Censo Escolar 2020 divulgado nesta sexta-feira (29) indica a redução de 1,2% no total de matrículas no ensino básico. Ao todo, foram registradas 47,3 milhões de matrículas no nível básico, cerca de 579 mil matrículas a menos em comparação com 2019.

s dados fazem parte da primeira etapa da pesquisa estatística, elaborados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A educação de jovens e adultos (EJA) registrou uma queda de matrículas ainda mais acentuada, de 8,3% em relação ao ano anterior. No período, foram 270 mil estudantes a menos nas salas de aula. A redução ocorreu tanto na EJA de nível fundamental (-9,7% com a redução de 187,4 mil matrículas) quanto na de nível médio (-6,2% com a redução de 83,5 mil matrículas). O levantamento indica que 1,5 milhão de estudantes de 14 a 17 anos não frequentam a escola.

“Nós temos praticamente a universalização do acesso de 6 a 14 anos [registrando] acima de 99% de frequência na escola. Mas, curiosamente, a partir dos 15 anos, começamos um declínio na frequência, chegando até 78% na população de até 17 anos. Isso acende o alerta de que algum problema acontece na trajetória dos estudantes, sobretudo porque nas faixas etárias imediatamente anteriores temos a universalização do acesso”, afirmou o diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Eduardo Moreno, em entrevista coletiva.

Em 2020, a data de referência do Censo Escolar foi antecipada de maio para março em virtude da pandemia de covid-19 e consequente interrupção das atividades presenciais na maior parte das escolas. Dessa forma, a pesquisa apresenta um retrato da situação das escolas em um contexto anterior à pandemia, não refletindo, portanto, seu impacto na educação.

Escolas

O censo aponta que existem no Brasil 179.533 escolas de educação básica. A rede municipal tem o maior número de estudantes e detém 48,4% das matrículas na educação básica. A rede estadual, responsável por 32,1% das matrículas em 2020, é a segunda maior. A rede privada obtém 18,6% e a federal tem uma participação inferior a 1% do total de matrículas.

“Os grandes protagonistas da educação pública brasileira são os municípios. Eles são responsáveis por educar quase metade dos estudantes matriculados na educação básica do Brasil”, disse Moreno.

Educação infantil

Apesar do crescimento das matrículas na educação infantil nos últimos anos (8,4% de 2016 a 2019), há uma queda de 1,6% de 2019 para 2020. Essa redução foi ocasionada principalmente pela rede privada, que teve queda de 7,1% no último ano.

A etapa de ensino que tem a participação da rede privada está na faixa etária da creche, que atende crianças até 3 anos de idade. Em 2020, houve um recuo de 2,7% (6,9% na rede privada e 0,5% na rede pública). O censo aponta que 33,1% dos alunos de creche estão matriculados na rede privada e 50,9% desses alunos estão em instituições conveniadas com o poder público. Ao todo, foram identificadas 70,9 mil creches em funcionamento no país.

“Quando a gente observa anos anteriores, há um crescimento bastante linear equilibrado na evolução das matrículas em creches. Em 2020, observamos essa pequena redução da matrícula, e cabe destacar que essa redução é fundamentalmente em diminuição [das matrículas] na rede privada. Então, é provável que algumas famílias tenham optado por cancelar a matrícula, e observamos um número expressivo de escolas que afirmaram estar paralisadas em 2020. Então, é possível que haja uma influência no processo de pandemia nesses dados”, explicou Carlos Moreno.

Ensino fundamental

O ensino fundamental é a maior etapa da educação básica com 26,7 milhões de alunos. Em 2020, foram registradas 26,7 milhões de matrículas, 3,5% a menos do que em 2016 (início da série histórica).

A queda no número de matrículas foi maior nos anos iniciais (4,2%) do que nos anos finais (2,6%) dessa etapa educacional. De acordo com o censo, a rede municipal é a principal responsável pela oferta dos anos iniciais do fundamental (68,1% das matrículas) e, nos anos finais, apesar do equilíbrio entre as redes municipais (43,0%) e estaduais (41,4%), há variações em relação a esse aspecto, a depender da unidade da Federação.

Ensino médio, profissional

Foram registradas 7,6 milhões de matrículas no ensino médio em 2020: um aumento de 1,1% em relação a 2019. Esse crescimento interrompe a tendência de queda observada nos últimos anos, com uma redução de 8,2% entre 2016 e 2019. O Censo 2020 mostra que 89,2% da população de 15 a 17 anos frequenta a escola. Com 6,3 milhões de alunos, a rede estadual tem uma participação de 84,1% no total de matrículas e concentra 95,9% dos alunos da rede pública.

“Nós paramos uma sequência de queda na matrícula do ensino médio e, diferentemente das etapas anteriores, aqui nós não temos o argumento da demografia [diminuição da população] para justificar essa queda. A queda na matrícula do ensino médio decorre de múltiplos fatores, da demografia também, mas não só. Mas, sobretudo, da deficiência na trajetória dos estudantes na educação básica, anterior ao acesso ao ensino médico. Ou seja, especificamente no ensino fundamental, nas suas etapas iniciais e finais”, argumentou o diretor do Inep.

Já as matrículas da educação profissional também subiram 1,1%. Entre os cursos mais procurados estão ambiente e saúde; gestão e negócios; controle e processos industriais.

Educação especial

O número de matrículas da educação especial chegou a 1,3 milhão em 2020, um aumento de 34,7% em relação a 2016. Nesse caso, o levantamento se refere aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação em classes comuns ou em classes especiais exclusivas.

O censo escolar revela que o percentual de matrículas de alunos de 4 a 17 anos da educação especial  incluídos em classe comum também aumenta gradativamente, passando de 89,5%, em 2016, para 93,3%, em 2020.

Professores e diretores

Em 2020, foram registrados 2,2 milhões de professores e 161.183 diretores atuando nas 179,5 mil escolas de educação básica. O ensino fundamental concentra a maior parte dos professores: 1.378.812 (63%).

Do total de docentes que atuam nos anos iniciais do fundamental, 85,3% têm nível superior completo. Em todas as etapas de ensino da educação básica, as mulheres são maioria (96,4% na educação infantil, 88,1% nos anos iniciais do ensino fundamental, 66,8% nos anos finais do ensino fundamental e 57,8% no ensino médio).

Segundo o levantamento, apenas 1 em cada 10 diretores no país possui curso de formação continuada, com no mínimo 80 horas, em gestão escolar.

Recursos tecnológicos

O levantamento mostrou que na educação infantil, a internet está presente em 96,8% das escolas particulares, enquanto, na rede municipal, o percentual é de 66,2%. No ensino fundamental, esta é a que menos dispõe de recursos tecnológicos, como lousa digital (9,9%), projetor multimídia (54,4%), computador de mesa (38,3%) ou portátil (23,8%) para os alunos ou mesmo internet disponível para uso dos estudantes (23,8%).

Por outro lado, em alguns quesitos, as escolas da rede estadual estão mais equipadas com recursos tecnológicos do que a rede privada. A disponibilidade de recursos tecnológicos nas escolas estaduais de ensino médio é maior do que nas do ensino fundamental: 80,4% das unidades têm internet banda larga e o percentual de computadores de mesa para alunos é de 79,3%.

Pandemia

De acordo com o presidente do Inep, Alexandre Lopes, a segunda etapa do Censo Escolar 2020 terá importância crucial na compreensão das consequências causadas pelo novo coronavírus na educação. Os dados serão coletados a partir do dia 22 de fevereiro e publicados na divulgação dos resultados da etapa complementar do Censo Escolar, em junho.

“Serão coletadas informações inéditas para identificar como as escolas e as redes de ensino responderam aos desafios impostos pela pandemia no ano letivo de 2020. O Inep desenvolveu um novo questionário, específico para a coleta de informações sobre as estratégias adotadas pelas escolas, a fim de continuar ensinando e avaliando os estudantes da educação básica”, explicou Lopes.

Brasil teve 175 assassinatos de transexuais em 2020

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Em 2020, foram assassinadas 175 pessoas transexuais no Brasil. O levantamento foi divulgado hoje (29) pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). O número representa aumento de 29% em relação às 124 mortes registradas em 2019.

O ano passado foi o segundo mais violento da década para transexuais, com um número de assassinatos menor apenas que os verificados em 2017, quando ocorreram 179 casos.

A média é de um assassinato de transexual a cada 48 horas no Brasil.

Em números absolutos, São Paulo foi o estado com mais casos em 2020, com 29 mortes, seguido pelo Ceará, com 22 assassinatos, e a Bahia, com 19.

Os três estados foram também os que apresentam o maior número de mortes nos últimos quatro anos (de 2017 a 2020). Nesse período, foram registrados 641 assassinatos de transexuais, sendo 80 em São Paulo, 62 no Ceará e 59 na Bahia.

Negros e jovens

A maioria das pessoas transexuais mortas no ano passado no Brasil 2020 eram negras (78%). “Os índices médios se mantêm em uma faixa de 80% desde que iniciamos o levantamento”, enfatiza o relatório. Mais da metade das vítimas (56%) tinha entre 15 e 29 anos.

Os crimes registrados em 2020 ocorreram principalmente em espaços públicos (71%), e oito das vítimas eram pessoas em situação de rua. As profissionais do sexo também estão entre os mais expostos, totalizando 72% dos transexuais assassinadas ao longo do ano passado.

“É exatamente dentro desse cenário que se encontra a maioria esmagadora das vítimas, tendo sido empurradas para a prostituição compulsoriamente pela falta de oportunidades, encontrando-se em alta vulnerabilidade social e expostas aos maiores índices de violência, a toda a sorte de agressões físicas e psicológicas”, destaca o relatório.

O documento chama a atenção para a necessidade de políticas e ações que promovam a inclusão e proteção dos transexuais a partir de suas complexidades. “Os assassinatos de pessoas trans não nos revelam uma única explicação/resposta. É preciso analisar o transfeminicídio e a violência que ele admite contra pessoas trans sob um olhar transversal, que entenda a complexidade do contexto em que essas pessoas são colocadas e os processos que enfrentam devido à sua condição enquanto pessoas não cisgêneras”, ressalta o texto.

Segundo a Antra, é necessário naturalizar a diversidade na sociedade brasileira. “É preciso naturalizar as relações sociais com as histórias, vivências e corpos LGBTI+ [lésbicas, gays, bissexuais, transgênero ou trans, queer, intersexuais+] em todos os ambientes e espaços, institucionais ou não, de forma a romper com a subalternização desses indivíduos e para que as relações sociais, afetivas, românticas ou mesmo sexuais deixem de ser um tabu”, diz o relatório.

Agência Brasil

Número de endividados no país chega a maior patamar em 11 anos

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O percentual de endividados no país fechou 2020 em 66,5%, segundo estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). É o maior patamar de endividamento familiar em 11 anos. Em 2019, por exemplo, os endividados eram 63,6% das famílias brasileiras.

As famílias inadimplentes, ou seja, com contas ou dívidas em atraso, chegaram a 25,5% no ano passado, acima dos 24% de 2019. Já as famílias sem condições de pagar as dívidas em atraso somaram 11% em 2020, percentual também superior ao ano anterior, de 9,6%.

O percentual de pessoas que se disseram muito endividadas subiu de 13,3% em 2019 para 14,9% em 2020. As principais fontes de dívidas são cartão de crédito (78,7%), carnê (16,8%), financiamento de carro (10,7%), financiamento de casa (9,5%) e crédito pessoal (8,5%).

O tempo médio de comprometimento das famílias com dívidas no ano passado chegou a 7,2 meses, acima dos 6,9 meses no ano anterior.

Procon-JP autua cinco e notifica oito agências bancárias durante fiscalização

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Cinco agências bancárias foram autuadas e outras oito notificadas na Capital esta semana durante a operação de fiscalização realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP). A ação verificou o cumprimento da legislação específica do segmento como as leis que regulam o tempo de espera na fila, as de atendimento prioritário, as de placas indicativas ao consumidor e as de protocolo sanitário de proteção ao Coronavirus.

O Procon-JP intensificou  a fiscalização aos bancos esta semana devido ao início do pagamento do funcionalismo público e dos aposentados, o que sempre provoca grande movimentação de clientes nas agências bancárias, principalmente dos inativos. “Final e início de mês são momentos em que mais se corre o risco de aglomerações nas agências bancárias, principalmente de aposentados, e por isso estamos averiguando as leis que protegem principalmente esse público”, salienta o secretário Rougger Guerra.

Autuações – De acordo com titular do Procon-JP, a operação de fiscalização aos bancos deve prosseguir na próxima semana. Ele também informa que as cinco agências autuadas estavam descumprindo as leis que regulam o tempo de espera para atendimento. “Quanto às notificações, foram referentes à falta de sinalização aos consumidores para banheiros e bebedouros no interior dos bancos e ao protocolo de segurança de proteção ao Coronavírus”.

Penalidades – Rougger Guerra explica que as agências autuadas estão sujeitas às penalidades previstas na legislação, a exemplo de multas administrativas. “Após receberem o documento de autuação, os bancos têm o prazo legal para procederem a defesa, que é de 10 dias a contar da data da emissão do documento. Mas, quando há flagrante, a aplicação da multa é quase que inevitável”.

Atendimentos do Procon-JP
Sede: Avenida Pedro I, 473, Tambiá
Telefones para orientação e dúvidas: 0800 083 2015 e 83 3218-5720
Instagram: @procon_jp
Email: procon@joãopessoa.pb.gov.br

Famup fecha parceria com Instituto Paulo ZiulKoski e assegura capacitações para gestores

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A Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) esteve, nesta quinta-feira (28), visitando o Instituto Paulo Instituto Paulo ZiulKoski (IPZ), em Porto Alegre, com a finalidade de fechar parceria para realizar capacitações e treinamentos com os filiados da entidade na Paraíba. Representando a Famup estavam o presidente, George Coelho e o secretário geral, Pedro Dantas.

O presidente da Famup ressaltou que o encontro foi extremamente positivo e que estará gerando bons frutos. “O IPZ é referência em promover eficiência quando o assunto é administração pública municipal. Com essa parceria vamos poder capacitar os gestores das cidades paraibanas fazendo com estejam atualizado e treinados para executar uma gestão responsável”, destacou George.

O Instituto Paulo ZiulKoski oferece cursos de capacitação com o objetivo de tornar a máquina pública enxuta, eficiente e eficaz; promove treinamentos em todas as áreas de atuação dos governos locais; sugere práticas que possibilitam a execução de metas com a verificação dos resultados; ensina a planejar e a executar o planejamento; a decidir com justiça e igualdade para todos, respeitando os desiguais; propõe oportunidades de valorização dos agentes públicos e promoção das carreiras; encaminha ações de desenvolvimento local; instrumentaliza o governo com a legislação pertinente ao cumprimento das metas estabelecidas.

João Azevêdo anuncia cancelamento dos pontos facultativos do carnaval

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O governador da Paraíba, João Azevêdo, usou seu Twitter para anunciar que no Diário Oficial do Estado, trará neste sábado, o cancelamento dos pontos facultativos que o Estado sempre teve no período do carnaval. Azevêdo também lembrou que novos lotes da vacina contra a Covid-19 está chegando.

O governador destacou que é preciso manter o cuidado com a pandemia e evitar aglomerações neste período.

Passeio e lazer: catamarã vai vivenciar a história das invasões portuguesa e holandesa à Paraíba

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A história da Paraíba foi marcada por ocupações de portugueses, holandeses e outros povos. São muitas histórias para contar. A empresa Paraiba Travel com o seu Catamarã 100% Lazer, em parceria com a ONG ambiental InPact de Pesquisa e Ação, está lançando um projeto novo no próximo dia 7 de fevereiro com o objetivo de mostrar um pouco da história e memória da ocupação de nosso Estado pelo Rio Paraíba em um passeio diferente com especialistas da biologia, geografia e história que explicarão ao longo do caminho fatos que marcaram as nossas vidas até os dias atuais.

O passeio Vivenciando a História acontecerá no Catamarã 100% Lazer, no próximo dia 7 de fevereiro, com saída do Pier da Praia do Jacaré, em Cabedelo, Grande João Pessoa. com embarque previsto para às 8h30 e desembarque às 12h30, com um valor R$ 70,00 por pessoa, tendo música ambiente, seguindo todos os protocolos sanitários, determinados pela Organização Mundial de Saúde, como uso de máscara, álcool em gel e distanciamento social.

Os temas abordados durante o evento serão os seguintes: Ecologia do Manguezal com a Biológa Karina Massei, Meio Ambiente Estuário com o geógrafo Rogério Ferreira e História da Ocupação com o historiador Beto Black.

O passeio seguirá o seguinte roteiro: navegação tranquila de aproximadamente uma hora em direção a Cidade Histórica (Varadouro), vivenciando a natureza do rio e do mangue, compreendendo o processo de ocupação do estado pelo Rio Paraíba. Terão 30 minutos para observação e para fotos.

“É um produto novo que estamos lançando e que deverá acontecer uma vez por mês, com todas as garantias determinadas por nossas instituições sanitárias. Teremos professores falando sobre a história das invasões portuguesa e holandesa e será uma ótima oportunidade das pessoas conhecerem um pouco da nossa história”, acredita o comandante Fernandes, criador do evento.

As vagas são limitadas e os interessados já podem garantir a sua ligando para o Comandante Fernandes no (83) 99840-4858 ou para a Bióloga Karina no (83) 99173-1890 .

Dados do Caged: Paraíba gera saldo 5.152 empregos formais em 2020

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Trabalhadores da construção civil
Apesar da pandemia e dos fortes efeitos na economia, a Paraíba fechou o ano de 2020 com saldo de 5.152 postos com carteira assinada, terceira maior geração entre os nove Estados do Nordeste, segundo dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, com base no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). Nos doze meses do ano passado, o Estado criou 130.716 empregos contra 125.524 desligamentos, resultando nas 5.132 vagas, alta de 1,24% no estoque de empregos formais.

 

Dos cinco setores que mais influenciaram a geração de emprego em 2020, a Paraíba registrou saldo positivo em quatro deles: construção (6.239); comércio (1.134); indústria (967); e agropecuária (634). Já o setor de serviços, que teve mais dificuldade com os seus negócios na pandemia, foi o único saldo negativo (-3.822). O estoque de empregos formais da Paraíba nos cinco setores terminou o ano com 419.588 postos.

 

A Paraíba gerou saldo positivo, no ano passado, em todos os meses do segundo semestre: julho (1.512), agosto (9.649), setembro (1.933), outubro (1.437); novembro (10.178) e também no último mês do ano. Os dados do Novo Caged, também publicados ontem, mostram que o Estado gerou um saldo de 1.345 em dezembro, após criar 10.469 admissões e 9.124 desligamentos.

 

Cenário Regional – Apesar do cenário econômico adverso e queda do PIB, o Estado da Paraíba encerrou 2020 como o terceiro maior saldo de empregos do Nordeste, mesmo sendo apenas a 6ª maior economia da Região. Os estados do Maranhão (19.753); Ceará (18.546) e a Paraíba (5.152) lideram no Nordeste, mas apenas cinco dos nove fecharam o ano passado com saldo positivo. Além de Maranhão, do Ceará e da Paraíba, Alagoas (4.595) e Rio Grande do Norte (1.769). Outros quatro Estados registraram saldo negativo em 2020: Bahia (-5.307); Pernambuco (-5.163); Sergipe (-4.475) e Piauí (-181).  Segundo dados dos Novo Caged, a Paraíba contribuiu com quase 15% do saldo de empregos formais da Região Nordeste no ano passado (34.699)

 

Regiões do País – Das cinco regiões do País, quatro registram saldo positivo no ano passado: Sul (+85.500 postos); Norte (+62.265 postos); Centro-Oeste (+51.048 postos) e Nordeste (+34.689 postos). A única região que registrou saldo negativo foi a Sudeste (-88.785 postos).

 

O Brasil fechou o ano de 2020 com o saldo de 142.690 postos de trabalho. Os números são resultado de 15.166.221 contratações e de 15.023.531 demissões ao longo do último ano. Nos quatro meses de auge da pandemia de covid-19 — de março até junho de 2020 —, o Caged registrou perda de 1,618 milhão de vagas. Já entre julho e dezembro, 1,418 milhão postos formais.

Procon-JP autua cinco e notifica oito agências bancárias durante fiscalização

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Cinco agências bancárias foram autuadas e outras oito notificadas na Capital esta semana durante a operação de fiscalização realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP). A ação verificou o cumprimento da legislação específica do segmento como as leis que regulam o tempo de espera na fila, as de atendimento prioritário, as de placas indicativas ao consumidor e as de protocolo sanitário de proteção ao Coronavirus.

O Procon-JP intensificou  a fiscalização aos bancos esta semana devido ao início do pagamento do funcionalismo público e dos aposentados, o que sempre provoca grande movimentação de clientes nas agências bancárias, principalmente dos inativos. “Final e início de mês são momentos em que mais se corre o risco de aglomerações nas agências bancárias, principalmente de aposentados, e por isso estamos averiguando as leis que protegem principalmente esse público”, salienta o secretário Rougger Guerra.

Autuações – De acordo com titular do Procon-JP, a operação de fiscalização aos bancos deve prosseguir na próxima semana. Ele também informa que as cinco agências autuadas estavam descumprindo as leis que regulam o tempo de espera para atendimento. “Quanto às notificações, foram referentes à falta de sinalização aos consumidores para banheiros e bebedouros no interior dos bancos e ao protocolo de segurança de proteção ao Coronavírus”.

Penalidades – Rougger Guerra explica que as agências autuadas estão sujeitas às penalidades previstas na legislação, a exemplo de multas administrativas. “Após receberem o documento de autuação, os bancos têm o prazo legal para procederem a defesa, que é de 10 dias a contar da data da emissão do documento. Mas, quando há flagrante, a aplicação da multa é quase que inevitável”.