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COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO (CPI): O QUE É? – Explica Raissa Helena

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CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da pandemia tem sido cogitada com o propósito de entender as deficiências enfrentadas durante esse período. A intenção é de que após o feriado de Tiradentes (21), a reunião para a formação da CPI e eleição dos respectivos presidentes ocorra, nesta quarta-feira, 22/04/2021.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), provável, vice-presidente da CPI, afirmou que “encontrar o caminho que nos leve à verdade sobre quem são os responsáveis pelo genocídio no Brasil causado pela pandemia do coronavírus”. Tal busca pela verdade se faz essencial, pois se trata de tema que envolve a saúde pública e os recursos disponibilizados para sua manutenção, envolvendo, ainda, o fundamento do nosso país que é a dignidade humana. O senador pretende abordar 18 temas, dentre eles, investigar a produção e a ditribuição de cloroaquina e defesa do tratamento precoce contra a COVID-19, crise de oxigênio em Manaus e no país, o atraso na compra das vacinas e na falta de medicamentos do kit intubação.

Entretanto, o que seria a Comissão Parlamentar de Inquérito? É uma investigação parlamentar, realizada pela Câmara dos Deputados ou Senado Federal, com previsão constitucional em seu art. 58, § 3º. É requisito para a instauração da CPI, o requerimento dos parlamentares por um terço de seus membro, a fim de purar fato determinado e dentro de um prazo. Caso seja identificados delitos/ infrações penais, deverá o inquérito parlamentar ser encaminado ao Ministério Público para promover a devida ação, no intuito de responsabilizar penal/ civilmente os infratores.

Devido à corrupção e outros delitos de natureza semelhante, é essencial a investigação parlamentar, uma vez que com base na teoria de freios e contrapesos (check and balance), um poder regula o outro, o parlamento está cumprindo o seu dever definido pela constituição de 1988 ao instaurar a CPI.

Fica para a reflexão dos leitores, duas frases de Martin Luther King Jr., “ Sempre é hora de fazer o que é certo”. “Nossas vidas começam a terminar no dia em que permanecemos em silêncio sobre as coisas que importam.”

 

Raissa Helena Lima de França – Advogada, Pós-graduanda em Direito Público, Colunista do Pauta-PB, membro da comisão de Justiça Restaurativa da OAB-PB.

Escola Cidadã Integral Socioeducativa inicia ano letivo

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A Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac) deu as boas vindas, nessa quarta-feira (21), a todos que fazem a Escola Cidadã Integral Socioeducativa Almirante Saldanha, na ocasião do início das atividades pedagógicas nas unidades de João Pessoa.

A novidade deste ano letivo, segundo Rafael Honorato, coordenador do eixo Educação da Fundac e diretor técnico interino, é a retomada, através de web conferência, do processo de ensino e aprendizagem dentro do Sistema Socioeducativo do Estado.

“Pensamos em uma metodologia que fomentasse e desse uma maior possibilidade de interação entre aluno e professor, principalmente por considerarmos o déficit de escolaridade que esses adolescentes e jovens têm. Nesse caso, a proximidade com o professor é extremamente necessária para que eles possam evoluir nesse processo de aprendizagem através das metodologias que aguçam o cognitivo para o conhecimento”, fundamentou o coordenador.

“Diante do contexto de pandemia, a proposta para 2021 é de iniciar as atividades pedagógicas de forma online [videoconferência], em tempo real onde os professores e alunos interagem ao mesmo tempo, em um espaço virtual. A iniciativa pedagógica se deve  uma necessidade dos socioeducandos de terem esse contato com a escola, e com um apoio pedagógico”, explicou Tatiana Pinangé, diretora da Escola Almirante Saldanha.

“É com grande alegria e uma satisfação gigantesca que retomamos as atividades da Escola de Socioeducação na Unidade CEJ, após longos períodos sem atividades devido à pandemia do coronavírus. Hoje, iniciamos a tão sonhada aula remota, com toda equipe de professores. Um grande progresso conjunto com a Fundac e Secretaria de Educação”, lembrou Wendow Lacerda, diretor do CEJ.

Durante a abertura do ano letivo no Centro Educacional do Jovem – CEJ, a presidente da Fundac, Waleska Ramalho, conversou com a direção, agentes socioeducativos e coordenação da Escola e reafirmou o compromisso compartilhado em fazer da Educação, nas Unidades de Internação, a grande referência no Nordeste e no nosso país.

“Que todos sejam muito bem vindos e que a ação pioneira de fazermos a escola funcionar em tempo real, nessa relação de interação entre aluno e professor, além de formato desafiador no período de pandemia, reafirme o compromisso de fazer a escola se materializar cada vez mais, e ter um papel fundamental no cumprimento da medida socioeducativa”, disse Waleska.

Para Tatiana Pinangé, a proposta pedagógica está sendo um avanço muito grande para a Fundac, assim como para as demais Escolas Cidadãs Integrais que seguem o mesmo modelo remoto de ensino. “Durante os dois primeiros dias, estaremos acolhendo os alunos e a nossa expectativa é que consigamos levar a proposta adiante, melhorando cada vez mais. Um desafio para as Unidades Socioeducativas, para os agentes, professores e para mim como gestora da Escola”, comentou.

Na ocasião, a presidente da Fundac agradeceu a todos os professores,  pessoal da direção da Escola e as coordenações pedagógicas pelo papel de protagonista nesse processo de fazer a escola cada vez mais presente na rotina das Unidades e da Comunidade Socioeducativa. “Estamos juntos e vamos fazer cada vez mais e melhor”, ressaltou Waleska.

De acordo com Rafael Honorato, a diretoria técnica, através do eixo Educação e da presidência da Fundac realizou a acolhida de todos os alunos, agentes e equipe da Escola em cada unidade socioeducativa, dando as boas-vindas e alertando a todos que ainda estamos em um processo de pandemia e que todos os cuidados e protocolos criados como: os procedimentos operacionais padrões e o plano de retomada das atividades, precisam ser seguidos à risca.

“Acreditamos que demos o primeiro passo e que agora nós precisamos continuar evoluindo, aguçando e aproximando o diálogo tanto com a Escola, quanto com a Secretaria da Educação para que possamos melhorar e potencializar, as metodologias que estamos dando início”, concluiu o coordenador do eixo Educação da Fundac.

ELEIÇÕES 2022: “Vou estar junto com o governador João Azevêdo”, dispara Adriano Galdino

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino, afirmou nesta quinta-feira (22) que independente de qualquer cenário político que se vislumbra para às eleições de 2022, a única certeza que tem é que estará ao lado do governador João Azevêdo. A declaração foi feita durante entrevista ao programa Jornal da Correio segunda edição, da Rádio Itabaiana FM.

Adriano fez a afirmação ao ser questionado sobre o cargo que disputaria nas próximas eleições, já que seu nome vem sendo lembrado para uma disputa à Câmara Federal, assim como para a chapa majoritária.

“Fico feliz de ter o nome lembrado para todos esses cargos, e a única certeza que tenho que vou estar junto com o governador João Azevêdo”, cravou.

Adriano se disse preparado para disputar qualquer cargo eletivo, colocando sua experiência política e administrativa como avalista para a disputa.

Atualmente presidente a Assembleia, Adriano iniciou a carreira política como vereador na cidade de Pocinhos, onde foi prefeito por três mandatos. Está no seu terceiro mandato de deputado estadual e ocupa a presidência da Casa pela terceira vez. Já foi secretário de Estado e chegou a assumir o governo interinamente.

Cícero Lucena implanta projeto que garante economia, eficiência da gestão e respeito ao meio ambiente

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João Pessoa 100% digital. O prefeito Cícero Lucena assinou, nesta quinta-feira (22) a Ordem de Serviço para a implantação do projeto Papel Zero na Capital, o que deve trazer ainda mais agilidade e eficiência para a gestão municipal. A ideia é otimizar processos, reduzir burocracias e despesas. Depois de implantado integralmente, o que vai ocorrer até dezembro, o novo sistema vai permitir uma economia direta de pelo menos R$ 11 milhões, podendo chegar a R$ 16 milhões.

Substituir processos manuais por soluções digitais é uma tendência mundial. Com Papel Zero, todas as secretarias vão se comunicar de forma mais eficiente para garantir maior transparência e respostas mais rápidas à população. A medida fortalece o planejamento e também demonstra um compromisso efetivo da Prefeitura com o meio ambiente.

“Este é um momento importante para a gestão pois é o cumprimento de nossa palavra no sentido de gestão eficiente e que facilite a vida da população. O objetivo é fazer um serviço público com a maior qualidade possível. O cidadão vai ter sua vida facilitada podendo acessar seus processos junto à Prefeitura do seu celular, do seu computador, acompanhando cada etapa”, explicou Cícero Lucena.

 

 

Neste primeiro momento, o programa terá início com a exclusão do papel nós procedimentos internos, como ofícios, circulares e memorandos. “Este será um divisor de águas, pois estaremos entrando na era da tecnologia, com processos mais ágeis e eficientes. Vamos começar com processos internos e dentro de 90 dias este modelo será ampliado para alvarás, licenças, habite-se e outros processos demandados pela população”, explicou o secretário da Administração, Valdo Alves.

Substituir processos manuais por soluções digitais é uma tendência mundial. Com Papel Zero, todas as secretarias vão se comunicar de forma mais eficiente para garantir maior transparência e respostas mais rápidas à população. “A modernização da gestão é um dos eixos do programa João Pessoa Sustentável e hoje damos um grande passo neste sentido. Vamos ganhar em transparência e rapidez, além do mais importante, que é a redução de custos”, afirmou coordenador-geral da Unidade Executora do Programa João Pessoa Sustentável, Antônio Elizeu.

O Papel Zero é uma das metas do Programa João Pessoa Sustentável, orçado em 200 milhões de dólares. Metade dos recursos é financiada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a outra metade é de contrapartida da Prefeitura.

Ainda participaram do evento o secretário municipal da Gestão Governamental, Diego Tavares, e o secretário municipal do Meio Ambiente, Wellison Silveira.

Paraíba volta a receber quase 60 mil novas doses da vacina contra a Covid-19

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A Paraíba recebe 59,3 mil doses de vacinas contra a covid-19 no final da tarde desta quinta-feira (22). A distribuição das doses para os municípios começa a ser feita a partir das 7h desta sexta-feira (23), conforme informou a Secretaria de Estado da Saúde.

De acordo com o informe distribuído pelo Ministério da Saúde, a remessa terá 47,5 mil doses da vacina da Astrazeneca/Fiocruz e 11,8 mil doses da Coronavac do Instituto Butantan.

Geraldo Medeiros afirmou que solicitou ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante a visita dele ao estado na semana passada, que fossem enviadas mais doses da Coronavac para a Paraíba, para atender a demanda das pessoas que estão com a segunda dose da vacina atrasada. O secretário espera que até a próxima semana, a aplicação da segunda dose tenha sido regularizada e passe a ocorrer sem atrasos no estado.

Quanto à vacina da Astrazeneca, ela será usada para aplicação da primeira dose e o público-alvo segue sendo idosos de 60 a 64 anos, profissionais de saúde e quilombolas. Só após terminar esse público a vacinação deve avançar para pessoas com comorbidades, exceto em João Pessoa, onde a aplicação da primeira dose está adiantada e pessoas com comorbidades já estão sendo vacinadas desde a semana passada.

MPPB recomenda que PMJP retome imediatamente aulas presenciais das escolas públicas

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Foto: Reprodução internet

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) recomendou à Prefeitura de João Pessoa, nessa quarta-feira (22/04), que autorize a imediata retomada das atividades educacionais presenciais em todas as instituições de ensino da educação básica no município, com a possibilidade da adoção do sistema híbrido. A recomendação é para o cumprimento da Lei Municipal nº 14.123/2021, que reconhece os serviços e as atividades educacionais como essenciais. No entanto, o promotor de Justiça que atua na área da educação no Município, Luis Nicomedes de Figueiredo Neto, recomenda também que, para isso, sejam atendidos os protocolos sanitários e de biossegurança estabelecidos nas normativas governamentais, devido à pandemia de covid-19.

A recomendação faz parte do Procedimento Administrativo 002.2020.042413, instaurado pelo 50º promotor de Justiça da Capital. O representante do MPPB quer que a Prefeitura dê tratamento equânime às escolas das redes pública e privada, pois verifica-se que as aulas presenciais estão ocorrendo nos estabelecimentos particulares. Luis Nicomedes, então, recomenda ao prefeito Cícero Lucena que “assegure a oferta da atividade educacional equânime aos alunos do sistema municipal de ensino, integrantes da rede municipal pública e privada, sem distinção, abstendo-se de, dentro do mesmo contexto sanitário, permitir a liberação ou restrição de uma rede de ensino em detrimento de outra”.

A recomendação é principalmente dirigida à retomada das aulas presenciais nas escolas municipais, com sete itens, que incluem apresentação de cronograma, a exigência de protocolos sanitários, inclusive, com acompanhamento da área da saúde, acolhimento emocional de alunos e professores, garantia de continuidade das atividades remotas aos profissionais dos grupos de risco, dentre outros. Luis Nicomedes recomenda ainda que, “se houver excepcional necessidade de suspensão da oferta de atividades escolares presenciais, tanto da rede pública, quanto da privada, diante de condições epidemiológicas desfavoráveis, seja precedida de decisão administrativa fundamentada, a qual deverá indicar a extensão, os motivos, os critérios técnicos e científicos que embasem a medida diante da essencialidade prevista na Lei Municipal nº 14.123/2021”.

O MPPB também recomenda que a Prefeitura assegure aos pais ou responsável, quando da retomada das aulas presenciais, o direito de optar pela manutenção dos filhos em atividades não presenciais e a oferta pela rede de ensino, pública ou privada, de atividades compatíveis com essa opção. “De igual modo, as escolas também podem optar por desenvolver suas atividades mediante adoção do sistema híbrido (remota e presencial)”, esclareceu Nicomedes. O promotor concedeu o prazo de até cinco dias, contados a partir do recebimento da recomendação, para o prefeito se manifestar sobre o atendimento ou sobre as razões para o seu não acatamento.

Escolas municipais: o que foi recomendado ao prefeito:

  1. Havendo impossibilidade da retomada das aulas presenciais simultaneamente para todos as modalidades de ensino nas unidades da rede, devidamente justificada, a apresentação de cronograma para o retorno de forma escalonada, com indicação de datas para cada etapa (ano/série) de modo que, em período que não ultrapasse 30 dias, toda a rede esteja integralmente ministrando aulas na forma híbrida (remota e presencial) ou exclusivamente presencial;
  2. Na hipótese de eventual impossibilidade de abertura da unidade de ensino para atividades pedagógicas presenciais, por ocorrência de caso fortuito ou força maior, devidamente comprovado, a comunicação ao Ministério Público com antecedência de 10 dias;
  3. A instalação de comitês escolares de crise nas unidades escolares, composto pela gestão escolar, conselho escolar e um profissional designado vinculado à Estratégia de Saúde da Família, com o intuito de promover uma melhor gestão do processo de implementação dos protocolos de retomada;
  4. A realização do acolhimento emocional dos alunos e professores de cada unidade de ensino, mediante a oferta de atividades que fortaleçam o vínculo socioafetivo e tornem a ambiência escolar favorável a uma relação dialógica entre estudantes e professores, e, ainda, mediante garantia de apoio psicológico;
  5. A implementação de estratégias de reforço escolar para todos os estudantes que tiveram prejuízos na aprendizagem com o modelo exclusivamente remoto a partir de resultados da avaliação formativa e diagnóstica;
  6. A disponibilização, com a retomada das atividades presenciais, de imediato transporte escolar para os alunos que dele necessitam para o deslocamento até a unidade escolar;
  7. Que seja assegurado aos profissionais da educação de grupos de risco e vulnerabilidade, o direito de optar por permanecer em atividades não presenciais, enquanto vigente o decreto de calamidade ou de emergência devido à pandemia de covid-19.

Governador apresenta projeto que liga ‘Três ruas’ à UFPB

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O governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), apresentou o projeto de ligação das “Três Ruas”, no bairro dos Bancários, em João Pessoa, com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A obra, orçada em R$ 12,3 milhões, foi anunciada no dia 5 de abril, junto com um pacote de obras rodoviárias e de mobilidade urbana.

De acordo com a previsão do governo para o programa de obras, a execução do projeto deve acontecer até 2022.

“Essa é uma obra é um desejo antigo de toda comunidade que vai facilitar a vida de quem precisa ir dos Bancários para a universidade”, declarou João Azevêdo, em apresentação do projeto em uma rede social.

O governador ainda declarou que a obra de ligação das Três Ruas com a UFPB será executada em parceria com a Prefeitura de João Pessoa com recursos próprios do Governo da Paraíba.

No pacote de obras anunciado em abril por João Azevêdo, também há a ligação da UFPB ao Altiplano, na Av. João Cirilo, e ao Hospital Universitário, orçada em R$ 14,7 milhões.

G1 Paraíba

Lei garante acesso de pacientes a prontuário eletrônico de saúde na Paraíba

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Agora é lei. Os pacientes da rede pública e privada de saúde têm direito a acessar seu prontuário médico por meio de plataformas digitais. A Lei 11.897/2021, de autoria do ex-deputado João Henrique (in memoriam), foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (22) e entrará em vigor em 120 dias, a partir de hoje.

A iniciativa institui que o paciente, após atendimento, receberá um e-mail com as orientações para cadastrar senha. O login de acesso será o número do CPF ou o número do Sistema Único de Saúde (SUS). Caso o paciente não possua e-mail, a Unidade de Saúde ficará responsável por esse cadastro.

Os procedimentos eletrônicos serão disponibilizados somente por profissionais da saúde cadastrados no sistema. “Fica terminantemente proibida a divulgação de informações do paciente a terceiros, sem autorização, em função do sigilo profissional, sujeitando o gestor da unidade e demais profissionais às sanções administrativas, sem prejuízo das demais sanções legais”, detalha o texto da lei.

O texto reforça, ainda, que o acesso e envio do prontuário médico deverão ser autorizados pelo paciente para registro, autorizações, resultados de exames, internações, receitas médicas e demais procedimentos relacionados ao histórico de saúde do paciente.

O prontuário do paciente é um documento essencial e necessário na assistência à saúde, para o registro acurado e guarda de dados pessoais e informações sobre a história de saúde e de informações adicionais de pacientes. Sua digitalização, guarda, armazenamento e manuseio foram regulamentados pela lei federal 13.787, de 27 de dezembro de 2018.

Coral Jovem Unimed João Pessoa compartilha alegria e esperança durante a pandemia

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Nesses longos meses de pandemia, manter qualquer rotina que seja, mesmo que de forma adaptada para garantir a segurança, é um alívio para diminuir a ansiedade. A música, que desde tempos remotos mexe com as emoções, é uma boa alternativa para se acalmar, estimular memórias e unir as pessoas – embora que, fisicamente, distantes. E se ouvir já é bom, imagine cantar. Afinal, também dos tempos remotos vem o ensinamento: “quem canta, seus males espantam”.
Para manter a rotina e não sair do tom, há mais de um ano o Coral Jovem Unimed João Pessoa mantém a agenda de ensaios de forma segura. A solução encontrada para que os jovens continuassem cantando, mostrando seus talentos e aprendendo sobre música foi usar uma plataforma online. “Nos nossos encontros online acontecem duas vezes por semana e tem sido muito eficiente. Apesar do novo formato, eles continuam motivados”, comemora a maestrina Socorro Estrela.
Apresentações – Se não está sendo possível fazer apresentações e emocionar o público ao vivo, também se dá um jeito. Socorro Estrela conta que, em datas comemorativas, estão sendo preparadas músicas e gravados vídeos. “Os coralistas fazem os vídeos em casa, separadamente, e eu edito. Trabalhando assim fizemos até uma apresentação em novembro no Festival Paraibano de Coros, que foi totalmente virtual”, lembra.
A maior parte dos vídeos é veiculada nos canais internos de comunicação da Unimed João Pessoa. O mais recente foi uma homenagem às mulheres, em março. “Para o Dia das Mães, estamos preparando uma surpresa”, adianta a maestrina.
Experiência – Vitor Delgado tem 18 anos e há sete faz parte do Coral Jovem Unimed JP. Ele confessa que, no início, entrou no grupo por influência da irmã, mas que hoje gosta de expressar os sentimentos pela música. “Achei que foi uma ideia muito boa fazer as aulas online e não parar o Coral durante a pandemia. Mesmo sem encontrar os colegas, estar nesse projeto online é uma experiência muito boa”, afirma.
Pacto Global – O Coral Jovem Unimed João Pessoa tem como objetivo educar e capacitar crianças e adolescentes através da música. Em mais de 13 anos, já contribuiu para a formação de centenas de jovens. Na atual composição, conta com 56 integrantes, todos da Comunidade São Rafael, que fica no entorno do Hospital Alberto Urquiza Wanderley, unidade própria da Unimed JP. Além da educação através da música, os jovens têm a cesso a atendimento psicossocial, oficinas e capacitações; e suas famílias recebem, mensalmente, uma cesta básica.
O Coral é um dos projetos de responsabilidade socioambiental da Unimed JP, que é signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidades (ONU), a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com cerca de 14 mil participantes em 70 redes locais, que abrangem 160 países.
A Cooperativa também assumiu com a ONU o compromisso de contribuir para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O Coral está inserido em, pelo menos, três objetivos: 1º (Erradicação da Pobreza), 4º (Educação de Qualidade) e 10º (Redução das Desigualdades).

Lei de autoria de Adriano foca na prevenção ao desaparecimento de crianças na Paraíba

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Pais e filhos paraibanos vão ter atenção especial com a instituição de uma Campanha de Prevenção ao Desaparecimento de Crianças na Paraíba. É o que determina a Lei 11.881/2021, do presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, sancionada pelo governador João Azevedo e publicada na edição da última terça-feira (20) do Diário oficial do Estado (DOE).

A Lei determina que a Campanha seja realizada anualmente de 25 a 31 de maio, com ações educativas sobre recomendações que possam impedir e dificultar possíveis desaparecimentos. “Enquanto legisladores, cumpre-nos a missão de desenvolver políticas públicas, incentivar programas educacionais e implantar ações que despertem na população a solidariedade e proteção a este tema tão sensível e preocupante nos dias atuais”, ressaltou o presidente.

De acordo com o presidente Adriano Galdino, para o desenvolvimento da campanha é necessário congregar o maior número possível de órgãos e instituições, tais como: escolas, hospitais, agentes policiais, agentes portuários e aeroportuários, associações e a sociedade civil organizada. “É preciso também fornecer orientações aos pais e familiares e divulgar os órgãos estaduais responsáveis pelos serviços de investigação de crianças desaparecidas”, observou Adriano.

Homenagem aos artesãos – O governador João Azevêdo também sancionou a Lei 11.884/2021, de autoria do presidente Adriano Galdino, que institui o Dia Estadual do Artesão, a ser comemorado, anualmente, em 19 de março. O objetivo é homenagear a categoria de artesãos no Estado, refletindo sobre necessidades e conquistas da profissão. “Será uma data também propícia para que a categoria possa debater a construção das políticas públicas direcionadas ao segmento”, destacou o presidente.