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Efraim Filho afirma que João Azevêdo já iniciou conversas com Romero

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A todo instante a política paraibana trás notícias e novidades dessa aproximação entre o governador João Azevêdo e o ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues. Nesta quarta-feira (27), foi a vez do deputado federal Efraim Filho, trazer a público uma conversa que teve com o governador, onde o mesmo revelou já ter iniciado um diálogo com Romero.

“Eu estive com João ontem e ele me disse que conversou com Romero para ver se a candidatura do governo fortalece com a retirada da candidatura de Romero”, disse João Azevêdo ao deputado Efraim Filho.

Reunião Romero e aliados

Na noite de ontem, Romero Rodrigues e até então os aliados, Pedro Cunha Lima, Cásssio Cunha Lima, Tovar Correia Lima, Camilla Toscano e o atual prefeito campinense, Bruno Cunha Lima, estiveram reunidos para uma conversa sobre a manutenção ou não da candidatura de Romero a governador da Paraíba, mas foram informados do recuo do ex-prefeito.

 

 

De toda forma, também não foi confirmado de fato que Romero estará indo para a base de apoio ao governador João Azevêdo.

 

Troca de tiros durante operação policial deixa um suspeito morto; confira

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Uma operação desencadeada nesta quarta-feira (27), em Santa Rita, na Grande João Pessoa, frustou o roubo de uma carga de uma empresa de eletrodomésticos, após troca de tiros entre dois suspeitos e polícia. Um dos assaltantes morreu no local durante o confronto.

De acordo com a Polícia Civil, a dupla suspeita fez o motorista de refém para conseguir roubar a carga. Todo o material que já estava na posse dos suspeitos foi recuperado durante a abordagem. Uma arma de grande porte foi apreendida.

A Polícia Civil não divulgou informações sobre o outro suspeito. A operação foi conjunta das polícias Civil, Rodoviária Federal e apoio do Grupamento Tático Aérea (GTA).

Polícia prende 13 suspeitos de integrar facções criminosas

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As operações realizadas pela Polícia Militar para combater as facções criminosas que estariam agindo na cidade de Jacaraú, no Litoral Norte da Paraíba, já resultaram na prisão de 13 suspeitos ligados a esses grupos, nas últimas duas semanas. Com os criminosos, a PM apreendeu dez armas de fogo de vários calibres, que estariam sendo usadas para a prática de assassinatos e roubos.

 

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Euller Chaves, enviou reforço de tropas especializadas para apoiar as ações rotineiras dos policiais da 2ª Companhia Independente da PM (CIPM) – unidade que é responsável pelo policiamento da área – e realizou uma das edições da Operação Impacto no município.

 

Através do levantamento de informações, que conta com a participação da Coordenadoria de Inteligência (COInt), já foi possível identificar quase todos os envolvidos nos crimes que aconteceram recentemente na cidade. Os responsáveis seguem procurados e novas prisões devem ocorrer nos próximos dias. A população que quiser colaborar com informações sobre a localização de suspeitos, pode ligar para o 190.

 

“Não existe tanta disposição”, diz Bruno Cunha Lima sobre candidatura de Romero a governador; ouça

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A reunião de ontem em Brasília entre os ‘Cunha Lima’, Romero Rodrigues e demais aliados, realmente foi para que o ex-prefeito de Campina Grande, informasse o seu recuo em sair candidato a governador da Paraíba, pela oposição. Nesta quarta-feira (27), o atual prefeito campinense, Bruno Cunha Lima, que estava presente nesta reunião, deixou claro “não existir mais disposição” em Romero para ser o candidato do grupo.

Bruno disse manter esperanças, mas que essa decisão é de foro íntimo de Romero. Bruno comentou ainda que existe cenários onde mostra que Romero tem forças, em Campina, João Pessoa e interior do Estado, que possibilitam sua candidatura.

 

 

Em seguida o prefeito Brunho Cunha Lima afirmou que em todas as regiões do Estado, o povo espera por uma candidatura da oposição e que esse candidato pode ser Romero, por ter resultados administrativos para mostrar. Bruno se colocou nesse processo como um ‘soldado’ e que até já iniciou conversas com o deputado Efraim Filho, para compor chapa com Romero Rodrigues. Em sua fala, o prefeito de Campina iniciou falando se ele pode apoiar uma eventual candidatura de Pedro Cunha Lima a governador.

 

Famup destaca que Lei de Improbidade Administrativa corrige injustiças com gestores públicos

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Arnaldo Scorel

A Lei 14.230/21 conhecida como Lei de Improbidade Administrativa foi sancionada e publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (26). O avanço da matéria e sua publicação atende ao pleito da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e das federações estaduais, incluindo a Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup). A proposta sugere alterações em dispositivos da legislação para impedir a punição de agentes públicos em interpretações que não são consideradas condutas dolosas, ou seja, intencionais.

A proposta pretende corrigir equívocos interpretativos da legislação, como definir as condutas que se enquadram como improbidade para evitar possíveis injustiças com os gestores. “O principal foco desse projeto é deixar tipificado o crime de improbidade. A proposta faz justiça com os prefeitos do Brasil inteiro. Eu, como municipalista, sei o que o gestor passa lá na ponta”, destacou George Coelho, presidente da Famup.

Segundo o advogado da Federação das Associações de Municípios da Paraíba, Arnaldo Escorel, a nova lei é um avanço, pois melhora as disposições sobre atos improbos, corrige injustiças e está amplamente alinhada aos entendimentos judiciais dos últimos 29 anos.

“Todas as vezes em que se fala do projeto Lei de Improbidade Administrativa a imagem repassada à população é a de que causará impunidades e dificultará que a justiça aplique sanções aos gestores ímprobos. Isso não é verdade. Pelo contrário. As modificações feitas e aprovadas no Senado e na Câmara, em verdade, transformaram a norma num modelo ainda mais duro e repressivo, capaz de provocar reações temerosas, posto ser ainda mais amarga aos verdadeiros culpados. Contudo, ela somente atinge os verdadeiros maus gestores. Até então, são punidos todos, indistintamente”, destacou o advogado.

Segundo Arnaldo Escorel, um exemplo do endurecimento da Lei de Improbidade é o aumento do tempo de cassação dos direitos políticos estabelecidos no art. 12 da Lei nº 8.429/92, que hoje se divide da seguinte forma: Para os crimes descritos no art. 9º da Lei – máximo de 10 anos; no art. 10º – máximo de 8 anos, e no art. 11º – máximo de 5 anos. Esses prazos passarão, respectivamente, para 14 anos no caso do art. 9º, de 12 anos no caso do art. 10º. E no art. 11º a suspensão deu lugar à proibição de contratar com o poder público por 04 anos.

De acordo com Escorel, a população pode indagar ainda o porquê de se afirmar que a nova Lei ‘dificultará a punição dos gestores ímprobos’. Segundo ele, na verdade a nova Lei irá reparar injustiças. Hoje, um prefeito pode responder, e até ser condenado, por atos de improbidade administrativa simplesmente por ser ordenador de despesas. Pode ser punido se homologar uma licitação que se comprovou ter sido realizada em desacordo com a lei de licitações; ser condenado por ter nomeado ou contratado um servidor que é desidioso e falta ao serviço, aparentando ser fantasma, ou mesmo ser processado simplesmente por ter renovado contrato empregatício além do que a lei permite, mesmo havendo justificativas.

“E essas condenações são injustas? Claro. Pois o ato de homologar licitação, nomear servidor, prorrogar contratos é prerrogativa do ordenador de despesas, inerente ao cargo que ocupa. E, se esses atos foram irregulares, pelo fato do Gestor não ter recebido a devida assessoria ou por completo desconhecimento técnico ou do fato, que se apure à luz das normas administrativas e que tais condutas reflitam uma depreciação no ato de julgamento das contas de gestão, mas jamais significaria ato ímprobo”, afirmou o advogado.

Conforme Arnaldo Escorel, a modificação na Lei de Improbidade Administrativa visa alterar o elemento subjetivo do tipo penal, do atual dolo genérico para o dolo específico. A diferença é que o dolo genérico é a simples vontade de praticar o ato tido como ilícito (ex: vontade de assinar a homologação da licitação; vontade de assinar o contrato de serviços). No dolo específico essa vontade deve ser direcionada a uma finalidade ilícita (ex: vontade de assinar a homologação da licitação que sabe fraudulenta e que dela se usufrui; vontade de assinar o contrato de serviços para se beneficiar com o resultado).

“Vê-se claramente que há uma separação entre “o joio e o trigo”. Os gestores que no árduo trabalho de administrar um município, e que homologa inúmeras licitações, diversos contratos e portarias, mesmo que eivadas de vícios e irregularidades, não cometeria atos improbos. Já os gestores que fizessem as mesmas coisas, mas com a finalidade de causar danos ao erário, seriam punidos. Sendo assim, voltamos a repetir que a nova Lei será um avanço, melhora as disposições sobre atos improbos, corrige injustiças e está amplamente alinhada aos entendimentos judiciais dos últimos 29 anos”, garantiu Escorel.

PRF apreende carga de eletrônicos sem nota fiscal no sertão paraibano

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Os policiais abordaram um Renault Logan na BR 230, Km 509, no município de Cajazeiras, sertão paraibano. Ao iniciar a fiscalização foi solicitada a documentação da carga de eletrônicos. O condutor do veículo relatou que não tinha a nota fiscal da carga. Foi realizada uma fiscalização minuciosa e constatado que o automóvel transportava 1.065 unidades de eletrônicos diversos.

O condutor, um homem de 51 anos, foi detido e deverá responder pelo ilícito criminal de transporte de mercadoria nacional sem nota fiscal. Ele foi encaminhado para o Posto Fiscal do FISCO-PB, onde foram realizados os procedimentos cabíveis.

Polícia Civil prende homem suspeito de matar Agente Penitenciário em 2019 em João Pessoa

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A Polícia Civil da Paraíba, através da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio (DCCPAT), em ação integrada com policiais do 1º BPM (4ª CIPM, UPS Mandacaru), prendeu um homem suspeito de crime de latrocínio e tráfico de drogas, na tarde de ontem, 26, no bairro do Roger, em João Pessoa.

Além da prisão por tráfico de drogas, a Polícia Civil deu cumprimento a Mandado de Prisão Preventiva contra o suspeito por envolvimento no assassinato de um Agente Penitenciário.

Segundo informações do delegado João Paulo Amazonas, o homem teria cometido um crime de latrocínio ocorrido no dia 23 de junho de 2019 em João Pessoa, tendo como vítima um agente de segurança do estado da Paraíba.

“Todo o trabalho desenvolvido durante as investigações, contou com o irrestrito apoio da Secretaria de Administração Penitenciária da Paraíba. As diligências continuam, no sentido de localizar e responsabilizar os demais responsáveis pelo bárbaro crime”, assegurou o delegado João Paulo Amazonas.

A população pode colaborar com a Polícia Civil fazendo qualquer tipo de denúncia através do número 197 (Disque-Denúncia). A ligação é gratuita e anônima, sendo garantido sigilo absoluto.

Covid-19: mais de 18 milhões estão com segunda dose da vacina atrasada

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Mais de 18 milhões de brasileiros que já deveriam ter tomado a segunda dose da vacina contra a covid-19 para completar o ciclo de imunização estabelecido pelas autoridades sanitárias ainda não o fizeram.

Segundo o Ministério da Saúde, o resultado é preocupante – mesmo considerando que, na última semana, este número caiu 10%, baixando de 20 milhões de pessoas cuja segunda dose da vacina estava atrasada, para os atuais 18 milhões.

Em nota, a pasta enfatizou que, para obter a máxima proteção oferecida pelos imunizantes, é preciso tomar as duas doses da vacina.

“A recomendação da pasta é para que os brasileiros completem o ciclo vacinal mesmo se o prazo para a segunda dose estiver atrasado. No caso das vacinas da Pfizer e da Astrazeneca, o intervalo é de oito semanas. Já para a CoronaVac, a segunda dose deve ser aplicada 4 semanas após a primeira”, acrescentou o ministério, na nota.

O Ministério da Saúde distribuiu mais de 320 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para estados e municípios. Destas, 270 milhões foram aplicadas. A primeira dose foi aplicada em 153,8 milhões de brasileiros. Pouco mais de 116,1 milhões de pessoas receberam a segunda dose ou dose única e 6 milhões a dose adicional ou de reforço.

Por meio da nota ministerial, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, enfatizou que a ocorrência de novos casos e de mortes em consequência da doença vêm caindo graças “à ampla campanha de vacinação”.

“Mesmo com um cenário mais tranquilo, com queda no número de casos, óbitos e internações, não dá para relaxar nessa hora. Todos sabemos que só com a segunda dose é que garantimos a máxima proteção contra a doença. Precisamos vencer o vírus. E uma das formas de vencê-lo é vacinar toda a população brasileira”, mencionou Queiroga, citando que a média móvel de casos caiu 85,4% entre abril deste ano e ontem (25), enquanto a média móvel de mortes diminuiu 88,9%.

Marcelo Queiroga anuncia desabilitação de leitos de UTI para a Covid-19

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Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (26) que o governo federal já está desabilitando os leitos de terapia intensiva criados para atender a demanda de pacientes durante a pandemia da covid-19. Segundo ele, a medida vai economizar cerca de R$ 14 bilhões no orçamento do Ministério da Saúde, em um momento de ajuste nas contas públicas do país.

De acordo com Queiroga, em 2019 o Brasil tinha 22,4 mil leitos de UTI habilitados. Durante a crise sanitária, o governo ampliou em mais 21,7 mil leitos. “Hoje dispomos de mais de 42 mil leitos de terapia intensiva. Mas não foi só habilitação, nós equipamos esses leitos com respiradores, monitores, bombas de infusão, bem como financiamos [o custeio e as equipes]”, disse durante palestra na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Sem detalhar a quantidade, Queiroga explicou que serão mantidos os leitos na proporção recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Antes da pandemia, a orientação era de 10 a 30 leitos de UTI para cada 100 mil habitantes.

“Nesse período, já estamos fazendo a desabilitação, porque o Brasil não necessita de 42 mil leitos. Nós queremos deixar a proporção recomendada pela OMS e estamos ajustando o financiamento. Porque se tivesse que manter esses 42 mil leitos habilitados, isso impactaria em cerca de R$ 14 bilhões no orçamento do ministério em 2022. E, diante dos problemas fiscais, que acometem todos os países, nós precisamos fazer um redirecionamento dessa questão dos leitos de terapia intensiva”, completou.

Queiroga destacou que, com o avanço da vacinação, houve queda de 90% no número de casos e óbitos pela covid-19 no Brasil, permitindo a adoção desse tipo de medida. “Nós temos mais de 559,5 milhões de doses de vacina [contratadas] e isso permite que possamos assegurar que, até o final do ano, toda a população brasileira estará vacinada com as duas doses. Essa era uma meta nossa e cumprimos e até antecipamos a aplicação de doses de reforço”, disse, acrescentando que 68,8% da população adulta brasileira, cerca de 120 milhões de pessoas, já estão imunizadas com as duas doses ou dose única.

Para a campanha contra a covid-19 em 2022, o ministro disse que o Ministério da Saúde prevê a utilização de 134 milhões de doses remanescentes deste ano e de doses de novas contratações, sendo 150 milhões da vacina da Pfizer e 180 mil da AstraZeneca/Oxford. O investimento estimado é de R$ 11 bilhões. “À medida que [a campanha] evoluiu, os casos e óbitos caíram. Ninguém tem dúvida que temos que imunizar nossa população e garantir que estejam protegidos”, disse.

Polícia Civil prende em São Paulo homem condenado por estuprar neta de sua companheira, em Campina

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Uma ação conjunta das polícias civis da Paraíba e de São Paulo prendeu nesta terça-feira (26), um homem de 46 anos de idade, condenado a 9 anos e 11 meses de prisão pelo crime de estupro de vulnerável. O fato aconteceu no ano de 2011, em Campina Grande, no Agreste do Estado.

Toda a investigação foi realizada pela Delegacia de Repressão a Crimes contra a Infância e Juventude (DRCCIJ) de Campina, por se tratar de uma vítima menor de idade, mas a prisão foi articulada entre a Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e a Polícia Civil em Mogi das Cruzes (SP).

À época dos fatos, o investigado vivia maritalmente com a avó da vítima, de 13 anos de idade. A menina foi passar o fim de semana na casa da avó, já que sua mãe precisou viajar, e o investigado aproveitou para abusar sexualmente da adolescente, ameaçando matar os pais dela, caso aquele crime fosse revelado para alguém.

A criança só revelou o episódio à sua mãe dois anos depois, no ano de 2013, quando o investigado já não convivia mais com a avó da vítima. A mãe da menina procurou a Polícia Civil para registrar a queixa, e as investigações transcorreram na DRCCIJ.

Após o trâmite do processo na esfera judicial, o investigado foi condenado a uma pena de 9 anos e 11 meses de prisão, mas ele já havia foragido. Em investigação sobre outro caso, a DRF em Campina Grande acabou descobrindo o paradeiro do investigado e manteve contato com a Polícia Civil paulista para concretizar a prisão.

O foragido deverá ser transferido para Campina Grande, em data a ser determinada pela justiça, para cumprir a pena imposta pelo crime.