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Popularidade Digital: Governador João Azevêdo é o segundo do Nordeste e o sexto no país

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O governador João Azevêdo alcançou o segundo lugar no Índice de Popularidade Digital (IPD) entre os governadores do Nordeste, segundo ranking divulgado pela Quaest Consultoria e Pesquisa. O resultado também coloca João Azevêdo como o sexto em popularidade digital em todo o país.

A coleta de dados foi realizada de 1 a 20 de setembro e analisou o desempenho nas plataformas digitais dos 26 governadores estaduais e do Distrito Federal.

Tarcísio de Freitas, de São Paulo, é o governador com a melhor popularidade digital no país. Abaixo dele, estão Eduardo Leite (RS) em segundo lugar e Romeu Zema (MG) em terceiro. Em relação ao Nordeste, a governadora Raquel Lyra, de Pernambuco, é a primeira colocada no ranking e também aparece na quarta colocação nacional.

O ranking apontou ainda os governadores que mais cresceram em popularidade digital em setembro, quando comparado com o resultado de agosto. Eduardo Leite cresceu 33,6 pontos, seguido de Romeu Zema com 26,2 pontos e o governador João Azevêdo cresceu 19,8 pontos.

Sobre o IPD
O Índice de Popularidade Digital (IPD) analisa 175 variáveis coletadas nas principais plataformas digitais dos governadores Cada uma delas constitui uma dimensão analítica e que são agrupadas de acordo com um modelo de aprendizado de máquina. O algoritmo do IPD pondera a relevância de cada dimensão e indica um valor que classifica todo o conteúdo digital analisado. O indicador final varia de 0 a 100 e pode ser comparado ao longo do tempo.

Veja o ranking completo:

Tarcísio de Freitas (SP) – 75,6
Eduardo Leite (RS) – 61,5
Romeu Zema (MG) – 56,3
Raquel Lyra (PE) – 48,9
Helder Barbalho (PA) – 41,2
João Azevêdo (PB) – 35,1
Ratinho Júnior (PR) – 34,1
Ronaldo Caiado (PR) – 32,4
Jerônimo Rodrigues (BA) – 30,8
Renato Casagrande (ES) – 28,7
Jorginho Mello (SC) – 28,0
Clécio Luís (AP) – 27,9
Eduardo Riedel (MS) – 27,7
Carlos Brandão (MA) – 27,1
Rafael Fonteles (PI) – 26,3
Elmano de Freitas (CE) – 26,0
Cláudio Castro (RJ) – 25,8
Mauro Mendes (MT) – 25,6
Fátima Bezerra (RN) – 25,3
Paulo Dantas (AL) – 24,9
Wanderlei Barbosa (TO) – 24,6
Ibaneis Rocha (DF) – 22,7
Antônio Denarium (RR) – 22,7
Gladson Cameli (AC) – 21,3
Fábio Mitidieri (SE) – 20,5
Wilson Lima (AM) – 20,0
Marcos Rocha (RO) – 18,3

Conferência Regional do Litoral discute Segurança Alimentar e Nutricional

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João Pessoa sediou, nessa quarta-feira (27), a plenária final da etapa Litoral da 6ª Conferência Regional de Segurança Alimentar e Nutricional da Paraíba. O encontro foi no auditório do Centro de Tecnologia e Desenvolvimento Regional (CTDR), da Universidade Federal da Paraíba – Campus Mangabeira. O evento aprovou propostas debatidas em três eixos temáticos e elegeu 75 delegados para a etapa estadual, que vai ocorrer nos dias 26 e 27 de outubro.

Com o lema “Erradicar a fome e garantir direitos com Comida de Verdade, Democracia e Equidade”, as conferências regionais são coordenadas pela Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional da Paraíba (Caisan-PB), compostas por órgãos e entidades do Governo do Estado ligados à área de Segurança Alimentar e Nutricional, e pelo Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional da Paraíba (Consea-PB).

As conferências regionais fazem parte dos ciclos preparatórios para etapa estadual e têm como objetivo fortalecer os compromissos com a erradicação da fome e com o Direito Humano à alimentação adequada, por meio de sistemas alimentares justos, sustentáveis e promotores de saúde para todas as pessoas.

A secretária de Estado do Desenvolvimento Humano e presidente da Caisan-PB, Pollyanna Dutra, destacou que as conferências trazem luz para o sentimento de igualdade social e que a fome deve ser combatida em todas as áreas. “Não podemos achar que o principal festejo da pobreza é comer. Comida não pode ser o principal festejo, e sim a consequência de uma política pública boa, com acessibilidade a todos. Esse compromisso de oferecer um alimento de qualidade, na quantidade certa, que chega à mesa e organiza a sociedade, perpassa pelo fortalecimento dessas conferências regionais”, enfatiza.

A vice-presidente do Consea-PB, Márcia Dorneles, da Rede Estadual de Colegiados e Fóruns Territoriais da Paraíba, lembrou que 125 milhões de brasileiros convivem com algum grau de insegurança alimentar, ou seja, 58,7% da população sente fome em algum momento da vida. “Precisamos falar das Compras Institucionais da agricultura familiar, do Pnae, do uso abusivo dos agrotóxicos e transgênicos, das demandas dos povos e comunidades tradicionais no âmbito do direito à alimentação, da agricultura urbana, dos equipamentos públicos de Segurança Alimentar e Nutricional e muito mais”.

O representante dos povos originários, o Cacique Ednaldo enfatizou a representatividade dos povos indígenas. “É uma responsabilidade estarmos aqui falando para todos, porque por muito tempo, o povo Tabajara, o povo Potiguara passou na invisibilidade das gestões e dos gestores políticos. Todo mundo pensava por nós e muitos ainda pensam assim. Os povos indígenas são exemplos de resistência e luta”.
Ainda participaram da abertura, a representante dos conselhos municipais, a presidente do Consea do município de Conde, Amanda de Lima e a representante dos povos e comunidades tradicionais de matriz africana, Mãe Renilda.

A etapa Litoral contou com delegados dos municípios do Riachão do Poço, Capim, Caldas Brandão, Curral de Cima, São José dos Ramos, Pedro Régis, Cuité de Mamanguape, São Miguel de Taipu, Mataraca, Marcação, Sobrado, Baía da Traição, Juripiranga, Lucena, Pilar, Mogeiro, Salgado de São Félix, Gurinhém, Jacaraú, Cruz do Espírito Santo, Pitimbu, Alhandra, Caaporã, Conde, Mari, Rio Tinto, Itabaiana, Pedras de Fogo, Mamanguape, Cabedelo, Sapé, Bayeux, Santa Rita e de João Pessoa.

As conferências regionais acontecem ainda em Guarabira – regional do Brejo (29/9); em Sousa – regional do Alto Sertão (4/10) e em Patos – regional do Médio Sertão (6/10).

Legalização do aborto volta ao debate público com julgamento no STF

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A descriminalização do aborto até a 12ª semana de gravidez, que começou a ser julgada virtualmente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na madrugada do dia 22 de setembro, é tema polêmico tanto entre grupos mais conservadores que se opõem à legalização, como os evangélicos, quanto entre movimentos de esquerda e mais progressistas.

A presidente do STF, ministra Rosa Weber, é relatora do processo e registrou, na sexta-feira (22), o voto a favor de que a prática não seja considerada crime. O ministro Luís Roberto Barroso pediu que o julgamento fosse suspenso e levado ao plenário físico. A nova data ainda não foi marcada.

Nesta quinta-feira (28) é celebrado o Dia de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto na América Latina e Caribe. A Frente de São Paulo contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto convoca partidos, movimentos e coletivos para ato unificado a favor da pauta. A concentração começa às 17h no vão do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp).

Na América Latina, diversos países já legalizaram o procedimento. Em 2012, enquanto o Brasil ainda decidia se o aborto de anencéfalos era crime ou não – o STF decidiu que não -, o Uruguai já legalizava a prática, independentemente da situação da gestante e da concepção. Em 2020, 2021 e 2022, a Argentina, o México e a Colômbia, respectivamente, se juntaram ao Uruguai.

A descriminalização é uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que defende que seja um direito de todas, sem limite de idade gestacional, e que se opte preferencialmente pelo aborto medicamentoso, com misoprostol e mifepristona, proibido no Brasil.

Na região metropolitana de São Paulo, a pauta ganhou destaque neste mês. A Câmara Municipal de Santo André promulgou a Lei nº 10.702, proibindo que qualquer órgão da administração local, direta ou indireta ou autarquia “incentive ou promova a prática do aborto”. O Artigo 128 do Decreto-lei nº 2.848 diz que não se pune o médico que executa o procedimento para salvar a gestante e em caso de estupro da mulher. A Lei nº 10.702 foi uma proposta do vereador Márcio Colombo (PSDB). No Brasil, o aborto é considerado legal em casos de gestação decorrente de estupro, risco de vida à gestante e anencefalia fetal.

Julgamento moral
Para a médica ginecologista e obstetra Helena Paro, a postura de profissionais mais conservadores quanto ao direito ao aborto em qualquer circunstância é um elemento que gera negligência em consultórios e hospitais, estendendo-se até mesmo às pacientes que estão respaldadas pela lei. A médica trabalha há cerca de seis anos com aborto legal e afirma que a atividade devolveu a ela “o sentido da vida”, pois se sente bem ao ajudar jovens. Helena citou uma paciente atendida há poucos dias que engravidou após ser vítima de estupro. Ela conta que, se a jovem mantivesse a gestação que não queria e nem programou para ter, reduziria a quase zero as chances de realizar o sonho de cursar arquitetura.

“O sofrimento maior é o do estigma e o de morrer na clandestinidade”, resume a profissional, que é professora de Medicina e integrante do Nuavidas, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais.

Helena afirma que grupos contrários à descriminalização pressionam quem é a favor e, no seu caso, apresentam questionamentos a órgãos públicos. “A gente tem um Estado laico, mas também uma cruz nas paredes dos salões das sedes dos Poderes”, afirma, fazendo referência ao símbolo colocado nesses locais e à interferência do cristianismo na tomada de decisões e na proposição de leis. A ginecologista argumenta que “o aborto que mata é o clandestino”.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Aborto 2021, estima-se que 5 milhões de mulheres tenham feito aborto em todo o país. A proporção é de que uma em cada sete já fez o procedimento até os 40 anos de idade, sendo que 81% delas têm religião, o que sugere que, mesmo com suas crenças, consideram ser mais urgente resolver a gravidez por não desejarem dar à luz a uma criança que não querem naquele momento. O estudo indica que muitas das mulheres têm religião de linha conservadora e, mesmo assim, fazem o aborto, ainda que não compartilhem a decisão com outras pessoas. Para movimentos a favor da legalização, a atitude revela hipocrisia.

Perigos e barreiras
Os movimentos feminista e mulherista chamam a atenção para o fato de que o aborto clandestino coloca as mulheres em situação de maior vulnerabilidade e, por essa razão, defendem que se trata de uma questão de saúde pública. Essa associação pode ser observada por meio de outro dado da pesquisa nacional: 43% delas precisam ser hospitalizadas após o procedimento.

O risco do aborto feito de modo improvisado, sem a proteção legal e, portanto, sem assistência adequada de profissionais de saúde, pode levar à morte e, nesse cenário, a maioria é negra. De acordo com o mais recente levantamento oficial do país, 64% das mulheres que perderam a vida após tentar fazer um aborto não especificado – termo mais usado para os abortos clandestinos – tinham esse perfil, tendo como base o intervalo de 2012 a 2021. De 2012 a 2019, mais de 192 mil mulheres foram internadas após abortos não especificados ou após a tentativa dar errado.

A advogada Letícia Vella, do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, avalia que, se a mentalidade do país fosse outra, o acesso seria mais fácil até para quem tem, atualmente, direito a fazer um aborto. “As barreiras são inúmeras”, observa.

Ela citou, entre essas barreiras: poucos serviços que oferecem consultas para que se chegue à possibilidade de realização do procedimento; objeção de consciência por parte dos profissionais; limite de idade gestacional; autorização judicial, quando não é necessária; e desconfiança na palavra das mulheres. Citou ainda tentativas de verificar a compatibilidade da idade gestacional com a época da violência (estupro) e a desconsideração de doenças crônicas.

Relato
A designer Ísis* tinha 39 anos e saía há um mês com seu companheiro, apesar de o conhecer há anos, quando descobriu a gravidez indesejada. O relacionamento era tão recente quanto o emprego que conseguira. Pela lei que vigora hoje no Brasil, Ísis não poderia realizar um aborto. Ela chegou a tomar a pílula do dia seguinte para evitar a gravidez, mas não funcionou.

A ajuda chegou por meio de pessoas de sua confiança, em sua maioria mulheres que indicaram contatos para a compra de substâncias abortivas. Ísis também consultou um médico para saber como deveria tomar o medicamento, que adquiriu com dinheiro guardado na poupança, e para conhecer os riscos. Ela contou com o apoio do companheiro, que teve receio de que ela morresse ou ficasse com sequelas após o procedimento.

“Também conheço uma moça que, mesmo tendo dinheiro, quase não conseguiu abortar. Ela estava grávida de gêmeos. Só soube quando foi verificar no exame transvaginal”, conta Ísis, acrescentando que o aborto de um dos fetos não foi feito com sucesso e que ela precisou recorrer a doses de mifepristona, que obteve por meio de um coletivo feminista.

“Eu não estava preocupada em morrer, estava preocupada em parir sem ter planejado. Eu tinha pouquíssimo tempo no emprego. Imagina a confusão”, afirma.

Agência Brasil

Veículo locado e nunca devolvido é recuperado pela PRF, na Paraíba

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Paraíba recuperou, na tarde da última quarta-feira (27), no município de Santa Luzia, um carro com registro de apropriação indébita. Um homem foi detido durante a ocorrência.

Equipe do Núcleo de Policiamento e Fiscalização (NPF) da PRF na Paraíba realizava fiscalização na BR 230, por volta das 16h45, no município de Santa Luzia, quando visualizaram um Hyundai HB20 estacionado às margens da rodovia. Prontamente, equipe empregou esforços para identificar o suposto proprietário e realizar fiscalização minuciosa.

Um homem de 30 anos se apresentou informando que o carro estava na sua posse, ele relatou que o automóvel pertencia a um parente. Foi realizada inspeção minuciosa em seus elementos identificadores e realizada consultas aos sistemas de segurança, sendo constatado que existia um registro de apropriação indébita ao seu desfavor.

O carro deveria ter retornado à locadora em maio de 2017, no município de São Gonçalo do Amarante/RN, contudo, nunca foi devolvido ou quitado o valor pela locação. Diante das circunstâncias flagradas, ele foi detido e encaminhado para a Delegacia de Polícia Judiciária e poderá responder criminalmente por receptação.

Policiais salvam bebê de um mês engasgado com leite materno na Paraíba

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Um bebê de um mês foi salvo por policiais militares após se engasgar com leite materno na cidade de Catolé do Rocha, no Sertão da Paraíba. O caso foi registrado na noite dessa quarta-feira (27) pelo 12º Batalhão de Polícia Militar.

De acordo com a guarnição que atendeu a ocorrência, os policiais faziam rondas preventivas quando encontraram com a família que estava socorrendo a criança em um veículo. Ainda na viatura, enquanto se deslocavam para o hospital, os policiais iniciaram os primeiros socorros.

Durante a manobra, o bebê conseguiu expelir o alimento que estava obstruindo as suas vias aéreas e voltou a respirar. O bebê foi encaminhado ao Hospital Infantil do município e está bem.

Saiba como agir em casos de engasgo em bebês

Coloque o bebê de bruços em cima do seu braço e faça cinco compressões entre as escápulas (no meio das costas). Vire o bebê de barriga para cima em seu braço e efetue mais cinco compressões sobre o esterno (osso que divide o peito ao meio), na altura dos mamilos.

Foto: USP Imagens

 

 

Tente visualizar o corpo estranho e retirá-lo da boca delicadamente. Se não conseguir, repita as compressões até a chegada a um serviço de emergência (pronto socorro ou hospital). Esses procedimentos são válidos somente se a criança ou o adulto engasgado estiverem conscientes.

Vítimas inconscientes precisam de atendimento hospitalar rapidamente. Os primeiros socorros para asfixia ou engasgo devem ser tomados até que seja possível o atendimento especializado.

Ligue ou peça para alguém ligar imediatamente para o Corpo de Bombeiros, telefone 193 ou Samu, telefone 192.

T5

Trio é preso por furtar trilhos de ferrovia na Paraíba

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Três homens foram presos por furtar trilhos de uma ferrovia na região de Juazeirinho, no Agreste paraibano. A prisão do trio foi realizada nessa quarta-feira (27) em uma ação das polícias Civil e Militar.

De acordo com a delegada Mairam Moura, os policiais foram acionados após uma denúncia. Chegando no local, as equipes encontraram oito homens transferindo os trilhos furtados de um caminhão para o outro.

Ao perceberem a presença da polícia, o grupo fugiu para uma região de mata. “Diligências foram efetuadas e três dos indivíduos foram detidos”, informou a delegada.

O trio localizado foi levado para a delegacia. Além das prisões, três caminhões foram apreendidos pela polícia e os trilhos foram recuperados.

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Operação Vitrine: Justiça inocenta Nilvan Ferreira sobre venda de roupas

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A Justiça da Paraíba inocentou o apresentador Nilvan Ferreira pela acusação de venda de roupas falsificadas. O juiz Marcial Henrique Ferraz da Cruz, da 2ª Vara Criminal da Capital, julgou “IMPROCEDENTE a pretensão punitiva exposta na peça inaugural, ABSOLVENDO” Nilvan Ferreira, Ana Louise de Souza Nascimento, Adnisia Martins da Silva, Nadja Nara de Souza Nascimento, Pedro Henrique Vale de Oliveira e Leonardo Oliveira de Lima “da acusação de infringência ao artigo 175, inciso I, do Código Penal.”

A loja de Nilvan, Grif Multimarcas, e outros quatros estabelecimentos foram alvos da Operação Vitrine, em 2017, por suspeita de venda de produtos falsificados. Lojas foram fechadas pela Polícia Civil e Receita Estadual, à época da operação. Não houve prisões.

Nilvan Ferreira comentou a decisão e comemorou a vitória após cinco anos lutando na Justiça para comprovar sua inocência. “Esse tempo todo, 2017 pra cá fui extremamente criticado. Nas campanhas eleitorais usaram isso contra mim. Então essa sentença é uma forma da verdade chegar. A verdade estabelecida para mostrar que não houve o que disseram na época fazendo aquele carnaval com o meu nome. Isso quebrou a minha empresa, eu fechei por conta disso”, desabafou.

Defesa

A decisão acolhe os argumentos da defesa patrocinada pelos advogados Diego Cazé e Rinaldo Mouzalas, bem como o parecer do próprio Ministério Público que também reconheceu a ausência de prova suficiente a uma condenação e a ausência de uma individualização das lojas quando da apreensão e da análise das mercadorias apreendidas.

Decisão do juiz

Segundo o juiz, “a prova produzida é absolutamente insuficiente a ensejar um decreto condenatório. Aqui, entendo eu, é de aplicar-se o princípio in dubio pro reo, sendo, por conseguinte, imperativa a absolvição dos acusados.”

Ainda no seu relatório, o magistrado apontou que “o Ministério Público requereu a absolvição de todos os acusados”. Em outro ponto, o juiz diz concluir “que forçosamente se deve concordar com as alegações finais do MP, impondo-se, à vista da fragilidade das provas encartadas nos autos, a absolvição dos denunciados das acusações que lhe são irrogadas.”

 

ClickPB

 

João Azevêdo participa da formatura dos formandos do concurso da Polícia Civil

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O governador João Azevêdo participa, nesta quinta-feira (28), da solenidade de formatura da primeira turma concluinte do Curso de Formação da Polícia Civil. Ao todo, são 485 formandos aprovados no concurso da Polícia Civil, que ofereceu 1.400 vagas, das quais 120 foram para delegado; 520 vagas para escrivão; 50 vagas para perito médico; 73 vagas para técnico em perícia; 70 vagas para necrotomista; 414 vagas para agente de investigação; 77 vagas para perito criminal; 45 para perito químico; e 31 para papiloscopista. O curso teve duração de pouco mais de 5 meses, com carga horária de 900 horas.

Data: 28.09.2023 – Quinta-feira
Hora: 10h
Local: Teatro Pedra do Reino – Centro de Convenções

Eleição para novos conselheiros tutelares de João Pessoa acontece neste domingo

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A votação para escolha dos novos Conselheiros Tutelares do Município de João Pessoa acontece, neste domingo (01), das 8h às 17h. A Prefeitura estará presente com mais de mil servidores para auxiliar os eleitores no dia da votação. A eleição ocorre em parceria entre as secretarias municipais, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente (CMDCA-JP) e o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).

Neste ano, os eleitores vão perceber uma ampliação dos locais de votação, que conta com 35 pontos distribuídos nas sete regiões de atuação do Conselho. De acordo com o presidente da Comissão Eleitoral do processo eleitoral dos conselheiros tutelares de João Pessoa, Silvio Britto, a mudança foi pensada para garantir a organização e o conforto para a população, na hora de exercer seu direito de escolher seus representantes, que irão fazer a defesa dos direitos da criança e do adolescente no município de João Pessoa, pelos próximos quatro anos.

No momento da votação, os eleitores devem apresentar um documento com foto, assim como nas eleições convencionais, com direito a votar em um único candidato, pertencente a uma das sete regiões. Também devem ficar atentos aos locais de votação, que muda de acordo com o candidato escolhido.

Papel do conselheiro tutelar – O Conselho Tutelar foi criado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para representar a sociedade na defesa dos direitos da população infantojuvenil, como o direito à vida, à saúde, à educação, ao lazer, à liberdade, à cultura e à convivência familiar e comunitária. Atuando em parceria com escolas, organizações sociais e serviços públicos.

Os conselheiros tutelares têm autonomia para requisitar serviços de qualquer área do Poder Público, em especial de educação, saúde, assistência social e assistência jurídica. Como representante do Conselho, atende queixas, reclamações, reivindicações e solicitações feitas pelas crianças, adolescentes, famílias, comunidades e cidadãos e ainda exerce as funções de escutar, orientar, aconselhar, encaminhar e acompanhar os casos, como também aplica as medidas protetivas pertinentes a cada caso.

Parcerias – Todo o processo eleitoral conta com o acompanhamento do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba. Assim como a gestão pública, por meio das Secretarias de Gestão Governamental (Seggov), Direitos Humanos e Cidadania (Sedhuc), Educação e Cultura (Sedec), Saúde (incluindo o Samu-JP), Segurança Urbana e Cidadania (Semusb), Ciência e Tecnologia (Secitec) e Comunicação (Secom), além da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP).

https://mcusercontent.com/6b8230288b203511692924965/files/72d19fba-e073-783a-61f4-7ce1a225e3e9/LOCAIS_DE_VOTACAO_ENDERECO_FINAL_2023_ELEIÇÕES_DE_CONSELHEIROS_TUTELARES_2023_TRANSFERÊNCIA_DOS_LOCAIS_1_.01.pdf

https://mcusercontent.com/6b8230288b203511692924965/files/5ca6abe3-60b5-8021-ab15-6037516d0c3f/LISTA_DAS_CANDIDATURAS_APTAS_PARA_O_PLEITO.pdf

Acidente entre moto e trem deixa uma pessoa ferida em João Pessoa

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Um acidente entre o Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) e um motociclista foi registrado na manhã desta quinta-feira (27), em João Pessoa. O fato ocorreu no trecho da linha do trem que corta o bairro Ilha do Bispo. A vítima foi socorrida em estado de saúde considerado grave para o Hospital de Trauma da capital.

“Chegando no local nos deparamos com a vítima entre as duas linhas férreas, no matagal. Ela estava inconsciente […] fizemos uma limpeza das vias aéreas para que ela respirasse melhor”, explicou a equipe do Corpo de Bombeiros. Devido a gravidade, a vítima precisou ser transferida para uma Unidade de Suporte Avançado (USA) do Samu, para então ser levada ao Trauma.

ClickPB