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Programa ‘Eu Posso’ segue com inscrições abertas para pessoa jurídica

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Oportunidade para os empreendedores residentes em João Pessoa, que querem desenvolver seus próprios negócios. A Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedest), segue com inscrições abertas para o programa de microcrédito social ‘Eu Posso’. As vagas ainda disponíveis são exclusivas para quem já é pessoa jurídica. O valor a ser concedido pode chegar a R$5 mil. As inscrições acontecem exclusivamente pela internet, no site euposso.joaopessoa.pb.gov.br.

O presente edital foi lançado no último dia 22, oferecendo um total de mil vagas, sendo 500 delas para pessoa física, as quais foram esgotadas em menos de três horas. A oportunidade segue valendo para pessoa jurídica enquanto houver vaga, tendo 10 de janeiro como data limite, por se tratar do prazo final para envio da documentação exigida.

A oferta do microcrédito é voltada para empreendedores formais maiores de 18 anos ou legalmente emancipados, residentes e domiciliados no município de João Pessoa. Deve ainda ser pessoa jurídica (MEI ou ME) sediada na capital paraibana, com no mínimo seis meses de formalização e cadastro ativo junto à Receita Federal. Não poderão se inscrever no programa interessados que possuam qualquer vínculo empregatício com a Prefeitura de João Pessoa, nem parentesco de primeiro grau com agentes públicos vinculados à gestão municipal, salvo aposentados e pensionistas.

De acordo com a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Vaulene Rodrigues, o ‘Eu Posso’ é um importante aporte financeiro para quem está precisando investir no próprio negócio. “Sabemos que empreender é um grande desafio, principalmente para quem está começando do zero ou tentando retomar as atividades após o impacto da pandemia. O microcrédito pode ser o empurrão que muitos precisam para fazer o projeto fluir”, disse.

Etapas– Muito mais do que conceder microcrédito, a iniciativa se preocupa com a viabilidade dos projetos e com a capacitação dos empreendedores. Por isso, o ‘Eu Posso’ se divide em etapas obrigatórias: inscrição, capacitação, plano de negócios, análise de crédito, entrega do certificado do programa (CEM) e, por último, a concessão do crédito. A pessoa contemplada segue sendo acompanhada por uma equipe de consultores no pós-crédito.

Crédito – Para se habilitar ao crédito, os interessados deverão passar por todas as etapas e atender aos critérios exigidos no edital – que pode ser acessado no mesmo site da inscrição. Os valores concedidos serão limitados em até R$ 5 mil para pessoa jurídica. A liberação para cada empreendedor vai variar mediante análise financeira, score de crédito e aprovação das etapas previstas no edital. O prazo de financiamento será de 36 meses para capital fixo, de giro e misto, incluídos os seis meses de carência, e taxa de juros de 0,9% ao mês.

Documentação – É primordial que os interessados reúnam toda a documentação exigida no edital. Para efetuar a inscrição como pessoa jurídica, é necessário anexar documentos dos sócios pessoa física (no caso de ME) ou do titular (no caso de MEI); cartão CNPJ ou certificado de MEI e ME; certidão atualizada da Junta Comercial (ME); comprovante do endereço comercial; certidões negativas municipal, estadual e federal; certificado de regularidade do FGTS; certidão negativa de débitos trabalhistas; comprovante de conta bancária pessoa jurídica, contendo nome do banco, agência, número da conta e nome do titular; e faturamento do ano de 2020 (ME), com assinatura de contador e carimbo com CRC.

Todos os documentos devem ser anexados até as 15h do dia 10 de janeiro. Mais informações podem ser obtidas no próprio edital ou pelo WhatsApp, no número 9 8645-8768.

Governo entrega absorventes em escolas, aldeias indígenas e quilombos

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Estudantes de escolas públicas estaduais, adolescentes e mulheres de comunidades quilombolas e indígenas estão recebendo absorventes com distribuição gratuita pelo Programa de Dignidade Menstrual, executado pelo Governo do Estado. A entrega simbólica nas escolas públicas ocorreu nesta quinta-feira (30) nos bairros das Indústrias e em Mandacaru, em João Pessoa, com a inclusão do item de higiene na cesta básica de alimentos destinados para famílias em situação de vulnerabilidade.

Segundo a secretária da Mulher e da Diversidade Humana, Lídia Moura, que está coordenando o programa junto com as Secretarias de Desenvolvimento Humano, Saúde, e Educação, mais de 35 mil estudantes de 9 a 15 anos terão acesso aos absorventes que já estão inseridos como item da cesta básica.

“Hoje estamos entregando simbolicamente para grupos de meninas e adolescentes  das escolas Dom Maria Pires e Monsenhor Pedro Anísio para marcar a execução do processo do programa, que contempla também todas as mulheres e homens trans atendidas pelos serviços da Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana, como Programa Patrulha Maria da Penha, Centros de Referência, Espaços LGBTs, Ambulatório para Travestis e Transexuais e mulheres em cárcere”, afirma Lídia Moura.

Nos municípios de Baía da Traição, Marcação e Rio Tinto, os absorventes chegaram para mais de 500 pessoas que participam da Associação das Mulheres Guerreiras Indígenas Potiguara (ANGIP), Articulação das Mulheres Indígenas Potiguaras (AMIP), Organização dos Jovens Potiguaras (OGIP) e o Grupo de Jovens Îandé. Mulheres e meninas indígenas da etnia Tabajaras das aldeias Vitória, Gramame e Nova Conquista – Taquara, no município de Conde, foram atendidas na manhã desta quinta-feira.

Já no território quilombola de Paratibe, em João Pessoa, 210 mulheres e meninas já foram contempladas, além das comunidades quilombolas de Mituaçu, Ipiranga e Gurugí, com 1.050 mulheres e meninas atendidas.

Direitos – Tem direito ao Programa Estadual Dignidade Menstrual:  adolescente, mulher em idade reprodutiva ou em processo de climatério e menopausa; homens trans. Os critérios são: ter renda de um salário mínimo por família e cadastro no Cadúnico; estar em situaçãode rua; estar inserida em programas sociais do governo federal ou estadual; ser estudante da rede de ensino público e ser de comunidades tradicionais e povos originários. Serão atendidas 789.014 mil pessoas – adolescentes, mulheres e homens trans – que terão direito aos absorventes e coletores menstruais com distribuição gratuita.

O programa também prevê a promoção de ações para combater a desinformação sobre a menstruação e oferece a assistência integral com apoio psicológico, social, terapia hormonal, não hormonal e outros, a pessoas do sexo feminino que estão em processo de climatério e menopausa e a realização de campanhas anuais de conscientização, formação e sensibilização, sobre a dignidade menstrual, com palestras, capacitações, elaboração de cartilhas e mídias digitais, folhetos explicativos e outros, em parceria com órgãos públicos, privados e/ou sociedade civil.

Penitenciária disponibiliza ateliê para reeducandos aprenderem técnicas de artesanato

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A partir de fevereiro, a Penitenciária Desembargador Sílvio Porto, em João Pessoa, disponibilizará para os reeducandos um ateliê para produção de artesanato e outras boas práticas, onde serão desenvolvidas oficinas de diversas tipologias, a exemplo do macramê, peças em argila e tecidos, entre outras, além do cultivo de horas orgânicas e cultivo de plantas em miniatura.

Entre os projetos de ressocialização nos presídios, o artesanato tem ganhado força com uma boa aceitação entre os reeducandos, que aproveitam a oferta das oficinas para aprenderem uma profissão. Nessa quarta-feira (29), ocorreu a entrega de certificados da oficina de macramê a integrantes da população LGBTQIA+ que cumprem pena no presídio Sílvio Porto. Elas concluíram a primeira etapa da oficina de macramê, técnica de habilidades manuais originária da Turquia. O próximo passo será a inscrição no cadastro nacional para validação dessas habilidades e consequente acesso à carteira de artesã.

Na ocasião, o secretário de Administração Penitenciária, Sérgio Fonseca, destacou que as pessoas que cumprem pena perdem o direito à liberdade, porém o estado deve garantir, preservar os demais direitos e investir em projetos de ressocialização, uma das metas prioritárias do Governo. “Essa vitória, a liberdade, vai chegar para vocês um dia e vocês devem estar preparadas para poder sair e dominar uma técnica como esta e outras habilidades que vocês terão a oportunidade de aprender. O grande objetivo do Governo, através da Seap, é fazer com que todas as pessoas que cumprem pena alcancem a ressocialização, retornem à sociedade com dignidade e uma profissão e o artesanato é uma das atividades laborais que tem recebido investimentos”, pontuou.

O gerente de Ressocialização da Seap, João Sitônio Rosas, adiantou que os trabalhos em macramê estarão expostos no 33° Salão do Artesanato Paraibano, que será realizado de 12 de janeiro a 6 de fevereiro, na orla de Cabo Branco, em João Pessoa. “Essas ações aumentam a oferta de atividades laborais e oportunizando a reinserção social dessas pessoas”, afirmou, acrescentando que a arte em macramê é muito valorizada no Brasil e no Mundo.

A oficina teve como instrutora a psicóloga Gianna Carla de Miranda Fonseca. “É muito satisfatório a gente ver o crescimento delas através da arte, esta descoberta interior, o prazer em identificar a criatividade que existe dentro delas e tendo isto como oportunidade de se profissionalizar. Todas foram se descobrindo, criando peças novas, pegar um cordão, um fio e de repente transformar em arte. Eu fico feliz com este resultado”, ressaltou.

O diretor do presídio Sílvio Porto, Gilberto Rio, e o vice-diretor, Ivan Gonçalves, também participaram da entrega dos certificados e transmitiram às reeducandas palavras de incentivo e orientações no sentido de abraçarem as oportunidades que o Estado oferece nas áreas de educação e trabalho e que visam reintegrar pessoas na sociedade.

Ateliê – De acordo com o secretário de Administração Penitenciária, Sérgio Fonseca, no ateliê os reeducandos desenvolverão a técnica macramê para confeccionar suportes para plantas; aprenderão a fazer jarros artesanais em argila. A oficina de sandálias já existente no Sílvio Porto passará a funcionar no ateliê, inclusive com marca própria e valor agregado. O ambiente também terá máquinas de costura.

Sérgio Fonseca adiantou que o projeto do ateliê funcionará dialogando com experiências de artesanato em outras unidades prisionais, a exemplo da arte de produzir panelas em argila, que virá da experiência recente vivenciada por reeducandos da cadeia de Pombal. Os apenados também contarão com oficinas sobre hortas orgânicas e cultivo de plantas em miniaturas.

Dentro das ações de ressocialização, na Penitenciária Sílvio Porto funciona a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Graciliano Ramos” onde há biblioteca, alfabetização, remição da pena pela leitura e resenha de livros, preparação para o Enem para Pessoas Privadas de Liberdade, além de outras atividades como aulas de música e canto.

Com 78 pacientes nas unidades de referência, PB tem14% dos leitos para covid-19 ocupados

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, devido à instabilidade nos sistemas e-SUS Notifica e SPI-PNI, não há referentes às doses de vacinas aplicadas nesta quinta (30).

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta quinta (30), 266 casos de covid-19. Entre os casos confirmados neste boletim, 03 (1,13%) são moderados ou graves e 263 (98,87%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 464.121 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.249.199 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
Também foram confirmados 03 novos óbitos desde a última atualização, todos ocorridos nas últimas 24h, um em hospital privado e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.594 mortes. O boletim registra ainda um total de 358.448 pacientes recuperados da doença.

* Dados oficiais preliminares (fonte: Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 30/12/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta quinta, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram nos dias 29 e 30 de dezembro, entre os residentes dos municípios de João Pessoa (1); Rio Tinto (1) e Santa Rita (1). As vítimas são uma mulher e dois homens, com idades de 60 e 77 anos. Hipertensão foi a comorbidade mais frequente e um não tinha histórico de comorbidade.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 14%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 26%. Em Campina Grande, estão ocupados 05% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 22% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 05 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 78 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

Instituições federais não podem exigir vacina contra covid-19, diz MEC

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Em despacho publicado hoje (30) no Diário Oficial da União (DOU), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que as instituições de ensino federais não podem cobrar vacinação contra covid-19 como condição para o retorno às atividades presenciais.

“Não é possível às Instituições Federais de Ensino o estabelecimento de exigência de vacinação contra a Covid-19 como condicionante ao retorno das atividades educacionais presenciais, competindo-lhes a implementação dos protocolos sanitários e a observância das diretrizes estabelecidas pela Resolução CNE/CP nº 2, de 5 de agosto de 2021”, escreveu o ministro.

Ainda de acordo com o despacho, o entendimento foi alcançado a partir de parecer da consultoria jurídica junto ao Ministério da Educação, que conta com integrantes da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Advocacia-Geral da União (AGU).

A exigência de comprovante de vacinação para ingresso nas instituições de ensino seria “um meio indireto à indução da vacinação compulsória”, que “somente poderia ser estabelecida por meio de lei”, acrescentou o ministro.

Tal entendimento se baseia em uma interpretação da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) nas ações diretas de inconstitucionalidade sobre o assunto, que foram julgadas em dezembro do ano passado. Na ocasião, contudo, a Corte decidiu que a obrigatoriedade da vacinação é constitucional.

“No caso das Universidades e dos Institutos Federais, por se tratar de entidades integrantes da Administração Pública Federal, a exigência somente pode ser estabelecida mediante lei federal, tendo em vista se tratar de questão atinente ao funcionamento e à organização administrativa de tais instituições, de competência legislativa da União”, afirmou Milton Ribeiro.

Dez unidades escolares de João Pessoa são premiadas pelo MEC pelo bom uso de recursos do PDDE

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Um trabalho de respeito e carinho da Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), com o ensino nas escolas municipais fez com que sete unidades de ensino e três Centros de Referência de Educação Infantil (Creis) recebessem o prêmio do Governo Federal, “Parcela Desempenho” do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

“Essa premiação do Governo Federal atesta que nossas escolas estão fazendo o uso correto dos recursos do PDDE. E isso nos deixa muito orgulhosa. O Brasil tem cerca de 180 mil escolas de Educação Básica. Desse montante apenas quase 13 mil receberam essa premiação. E nós temos logo 10 unidades só da nossa rede com essa premiação. Minha gratidão a todos que fazem a Educação”, agradeceu a secretária de Educação do município, América Castro.

As unidades que receberam a parcela desempenho do PDDE foram as Escolas Municipais Dom Helder Câmara, Nazinha Barbosa, Luiza Lima Lobo, Damásio Barbosa da Franca, João XXIII, General Rodrigo Otávio e Cônego João de Deus.

Os Creis premiados foram Luiza da Taipa, Santa Emília de Rodat e Gertrudes Maria.

Para ter direito a receber esses recursos, no início do ano a direção da escola, juntamente com outros profissionais da unidade de ensino, se reúnem e traçam o planejamento financeiro que vai dizer como será investida a verba. Essa atualização cadastral deverá ser feita no sistema PDDEWeb.

“O recurso do PDDE é algo de uma grande importância para o município. Pode ser usado na área pedagógica da escola, infraestrutura, pequenos serviços. Na parte pedagógica seria a compra de materiais destinados à utilização com o aluno na sala de aula como jogos didáticos, papel, cartolina, datashow. Se a escola pensa em montar uma horta, por exemplo, ela poderá usar esses recursos para isso”, explicou a assessora administrativa/financeira da Secretaria de Educação, Conceição Macedo.

A diretora administrativa da Escola Nazinha Barbosa, Josy Gabriely Moreira de Medeiros não escondeu a alegria de ser uma das escolas reconhecidas e premiadas pelo Ministério da Educação. “Isso é um reconhecimento do nosso trabalho. Pegamos a escola em 2020 com 543 alunos matriculados e vamos fechar o ano com 933 alunos. O recurso da parcela desempenho do PDDE já está na conta da nossa escola. Agora vamos sentar com o Conselho Escolar e vermos como iremos aplicar no próximo ano na nossa escola”, disse.

João Pessoa termina o ano com quase 1,5 milhão de doses de vacina contra a Covid aplicadas na população

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Com o lema de “lugar de vacina não é na geladeira, mas aplicada no braço da população”, destacado pelo prefeito Cícero Lucena desde o começo da campanha de vacinação contra a Covid-19, a Prefeitura de João Pessoa termina 2021 com o sentimento de dever cumprido no objetivo de imunizar os moradores da Capital. Em menos de um ano, quase 1,5 milhão de doses foram aplicadas.

Iniciada no dia 19 de janeiro, a campanha de vacinação da Prefeitura imunizou, até esta quinta-feira (30), data em que foi encerrado mais um ‘Dia D’ que virou a madrugada, 1.457.427 doses. Deste total, foram 683.672 doses da D1, 605.974 da D2, 154.713 da D3 e 13.068 do imunizante de dose única.

Durante quase um ano de campanha, a média mensal de doses aplicadas foi de 121 mil, o que corresponde mais de quatro mil imunizações por dia. Os meses de agosto e setembro registraram o maior número de pessoas vacinadas, com mais de 200 mil aplicações.

Entusiasta da campanha de vacinação contra a Covid-19 desde o seu início, o prefeito Cícero Lucena agradeceu a adesão da população de João Pessoa e destacou que o empenho seguirá no mesmo ritmo em 2022.

“A vacina é algo que nos deixa com a esperança de a gente superar esses momentos tão difíceis e consolidar a retomada do desenvolvimento econômico, de melhorar a vida das pessoas. Desta forma, vamos fazer com que 2022 seja bem melhor do que foi este ano, com trabalho e dedicação. Além disso, agradeço a mobilização da Secretaria de Saúde do Município e de outras secretarias que se esforçaram para colocar João Pessoa como exemplo nacional na vacinação. Sempre com o propósito de que lugar de vacina não é na geladeira, mas aplicada no braço da população”, destacou Cícero.

Engajamento – Todo esse esforço da Prefeitura de João Pessoa não teria sido o suficiente sem a dedicação da equipe da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que se desdobrou ao longo do ano. Foram muitos dias de trabalho, em alguns momentos, com turnos que iam até a madrugada. Tudo para vacinar a população o mais rápido possível.

Um desses profissionais é Osmário Júnior, que atualmente está na equipe de vacinação montada no drive-thru do Mangabeira Shopping. Feliz em poder ajudar a salvar a vida de muitas pessoas, o enfermeiro celebrou a marca de quase 1,5 milhão de doses aplicadas e afirmou que todo o esforço tem sido válido.

“Graças a Deus a vacinação em João Pessoa está sendo um sucesso, com muita gente aderindo. Uma vez que abrimos o drive, não para o movimento, e isso é muito satisfatório saber que as pessoas estão cuidando da sua vida e do próximo. E ano que vem seguiremos aqui com todo esforço, dedicação e amor”, celebrou.

População agradece – O esforço da Prefeitura de João Pessoa para imunizar a todos está sendo reconhecido pela população. O motorista de aplicativo Oriel Alves, que nesta semana tomou a sua terceira dose e completou seu esquema vacinal contra a Covid, agradeceu e falou sobre a importância da imunização.

“Avalio de forma muito positiva a condução da vacinação pela Prefeitura. Acho que todos deveriam se vacinar. Muitos reclamam que não conseguem fazer o agendamento, mas eu nunca tive dificuldade e consegui tomar minhas três doses dentro do prazo. A vacina é muito importante. Sem ela não teríamos saído daquele momento complicado que passamos no início da pandemia”, falou.

Pequena pausa – Devido às festas de fim de ano, a campanha de vacinação terá um recesso a partir desta sexta-feira (31). A população poderá ser imunizada novamente na próxima segunda-feira (3). Em breve, toda a programação será divulgada nos canais oficiais de comunicação da Prefeitura de João Pessoa.

Agevisa publica normas para funcionamento de serviços móveis de radiologia diagnóstica na PB

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A Agência Estadual de Vigilância Sanitária publicou na página 06 do Diário Oficial do Poder Executivo, edição de 29 de dezembro (quarta-feira), a Instrução Normativa nº 01/2021, que atualiza as regras de fiscalização, monitoramento e regulação dos serviços de radiologia diagnóstica, médica e odontológica ou intervencionistas itinerantes, no território paraibano, visando o controle de possíveis falhas que possam comprometer o diagnóstico ou a intervenção em prejuízo das pessoas que procuram as referidas tecnologias, seja no âmbito público ou privado.

 

Assinada pelo diretor-geral da Agevisa/PB, Geraldo Moreira de Menezes, a Normativa estabelece os requisitos sanitários para a garantia da qualidade e da segurança nos sistemas de radiologia diagnóstica médica e odontológica ou intervencionista itinerante, bem como a relação dos testes de aceitação e de controle de qualidade que devem ser realizados pelos serviços de saúde, determinando as respectivas periodicidades e tolerâncias, explicitadas na legislação vigente.

 

Monitoramento – A fiscalização do cumprimento das exigências da IN nº 01/2021 é de competência da Diretoria Técnica de Ciência e Tecnologia Médica e Correlatos da Agevisa, de responsabilidade da dentista sanitarista Helena Teixeira de Lima Barbosa, que ressalta a importância de se ampliar e aperfeiçoar o controle de possíveis falhas que possam comprometer o diagnóstico ou a intervenção nos serviços de radiologia diagnóstica ou intervencionista itinerantes.

 

“Como o próprio nome indica, esses serviços estão associados a todos os procedimentos que pressupõem uma mudança constante de lugar. Trata-se de um mesmo projeto que pretende atender pessoas em diferentes locais e que, por isso, têm seus equipamentos constantemente expostos a vibrações (ao serem deslocados de um lugar para outro) que podem danificá-los, pondo em risco a saúde de quem se submete aos exames neles realizados”, explica a diretora-técnica.

 

Nos termos da Instrução Normativa 01/2021, o serviço de saúde deve garantir que os procedimentos de emissão de imagens da radiologia diagnóstica médica sejam realizados na sede fixa da própria clínica e/ou consultório ou em serviços terceirizados a ele vinculados, que estejam com o Alvará Sanitário atualizado e onde haja a garantia de acesso do órgão regulador sanitário. O processamento dos exames de radiologia odontológica intraoral pode ser realizado no próprio serviço itinerante, e os exames de ultrassonografia devem ser registrados e processados por impressora de alta sensibilidade e anexados aos laudos emitidos para serem entregues aos pacientes.

 

Cronograma – Também conforme a normativa, o serviço de radiologia diagnóstica, médica e odontológica ou intervencionista itinerante deve apresentar à autoridade sanitária competente o cronograma mensal relacionando todos os municípios que contratarem seus serviços para a realização dos exames. Em caso de mudança no cronograma apresentado, o serviço deve comunicar de imediato a alteração.

 

Documentação obrigatória – Os serviços abrangidos pela IN 01/2021 só poderão funcionar mediante apresentação de Alvará Sanitário atualizado, e aqueles que utilizam automóveis devem disponibilizar, a qualquer tempo, a documentação do veículo, que deve obrigatoriamente estar com o licenciamento de trânsito atualizado, assim como atender a todos os requisitos técnicos e administrativos previstos na legislação sanitária vigente.

 

Além disso, devem possuir condições estruturais e/ou acessórios para o perfeito funcionamento a cada parada, garantindo que as imagens dos exames ofereçam as condições necessárias para um diagnóstico preciso e que os pacientes sejam assistidos por serviços eficientes que garantam a prevenção de doenças sem que haja possibilidade de resultados falso positivos ou falso negativos capazes de colocar a própria vida das pessoas em situação de risco. Dentre os acessórios exigidos está o gerador de energia elétrica compatível com a corrente do equipamento utilizado. Para os equipamentos de ultrassonografia, os transdutores devem ser compatíveis com os exames prescritos pelos médicos especialistas.

 

Os serviços de mamografia devem possuir obrigatoriamente o simulador de mama (para uso a cada parada), e ainda sensitômetro e densitômetro, quando couber. Já a revelação dos filmes radiográficos odontológicos periapicais pode ser realizada por meio de caixas manuais portáteis de revelação.

 

Serviços veterinários – Por força do disposto no art. 8º, os serviços alcançados pela Instrução Normativa 01/2021 devem atender a todos os regulamentos sanitários vigentes. “Isso inclui os serviços de radiologia veterinária diagnóstica ou intervencionista, fixos e itinerantes”, explica a diretora-técnica Helena Teixeira de Lima.

 

EPIs – Segundo Helena Lima, a eficácia da IN 01/2021/Agevisa contempla também a fiscalização mais intensa do cumprimento das exigências legais relacionadas aos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) por parte dos trabalhadores direta ou indiretamente ligados ao manuseio dos equipamentos e à realização dos procedimentos.

 

Perfil dos pacientes – Predominantemente, conforme a diretora-técnica de Ciência e Tecnologia Médica da Agevisa, o perfil da clientela dos serviços de radiologia diagnóstica ou intervencionista itinerantes engloba pessoas desassistidas e pertencentes às camadas mais vulneráveis da população que encontram dificuldades de deslocamento e de acesso aos serviços especializados convencionais, normalmente prestados nos grandes centros urbanos e completamente inexistentes na maioria das cidades do interior.

 

“E é exatamente para proteger esse segmento da sociedade e para garantir-lhes o mínimo de dignidade e segurança que a legislação sanitária obriga esses serviços itinerantes a atenderem todos os requisitos legais e a garantirem a devida regularidade e eficiência quanto às suas estruturas e aos seus acessórios”, explica a diretora. Ela acrescenta que “a finalidade de todas as exigências sanitárias legais é a qualidade na prestação dos serviços e a consequente segurança dos pacientes”.

 

Papel da Agevisa – Como enfatiza a diretora-técnica Helena Lima, a Agevisa tem cumprido seu papel no monitoramento dos serviços cadastrados junto ao órgão, sempre se esforçando para ampliar e aperfeiçoar sua capacidade fiscalizatória, fazendo valer o seu poder regulador, e também procurando dialogar com as empresas prestadoras desses serviços itinerantes para que as mesmas zelem pelo cumprimento da legislação vigente e pelo respeito à segurança da saúde da população.

 

Além disso, vem trabalhando no sentido da atualização de seus instrumentos legais para garantir que haja a devida regularidade e eficiência na prestação, não somente dos serviços móveis de radiologia diagnóstica médica e odontológica ou intervencionistas, mas de todos os serviços sujeitos à regulação sanitária no território paraibano.

Prefeito de Santa Rita anuncia pagamento do Fundeb para profissionais da educação

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O prefeito de Santa Rita, Emerson Panta, anunciou em reunião extraordinária realizada nesta quinta-feira (30), no Ginásio O Renatão, no bairro Popular, o pagamento do abono do saldo dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), para todos os profissionais da educação. O valor a ser pago gira em torno de mais de R$ 5 milhões e deve contemplar mais de 1.600 profissionais.
Durante o encontro, foi anunciado aos servidores, em exercício, da educação, como porteiros, vigilantes, merendeiras, supervisores, além dos servidores de apoio, os detalhes sobre o pagamento, que está pago de forma excepcional. O último reembolso do Fundeb aconteceu há 20 anos e apenas os profissionais do magistério foram contemplados.
De acordo com o prefeito de Santa Rita, Emerson Panta, com o pagamento do abono do Fundeb, a prefeitura vem cumprindo o seu papel de valorização e manutenção da categoria dos profissionais do âmbito educacional. “Mais uma vez, a cidade de Santa Rita se destaca por valorizar a carreira dos profissionais da educação, e cumpre o seu papel de realizar o pagamento em dia. É um momento histórico, já que, após 20 anos, o benefício virá em forma de abono para a categoria. É com muita alegria, trabalho e dedicação, que vamos realizar o pagamento para os servidores. Essa ação faz parte de mais um compromisso da nossa gestão com os santa-ritenses, contribuindo com uma educação de qualidade, por meio de incentivos e valorização”, destacou o prefeito de Santa Rita.
Para a secretária de Educação do município, Edilene Santos, esse é um momento de grande satisfação. Segundo ela, Santa Rita vai oferecer um abono justo para todos os trabalhadores da educação, independente da formação. “Após vinte anos, os profissionais da educação do município de Santa Rita terão a satisfação de receber, o abono do Fundeb, o que representa uma significativa valorização dos nossos queridos servidores. A prefeitura de Santa Rita trabalhou com muita dedicação para alcançar esse resultado e oferecer um abono justo para todos os profissionais da educação, independente de formação acadêmica”, disse Edilene.
Além do prefeito Emerson Panta e da Secretaria de Educação do município, participaram da reunião os demais profissionais da categoria no âmbito da educação, como vigilantes e supervisores.
Sobre o Fundeb
O Fundeb é um Fundo especial, de natureza contábil e de âmbito, e foi instituído como instrumento permanente de financiamento da educação pública, sendo o principal mecanismo do financiamento da educação básica pública brasileira. Este ano, parte dos valores que compõem o Fundo sobraram e foi feita a divisão para aplicação exclusiva na manutenção e no desenvolvimento da educação básica pública, bem como na valorização dos profissionais da educação.

Prorrogado prazo de inscrições para processos seletivos do IBGE para quase 4 mil vagas na Paraíba

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Em comunicado, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pelos processos seletivos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou que as inscrições para recenseador e agentes censitários municipal e supervisor foram prorrogadas até as 16h do dia 21 de janeiro de 2022. Ao todo, na Paraíba, estão sendo ofertadas 3.879 vagas. Os salário variam de R$ 1.700 a R$ 2.100.

Do total de vagas ofertadas para a Paraíba, 3.380 são para o cargo de recenseador. De acordo com o edital, para essa função é exigido que o candidato tenha nível fundamental. No ato da inscrição é necessário escolher a área de trabalho e em qual cidade vai fazer a prova. A taxa de inscrição é de R$ 57,50.

Enquanto para o cargo de agente censitário estão disponíveis 499 vagas e é necessário ter ensino médio. A taxa de inscrição é de R$ 60,50. As inscrições estão sendo feitas no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para os dois cargos. O último dia para pagamento das taxas de inscrições dos dois processos seletivos é 16 de fevereiro de 2022. Já a previsão é que a prova seja aplicada dia 10 de abril de 2022.

Como apurado pelo ClickPB, por conta da prorrogação do prazo, a FGV também publicou retificação no cronograma dos processos seltivos. Além da mudança na data de inscrição, também foram alteradas a data das provas e a divulgação dos resultados que agora estão previstos para 20 de maio de 2022.

Confira o novo cronograma retificado