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Jovem é executado a tiros  dentro de um Hospital  em cidade de Paraíba

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No final da tarde desta terça-feira (05 de janeiro), por volta das 16h40, um homem que estava internado em um leito do Hospital Municipal da capital mundial da rede de dormir, foi executado a tiros.

De acordo com as primeiras informações,  um um homem invadiu o  Hospital Municipal, e executou o jovem Jonatas Ferreira Farias da Silva, 24 anos de idade, natural de Catolé do Rocha (PB).

A vítima residia no sítio Barra de Cima, zona rural de São bento, e a poucos dias foi vítima de atentado a bala, onde chegou a sobreviver, mais outro jovem foi executado.

João anuncia incorporação de 80% da bolsa desempenho e aumento de mais 10% para todos os militares

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O governador João Azevêdo se reuniu, nesta terça-feira (4), na Granja Santana, em João Pessoa, com associações representativas da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar, ocasião em que anunciou a incorporação de 80% da bolsa desempenho ao salário nos próximos três anos, sendo 20% implantados de imediato neste início de ano.

Além disso, também foi anunciado 10% de reajuste salarial com efeito imediato para todos os militares da Paraíba, beneficiando os servidores ativos e inativos. A proposta será encaminhada pelos representantes das associações às categorias.

Participaram da reunião, coronel Sobreira (representante da Caixa Beneficente); coronel Francisco Assis (representante do Clube dos Oficiais e do Corpo de Bombeiros); coronel Maquir Alves (representante da Associação dos Inativos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros); cabo Eliane Santos (representante da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militar); sargento Wellington Soares (representante do subtenente e sargentos da Polícia Militar); major Luiz Antônio (representante da Associação dos oficiais).

Também estiveram presentes os secretários Jean Francisco Nunes (Segurança e da Defesa Social); Marialvo Laureano (Fazenda); Gilmar Martins (Planejamento, Orçamento e Gestão); Jacqueline Gusmão (Administração); Sérgio Fonseca (Administração Penitenciária); Letácio Guedes (Controladoria Geral do Estado); coronel Euller Chaves (comandante da Polícia Militar); coronel Marcelo Araújo (comandante do Corpo de Bombeiros Militar); André Rabelo (delegado geral da Polícia Civil); e Fábio Andrade (procurador geral do estado), além do presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino.

João Pessoa vacina contra Covid-19 em ginásios, policlínicas, USF e drives; veja locais

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A Prefeitura de João Pessoa segue, nesta quarta-feira (5), sua campanha de vacinação contra a Covid-19 imunizando a população em 57 postos distribuídos pela cidade. A aplicação da primeira dose é destinada às pessoas a partir de 12 anos. Estão disponíveis as segundas doses de Coronavac (28 dias após a primeira dose), Pfizer (60 dias) e Astrazeneca (90 dias).

Podem tomar a dose de reforço a população com idade a partir de 18 anos (120 dias após a segunda dose), imunossuprimidos (28 dias) e os trabalhadores de saúde (120 dias). Também está disponível a segunda dose da vacina Janssen.

Todos os públicos devem realizar o agendamento, que está disponível a partir das 19h desta terça-feira (4) pelo aplicativo Vacina João Pessoa ou site vacina.joaopessoa.pb.gov.br.

Dúvidas – Quem tiver alguma dúvida pode enviar mensagem para um dos números de WhatsApp 98600-4815 e 98699-2917, a qualquer dia da semana entre 8h e 17h, ou enviar e-mail para [email protected].

Passaporte da vacina – Em consonância com a lei estadual 12.083/21, é obrigatório apresentar o cartão de vacinação para entrada em estabelecimentos comerciais e outros ambientes. Por isso, a Prefeitura de João Pessoa reforça a importância da imunização contra Covid-19.

Documentação exigida – Para receber a primeira dose da vacina, é necessário apresentar documento oficial com foto, Cartão SUS, CPF e comprovante de residência em João Pessoa. Já para a D2 e D3, é necessário o cartão de vacinação e um documento pessoal com foto, além de comprovação documental para trabalhadores de saúde e imunossuprimidos.

No caso da terceira dose para os trabalhadores da saúde, eles devem apresentar um documento de identificação original com foto e documentação comprobatória de vínculo em estabelecimento de saúde de João Pessoa, que pode ser: carteira de trabalho, contracheque ou declaração do estabelecimento de saúde. Os profissionais também deverão apresentar a carteira do respectivo conselho. Vale destacar que a cópia da documentação comprobatória deverá ficar retida no ponto de vacinação para fins de controle dos órgãos fiscalizadores.

A Secretaria Municipal de Saúde orienta os imunossuprimidos sobre a necessidade de apresentação de laudo médico, que ficará retido no local a fins de comprovação.

Solidariedade – Os postos de vacinação também estão abertos para receber as doações de alimentos não perecíveis. Após a arrecadação, eles serão distribuídos com instituições de caridade e famílias atingidas pelos efeitos da pandemia. A arrecadação e a distribuição integram uma iniciativa conjunta da Prefeitura de João Pessoa e do Governo do Estado.

Confira a relação dos postos de vacinação nesta quarta-feira (5):

Ginásios – 8h às 12h (com agendamento)
2ª dose: Janssen
Escola Papa Paulo VI (Cruz das Armas)
Escola Durmeval Trigueiro (Rangel)
Escola Seráfico da Nóbrega (Tambaú)

Drive-thru – 12h às 16h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Mangabeira Shopping (também para pedestres)
Unipê (Água Fria)

Unidades de Saúde da Família – 8h às 11h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Distrito Sanitário I
USF Integrada Cruz das Armas I
USF Integrada Cruz das Armas II
USF Integrada Verde e Vida
USF Integrada Saúde para Todos
USF Integrada Jardim Saúde
USF Integrada Costa e Silva
USF Integrada Nova Conquista
USF Integrada Vieira Diniz
USF Integrada Funcionários
USF Integrada Jardim Planalto I e II

Distrito Sanitário II
USF Integrada Espaço Saúde
USF Integrada Estação Saúde
USF Integrada do Grotão
USF Integrada Unindo Vidas
USF Integrada Vila Saúde
USF Integrada Cuiá
USF Integrada Geisel III
USF Integrada Funcionários II 2ª etapa
USF Integrada Colinas
USF Integrada Rangel VII

Distrito Sanitário III
USF Integrada José Américo
USF Integrada Cidade Verde
USF Integrada Nova Aliança
USF Integrada Nova Esperança
USF Integrada Quatro Estações
USF Integrada Valentina
USF Integrada Ipiranga
USF Integrada Mangabeira
USF Integrada Colibris II
USF Integrada José Américo I

Distrito Sanitário IV
USF Integrada Alto do Céu
USF Integrada Matinha II e Paulo Afonso
USF Integrada Roger
USF Integrada Viver Bem
USF Integrada Ilha do Bispo
USF Integrada Cordão Encarnado I
USF Integrada Mandacaru VII
USF Integrada Mandacaru IX
USF Integrada Tambiá

Distrito Sanitário V
USF Timbó I
USF Integrada Bessa
USF Integrada Santa Clara
USF Integrada São José
USF Integrada Altiplano
USF Integrada Cidade Recreio
USF Integrada Torre
USF Jardim Miramar
USF Eucaliptos
USF Padre Hildon Bandeira

Policlínicas e Centro de Imunizações – 8h às 16h (com agendamento)
1ª dose: 12+
2ª dose: Coronavac (28 dias), Astrazeneca (90 dias) e Pfizer (60 dias)
3ª dose: 18+ (após 120 dias da 2ª dose); imunossuprimidos (após 28 dias da 2ª dose); e trabalhadores de saúde (após 120 dias da 2ª dose)

Centro Municipal de Imunizações (Torre)
Policlínica Municipal do Cristo
Policlínica Municipal de Mangabeira

Consulta pública rejeita prescrição médica para vacinar crianças contra a Covid-19

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O resultado da consulta pública realizada pelo Ministério da Saúde sobre a vacinação em crianças de 5 a 11 anos de idade mostrou que a maioria se manifestou contrária à necessidade de apresentação de prescrição médica para vacinação, e não concordou com a obrigatoriedade da vacina.

“Tivemos 99.309 pessoas que participaram neste curto intervalo de tempo em que o documento esteve para consulta pública, sendo que a maioria se mostrou concordante com a não compulsoriedade da vacinação e a priorização das crianças com comorbidade. A maioria foi contrária à obrigatoriedade da prescrição médica no ato de vacinação”, anunciou a secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Rosane Leite de Melo.

A secretária informou que a pasta apresentará amanhã (5) um documento com o posicionamento a respeito da vacinação de crianças e adolescentes.

Disponível por 11 dias, a consulta pública colocou em discussão a inclusão de crianças no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.

O ministério tem se posicionado a favor de que a vacinação de crianças de 5 a 11 anos de idade ocorra mediante a apresentação de prescrição médica e o consentimento dos pais.

Rosane Leite de Melo disse que o ministério também deve se posicionar para que a vacinação seja realizada obedecendo a uma ordem. Os primeiros a se vacinar seriam as crianças de 5 a 11 anos de idade com deficiência permanente ou comorbidades e crianças que vivam em lar com pessoas em alto risco para a evolução grave da covid-19. Na sequência se vacinam as crianças sem comorbidades. Primeiro as de 10 e 11 anos de idade, depois as de 8 e 9 anos de idade, em seguida as de 6 e 7 anos de idade, e, por fim, as de 5 anos de idade.

“Em todos os casos será exigida a prescrição médica e a autorização dos pais ou responsáveis, mediante assinatura de termo de assentimento. As vacinas devem ser aplicadas seguindo fielmente as recomendações da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”, ressaltou a secretária.

A vacinação em crianças de 5 a 11 anos de idade foi liberada pela Anvisa há duas semanas. A agência reguladora autorizou a aplicação da vacina da Pfizer.

Ontem (3), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que as doses para crianças de 5 a 11 anos de idade devem começar a chegar ao Brasil na segunda quinzena de janeiro. O laboratório Pfizer, fabricante do imunizante, confirmou o prazo previsto pela pasta.

Audiência

Pouco antes do início da audiência, a Anvisa informou ao Ministério da Saúde que não participaria dos debates. No documento enviado ao ministério, a agência disse que já se manifestou a favor da imunização para crianças de 5 a 11 anos de idade e que seu posicionamento é público.

O representante da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) Marco Aurélio Sáfadi defendeu a prioridade na vacinação de crianças na faixa etária proposta. Segundo o médico, os dados mostram que, apesar do número de óbitos de crianças em decorrência da doença seja menor do que em relação a população adulta, as crianças têm mais chances de morrer quando estão internadas. Sáfadi disse que até o momento há o registro de 34 mil hospitalizações nesse grupo e que a taxa de mortalidade para quem foi hospitalizado ficou em torno de 14%.

“A cada 15 crianças hospitalizadas com covid-19, uma delas, infelizmente, acabava sendo vitimada com covid. Boa parte das que sobreviveram ficaram com sequelas cognitivas, respiratórias, cardiovasculares, além do impacto que essa doença traz”, disse.

Segundo o médico, os estudos evidenciam que a vacinação para essa faixa traz mais benefícios que riscos, prevenindo as hospitalizações em até 93%.

“Todas as vacinas ate hoje utilizadas realizaram um papel fundamental naquilo que é um objetivo precípuo da vacinação, que é prevenir hospitalizações e complicações da doença. Foi a isso que se propuseram as iniciativas de implantação dos programas de vacinas. Claro que elas reduzem também transmissão e riso de infecção, mas em patamares diferentes”, argumentou.

Contra

O representante da Comissão de Constituição e Justiça (CJJ) da Câmara dos Deputados, o médico imunologista Roberto Zeballos questionou a necessidade de inclusão das crianças nessa faixa etária no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Segundo Zeballos, os números da covid-19 mostram que o país já passou pela situação de emergência, o que, segundo ele, não justificaria o uso da vacina, uma vez que os imunizantes foram aprovados pela Anvisa para uso emergencial.

O médico questionou ainda a eficácia da vacina contra a nova variante do coronavírus, a Ômicron. “No presente momento, para o Brasil não existe momento para usar a vacina emergencial. Como é que uma vacina emergencial é dada em uma situação que não tem emergência”, disse.

A médica Roberta Lacerda de Miranda Dantas, que também representou a CCJ da Câmara dos Deputados na audiência, questionou os resultados das pesquisas do uso de imunizantes nas crianças de 5 a 11 anos de idade. De acordo com Roberta, o uso da vacina pode trazer mais riscos que benefícios, com a possibilidade de risco de miocardite, uma das sequelas da doença, para as crianças imunizadas.

“No grupo de crianças que estão entre 5 e 11 anos meninos, a chance de evoluir em miocardite é de 179 a cada milhão de casos”, disse. “Ainda que não se tenha nenhum óbito relatado por miocardite, é importante frisar que esse estudo acompanhou crianças por apenas dois meses”, acrescentou.

A favor

Para a representante da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) Isabella de Assis Martins Ballalai, o momento é de vacinação das crianças. A médica disse que mesmo que os números indiquem que a variante Ômicron seja menos letal, não deve ser desprezada.

“A covid-19, graças à vacinação, deixou de ter o impacto de hospitalizações e mortes que teve desde o início da pandemia, e estamos vivendo isso. Mas a gente não pode menosprezar uma nova variante, a Ômicron se mostra com uma incidência menor de hospitalizações e mortes, mas principalmente em pessoas vacinadas. Não é que ela é mais leve e não preocupa”, alertou.

A médica lembrou que as crianças foram muito prejudicadas pela pandemia, com o fechamento das escolas e as medidas de isolamento social.

“Elas ficaram sem escola, não foram vacinados, eles não podiam sair porque nós adultos estávamos morrendo, e agora que nós adultos não morremos mais porque estamos vacinados, nós levamos eles para o parque, para a [vida] social, na nossa flexibilização. Eles não têm direito a vacina?”, questionou.

O médico da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Jose Davi Urbaez Brito também defendeu a inclusão dessa faixa etária no PNI como prioridade. Brito disse que a faixa etária de 5 a 11 anos de idade foi deixada de lado no planejamento do programa de vacinação, devido ao um “erro” de comparar a evolução da covid-19 em crianças com a evolução nos adultos, e que o certo seria comparar com doenças da própria faixa etária, o que demonstraria a importância da inclusão do grupo no PNI, devido ao caráter de imunização coletiva da vacinação.

Mesmo com instabilidade, PB volta a registrar mais de 100 pacientes internados com Covid-19

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Foto: Arquivo: Gilberto Firmino

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informa que, devido à instabilidade no sistema SPI-PNI, não há dados referentes às doses de vacinas aplicadas nesta terça (4).

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta terça (4), 39 casos de covid-19. Entre os casos confirmados hoje, 09 (23,08%) são moderados ou graves e 30 (76,92%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 464.629 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.251.987 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Não foram confirmados óbitos neste boletim. Até agora, o estado totaliza 9.600 mortes, distribuídas por 222 municípios. O boletim registra ainda um total de 359.227 pacientes recuperados da doença.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 04/01/2022 sujeitos à alteração por parte dos municípios.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 19%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 30%. Em Campina Grande, estão ocupados 10% dos leitos de UTI adulto e no sertão, 22% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 16 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 104 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

Secretária de Saúde se reúne com setores da pasta para reorganizar fluxos de atendimento

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A secretária de Saúde de João Pessoa, Margareth Diniz, se reuniu, nesta terça-feira (4), com o secretário executivo, Luís Ferreira Filho, diretores e gerentes de diversos setores da pasta para reorganizar os fluxos de atendimento na rede pública de saúde municipal. O objetivo é gerar maior resolutividade na assistência prestada à população que está voltando a procurar os serviços de saúde com outras enfermidades e agravos neste momento de redução de novos casos de Covid-19 na Capital.

De acordo com a secretária Margareth Diniz, a reorganização de fluxos na assistência de saúde deverá evitar a sobrecarga de usuários em alguns serviços. “Tivemos essa reunião para que possamos viabilizar o fluxo dos pacientes que nos procuram, desde o momento em que são recebidos até a sua resolutividade, e darmos um ordenamento a fim de não sobrecarregar determinados locais”, afirmou.

O fluxo de atendimentos foi discutido com representantes da Rede de Urgência e Emergência (RUE), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de João Pessoa (Samu JP), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Diretoria de Atenção à Saúde (DAS) e Gerência de Atenção Básica.

Ainda segundo a secretária de Saúde, para possibilitar a reorganização e tomar as primeiras providências, é necessário compreender o funcionamento dos setores e ouvir as partes envolvidas no processo. “Assim estamos fazendo e espero que, a partir disso, haja o entendimento entre as equipes e possamos oferecer o melhor atendimento possível para a população”, destacou.

A rede municipal de saúde de João Pessoa é formada pela Atenção Básica, que conta com 203 equipes de saúde da família e 192 equipes de saúde bucal; Atenção Especializada, que inclui as seis policlínicas municipais, quatro centros de especialidades odontológicas (CEO), quatro centros de atenção psicossocial (Caps), dois centros de práticas integrativas e complementares à saúde (CPICS) e Serviço de Atenção Domiciliar (SAD); Atenção Hospitalar, composta por cinco hospitais; e Rede de Urgência e Emergência (RUE), que inclui o Samu e quatro UPAs.

Procon-JP constata que preço médio da gasolina está em R$ 6,482 e menor valor se mantém em R$ 6,379

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A primeira pesquisa de 2022 para combustíveis realizada pelo Procon de João Pessoa mostra que não houve alteração no menor preço da gasolina comum desde o dia 25 de novembro de 2021, se mantendo em R$ 6,379 (Elesbão/Millenium – Água Fria), o mesmo ocorrendo com o maior, que está em R$ 6.669 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial), diferença de R$ 0,29 e variação de 4,5% para pagamento à vista. A média, no entanto, mostra oscilação devido aos preços intermediários e na pesquisa atual está em R$ 6,482.

Em comparação ao levantamento do dia 22 de dezembro passado, a pesquisa constatou no último dia 3 de janeiro que o produto manteve o preço em 77 postos, aumentou em 01 e reduziu em 32 nos 111 postos visitados. O secretário Rougger Guerra garante que o Procon-JP vai continuar com as pesquisas de preços semanais, uma forma de monitorar o mercado. “Vamos continuar acompanhando semanalmente os preços dos combustíveis praticados nas bombas”.

Álcool – A pesquisa mostra, ainda, que os preços do etanol oscilam entre R$ 4,099 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial) e R$ 5,199 (Shopping Bessa e Novo Millenium – Bessa; e Setta – Alto do Mateus), com média de R$ 4,985 e diferença de R$ 1,10, mostrando a maior variação do levantamento: 26,8%. O álcool aumentou em dois estabelecimentos, reduziu em 15 e se manteve em 89 se comparado ao dia 22 de dezembro passado.

Diesel – O menor preço do diesel S10 registra queda no menor preço se comparado ao último levantamento do Procon-JP, saindo de R$ 5,340 para 5,280 (Ferrari – Centro), com o maior se mantendo em R$ 5,799 (Almeida – Brisamar), com variação de 9,8%, diferença de R$ 0,52 e média de R$ 5,517. Dez estabelecimentos reduziram, dois aumentaram e 89 mantiveram o preço do produto se comparado à pesquisa anterior da Secretaria.

GNV – Outro produto que vem mantendo os preços desde novembro de 2021 é o Gás Natural Veicular (GNV) segundo mostra as pesquisas do Procon-JP, oscilando entre R$ 4,620 (Estrela – Geisel; Pichilau Ronaldão – Cristo; e Metrópole – Tambiá) e R$ 4,670 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial), diferença de R$ 0,05, variação de 1,1% e média de R$ 4,638. Todos os 13 postos que revendiam o produto no último dia 3 mantiveram o preço do produto em comparação com o levantamento anterior.

Para acessar a pesquisa completa acesse o portal da prefeitura de João Pessoa www.joaopessoa.pb.gov.br e o site proconjp.pb.gov.br

Morre jornalista José Maria Fontinelli aos 80 anos em João Pessoa, vítima de câncer

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Morreu nesta terça-feira (04), em João Pessoa, o jornalista e radialista José Maria Fontinelli aos 80 anos. Ele estava tratando de um câncer de próstata e já se encontrava em avanço estado. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.

José Maria Fontinelli recentemente enfrentou dificuldades para enfrentar a busca pelo tratamento, estava internado no Hospital Pronto Vida na cidade de João Pessoa. No período em que ficou internado, o jornalista, que descobriu a doença já em estado avanço, precisou de doações de sangue.

Nas redes sociais, o filho pediu a população a doação de sangue, pois o pai estava em estado grave, no mês de dezembro. Em sua vida, passou por alguns veículos de comunicação na Paraíba como a Rádio Tabajara.

 

João propõe incorporação de 80% da bolsa desempenho em 36 meses para militares e reajuste de 10%

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Policiais e bombeiros militares da Paraíba vão receber um aumento de 10% no salário e 80% de incorporação da Bolsa Desempenho nas suas remunerações durante um período de 36 meses a partir de janeiro de 2022. Esses foram principais resultados obtidos pela categoria na reunião com o governador João Azevêdo na manhã desta terça-feira (4).

“Isso é um avanço extraordinário até porque o inativo hoje recebe zero de incorporação. Ele passará a ter um crescimento progressivo e com 36 meses terá 80% da bolsa incorporada. Para o ativo, todo aquele que já estiver próximo de ir para a reforma, daqui 4 ou 3 anos, já vai ter a garantia de que ele vai incorporar esse valor”, disse o governador.

O gestor ressaltou que não chegou a incorporar 100% da bolsa porque a diferença de 20% é fundamental para a gestão. As declarações foram dadas para o jornalista Fernando Braz, durante entrevista ao programa Arapuan Verdade, da Arapuan FM.

“Eu tenho certeza que a categoria vai aceitar e vai concordar com uma proposta dessa. Afinal de contas, estamos resgatando uma situação que se gerou há muitos anos. São avanços importantes e as lideranças, que são representantes legais da categoria, vão convocar uma assembleia para discutir isso internamente e espero que a categoria aprove”, acrescentou João.

Sancionada lei que autoriza postos a comprarem etanol de produtores

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O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou, com vetos, a lei que autoriza os postos de combustível a comprarem etanol hidratado diretamente dos produtores ou importadores, desobrigando-os de recorrerem à intermediação de distribuidoras.

A medida consta da Lei nº 14.292, publicada no Diário Oficial da União de hoje (4) e já está em vigor. A lei também permite a revenda varejista de gasolina e etanol hidratado fora do estabelecimento autorizado, desde que limitada ao território municipal onde o revendedor está estabelecido.

O novo texto legal também consolida mudanças nas regras tributárias federais já alteradas por meio da Medida Provisória nº 1.063, como as que tratam da cobrança das contribuições para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e para os programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

A lei também exime as empresas ou consórcios de comprovar que estão em situação regular perante as fazendas federal, estadual e municipal e à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para obter, da própria agência, autorização para atuar no setor de biocombustíveis.

De acordo com o governo federal, a iniciativa visa a aumentar a competição no setor de combustíveis, eliminando a obrigatoriedade dos postos comprarem álcool combustível apenas dos distribuidores, que poderão continuar atuando, mas terão que oferecer atrativos para manterem os clientes.

Vetos

O presidente vetou o trecho da lei que permitia que as cooperativas de produção ou comercialização de etanol vendessem o combustível diretamente para os postos de gasolina.

“Visando à adequação quanto à constitucionalidade e ao interesse público, o presidente da República vetou os dispositivos que tratavam da venda direta e estendiam essa permissão para as cooperativas produtoras ou comercializadoras de etanol”, explicou, em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República.

A decisão, segundo a Secretaria-Geral, se deve ao fato das cooperativas gozarem de benefícios fiscais que tendem a reduzir suas contribuições. “A propositura legislativa, assim, criaria uma renúncia fiscal sem a devida previsão orçamentária, o que viola o Art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal, bem como a constitucionalidade, visto que distorce a concorrência setorial.”

Ainda de acordo com a Secretaria-Geral, foi sancionada a parte do projeto de lei que muda a sistemática de cobrança do PIS/Cofins para evitar perda de arrecadação e distorções competitivas, tanto ao importador (caso este exerça função de distribuidor), quanto ao revendedor varejista que fizer a importação, que deverão pagar as respectivas alíquotas de PIS/Cofins (5,25% de PIS sobre a receita bruta e 24,15% de Cofins, incidentes por metro cúbico do combustível).

* Com informações da Agência Senado