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Paraíba tem 1.081 novos casos de covid-19 e 78% dos leitos de UTI para adultos estão ocupados

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste domingo (04), 1.081 novos casos de Covid-19, em 24 horas. Entre os confirmados hoje, 67 (6,19%) são casos de pacientes hospitalizados e 1.014 (93,80%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 263.581 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 755.812 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 40 novos óbitos desde a última atualização, sendo 28 nas últimas 24 horas. Os óbitos ocorreram entre os dias 22 de fevereiro e 04 de abril de 2021, sendo 06 deles em hospitais privados, 33 em hospitais públicos e 01 em residência. Com isso, o estado totaliza 5.906 mortes. O boletim registra ainda um total de 186.531 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 577 novos casos, o que corresponde a 53,37% dos casos registrados neste domingo. São eles: João Pessoa, com 314 novos casos, totalizando 71.432; Campina Grande, com 140 novos casos, totalizando 24.151; Bayeux, com 65 novos casos, totalizando 5.291; Cajazeiras, com 30 novos casos, totalizando 5.902 e Cabedelo, com 28 novos casos, totalizando 6.687.
* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 04/04/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até este domingo, 214 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 40 óbitos confirmados neste boletim, ocorreram entre residentes dos municípios de Areia (01), Bayeux (01), Belém (01), Boqueirão (01), Campina Grande (04), Conde (01), Ingá (01), João Pessoa (22), Lagoa Seca (01), Mogeiro (01), Monteiro (01), Pilar (01), Pombal (01); Remígio (01), Rio Tinto (01) e Santa Rita (01).

As vítimas são 23 homens e 17 mulheres, com idades entre 23 e 90 anos. Hipertensão, cardiopatia e diabetes foram as comorbidades mais presentes. 13 não tinham comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 76%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 82%. Em Campina Grande, estão ocupados 67% dos leitos de UTI adulto e no sertão 87% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro estadual de regulação hospitalar, 77 pacientes foram internados nas ultimas 24h. Ao todo, 825 paciente estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 520.701 doses. Até o momento, 422.693 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 98.008 com a segunda dose da vacina. Um total de 656.630 doses já foram distribuídas.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

PÉ NO FREIO, CORPO EM QUARENTENA, JOELHO EM TRATAMENTO E MENTE EM – Por Marcos Thomaz

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Há tempos a necessidade de desacelerar fazia-se urgente na minha rotina!

Apesar de reconhecer, sentir, quase refletir sobre esta imposição natural que se colocava a mim, o projeto de amortecimento do ritmo de vida nunca passava de uma vaga idéia.

Se não foi por convicção, calhou por chegar através de “vias tortas”.

Na verdade, havia redirecionado as velas da minha jangada há poucos dias, em busca e um decantado vento noroeste, mas é inegável que o meu trajeto de hábitos em ritmo insano foi mesmo interrompido forçosamente pela questão de saúde.

 

Fui “parado” por uma repentina e avassaladora enfermidade. Cirurgia no joelho seguida de processo infeccioso que arrasta uma lenta e montanhosa recuperação há quase um mês, data da primeira, simples e original intervenção no menisco.

15 dias insone, dormindo 3, 4h por dia de maneira fragmentada.

Duas semanas inteiras de dor lancinante, intensa, intermitente.

Joelho inchado, travado, com a sensação de pesar uma bola de chumbo de 45 quilos.

Febres diárias, com pontualidade britânica.

Vejam só, isso não é um “diário de bordo” fúnebre, hospitalar. Não sou afeito a isso.

Menos ainda trata-se de discurso conformista cristão sobre a urgência de passarmos por agruras como um propósito claro divino, ou Karma em outras crenças, quiçá romantismo com sofrimento etc…

“Prato cheio” para o agourento, fiscalizador de espiritualidade alheia, logo questionar minha fé.

não me falta porque ela não costuma “faiá”. Mas falo de esperança natural, benfazeja, não essa “Fé Cega, faca amolada” tão decantada pelas igrejas normatizadoras de crenças por aí.

“A está” nas correntes de oração diversas, que acolho terna e gratamente, na reza a quem é de reza, nas “good vibrations” emanadas.

A está na companheira que vira médica, enfermeira e fisioterapeuta, praticando o “ser dez e ainda ser um”.

A é a tradução do altruísmo e dedicação extrema permanente dos meus pais que fincaram pé em João Pessoa há quase um mês para estarem ao meu lado, me acompanharem a todo instante e daqui não arredam pé.

A é a manifestação reenergizante dos filhos no simples olhar, companhia.

Fato é que, independente de crença, menos ainda pretensão de interpretar propósitos de Deus, ou deuses nos martírios de cada um…

Me cabe é aproveitar os processos da vida para autoanálise e busca evolutiva. Muito além de qual seja a sua religiosidade, ou que não seja, é sim imperativo a incessante procura por melhoramento.

Quanto a mim, tento fazer disso quase um mantra de vida.

E eu não adoeci recentemente. Talvez essa tenha sido uma explanação física de questões anteriores, associam alguns…  Algo como uma intervenção voluntária do próprio organismo. Uma espécie de freio de arrumação orgânico. Resposta espontânea e extrema à minha própria negligência. Faz sentido, mas não entro a fundo no mérito da causa e efeito. Me basta saber como conduzir a “oportunidade”, ou ao menos tirar proveito dela.

Eu já estava doente. De outra natureza, do momento tenebroso que se abate sobre o Brasil e todos os brasileiros, dessa pandemia cruel. Esse combo pesado associado ao ritmo alucinado que me move, da falta de olhar pra si, para o que se passa ao redor, do errar no zelo aos meus, do conter expansão de feridas abertas e problemas menores em expansão.

Como muitos, como humano, perdi o pé, esqueci o freio, out of control.

Feito e passado. Não há tempo para lamúria inativa. Sobra disposição e necessidade de rearrumação, restauração, reparação, reconciliação…

Sigo para o alvo. Firme, atento e forte.

Nos cuidemos todos. Contra o Covid e além…

Paraíba registra 789 casos de Covid-19 com 36 óbitos nas últimas 24 horas

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste sábado (03), 789 novos casos de Covid-19, em 24 horas. Entre os confirmados hoje, 38 (4,81%) são casos de pacientes hospitalizados e 751 (95,18%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 262.500 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 754.704 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 46 novos óbitos desde a última atualização, sendo 36 nas últimas 24h. Os óbitos ocorreram entre os dias 26 de março e 03 de abril de 2021, sendo 07 deles em hospitais privados, 01 em residência e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 5.866 mortes. O boletim registra ainda um total de 186.334 pacientes recuperados da doença.

Concentração de casos

Cinco municípios concentram 451 novos casos, o que corresponde a 57,16% dos casos registrados neste sábado. São eles: João Pessoa, com 291 novos casos, totalizando 71.118; Campina Grande, com 68 novos casos, totalizando 24.011; Patos, com 37 novos casos, totalizando 10.089; Bayeux, com 29 novos casos, totalizando 5.226; Solânea, com 26 novos casos, totalizando 2.399.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-sus VE, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h do dia 03/04/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até este sábado, 214 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os 46 óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre residentes dos municípios de Alagoa Grande (01), Arara (1), Bayeux (2), Caaporã (2), Campina Grande (5), Itabaiana (2), João Pessoa (23), Matureia (1), Monteiro (01), Nova Palmeira (01), Patos (1); Pedras de Fogo (1), Pilõezinhos (1), Santa Rita (2); São Sebastião de Lagoa de Roça (1), e Teixeira (1).

As vítimas são 36 homens e 10 mulheres, com idades entre 25 e 95 anos. Hipertensão e cardiopatia foram as comorbidades mais frequentes. 16 não tinham comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico) em todo o estado é de 79%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 88%. Em Campina Grande estão ocupados 68% dos leitos de UTI adulto e no sertão 90% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 74 pacientes foram internados, nas últimas 24 horas.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI a aplicação de 515.452 doses. Até o momento, 419.065 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 96.387 com a segunda dose da vacina. Um total de 835.928 doses já foram distribuídas.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

Decreto disciplina retomada segura e gradual de restaurantes, shoppings, comércio e celebrações religiosas

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O Diário Oficial do Estado (DOE) publica neste sábado (3), em edição suplementar, o decreto que irá disciplinar o funcionamento das atividades entre os dias 5 e 18 de abril nos municípios classificados com bandeiras laranja e vermelha pelo Plano Novo Normal. As novas diretrizes para a retomada segura e controlada das atividades econômicas foram possíveis devido à avaliação de dados que apontam para um declínio gradativo da pressão no sistema de saúde nas próximas semanas e a permanência dos protocolos definidos pela Secretaria de Estado da Saúde que enfatizam o uso contínuo de máscaras, a constante higienização das mãos e o distanciamento social, com a finalidade de conter a expansão do número de casos nos municípios paraibanos.

A partir da próxima segunda-feira, os bares, restaurantes, lanchonetes e lojas de conveniência poderão funcionar com atendimento nas suas dependências das 6h às 22h, com ocupação de 30% da capacidade do local, podendo chegar a 50% da capacidade com a utilização de áreas abertas, ficando vedada, antes e depois desse horário, a comercialização de qualquer produto para consumo no próprio estabelecimento. Os serviços de delivery e retirada de mercadoria pelo cliente podem ocorrer até às 23h30.

As missas, cultos e cerimônias religiosas presenciais poderão ocorrer, com ocupação de 30% da capacidade do local, podendo chegar a 50% da capacidade com a utilização de áreas abertas.

Os shoppings centers e centros comerciais deverão obedecer ao horário de funcionamento das 10h às 22h. As atividades da construção civil poderão ocorrer das 6h30 às 16h30. Os estabelecimentos do setor de serviços e o comércio poderão funcionar até dez horas contínuas por dia, sem aglomeração de pessoas nas suas dependências e observando todas as normas de distanciamento social e os protocolos específicos do setor, sendo facultado aos gestores municipais o estabelecimento do horário de funcionamento dos segmentos para melhor atender à realidade local. Também caberá às prefeituras ampliar as áreas destinadas às feiras livres, possibilitando o maior distanciamento entre as bancas e ampliação dos corredores de circulação de pessoas.

Também poderão funcionar salões de beleza; academias; escolinhas de esporte; instalações de acolhimento de crianças, a exemplo de creches; hotéis; pousadas; call centers; e indústrias observando todos os protocolos elaborados pela Secretaria Estadual de Saúde e pelas Secretarias Municipais de Saúde. Os terminais rodoviários, os transportes intermunicipais e a balsa que faz a travessia Cabedelo/Costinha retomarão suas atividades.

Já as aulas presenciais nas escolas das redes públicas estadual e municipais seguirão suspensas. As escolas e instituições privadas de níveis superior, médio, fundamental e infantil também deverão funcionar exclusivamente através do sistema remoto. O Governo do Estado promoverá reunião, por videoconferência, com a participação dos sindicatos e associações dos professores e trabalhadores das redes públicas e privadas, sindicatos patronais, representantes das universidades públicas e privadas e representação de pais de alunos com o objetivo de discutir como se dará o funcionamento das aulas a partir do dia 12 de abril.

Os estádios pertencentes ao Estado voltarão a funcionar apenas para os jogos de futebol profissional, sem público, observando os protocolos específicos para a área. As atividades presenciais nos órgãos e entidades vinculadas ao Poder Executivo Estadual ficarão suspensas no período de vigência do decreto, à exceção das Secretarias de Saúde, Segurança e Defesa Social, Administração Penitenciária, Desenvolvimento Humano, Fazenda, Secretaria de Comunicação, Cagepa, Fundac, Detran e Codata.

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) e os órgãos de vigilância sanitária municipais, as forças policiais estaduais, os Procons estadual e municipais e as guardas municipais ficarão responsáveis pela fiscalização do cumprimento das normas estabelecidas no decreto. O descumprimento sujeitará o estabelecimento à aplicação de multa e poderá implicar no fechamento em caso de reincidência, que pode compreender períodos de sete a catorze dias, e na aplicação de multas que podem chegar a R$ 50 mil.

Uso de máscaras – Permanece obrigatória no estado a utilização das máscaras nos espaços de acesso aberto ao público, incluídos os bens de uso comum da população, vias públicas, no interior dos órgãos públicos, nos estabelecimentos privados e nos veículos públicos e particulares, inclusive ônibus e táxis, cabendo aos órgãos públicos, aos estabelecimentos privados e aos condutores e operadores de veículos a exigência do item.

Prefeito Cicero Lucena visita postos de vacinação e abre campanha para arrecadar alimentos

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O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena visitou uma série de postos de vacinação contra a Covid-19 neste sábado (3), data em que o grupo prioritário chegou aos 60 anos de idade ou mais. Neste sábado ainda foi iniciada a campanha que pretende coletar alimentos nos postos para distribuição com a população de menor poder aquisitivo.

“Esta é mais uma etapa que estamos cumprindo depois de um esforço enorme da Prefeitura, principalmente de sua equipe de saúde. Nosso objetivo é vacinar o maior número de pessoas o mais rápido possível”, destacou o prefeito, que chegou aos primeiros pontos em Opala 63 como uma alusão à meta atingida.

Neste fim de semana estarão disponíveis ao público um total de 23 postos de vacinação espalhados por toda a cidade, além de quatro pontos de imunização drive thru. A estrutura prevê a vacinação de 23 mil pessoas por dia.

A diarista Maria José dos Santos, de 61 anos, se emocionou ao tomar sua dose.” É Como uma salvação por a gente saber que está no meio de uma pandemia dessas. Estou muito alegre porque não via a hora de chegar a minha vez e agora estou aqui”, afirmou após se vacinar na escola Seráfico da Nóbrega, em Tambaú.

Já o aposentado Gregório Bezerra, de 61 anos, se vacinou na escola Quilombola Professora Antônia Socorro Machado, em Paratibe e defendeu a vacinação. “Representa tudo. A vacinação tem que ser massiva e atingir a todos”, afirmou.

Campanha – A partir deste sábado quem for aos postos de vacinação pode levar uma doação de alimento para ajudar no Plano de Proteção Social da Prefeitura, atendendo quem mais tem sofrido os efeitos econômicos da pandemia. “É um gesto que pode fazer a diferença na vida de alguém e por isso pedimos que quem quiser e puder, traga um alimento quando for tomar a vacina”, explicou Cícero.

Postos de vacinação em ginásios (1ª dose) – 8h às 12h

Distrito Sanitário I

Escola Municipal Lynaldo Cavalcanti (Bairro das Indústrias)

Escola Municipal Anayde Beiriz (Bairro das Indústrias)

ECIT Papa Paulo VI (Cruz das Armas)

Escola Municipal Dom José Maria Pires (Oitizeiro)

Escola Municipal Professor Oscar de Castro (Cruz das Armas)

Distrito Sanitário II

Escola Municipal Francisco Pereira (Cristo Redentor)

Escola Municipal Jornalista Raimundo Nonato Batista (Gramame)

Escola Municipal Fernando Milanez (Colinas do Sul)

Escola Municipal Professor Darcy Ribeiro (Funcionários II)

Distrito Sanitário III

Escola Municipal Dom Helder (Valentina de Figueiredo)

Centro Cultural Tenente Lucena (Mangabeira)

Escola Municipal Radegundes Feitosa (José Américo de Almeida)

Escola Municipal Quilombola Antônia do Socorro Silva Machado (Paratibe)

Escola Municipal Professor Afonso Pereira da Silva (Cidade Verde II)

Escola Municipal Olívio Ribeiro Campos (Bancários)

Distrito Sanitário IV

Ginásio Ivan Cantisani (Tambiá)

Escola Municipal Luiz Augusto Crispim (Bairro dos Ipês)

Instituto Federal da Paraíba – IFPB (Jaguaribe)

Escola Municipal Violeta Formiga (Mandacaru)

Distrito Sanitário V

Escola Municipal Leonel Brizola (Tambauzinho)

Escola Municipal Seráfico da Nóbrega (Tambaú)

Escola Municipal Chico Xavier (Jardim Oceania)

Centro da Pessoa Idosa (Altiplano)

Postos de vacinação drive thru (1ª dose) – 9h às 15h

Mangabeira Shopping (Mangabeira)

Santuário Mãe Rainha (Aeroclube)

Igreja Universal do Reino de Deus (Expedicionários)

Posto de vacinação 2ª dose (9h às 15h)

Espaço Cultural José Lins do Rego (Tambauzinho)

Tradição mantida: Cecaf comercializa mais de 21 toneladas de pescado durante a Semana Santa

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Os pessoenses mantiveram a tradição e aproveitaram os preços da Central de Comercialização da Agricultura Familiar (Cecaf) para levar peixe para a mesa nessa Semana Santa. O ponto de venda na Cecaf foi a grande novidade da 5ª edição da “Semana do Pescado”, graças a uma parceria entre a Prefeitura de João Pessoa com a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes).

A coordenadora da Cecaf, Thayara Ferreira, informou que as vendas na Central superaram as 21 toneladas de pescado comercializadas. “Superou as nossas expectativas, não só na venda de peixe, mas com todos os outros produtos comercializados que registraram boas vendas durante a semana do evento”.

Segundo o presidente da Unicafes, Jaciel Franklin, a estimativa era de vender 60 toneladas em todos os pontos de venda, meta que foi superada já na quinta-feira. “Tivemos que recorrer a outras cooperativas para que não faltasse peixe, inclusive na Cecaf”, disse. Ele avaliou como excelente as vendas na Central e afirmou que “a expectativa é manter a parceria com a Prefeitura no ano que vem”.
O último dia do evento atraiu muitas pessoas como, o militar Horácio José, que comprou três quilos de pescado amarelo, por R$ 25,00 reais o quilo. Sua finalidade é servi-lo durante o almoço de Páscoa, deste domingo, para os filhos e netos. “O atendimento foi muito bom e também se verificou uma preocupação para não haver aglomeração o que já nos traz tranquilidade”, disse.

Cuidados – Além de garantir peixe com preço acessível e de boa qualidade, a coordenação da Cecaf teve a preocupação com os cuidados com a pandemia. No local, foi feito um reforço da fiscalização para garantir que comerciantes e consumidores respeitassem as regras de prevenção para evitar a contaminação pelo covid-19, como o distanciamento social e a disponibilidade de álcool gel na entrada e nos corredores da Central.

Pequenos negócios geram quase 70% dos empregos em fevereiro

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O mês de fevereiro registrou um saldo positivo de empregos formais criados no Brasil. Foram 401.639 vagas registradas em carteira, sendo que as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 68,5% dos empregos criados no Brasil. Isso corresponde a um pouco mais de 275 mil vagas geradas pelos pequenos negócios. Já as médias e grandes empresas tiveram saldo positivo de pouco mais de 101 mil vagas no mês.

Esse levantamento foi feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com base nos dados do o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. O presidente do Sebrae, Carlos Melles, destacou o desempenho das micro e pequenas empresas e sua importância para a recuperação econômica do país.

“Esse é o oitavo mês consecutivo que as micro e pequenas empresas puxam a geração de empregos com carteira assinada. São os pequenos negócios que sustentam a geração de empregos nos país e, por isso, é tão importante que sejam realizadas políticas públicas que amparem esse segmento”, disse.

Grandes e médias

Enquanto as micro e pequenas empresas tiveram saldo positivo em todos os setores da economia, as médias e grandes empresas demitiram mais do que contrataram no comércio e na agropecuária, em fevereiro. No primeiro, o saldo negativo foi de 2.107 empregos e no segundo, 1.571. O melhor desempenho das médias e grandes empresas foi no setor de serviços, com saldo positivo de 57.956 empregos gerados.

O setor de serviços também puxou o melhor saldo das micro e pequenas no mês, com 183.944 empregos. Se o desempenho do comércio entre as médias e grandes foi ruim em fevereiro e continua fechando postos de trabalho, o mesmo não se pode dizer das micro e pequenas, com saldo positivo de 92.909. Nos demais setores (construção, indústria de transformação, serviços, serviços industriais de utilidade pública e extrativa mineral) todas as categorias de empresas fecharam o mês com mais contratações do que demissões.

Primeiro bimestre

No acumulado do primeiro bimestre, os setores de serviços, comércio e indústria de transformação foram os maiores geradores de empregos entre as micro e pequenas empresas. No caso das médias e grandes, o setor de comércio apresenta um saldo negativo de 24.626.

Estados

Entre os estados, o que mais contratou proporcionalmente em fevereiro foi Mato Grosso, com um saldo de 23,26 por mil empregados. Amazonas tem o pior desempenho e foi o único estado com saldo negativo, tanto em números absolutos, com 868 demissões, quanto proporcionalmente, com saldo negativo de 5,65 por mil empregados. Em números absolutos, São Paulo foi o estado com melhor saldo de emprego, 73,7 mil empregos gerados.

Mais de 70 mil vacinados da Paraíba não retornaram para segunda dose

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Mais de 70 mil paraibanos que tomaram a primeira dose da vacina CoronaVac ainda não apareceram para tomar a segunda dose.

A aplicação da segunda dose deve acontecer com um intervalo de 28 dias após a primeira. O governador da Paraíba, João Azevêdo, usou as redes sociais para alertar sobre o quadro e fazer um apelo à população.

“Mais de 70 mil pessoas em toda a Paraíba, que receberam a primeira dose da Coronavac, ainda não procuraram os postos de vacinação para tomar a segunda dose. Essa dose é fundamental para garantir a imunização”, disse Azevêdo em sua conta no Twitter. A vacina produzida no Instituto Butantan é a mais usada para vacinação no estado.

“Renovamos o apelo para todos que foram vacinados até 5 de março, retornem aos postos para receber a segunda dose e garantir que estarão livres do risco de ser mais uma vida que perdemos para essa doença terrível”, acrescentou. O governador também pediu aos municípios que façam uma busca ativa para garantir a cobertura vacinal da sua população.

Quem perde a data, ainda pode tomar o reforço da vacina. Dúvidas podem ser esclarecidas com as secretarias estaduais de Saúde.

Intervalo entre as doses

Quando autorizou o uso das vacinas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisou as pesquisas disponíveis para indicar o intervalo entre as duas doses. A agência reguladora autorizou que a vacina de Oxford/AstraZeneca tenha intervalo de até 12 semanas (84 dias) entre a primeira e a segunda dose. Já a CoronaVac deve manter o intervalo de 4 semanas.

“A importância de você tomar a vacina é para que você pegue uma imunidade contra essa doença que temos aí. Agora, se você tomou a primeira dose, não deixe de tomar a segunda, porque é um reforço da primeira dose. Você não pode ficar com uma dose só. Se a vacina é do tipo que deve ser tomada duas vezes, por que não tomar?”, recomendou o diretor Associação Médica Brasileira (AMB), José Fernando Macedo.

Mais vacinas

O governador também anunciou a chegada de 180 mil novas doses da vacina. Dessas, 167 mil são CoronaVac, do Butantan, e 13,7 mil vindas da Fiocruz.

Gerente administrativo da Saúde estadual, Roberto Vaz morre vítima da Covid-19

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O gerente administrativo da Secretaria de Saúde da Paraíba, Roberto Vaz, morreu na noite dessa sexta-feira (2), vítima da Covid-19. A informação foi confirmada neste sábado (3) pela assessoria da pasta. Ele, que também é enfermeiro e capitão do Corpo de Bombeiro, estava internado há 17 dias no Hospital Clementino Fraga, em João Pessoa.

“A SES se solidariza com todos os familiares desse profissional exemplar, querido entre os colegas e lamenta profundamente a perda de mais um parceiro de luta para o novo coronavírus”, diz trecho da nota.

Confira a nota na íntegra:

Redação

‘Se isolamento continuar, em 20 de abril teremos queda nos óbitos e contágio’, diz Geraldo Medeiros

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Secretário Geraldo Medeiros

O secretário de Estado da Saúde (SES-PB), Geraldo Medeiros, em entrevista    a uma  emissora de rádio da Capital , afirmou que se o isolamento social permanecer durante este final de semana de páscoa na Paraíba, a partir de 20 de abril a tendência é que exista uma queda no números de óbitos e contágio da Covid-19.

“Essencialmente é o que nós esperamos desse isolamento social, é claro que depende fundamentalmente da população entender a importância desses 10 dias e evitar reuniões familiares e amigos na sexta, sábado e domingo. A atuação dos paraibanos nesses dias será fundamental no reflexo do que esperamos a partir do dia 20 de abril”, afirmou.

Segundo o gestor, isso também é reflexo das medidas restritivas tomadas na antecipação de feriados de 27 de março a 04 de abril, por meio de decreto estadual, o que pode gerar uma possível flexibilização no próximo decreto.

“Com o isolamento social e a colaboração da população nesses dez dias, teremos um efeito após o dia 20 de abril. Nós teremos os reflexos desse isolamento social”, afirmou o secretário de Estado da Saúde.