25.1 C
João Pessoa
Início Site Página 2690

Presidente do TSE volta a defender regulamentação de redes sociais

0

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, voltou hoje (26) a defender a regulamentação de plataformas digitais de modo a combater “desinformações que comprometem a democracia”.

“Precisamos enfrentar a desinformação, sobretudo quando ela ofereça grave risco para a democracia ou para a saúde”, disse o ministro, citando como exemplo a live em que o presidente Jair Bolsonaro relacionou a vacina contra covid-19 à Aids. A transmissão foi retirada do ar ontem (25) pelo Facebook.

Barroso defendeu ser “preciso ter algum tipo de controle de comportamentos, conteúdos ilícitos e da desinformação que ofereça perigos para valores caros da sociedade como a saúde e a democracia”.

As declarações do ministro foram dadas durante a mesa de abertura de seminário internacional sobre desinformações e eleições, realizado pelo TSE. O evento é transmitido ao vivo pelo canal do tribunal eleitoral no YouTube e segue até as 18h.

Inteligência artificial

O professor Lawrence Lessig, da escola de direito de Harvard, uma das vozes mais proeminentes a favor da regulação das redes sociais, fez um alerta sobre o modo que a inteligência artificial dos algoritmos das plataformas pode manipular o debates entre usuários de modo a potencializar conflitos.

Segundo Lessig, isso ocorre porque a polarização e o antagonismo são um dos meios mais eficazes de maximizar o engajamento dos usuários nas redes sociais e, consequentemente, favorecer os negócios e aumentar o lucro dessas plataformas.

“A melhor estratégia do capitalismo de vigilância é adotar uma política de ódio. Eles lucram mais quanto mais polarizado e ignorante o público é; quanto mais raivosos, emocionais, quanto mais falsas as crenças, mais engajamento haverá”, alertou o professor.

Longe de ser uma especulação, o resultado dessa manipulação pode ser observado no mundo real, acrescentou Lessig, que citou como exemplo a invasão ao Capitólio, em Washington, que teve como impulso teorias disseminadas online sobre fraudes na eleição presidencial deste ano dos Estados Unidos, em janeiro.

Famup defende em reunião mobilização dos prefeitos para aprovar pautas prioritárias

0

O presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), George Coelho e o vice-presidente, prefeito de Boa Vista, André Gomes participaram, nesta segunda-feira (25), da reunião do Conselho Político da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em Brasília. Também estavam presentes o prefeito do município de Sobrado e o presidente da Câmara do Município, Léo e Marlon, respectivamente.

Em pauta, estavam projetos que tramitam na Congresso Nacional, mas que estão diretamente relacionadas aos interesses das cidades paraibanas. “Temos em discussão diversas pautas que tratam de assuntos que beneficiam e promovem melhorias para as cidades paraibanas. Nosso debate durante o encontro foi no sentido de dar celeridade a estas pautas que asseguram mais recursos e melhorias administrativas. Precisamos mobilizar os prefeitos e nos unir para a aprovação das pautas prioritárias dos municípios”, apontou George Coelho.

Entre as pautas que estão no âmbito da Câmara dos Deputados encontra-se o piso do magistério, para atualização da lei do piso em função do novo Fundeb. Dentre os pontos, a matéria altera o critério de atualização anual para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Outra pauta trata da PEC 13/2021 que retira as penalidades para os municípios que não atingirem os 25% da educação em 2020.

Coelho destacou ainda que em relação às pautas que tramitam no Senado estão: o PLP 11/2020, que estabelece que a incidência do ICMS sobre combustíveis será sobre o valor médio dos últimos dois anos e o PL 2337/2021, que altera a legislação do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas. “Essas são as duas pautas que mais causam preocupação para os municípios. No caso do PLP 11/20, esse gera um grande impacto negativo nas arrecadações dos municípios. Já o projeto, produz uma perda de R$ 9,3 bilhões anuais aos municípios brasileiros. Então, a Famup, junto com as demais federações e sob o comando da CNM vem atuando para que estes projetos não gerem esse impacto negativo às finanças municipais”, frisou, George.

Outras pautas – Em discussão na Câmara dos Deputados estão ainda as seguintes matérias de interesse do municipalismo: a PEC 122/2015, que visa proibir a imposição e transferência, por lei de qualquer encargo financeiro aos municípios; o PL 3339/2021, que estende as regras de transição do Novo Fundeb; a PEC 23/2021, que após articulação da CNM, o relatório da Comissão Especial incorporou o parcelamento especial dos débitos previdenciários dos municípios em 240 parcelas – a autoria desta PEC é do parlamentar paraibano Hugo Motta; o PL 2510/2019, que aborda a questão das faixas edificáveis nas margens em cursos de água e autoriza que as delimitações sejam estabelecidas no plano diretor Municipal e em lei municipal de uso do solo; o PL 4852/2016, que estabelece o parcelamento do Pasep em 240 meses; por fim, o PDL 290/2019, que susta a Portaria nº 389/2018 da STN, para manter as despesas com as organizações sociais fora do limite de pessoal da LRF.

Entre as em tramitação no Senado destaca-se ainda o PLS 486/2017, que visa estabelecer um marco jurídico para as atividades dos municípios; a PEC 110/2019, que visa padroniza a tributação sobre consumo; o PL 2751/2021, que estende as regras do Novo Fundeb; a emenda nº 2 ao PL 2564/2020, que impõe que o piso será integralmente custeado pela União em relação aos governos municipais; o PDS 18/2019, e mantém a arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte do pessoal terceirizado com receitas do município; e o PLS 468/2018, que estabelece que os valores para a remuneração de serviços prestados ao Sistema Único de Saúde (SUS) deverão ser revistos anualmente, de modo a cobrir custos e assegurar a qualidade dos procedimentos.

Deputados aprovam criação da Polícia Penal da Paraíba

0

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) aprovou, por unanimidade, durante sessão híbrida na manhã desta terça-feira (26), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que cria a Polícia Penal do Estado. A matéria, enviada à Casa de Epitácio Pessoa pelo Governo do Estado, foi votada em dois turnos.

O presidente da ALPB, Adriano Galdino, defendeu a aprovação da PEC afirmando que o governador João Azevêdo foi o primeiro a abrir o diálogo com as categorias funcionais do Estado, especialmente, os policiais penais. Ele também reconheceu o trabalho dos deputados Bosco Carneiro e Wallber Virgulino em prol dos agentes penitenciários na Casa, inclusive trazendo comitivas da categoria para dialogar e a presidência da Assembleia atuar como interlocutor com o Governo do Estado.

“O governador em momento nenhum recuou nesse debate e decidiu contemplar essa tão valiosa categoria funcional, primeiro com o plano de cargos, carreira e salários e, agora, com essa PEC criando a Polícia Penal”, afirmou.

O deputado Wilson Filho, líder do Governo na Assembleia, defendeu a PEC nº 35, afirmando que a criação da Polícia Penal vinha sendo esperada há dois anos por dois mil agentes penitenciários. “Esse é um momento bastante importante na valorização da segurança pública. Através do Governo do Estado estamos vendo a Polícia Penal ser tratada como parte importantíssima da força de segurança, ao lado da Polícia Civil e a Polícia Militar”, reforçou.

A Polícia Penal será composta pelos agentes penitenciários concursados que atuam nas Penitenciárias paraibanas. Caberá ao Governo do Estado encaminhar um novo projeto de lei para regulamentar o funcionamento da nova instituição policial e do seu corpo de servidores. A Emenda Constitucional aprovada alterou o inciso XVI do caput do art. 7º e o Capítulo IV do Título IV da Constituição do Estado da Paraíba, possibilitando a criação da nova instituição policial. A Polícia Penal passa a constituir o Sistema de Segurança Pública e de Defesa Social no Estado da Paraíba, ao lado das polícias Militar e Civil.

Ao apresentar a Emenda Constitucional, o governador João Azevêdo destacou a necessidade da proposta para fortalecer o objeto da Emenda Constitucional Federal nº 104/2019, que criou as polícias penais Federal, dos Estados e do Distrito Federal. Segundo ele, a aprovação da PEC nº 35/2021 fortalecerá o Sistema de Segurança Pública e de Defesa Social no Estado da Paraíba, que passará a ser constituído de polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Penal.

CPI aprova pedido de retratação de presidente Bolsonaro por live

0
Foto: Reprodução internet

Na reunião de encerramento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado, integrantes do colegiado aprovaram nesta terça-feira (26) um requerimento do vice-presidente, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pede a quebra de sigilo telemático das redes sociais do presidente da República, Jair Bolsonaro, a suspensão de acesso aos seus perfis e um pedido de retratação por declarações em live transmitida na última quinta-feira (21), onde ele relacionou a vacina contra a covid-19 ao vírus da aids.

Os senadores também aprovaram o encaminhamento de informações sobre o episódio ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news. O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), e o senador Eduardo Braga (MDB-AM) também vão encaminhar recomendação para que o Congresso Nacional se posicione sobre o tema. “Presidência é uma instituição, não é um cargo de boteco. [Como o] presidente que se reporta ao povo brasileiro baseado em estudo que não tem cabimento nenhum, quando estamos implorando para a população se vacinar?”, questionou Aziz. O Facebook, o Instagram e o YouTube tiraram do ar o conteúdo, contestado por médicos e cientistas.

Votos em separado

Conforme anunciado na semana passada, o presidente da CPI concedeu 15 minutos com mais cinco de tolerância para a leitura dos chamados votos em separado, que na prática são relatórios alternativos ao do relator, Renan Calheiros (MDB-AL).  O primeiro a ser apresentado foi o do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que apoia as ações do governo, mas se classifica como “independente”. No documento, ele pediu a rejeição do parecer de Renan Calheiros e que a Procuradoria-Geral da República (PGR) aprofunde as investigações sobre a possibilidade de ocorrência do crime de prevaricação pela mesa diretora da CPI por não deliberar sobre requerimentos “engavetados”.

Sessão para votação do relatório da CPI da Pandemia.
Sessão para votação do relatório da CPI da Pandemia. – Marcelo Camargo/Agência Brasil

O senador fez críticas ao trabalho da comissão, que, segundo ele, “não foi capaz de verificar esferas estaduais e municipais, onde havia efetivamente fortes indícios de corrupção e desvio do dinheiro público federal”. No relatório, Girão pediu o indiciamento do secretário executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas, além do aprofundamento de investigações por organização criminosa sobre o papel desempenhado pelas empresas Davati e Precisa Medicamentos com o governo federal.

O senador governista Marcos Rogério (DEM-RO) destacou, em outro voto em separado, que o primeiro equívoco da CPI da Pandemia foi “agir de má-fé e tentar passar a impressão de que o governo federal é único responsável pela contenção da pandemia, quando trata-se de uma competência comum a todas a esferas de governo”. Segundo o senador, a CPI construiu uma narrativa política e quer atribuir ao presidente Jair Bolsonaro o “crime de causar a pandemia”.

Outro ponto ressaltado por Marcos Rogério foi a responsabilização de estados e municípios no enfrentamento da pandemia. O senador alegou que a CPI não investigou os estados. “O governo federal adotou todas as medidas de sua competência e responsabilidade, não podendo ser acusado de omissão. E quanto às medidas de ponta no enfrentamento da doença? A responsabilidade recai sobre estados, Distrito Federal e municípios.”

Ainda na leitura do resumo de seu voto, Marcos Rogério criticou a “cruzada de parte dos membros da CPI contra a autonomia médica”. Para o democrata, o uso de substâncias no tratamento contra a covid-19 deve ser analisado caso a caso. Ele afirmou que “o mínimo” que a CPI deveria ter feito era produzir provas periciais a partir de dados concretos guiados por parâmetros científicos e “que não há isso no conjunto apurado”.

O terceiro voto alternativo apresentado hoje foi o do também governista Luís Carlos Heinze (PP-RS). Durante a leitura, o senador defendeu o uso de drogas comprovadamente sem eficácia contra o coronavírus. Heinze manifestou apoio ao Conselho Federal de Medicina (CFM) pela defesa da autonomia médica durante a pandemia e afirmou que seu relatório inclui centenas de estudos sobre o uso de substâncias no tratamento da covid-19 feitos por “cientistas, não charlatões”. “São pesquisas que o Ministério Público e a Procuradoria-Geral da República vão se debruçar. Não são factoides, não são narrativas”, argumentou.

Por se sentirem contemplados no relatório final, os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Eduardo Braga (MDB-AM) abriram mão de seus votos em separado para apoiar integralmente o texto de Renan Calheiros.

Caged: Brasil gera 313,9 mil empregos formais em setembro

0

O Brasil gerou 313.902 postos de trabalho em setembro deste ano, resultado de 1.780.161 admissões e de 1.466.259 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2021, o saldo positivo é de 2.512.937 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.

O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 41.875.905, em setembro, o que representa uma variação de 0,76% em relação ao mês anterior.

De acordo com o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, o país está mantendo a tendência dos últimos três meses de mais de 300 mil empregos novos por mês, o que é uma “demonstração clara da recuperação formal da economia”. Para ele, a campanha de vacinação contra covid-19 tem sido fundamental nessa retomada das atividades econômicas, mas ainda é preciso avançar em programas de qualificação e recolocação profissional.

“O governo vibra muito com esse número, mas não esquece de olhar para aqueles que estão hoje na informalidade, quer por falta de oportunidade, quer por falta de qualificação. E nós precisamos ter esse olhar duplo, de um lado aquele que tem hoje o seu emprego formal mantido, garantido e ampliado no Brasil e por outro lado aquela parcela de quase 40 milhões de brasileiros e brasileiras que precisa que o Estado olhe para eles e crie uma rampa de ascensão para a formalização”, disse, durante coletiva virtual.

Em setembro, o Senado rejeitou o texto da Medida Provisória (MP) 1.045/2021, que flexibilizava as regras trabalhistas para jovens. Incrementado pela Câmara e apelidado de minirreforma trabalhista, o projeto inicialmente restituia o programa de redução de jornada e salários para a manutenção de empregos durante a pandemia, mas foi expandido para incluir programas de incentivo ao emprego e à contratação de jovens.

Dados do mês

No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 143.418 postos, distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria geral, que criou 76.169 novos empregos, concentrados na indústria da transformação; comércio, saldo positivo de 60.809 postos; construção, mais 24.513 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura construção, que registrou 9.084 novos trabalhadores.

Dentro do setor de serviços, o ministro Onyx destacou a criação de vagas no grupo alojamento e alimentação, com 31.763 novos postos, o que mostra, segundo ele, a ampliação do turismo interno brasileiro. “Várias áreas turísticas estão com reservas esgotadas e é importante destacar porque essa é uma área da atividade formal que tem que ser olhada com atenção, porque tem potencial de crescimento enorme no nosso país”, disse.

Saldo positivo

Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação. Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, os destaques são para Alagoas, com a abertura de 16.885 postos, aumento de 4,73%; Sergipe que criou 6.097 novas vagas (2,2%); e Pernambuco, com saldo positivo de 25.732 postos (2,01%).

Os estados com menor variação relativa de empregos em setembro, em relação a agosto, são Rondônia, que teve criação de 388 postos, aumento de 0,15%; Amapá, com saldo positivo de 281, alta de 0,4%; e Mato Grosso do Sul, que encerrou o mês passado com mais 2.776 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,49%.

Em todo o país, o salário médio de admissão em setembro de 2021 foi de R$ 1.795,46. Comparado ao mês anterior, houve redução real de R$ 18,11 no salário médio de admissão, uma variação negativa de 1%.

As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Previdência. Os dados também podem ser consultados no Painel de Informação do Novo Caged.

Dória, Guedes… O desvario mental de quem vê a miséria da população como crescimento econômico! – Por Marcos Thomaz

0
Foto: Reprodução internet

Dória, em Guarabira, pleno interior paraibano, pergunta a platéia: “quem aqui já foi a Dubai?”. Fala desferida, com a tradicional empáfia, soberba camuflada de naturalidade de quem vive, desde o berço, completamente, fora da realidade da imensa maioria dos brasileiros…

 

Paulo Guedes declara que o Brasil cresce mais economicamente que as outras nações do mundo. O comentário vem carregado de tom animado, confiante, exaltando os “feitos” da sua gestão.

 

Em cadeia nacional de rádio, Fernando Shuler afirma, categoricamente, que a manutenção do equilíbrio fiscal é mais importante ao Brasil e aos brasileiros do que qualquer assistência social. Sem pudor o analista se referia com desprezo ao Auxílio Brasil, o novo Bolsa Família projetado pelo governo federal.

 

Todas as declarações feitas em um mesmo dia, em locais, horários e canais distintos.

 

O que há de comum entre as três declarações, além da total alucinação à realidade que rodeia o país?

 

A fala do comentarista de tudo e nada da Rádio Band News só corrobora sua desonestidade intelectual e total desprezo a situação de milhões de brasileiros que, simplesmente, morrem e morrerão de fome sem qualquer assistência emergencial! Mas isso nada diz ao doutor aficionado pelo gráfico na tela e não o dia a dia de compatriotas. Independente se o real e, talvez único intento e preocupação de Bolsonaro com a implantação do novo benefício for eleitoral, além da simples questão esquerda-direita (proselitismo que o dito Fernando adora citar para legitimar suas “passadas de pano”), o amparo federal é fundamental à vida.

 

Já ao “Posto Ipiranga” nada mais resta do que forjar, fraudar dados, distorcer números de um governo catastrófico em qualquer setor. Inoperante em qualquer medida tomada. Nocivo ao povo e destinado apenas a mão grande do mercado, aquele a quem o ministro da Economia deve toda a fidelidade por origem, obsessão e compromissos firmados. Em ironia trágica o “mister Chicago” vibrou entusiasticamente com resultados econômicos que só ele vê, no mesmo dia em que mais um reajuste de gasolina foi anunciado no país. Ninguém aguenta mais…

 

Já o lobista, digo governador paulista, João Dória, acha que o Brasil é um grande Jardim Europa, Jardins, ou Morumbi. Fantástico mundo em seu entorno, livre de pichações indesejadas, cercados de segurança e com ponte aérea aos Emirados Arábes.

 

Ainda querem saber o que une essas três figuras, além do desvario mental, descolamento total da realidade?

 

Ambos, cada qual a seu modo são artífices, vetores para esse caos em que mergulhou o Brasil.

Fernando Shuler, sistematicamente, usava seus espaços midiáticos para, minimizar riscos, atenuar a ameaça que representava a ascensão do bolsonarismo. Em palavras do próprio: “Bolsonaro é um tipo mais pragmático do que muitos imaginam”. Bem se vê…

 

João Dória se engajou de corpo e alma e, mais que isso, como diz na Bahia, “pongou” no trem descarrilado do bolsonarismo, que começava a varrer o país de desinformação e catarse coletiva. Quem esquece do famigerado Bolsodória??

 

Já o Paulo Guedes, é simplesmente o elo de ligação entre o bolsonarismo e o sistema financeiro nacional. Os homens do poder e dinheiro que sustentam este projeto de destruição nacional no poder. Ao mercado, Guedes e sua teoria “libera geral” funcionam como avalistas deste desastre brasileiro, desta aberração histórica.

 

“O golpe ta aí. Cai quem quer…”

Pesquisa registra variação acima de 39% no preço da cesta básica em João Pessoa

0

A variação no preço da cesta básica Grande chega a 39,54%, oscilando entre R$ 87,61 (DoDia – Aeroclube) e R$ 122,25 (Manaíra – Manaíra), diferença de R$ 34,64, registra pesquisa realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor no dia 25 de outubro. O Procon-JP traz preços de quatro tipos de conjuntos de alimentos (cestas Grande, Média, Pequena e Especial) coletados em oito supermercados da Capital.

Na cesta Grande são encontrados os seguintes alimentos: achocolatado (200g); 2 quilos de açúcar; 2 quilos de arroz; 2 pacotes de biscoito Cream Cracker (400g cada); café (250g); 1 quilo de farinha de mandioca; 1 quilo de feijão carioca; 2 pacotes de fubá (500g cada); 1 carne enlatada (300g); 1 lata de milho/ervilha (200g); 2 pacotes de leite em pó (200g cada), 3 pacotes de macarrão parafuso (500g cada); 1 molho de tomate (340g); 2 óleos de soja (900ml cada); 1 quilo de sal; 1 lata de salsicha (280g); e 1 lata de sardinha/atum (125g).

O secretário Rougger Guerra aconselha ao consumidor que pretende comprar a cesta básica pronta que fique atento às diferenças nos preços de um local para outro e esclarece que os preços podem sofrer alteração de acordo com a escolha do consumidor por determinada marca. “Estamos dando a opção de quatro tipos de cestas, mas o consumidor pode fazer sua escolha na hora da compra, até porque o preço final vai depender da quantidade e da variedade dos itens escolhidos”.

Cesta Média – A variação no preço da cesta Média chega a 38,99%, com a diferença sendo registrada a R$ 23,43, com preços entre R$ 60,09 (Menor Preço – Bairro dos Estados) e R$ 83,52 (Carrefour – Aeroclube). Os alimentos encontrados neste tipo de cesta são: 2 quilos de açúcar, 1 quilo de arroz, 1 pacote de biscoito Cream Cracker (400g), 1 pacote de café (250g), 1 quilo de farinha de mandioca, 1 quilo de feijão carioca, 2 pacotes de fubá (500g cada), 2 pacotes de leite em pó (200g cada, 1 lata de milho/ervilha (200g), 2 pacotes de macarrão espaguete (500g cada), 1 molho de tomate (340g), 1 óleo de soja (900ml), 1 quilo de sal, 2 latas de sardinha/Atum (125g).

Cesta Pequena – A pesquisa do Procon-JP encontrou diferença de R$ 11,78 nos preço da cesta Pequena, com variação de 22,34%, oscilando entre R$ 52,72  ( Menor Preço – Bairro dos Estados) e R$ 64,50 (Manaíra  Manaíra). Os produtos encontrados na cesta são um quilo de açúcar, 1 quilo de arroz, 1 pacote de biscoito Cream Cracker (400g), 1 pacote de café (250g), 1 quilo de farinha de mandioca, 1 quilo de feijão carioca, 1 pacote de fubá (500g), 2 pacotes de leite em pó (200g cada), 1 pacote de macarrão espaguete (500g), 1 molho de tomate (340g), 1 óleo de soja (900ml), 1 quilo de sal, 1 lata de sardinha/atum (125g).

Cesta Especial – A variação da cesta Especial está em 21,50%, a menor de toda pesquisa, com diferença no preço de R$ 30,39, oscilando entre R$ 141,35 (DoDia – Aeroclube) e R$ 171,74 (Latorre – Torre). A cesta tem alimentos como achocolatado (200g), 1 quilo de açúcar, 1 quilo de arroz, um pacote de aveia (450g), 1 biscoito Cream Cracker (400g), 1 biscoito Maizena (350g), 1 pacote de café (250g), uma dúzia de ovos, 500g de carne de charque.

A cesta Especial traz, ainda, doce de goiaba (300g), farinha de mandioca (1 kg), feijão carioca (1 kg), 2 pacotes de fubá (500g cada), uma lata de milho/ervilha (200g), 2 pacotes de leite em pó (200g cada), 3 pacotes de macarrão parafuso (500g cada), manteiga (250g), massa para tapioca (1 kg), massa para bolo (400g), molho de tomate (340g), 2 óleos de soja (900ml cada), pão de caixa (400g), sal (kg), salsicha em lata (280g), sardinha/atum (125g), e vinagre (250ml).

Os supermercados – A pesquisa levantou preços em oito supermercados: Santiago e Latorre (Torre); DoDia e Carrefour (Aeroclube); Extra (Epitácio Pessoa); Supermercado Cestão (Geisel); Manaíra (Manaíra); e Menor Preço (Bairro dos Estados).

Confira a pesquisa

https://mcusercontent.com/6b8230288b203511692924965/files/1e8fb492-063d-f89d-0612-c1b53d7bfe22/TABELACESTA_BÁSICA.26.10.21.pdf

De Repente na Rede Especial apresenta competidores da 4ª edição do Fenoger

0

A Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc) exibe, nesta quarta-feira (27), às 19h, pelo canal da Funesc no YouTube, um programa especial da série ‘De Repente na Rede’. Nesta edição, o apresentador Iponax Vilanova fará uma apresentação de todos os competidores do 4º Festival da Nova Geração do Repente (Fenoger), que acontecerá no dia 5 de novembro, no restaurante Urca Grill, em Campina Grande.

De acordo com Iponax, organizador do evento, o Fenoger visa revelar novos repentistas e, dessa forma, garantir o futuro da profissão. Desta vez, participarão os cantadores Guilherme Nobre e Alex Luna (CE), Felipe Pereira e Helânio Moreira (RN), André Santos, Djair Olímpio e João Lídio (PE), Evaldo Filho (PB), Jairo Silva e Jeferson Silva (PI), todos com idades entre 19 e 29 anos.

“Os dez competidores vão aparecer, em vídeo, no programa De Repente na Rede, fazendo versos, declamados ou cantados”, explica Iponax. Assim, aqueles que já acompanham o programa e que pretendem ficar na torcida pelos melhores do 4º Fenoger, poderão conhecer o trabalho de cada competidor e eleger seus favoritos.

Nas três edições anteriores do Festival, os julgamentos aconteceram por dupla, vencendo Felipe Pereira e Helânio Moreira, na primeira edição; André Rodrigues e Evaldo Filho, na segunda, e, na última competição, a dupla Djair Olímpio e André Santos. Neste ano, diferentemente, não haverá julgamento por dupla. O organizador ainda não revela como será a análise de desempenho, mas garante que haverá um campeão no julgamento individual.

Segundo Iponax, o mais interessante desta competição é que quem se destacar no Fenoger, vai garantir a participação no evento “Estado contra Estado”, o maior evento da cantoria no Brasil. Ele acrescenta que esta será a última participação da maioria deles no Festival, pois novos cantadores ingressarão na competição do próximo ano, abrindo espaço para novos artistas.

Serviço

De Repente na Rede Especial
Apresentação dos competidores do 4º Fenoger
Quarta-feira, 27/10/2021, às 19h
Apresentação: Iponax Vila Nova
TV Funesc: www.youtube.com/TVFunesc

Deputado revela três nomes que foram os responsáveis por diálogo entre Romero e João

0

Aquilo que já estava sendo especulado há algum tempo, se tornou ‘concreto’. Nesta terça-feira (26), o deputado estadual Moacir Rodrigues que também é irmão do ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, revelou em contato com a imprensa que os diálogos entre os ex-gestor campinense e o atual governador, João Azevêdo, já se iniciaram. Segundo Moacir, essas conversas já estão bem adiantadas e em breve, se tornará realidade.

O deputado revelou que os intermediários para esse possível aliança, foram o deputado federal Aguinaldo Ribeiro, a senador Daniella Ribeiro e o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena.

 

 

Corpo é encontrado e suspeito preso no bairro do Cristo, em João Pessoa

0

A Polícia Civil encontrou um corpo na manhã desta terça-feira (26), no bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa.

Na mesma ação um homem que já estava sendo investigado pela polícia foi preso. O próprio suspeito que informou à polícia onde o corpo estava.

O homem foi levado para a Central de Polícia para que sejam tomadas as medidas cabíveis.