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Agora Líder, Wilson Filho diz que sua missão é dar prioridade aos interesses da PB na AL; assista

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Conforme antecipado pelo Portal PautaPB, o deputado Wilson Filho foi confirmado como o novo Líder do Governo na Assembleia Legislativa da Paraíba. Nesta segunda-feira (1º), Wilson Filho falou à imprensa e destacou que a sua maior missão à frente da base governista, será dar prioridade aos interesses da Paraíba nos debates da Casa.

Pauta TV: “Estarei aqui para defender o legado de Maranhão”, diz Raniery

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O deputado estadual Raniery Paulino, comentou nesta segunda-feira (1º), sobre a situação do senador e presidente estadual do MDB na Paraíba, José Maranhão. Raniery disse que o momento é de orações para Maranhão e, que é ‘maranhista’ e defenderá o legado de Maranhão na política.

Raniery disse acreditar na recuperação de Maranhão para que ele volte a atuar no seu mandato e na presidência do partido.

Com 84 casos, vítimas de queda superam s acidentes de moto no Trauma de CG

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O Hospital Estadual de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, atendeu 388 pessoas durante o fim de semana. O balanço tem como base as entradas realizadas a partir da zero hora do sábado (30) até as primeiras horas desta segunda-feira (1º). Os casos envolvendo quedas lideraram as entradas nos plantões, no período.

De acordo com os dados do Hospital de Trauma de Campina Grande, dos 388 atendimentos, 84 foram vítimas de queda, superando os acidentes de moto (71). Outros casos de emergência registrados na unidade de saúde foram acidente de automóvel (07), agressão física (09), vítimas de projéteis de arma de fogo (06) e arma branca (01), atropelamentos (08) e acidentes com bicicleta (05). Os demais atendimentos médicos foram na clínica médica e na pediatria.

Conforme o relatório, o município de Campina Grande registrou 22 acidentes de motos nesse fim de semana, seguido por Ingá (quatro), Serra Redonda (quatro), Sumé (quatro) e Massaranduba (três).

A unidade de saúde disponibiliza 298 leitos, 301 médicos, sendo 64 em regime de plantão presencial 24 horas.  O hospital dispõe de seis salas no bloco cirúrgico.

O Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes de Campina Grande é referência em trauma para 203 municípios da Paraíba.

Moradores do Valentina recebem projeto ‘Procon-JP no seu bairro’ nesta terça

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Os consumidores do Valentina Figueiredo serão os beneficiados, nesta terça-feira (2), com os serviços do projeto ‘Procon-JP no seu bairro’. Os atendimentos acontecerão das 8h às 13h, na praça da avenida Emília Mendonça Gomes (vizinho à igreja católica). Com o objetivo de descentralizar a assistência ao cidadão, a Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) tem levado a estrutura de serviços itinerantes, que acontecem dentro de um ônibus adaptado, para os bairros da Capital desde o dia 18 de janeiro.

O calendário do ‘Procon-JP no seu bairro’ está se baseando na demanda que chega à Secretaria, principalmente nas comunidades onde há movimentação no comércio local. “A verdade é que estamos seguindo a própria indicação do consumidor, porque focamos nos pontos estratégicos das várias localidades da Capital. O projeto vai continuar ao longo dos próximos meses e se houver necessidade de revisitarmos alguns bairros, faremos isso”, informou o secretário Rougger Guerra.

Para o titular do Procon-JP, levar o atendimento ao consumidor em sua própria comunidade é uma das formas de agilizar o serviço e o ônibus tem a mesma estrutura do serviço oferecido na sede Secretaria. “Além das orientações e consulta ao Serasa, o ‘Procon-JP no seu bairro’ também oferece a abertura de processo administrativo. Estamos desburocratizando o atendimento, seguindo a recomendação do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena”.

Documentos – O consumidor que for em busca de atendimento no projeto ‘Procon-JP no seu bairro’ deve levar os originais e as cópias de documentos como identidade, CPF, comprovante de residência e a nota fiscal ou o contrato referente à reclamação. Para quem pretende realizar consulta ao Serasa precisa apenas apresentar o CPF, mas, se a informação for para outra pessoa, é necessário levar uma procuração devidamente autorizada do nome a ser consultado.

Só com máscara – Para ir aos bairros, o ônibus do Procon-JP passa por todos os protocolos de segurança sanitária para atendimento presencial, tomando todas as medidas de segurança previstas quanto à proteção ao Coronavírus. Rougger Guerra adverte que não será permitida a presença dentro e nas imediações do veículo sem o uso de máscara.

Agenda: Projeto Procon-JP no seu bairro
Data: 02/02/2021
Local: Praça da avenida Emília Mendonça Gomes (vizinho à igreja católica)
Horário: das 8h às 13h

João Gonçalves é eleito 1º secretário e Tovar 2º vice-presidente da ALPB; ouça

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Os deputados estaduais deram início aos trabalhos legislativos de 2021 na Assembleia Legislativa da Paraíba.  Na oportunidade, os deputados elegeram o 1º secretário da Mesa Diretora, vaga deixada por Nabor Wanderley, que deixou o cargo para assumir a Prefeitura de Paros e o 2º vice-presidente, vaga ocupada por João Henrique, que morreu há poucos dias, vítima da COVID-19.

Com 24 votos, o deputado João Goncalves (Podemos) foi eleito 1º secretário. Pollyana Dutra (PSB) obteve 11 votos e Walber Virgolino (Patriotas) apenas um voto. Já o deputado Tovar Correia Lima (PSDB) foi eleito 2º vice-presidente com 35 votos e uma abstenção do deputado Walber Virgolino (Patriotas), que também disputava a vaga. A sessão foi realizada no Sinpol (Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa), no Bessa.

De volta à ALPB, Hervázio diz que foi eleito para fazer política; assista

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O deputado estadual Hervázio Bezerra, na manhã desta segunda-feira (01), voltou à Assembléia Legislativa da Paraíba (ALPB). O deputado que estava como Secretário de Esportes, voltou com grande expectativa e disse estar “com a consciência tranquila, pois foi eleito para ser deputado e não secretário”.

Assista.

Greve: caminhoneiros paralisam atividades e pedem redução do preço do diesel

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Alguns caminhoneiros se concentram em pontos chave das rodovias paraibanas desde as primeiras horas da manhã desta segunda-feira (1º). A categoria aderiu à paralisação nacional contra o aumento do Pis/Cofins sobre o óleo diesel.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Ajudantes de Entregas do Estado da Paraíba (Sindmae/PB), Marcos Antônio, reclamou da determinação nacional para a categoria não ocupar as rodovias. “Temos o direito de greve, e a Polícia Rodoviária Federal vai cumprir o que foi mandado para eles. Disseram que temos que ficar no pátio do posto e não podemos ir para a BR. Vamos garantir nosso direito”, disse.

No sábado, a Justiça Federal do Rio de Janeiro expediu uma liminar que proíbe caminhoneiros que pretendem participar da manifestação nacional de bloquear a BR-101. Eles estão impedidos de obstruir, mesmo que parcialmente a rodovia e de praticar atos que prejudiquem o tráfego de veículos na via.

“Campina Grande já parou, também estão em conversa com a PRF, tentamos negociar pacificamente”, disse.

Outros locais também já estão com alguns manifestantes aderindo a paralisação como o Porto de Cabedelo e outros pontos na divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba, na BR-230.

A PRF divulgou que não há interdição nas rodovias paraibanas e que o trânsito segue fluindo normalmente.

Jovem é assassinado quando buscava esposa no trabalho dela, em Santa Rita

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Um jovem de 24 anos foi morto a tiros quando buscava a esposa no trabalho. A vítima residia na cidade de Cruz do Espírito Santo e todos os dias ia buscar a companheira na cidade de Bayeux. Neste domingo (31), ele foi seguido por desconhecidos em uma moto que o alcançaram na altura do município de Santa Rita.

Os suspeitos atiraram na cabeça do jovem que caiu da moto já sem vida. A mulher ficou ferida na queda e foi encaminhada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.

De acordo com a polícia, o jovem não tinha antecedentes criminais e fazia todos os dias esse trajeto para buscar a esposa. A polícia investiga a motivação e autoria do crime.

OMS promete ao Brasil até 14 milhões de doses de vacina contra Covid-19 a partir de fevereiro

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O Ministério da Saúde anunciou, no sábado (30), que o Brasil deve receber de 10 a 14 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford contra a covid-19 a partir de meados de fevereiro, por meio do consórcio internacional Covax Facility.

Segundo a pasta, a estimativa para o envio dos imunizantes foi recebida por meio de uma carta da aliança internacional ligada à Organização Mundial de Saúde (OMS). A Covax Facility é definida como uma ação que tem o objetivo de difundir a distribuição justa e igualitária das vacinas contra a covid-19. A iniciativa define que a imunização mundial contra o novo coronavírus é uma corrida na qual “ninguém ganha até que todos ganhem”.

O consórcio global de compartilhamento de vacinas reúne cerca de 190 países. Desses, 92 são considerados de baixa ou média renda (como Afeganistão, Etiópia, Haiti).

Por meio da iniciativa, os recursos destinados pelos países mais ricos, que têm maior poder nas negociações com as empresas farmacêuticas, apoiam aqueles em maior situação de vulnerabilidade.

No consórcio, a expectativa é de que o Brasil receba 42,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 até o fim de 2021. De acordo com o Ministério da Saúde, essa quantidade é suficiente para imunizar 10% da população brasileira, “com distribuição de acordo com o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19”.

O Brasil consta na aliança como uma economia com “autofinanciamento potencial”, que reúne cerca de 80 países. A expectativa é de que o país pague cerca de R$ 2,5 bilhões, em diferentes parcelas, para ter acesso às vacinas e auxiliar outros países por meio da Covax Facility.

A ALIANÇA COVAX
Diante da corrida mundial pela vacinação, especialistas ressaltam a importância da Covax Facility, por ser uma iniciativa que tem o objetivo de distribuir de modo igualitário o imunizante.

Vice-diretor da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), braço da OMS para as Américas, Jarbas Barbosa informou, no sábado (30/01), que a Covax iniciaria as entregas das vacinas aos países que fazem parte da iniciativa em meados de fevereiro.

“Para os países das Américas que participam do mecanismo, todos com exceção dos EUA, serão entregues entre 35,3 milhões a 52,9 milhões de doses. Para o Brasil, nossa estimativa é de entregar entre 10,6 milhões e 14,2 milhões de doses nessa primeira fase. A partir daí, serão entregas mensais até alcançar o percentual da população que cada país solicitou”, escreveu em uma publicação em seu perfil no Facebook.

De acordo com a OMS, atualmente há um acordo de compra de 150 milhões de doses da vacina de Oxford e da AstraZeneca e 40 milhões de doses da vacina produzida pela Pfizer e BioNTech.

Posteriormente, outros imunizantes também deverão fazer parte da aliança — a expectativa é distribuir, ao menos, 2 bilhões de doses até o fim deste ano, sendo mais da metade delas aos países mais pobres por terem dificuldades para adquirir o imunizante diretamente com os laboratórios.

As doses que o Brasil receberá por meio da aliança serão da vacina da Oxford-AstraZeneca. O imunizante teve registro emergencial das 2 milhões de doses que já chegaram ao Brasil aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Na última sexta-feira (29/01), foi feito pedido de registro definitivo da vacina à agência, que informou que irá analisá-lo.

Segundo o site de notícias G1, a agência informou que a necessidade de um novo pedido de registro das vacinas enviadas pela Covax depende do local de produção e da forma de apresentação das doses.

Se essas enviadas pela Covax ao Brasil vierem do mesmo laboratório da Índia, que produziu as aprovadas emergencialmente, a agência poderá “ampliar” a autorização para uso, como ocorreu em relação a um segundo lote da Coronavac. No entanto, se forem produzidas em outro laboratório, deverão passar por um novo pedido de registro emergencial.

ACORDOS BILATERAIS
Além da Covax, o Ministério da Saúde ressalta que fez acordos com empresas para obter doses de vacinas contra o novo coronavírus. Em nota, pontua que firmou parceria diretamente com a AstraZeneca e a Universidade de Oxford, por meio da Fundação Oswaldo Cruz/BioManguinhos, e com a empresa Sinovac e o Instituto Butantan para distribuição da CoronaVac.

Até este domingo (31/01), o Brasil já havia vacinado 2 milhões de pessoas. O país possui, até o momento, 12,8 milhões de doses de vacinas para enfrentar a pandemia — 10 milhões da CoronaVac e 2 milhões da Oxford-AstraZeneca.

Mas especialistas têm alertado que dificuldades relacionadas a insumos para a produção no país, em meio ao cenário de corrida mundial pela imunização, podem interromper a vacinação no Brasil por certo período.

Especialistas têm criticado o ritmo da vacinação no país.

Para eles, os números atuais de imunização no Brasil estão abaixo das expectativas e da capacidade do sistema de saúde.

“O ritmo de vacinação no país está simplesmente péssimo. Nós já deveríamos ter utilizado pelo menos todo esse primeiro lote de 6 milhões de doses da CoronaVac, do Instituto Butantan e da Sinovac”, disse o epidemiologista Paulo Lotufo, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em entrevista à BBC News Brasil.

Em resposta às críticas, o Ministério da Saúde alega que o plano de vacinação é dinâmico e pode sofrer ajustes necessários nas fases de distribuição das vacinas, “considerando a indicação de uso apresentada pelo fabricante, o quantitativo de doses entregues e os públicos prioritários já definidos”.

A imunização em larga escala permite proteger toda a comunidade, mesmo aquelas pessoas que, por um motivo ou outro, não podem tomar as doses. Esse fenômeno é conhecido popularmente como imunidade de rebanho, embora os cientistas prefiram o termo imunidade coletiva.

Ainda não se sabe ao certo qual é a porcentagem de vacinação necessária para atingir a imunidade de rebanho contra a covid-19.

Atualmente, os cientistas calculam que essa taxa deve ficar entre 70% e 90%.

Se considerarmos que a campanha começou no Brasil há 12 dias e, de acordo com Our World Data (da Universidade de Oxford), 1,45 milhão de brasileiros receberam a primeira dose até quinta-feira (28/1), isso dá uma média de 120 mil pessoas vacinadas por dia.

Se precisarmos imunizar até 90% da população para eventualmente atingir a imunidade coletiva, no Brasil esse total corresponde a 188,5 milhões de pessoas vacinadas.

Mas, se continuarmos no ritmo atual de 94 mil doses por dia, demoraremos 1.570 dias (ou pouco mais de quatro anos) para atingir o limiar de 90%.

A epidemiologista Carla Domingues, que foi coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde por quase dez anos (2011-2019), afirma que o Brasil tem total capacidade de acelerar seu plano e vacinar um número bem maior de pessoas contra a covid-19.

“Nas campanhas de vacinação contra a gripe, que acontecem todos os anos, nós conseguimos imunizar 80 milhões de brasileiros em apenas 90 dias”, compara.

Domingues acrescenta que o país tem cerca de 30 mil profissionais de saúde contratados para fazer a vacinação. “Cada um deles consegue atender de 20 a 30 pessoas por dia. Portanto, não é exagero dizer que podemos imunizar 900 mil ou até 1 milhão de indivíduos no país diariamente.”

Enem digital tem 68,1% de abstenção

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O primeiro dia de aplicação da versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) registrou a ausência de 68,1% dos 93 mil candidatos inscritos. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ao todo, 34.590 candidatos fizeram as provas.

O presidente do Inep, Alexandre Lopes, atribui as faltas principalmente à pandemia do novo coronavírus. “O índice de abstenção continua alto, como também teve no Enem impresso. A gente entende que isso é muito em função da pandemia. Alguns locais estão em lockdown, as pessoas não saíram de suas casas para fazer as provas”, diz. O Enem impresso, finalizado no último domingo (24), teve abstenção recorde na história do exame. Mais da metade dos candidatos não compareceu.

Por conta da pandemia, o Inep adotou uma série de medidas de segurança, como o uso obrigatório de máscaras cobrindo o nariz e a boca, a disponibilização de álcool em gel nos locais de prova e a antecipação da abertura dos portões, das 12h para as 11h30, no horário de Brasília. Candidatos com sintomas da covid-19 ou de outra doença infectocontagiosa não deveriam comparecer ao local de prova. Esses candidatos terão direito a reaplicação do exame, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

Ao todo, até o momento, 174 participantes pediram para participar da reaplicação. Desses pedidos, 118 foram aceitos pelo Inep. O pedido deve ser feito pela Página do Participante. O prazo ainda será definido. Mais 70 candidatos foram eliminados por desrespeitarem as regras do exame.

Segundo Lopes, o exame marca o início de mudanças não apenas no próprio Enem, que deverá se tornar 100% digital até 2026, como nas demais avaliações do Inep, que deverão também passar a ser feitas no formato digital. “Agora em 2021 a gente fez uma grande mudança, começando uma nova jornada, que é o começo da digitalização das avaliações e dos exames feitos pelo Inep. O primeiro a ser escolhido foi justamente o Enem”, diz.

Atrasos na aplicação

Neste domingo, participantes relataram atrasos no início da aplicação das provas por problemas técnicos ou mesmo impedimento na realização do exame. De acordo com o diretor de Tecnologia e Disseminação de Informações Educacionais do Inep, Camilo Mussi, isso ocorreu por problemas de um dos servidores na transmissão das provas para os computadores. Os exames foram enviados neste domingo, pela internet, pelas máquinas antecipadamente cadastradas para o Enem.

A transmissão atrasou, de acordo com o diretor, até as 1h30. “Gostaríamos que todos tivessem começado as provas às 13h30. Não foi possível. Alguns participantes, pelo tempo, foram embora e terão direito à reaplicação”, diz.

O presidente do Inep enfatiza que aqueles que não conseguiram fazer a prova hoje poderão, caso desejem, fazer as provas no próximo domingo (7) e pedir para fazer apenas o primeiro dia do exame na data da reaplicação. “Tivemos alguns problemas? Tivemos, mas todo processo novo, inédito, está sujeito a obstáculos, empecilhos”, diz.

Candidatos participam da primeira aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, na UniCarioca
Aplicação do Enem Digital teve medidas de prevenção à covid-19, como disponibilidade de álcool em gel  – Fernando Frazão/Agência Brasil

Enem digital

Esta é a primeira vez que o Enem é aplicado no formato digital, de forma piloto. As provas começaram a ser aplicadas hoje, quando os participantes responderam as questões de linguagens, ciências humanas e fizeram a redação. No próximo domingo, resolverão as questões de matemática e ciências da natureza. As provas serão disponibilizadas ao final de cada dia de aplicação. Os cadernos de prova do primeiro dia podem ser baixados na página do Inep.  Os gabaritos oficiais serão disponibilizados até o dia 10 de fevereiro.

As notas poderão ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

A versão impressa do Enem 2020 foi aplicada nos dias 17 e 24 de janeiro. Cerca de 2,5 milhões de estudantes fizeram as provas. O exame, tanto o impresso quanto o digital, foi suspenso no estado do Amazonas e o impresso foi suspenso em Rolim de Moura (RO) e em Espigão D’Oeste (RO) devido aos impactos da pandemia nessas localidades. Esses estudantes poderão fazer as provas também na reaplicação. Segundo o Ministério da Educação, foram cerca de 20 ações judiciais, em todo o país, contrárias à realização do exame.

Agência Brasil