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Bandidos arrombam igreja evangélica e levam equipamentos em João Pessoa

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Na madrugada desta sexta-feira (5) uma igreja evangélica foi alvo de criminosos, que invadiram o local deixando um rastro de prejuízo e indignação. O arrombamento ocorreu no bairro de Mangabeira, zona Sul de João Pessoa, e o crime foi percebido pelo pastor Murilo, responsável pelo templo religioso.

O prejuízo aproxima-se dos R$ 20.000. A igreja, conhecida por seu trabalho social na comunidade, teve todos os seus equipamentos eletrônicos furtados, incluindo telões, caixas de som, microfones e outros instrumentos.

Os criminosos utilizaram uma abertura no teto para ter acesso ao local. O pastor Murilo lamentou a situação, destacando o valor dos objetos levados e ressaltando o impacto na comunidade atendida pela igreja.

A polícia ainda não identificou a quantidade exata de criminosos envolvidos, mas acredita-se que a invasão ocorreu durante a madrugada, aproveitando a ausência de movimentação na região.

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Fiscalização do CRM-PB atesta que nenhum paciente foi afetado pelo princípio de incêndio no Complexo Hospitalar de Mangabeira

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Uma fiscalização, realizada pelo Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) no Complexo Hospitalar de Mangabeira (CHM), nesta sexta-feira (05), atestou que “nenhum paciente sofreu prejuízo em seu estado clínico”, devido ao princípio de incêndio ocorrido na unidade, na tarde da quinta-feira (04).

Em um texto divulgado como informativo do CRM-PB, a entidade de classe informa ainda que “os quatro profissionais (duas médicas e duas fisioterapeutas) que participaram do remanejamento dos pacientes e precisaram de atendimento médico, conforme relato de médicos do hospital, já tiveram alta hospitalar”.

“O CRM-PB e sua equipe de fiscalização esteve no Complexo Hospitalar de Mangabeira nesta sexta-feira e identificou o que já havíamos colocado em falas anteriores, que nenhum paciente sofreu qualquer prejuízo físico ou qualquer dano orgânico por conta do incêndio. Todos eles foram relocados de forma célere, rápida, em segurança, transporte seguro e equipe preparada para a ação e o CRM conseguiu consolidar isso in loco. Então ficamos felizes por termos essa identificação de um órgão fiscalizador de tamanha importância, quanto o Conselho Regional de Medicina da Paraíba”, destacou Luis Ferreira, secretário municipal de Saúde de João Pessoa.

No informativo, o presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, explica ainda que “os atendimentos no bloco Ortotrauma, onde há o pronto atendimento, a urgência, os atendimentos da ortopedia, a realização de exames, além do outro bloco cirúrgico, uma UTI recém-inaugurada e a enfermaria clínica continuam funcionando normalmente, porque não foram atingidos pela fumaça”.

Abaixo, a íntegra do informativo do CRM-PB:

Conforme foi observado pela equipe de fiscalização do CRM-PB, nenhum paciente sofreu prejuízo em seu estado clínico, os que precisaram ser remanejados já estão realocados, não havendo pacientes pelos corredores e os quatro profissionais (duas médicas e duas fisioterapeutas) que participaram do remanejamento dos pacientes e precisaram de atendimento médico, conforme relato de médicos do hospital, já tiveram alta hospitalar.

O Complexo Hospitalar é dividido em quatro blocos: Ortotrauma, Pronto Atendimento em Saúde Mental (PASM), Bloco Humberto Nóbrega e Bloco Arnaldo Tavares de Melo. Destes, apenas o Bloco Humberto Nóbrega sofreu efeitos e prejuízos com o incêndio e não está em funcionamento, interditado pela direção do próprio hospital. Neste bloco funciona um dos blocos cirúrgicos, uma das Unidades de Terapia Intensiva (UTI), ambulatório, laboratório e enfermarias.

No momento do incêndio, havia seis pacientes nesta UTI e todos foram retirados do local. Cinco pacientes foram para a UTI e sala vermelha do bloco Ortotrauma e um paciente foi transferido para outro hospital da rede. Os pacientes da enfermaria foram transferidos para enfermarias do bloco Ortotrauma e do bloco Arnaldo Tavares. Não havia pacientes no bloco cirúrgico.

O presidente do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, explicou que os atendimentos no bloco Ortotrauma, onde há o pronto atendimento, a urgência, os atendimentos da ortopedia, a realização de exames, além do outro bloco cirúrgico, uma UTI recém-inaugurada e a enfermaria clínica continuam funcionando normalmente, porque não foram atingidos pela fumaça. “O bloco do atendimento mental e o outro bloco de enfermarias também não sofreram prejuízo e continuam prestando seus serviços à população”, afirmou Bruno Leandro.

Durante posse, Raniery Paulino faz homenagem póstuma a decano José Maranhão

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Gratidão e amizade verdadeira são sentimentos nobres, raros, daí por que quando manifestados em palavras e gestos têm potencializado o seu simbolismo. Nesse contexto, Raniery Paulino deu mais um exemplo anteontem na Câmara dos Deputados, ao assumir a vaga deixada por Wilson Santiago (Republicanos), nomeado para a Secretaria de Estado da Representação Institucional do governo do estado da Paraíba em Brasília.

Desta vez a homenagem prestada foi póstuma, mas com essência e significado eternos, através da gravata que ele utilizou do amigo e mestre, presenteada pela viúva, a desembargadora do TJPB Maria de Fátima Bezerra Maranhão. “O traje formal que ocasião exigia foi abrilhantado por esta secular peça do vestuário, não como símbolo de poder, status e secular respeito e formalidade, mas sobretudo, de exaltação, gratidão e reconhecimento a um ser humano e político extraordinário, cujo legado ficou inscrito na história da Paraíba e do Brasil”, afirmou, emocionado, Raniery.

Folha de serviços prestados que só cresce

Apesar de jovem, ele, que é natural de Guarabira, município que polariza a região do Brejo do estado, acumula, uma larga e crescente folha de serviços prestados a toda a Paraíba, foi por 4 vezes deputado estadual, possui um extenso currículo de prestação de serviços à população da Paraíba. É filho do ex-governador do Estado e atual secretário-chefe do governo, Roberto Paulino, e da ex-prefeita de Guarabira, Fátima Paulino.

Tudo isso, sempre tendo como norte, referência e inspiração seus pais (Roberto Paulino, ex-governador do Estado e atual secretário-chefe do governo), Fátima Paulino (ex-prefeita de Guarabira) e o eterno mestre Zé Maranhão. Os dois primeiros e a desembargadora Fátima acompanharam felizes e orgulhosos pessoalmente e o mestre de obras (como também era conhecido), do plano superior ao qual foi elevado, outro marco da contínua e ascendente trajetória do aplicado discípulo

Morre Zagallo, único tetracampeão mundial de futebol, aos 92 anos

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O ex-jogador e ex-técnico Mario Jorge Lobo Zagallo morreu aos 92 anos. A informação foi publicada no começo da madrugada deste sábado (6) pelo perfil oficial da lenda do futebol mundial. Seu time de coração, o Flamengo, publicou uma homenagem, assim como o Botafogo, outra agremiação que o Velho Lobo jogou.

Mário. Jorge. Lobo. Zagallo. Quatro nomes, quatro Copas do Mundo. Difícil não confundir a história deste alagoano com a do próprio futebol. Tinha em si a mistura do brasileiro quando a linguagem é o esporte bretão: personalidade forte, às vezes até turrão, determinado ao extremo. Tudo com uma grande pitada de superstição em sua paixão desenfreada pelo número 13. Prenúncio de sorte, ele dizia. Um senhor que viajou ao longo de mais de oito décadas e provou sabores e dissabores que o mundo da bola pode proporcionar. Um caminho que ele estava convencido de que fora destinado a cumprir. E o mundo, em parte, a engolir.

“Sou predestinado. Quando o céu está coberto não tem estrela. Agradeço sempre por tudo que conquistei”, disse certa vez o “Velho Lobo”.

E que história. Nascido em Maceió, Alagoas, em 9 de agosto de 31 – 13 ao contrário – chegou ao Rio de Janeiro com apenas oito meses de idade. A família se estabeleceu pelas ruas da Tijuca, Zona Norte da cidade, próximo ao rubro América. Pelas calçadas da Praça Afonso Pena, o garoto assumiu o gosto pela bola. E, destemido, decidiu: seria jogador de futebol.

O problema seria convencer os pais, Haroldo e Maria Antonieta. Na década de 40 fazer da bola um ofício não era visto com bons olhos. Mas, com a intervenção do irmão mais velho a seu favor, conseguiu. Em 1948 ingressou nas categorias de base do América, clube do qual seu pai era sócio. Entre treinos e jogos, Zagallo arrumava tempo para frequentar a sede social. E foi em um dos bailes de confete que conheceu Alcina, sua futura esposa. Com ela, ganhou o 13 em sua vida.

Devota fervorosa de Santo Antônio, celebrado em 13 de junho, Alcina fez de Zagallo o mais ferrenho defensor do algoritmo. O que para muitos era sinônimo de azar, para o então ponta-esquerda era símbolo de sorte. Zagallo exaltava a predileção pelo número, mas dizia ser apenas fé. Com Alcina casou-se em 13 de janeiro de 1955. E o número da camisa passou a ser o mesmo. Coisas de Santo Antônio. Coisas de fé. Não superstição.

No América permaneceu até o ano seguinte, quando seguiu para o Flamengo, time pelo qual se profissionalizou. Diante da concorrência, decidiu deixar o centro do meio de campo para jogar na ponta-esquerda. Ali se encontrou. Em 1950, com 19 anos, servia o Exército quando deixou o Maracanã calado em meio à multidão diante do gol de Gigghia em Barbosa. O Uruguai era campeão do mundo. E o Brasil, garantia Zagallo para si mesmo em meio a tantas lágrimas, também seria. A determinação quase obcecada em levar a pátria ao topo mais alto do futebol desenhou sua trajetória.

Em 1958, lá estava ele entre os convocados de Vicente Feola. Na ponta-esquerda, em um vaivém frenético entre ataque e defesa. Muito disciplinado. De tanto se dedicar recebeu o apelido de “Formiguinha”. Ao lado de Pelé e Garrincha, levou o Brasil ao topo do mundo da bola. Na final, diante da Suécia, fez um dos gols na vitória de 5 a 2. A Jules Rimet estava no alto, em mãos brasileiras, com Bellini.

Em 1991, ele assumiu o Brasil como coordenador técnico. Uma espécie de escudo para Carlos Alberto Parreira, o treinador. À sua maneira, Zagallo fez funcionar. Durante a campanha do tetracampeonato mundial, nos Estados Unidos, não cansava de se virar para as câmeras e iniciar a contagem regressiva para a conquista. Faltavam sete, cinco, quatro… Até não faltar mais nenhuma. O pênalti nas alturas de Roberto Baggio elevou, também, a carreira de Zagallo. Quatro Copas do Mundo vencidas no currículo. Não era mesmo pouco.

Tanto que, diante da saída de Parreira, ele voltou ao posto de técnico da seleção. Persistente com suas ideias, acumulou críticas. Pressionado durante a Copa América de 1997, na Bolívia, desabafou para as câmeras, dedo em riste, rosto vermelho, olhos furiosos contra seus críticos, em episódio que entrou para a história e virou sua marca quase tanto quanto a superstição pelo número 13.

“Você vão ter que me engolir!”, vociferou após o título.

A frase foi marcada a ferro na biografia, mas, aos 66 anos, Zagallo mostrara ainda ter fôlego para mais batalhas. Na Copa de 98 enfrentou problemas. Primeiro, no corte de Romário, que lhe rendeu uma “homenagem” na porta de um banheiro do bar do atacante no Rio de Janeiro, onde aparecia, em caricatura, sentado em um vaso. A brincadeira de gosto para lá de duvidoso rendeu um processo judicial ao “Baixinho”.

No Mundial da França em si, o Brasil até chegou à final. Suas imagens ao motivar jogador por jogador, com seus poucos cabelos traçando o vento e as veias pulsantes no pescoço, antes dos pênaltis na semifinal contra a Holanda, foram marcantes. Mas a polêmica com Ronaldo, inicialmente cortado do jogo e que teria sofrido uma convulsão horas antes da decisão, fez o cenário ficar pesado. E Zagallo, de novo, se exasperou contra a imprensa após os 3 a 0 retumbantes diante dos donos da casa. Mostrara ali sua personalidade forte, de quem não levava desaforo para casa. Mas, talvez por isso, também se excedia.

“Entrou porque entrou. Tenho moral e personalidade para falar. Vocês devem muito a mim. Estou aqui porque sou homem. Tenho dignidade e caráter”, disparou, com dedo em riste, ao ser perguntado sobre a razão da escalação de Ronaldo. Em seguida, abandonou a coletiva.

Foi o fim de sua passagem no comando da seleção. Mais leve, sem a pressão de um país às costas, retomou a carreira de treinador na Portuguesa, em 1999. No ano seguinte, voltou ao Flamengo, clube do coração. De novo na Gávea, viveu momento histórico. Foi ele o técnico do gol do tricampeonato carioca, de Petkovic, em 2001.

À beira do gramado, camisa rubro-negra com número 13 às costas, andava em êxtase agarrado a uma imagem de Nossa Senhora Aparecida após o gol do sérvio, aos 43 minutos do segundo tempo. O placar? 3 a 1 para o Flamengo. 13, ao contrário. Na arquibancada, ouviu os gritos de “Ih, Ih, Ih, vai ter de me engolir”. O “Velho Lobo” sorria. Parecia, de novo, o garoto das ruas da Tijuca.

No mesmo ano, por maus resultados, deixou o clube e carreira de técnico, de vez. E aquietou-se. Em 2006, voltou a uma Copa do Mundo, novamente ao lado de Parreira, como assistente técnico. Mas a força já não era a mesma de antes. Sua participação foi mais tímida. Desde então, afastou-se do futebol. Mas, sempre que procurado, não se furtava a dar opiniões. Falar de futebol era como falar da própria vida.

No Rio de Janeiro que aprendeu a amar desde menino passou os últimos anos de vida. E com alguns sustos e pesares. Em 2011 e em 2014, foi vítima de assaltos. No primeiro, tão logo foi reconhecido, os bandidos o pouparam. No segundo, não houve nem tempo e o relógio do filho foi levado. Em 2012, perdeu a esposa, Alcinda. No ano seguinte, sofreu um acidente de carro, com pequenas escoriações. Garantia ser forte. E, de fato, era.

Zagallo tinha 92 anos. 

Com ESPN

Deputado Hervázio participa da Festa de Reis de Itapororoca

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O deputado federal Gervásio Maia e o deputado estadual Hervázio Bezerra participaram, nesta quinta-feira (5), da tradicional Festa de Reis de Itapororoca. Na ocasião, eles estiveram acompanhados pela influente ex-vereadora Josilda Lopes, reconhecida como uma grande liderança local do PSB.

Hervázio Bezerra, deputado estadual, ressaltou a relevância de participar de celebrações que aproximam os representantes políticos da população, permitindo uma troca direta de experiências e demandas.

Flávio José, Banda Cascavel, Forró da Live e Fabrício Rodrigues abrem o Festival Forró Verão neste sábado

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A orla de João Pessoa vai se transformar num grande arrasta-pé com a abertura do Festival Forró Verão, no Busto de Tamandaré, neste sábado (6), a partir das 19h, com a presença do cantor Flávio José, Banda Cascavel, Forró da Live e Fabrício Rodrigues. O evento é promovido pela Prefeitura de João Pessoa, através da sua Fundação Cultural (Funjope). A programação acontece nos finais de semana deste mês de janeiro.

“É uma felicidade muito grande da nossa equipe da Funjope abrirmos nossa programação de verão com esse Festival. Nós temos na cidade de João Pessoa uma linhagem artística e cultural forte e que a gente vai estimular, e desenvolver a partir desse ano com o Forró Verão. A Prefeitura de João Pessoa está trazendo o melhor que existe em termo de forró paraibano e brasileiro para se apresentar nas noites dos sábados de janeiro”, disse o diretor executivo da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), Marcus Alves.

Segundo ele, o prefeito da Capital, Cícero Lucena, tem estimulado a criação de um novo conceito para cidade, que é uma cidade boa para se morar, mas também atrativa para turistas. “Nada melhor do que a gente desenvolver isso em plena estação do verão, antecipando, inclusive, o clima do São João. Aqui em João Pessoa nós somos conhecidos como a cidade onde o sol nasce primeiro, agora nós também fazemos forró nascer primeiro aqui. Então, durante o mês de janeiro inteiro, nós teremos grandes noites de forró. Isso é muito importante, muito significativo para este momento que a cidade de João Pessoa vive, um momento de estado de alegria, um momento de celebração, por tudo que nós estamos fazendo pelo desenvolvimento da cidade”, complementou.

Durante o mês de janeiro, pessoenses e turistas contarão com grandes referências do forró da Paraíba. Além das atrações do show de abertura do Festival, a programação do evento conta com outras 12 atrações de peso com destaque para nomes como Mastruz com Leite, Santanna, Amazan, Cavalo de Pau, Dorgival Dantas, Os Três do Nordeste, Cavaleiros do Forró, entre outros.

Segundo Marcus Alves, o Festival Forró Verão é um projeto da Prefeitura de João Pessoa que envolve ações de diversas secretarias, entre elas a de Infraestrutura (Seinfra); Desenvolvimento Urbano (Sedurb); Saúde (SMS); Limpeza Urbana (Emlur); Guarda Civil Metropolitana (Semusb) e Mobilidade Urbana (Semob-JP); além da parceria com os efetivos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

Confira as atrações:

06/01/2024
Forró da Live
Fabrício Rodrigues
Flávio José
Cascavel

13/01/2024
Vaqueiro Milcemar
Amazan
Santanna
Cavalo de Pau

20/01/2024
Israel Muniz
Os Três do Nordeste
Dorgival Dantas
Mastruz com Leite

27/01/2024
Douglas Pegador
Waldonys
Cavaleiros do Forró
Banda Encantu’s

Sine-PB oferta mais de 430 vagas de emprego a partir de segunda; confira

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Imagem: Reprodução internet

O Sistema Nacional de Emprego da Paraíba (Sine-PB) vai ofertar 438 vagas, a partir da próxima segunda-feira (8), em 10 cidades paraibanas. As oportunidades de emprego são nos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Patos, Santa Rita, São Bento, Bayeux, Mamanguape, Guarabira, Pombal e Sapé.

Em Campina Grande, está o maior número de vagas – 242, sendo mais de 50 delas para ajudante de obras, seguida da Capital paraibana, com 151 vagas, das quais 40 são para auxiliar de linha de produção. Em ambas cidades, há vagas para motorista de ônibus, mecânico de automóvel, marceneiro, cozinheiro, etc.

No posto do Sine-PB de Patos, estão disponíveis 15 vagas para quem busca trabalho como embalador (2), açougueiro (1), armador de ferros (1), carpinteiro (1), entre outras.

No município de Santa Rita, são 13 oportunidades de emprego para os cargos de gerente comercial (2), caldeireiro (2), barman (1), coordenador pedagógico (1), além de outros.

Na cidade de São Bento, há seis vagas para quem busca emprego como promotor de vendas, vendedor de comércio varejista, recepcionista, secretária e auxiliar administrativo.

Em Bayeux, as quatro ofertas de empregos são para serralheiro, borracheiro e pintor de metais a pistola.

Nas cidades de Mamanguape, Guarabira e Pombal, há apenas duas vagas de emprego por meio do Sine-PB. Em Mamanguape, para comprador e analista ambiental; em Guarabira, ambas são para vendedor porta a porta e em Pombal para vendedor interno.

Por fim, no município de Sapé há apenas uma vaga disponível no posto do Sine-PB, sendo essa para recepcionista atendente.

O Sine-PB possui atualmente 15 postos em funcionamento, e mais quatro unidades de atendimento em 15 municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.

O Sistema realiza o trabalho de recrutamento de pessoal para empresas instaladas ou que irão se instalar no estado. Esses serviços podem ser solicitados pelo e-mail: [email protected].

Confira aqui as vagas

Telefones do Sine-PB para contato:

João Pessoa – 3218-6617 – 3218-6600
Bayeux – 3253-2818
Cabedelo – 3250-3270
Cajazeiras -3531-7003
Campina Grande – 3310-9412
Guarabira – 3271-3252
Itaporanga – 3451-2819
Mamanguape – 3292-1931
Monteiro – 99863-3217
Patos – 3421-1943
Santa Rita – 3229-3505
Sapé – 3283-6460
Pombal – 3431-3545
Conde – 3298-2025
São Bento – 3444-2712

Micro e pequenas empresas da PB podem fazer opção do Simples Nacional até 31 de janeiro

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O Núcleo do Simples Nacional da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-PB) está lembrando aos interessados que o período de opção pelo Simples Nacional em 2024, de micro e pequenas empresas em atividade, segue até o último dia útil de janeiro, dia 31.

A solicitação de opção deve ser realizada no Portal do Simples Nacional por meio do link http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ clicando em “Simples Nacional – Serviços – Opção – Solicitação de Opção pelo Simples Nacional”.

ORIENTAÇÃO SOBRE PENDÊNCIAS – A Fazenda Estadual orienta as empresas que pretendem optar pelo Simples Nacional que façam uma consulta, por meio do portal da Sefaz-PB (www.sefaz-pb.gov.br), ou em alguma repartição fiscal do Estado, para saber se há alguma pendência estadual no seu CNPJ até o dia 31 de janeiro, com o objetivo de evitar o indeferimento da opção pelo Simples Nacional. O prazo para a regularização das pendências é o mesmo prazo para solicitação de opção.

A Consulta das pendências junto à Sefaz/PB das empresas com Inscrição Estadual na Paraíba pode ser feita na Sefazvirtual, conforme o link a seguir:  https://www.sefaz.pb.gov.br/servirtual/simples-nacional/consultar-regularidade
As empresas sem Inscrição Estadual na Paraíba podem verificar suas pendências escrevendo e-mail para [email protected].br ou “Fale Conosco”, disponível na página da Secretaria.

Assim, as pendências regularizadas, a partir de 1º de fevereiro, não reverterão o indeferimento de solicitação de opção pelo Simples Nacional, visto que o prazo final para a regularização de todas elas é a data 31/01/2024.

Se deferida a solicitação, o regime simplificado de tributação será retroativo ao dia 1º de janeiro de 2024.

EXCLUÍDAS TÊM NOVA OPORTUNIDADE –  As empresas que foram excluídas do Simples Nacional  também podem fazer nova solicitação de opção, desde que não incorram em hipótese de vedação ao regime, devendo regularizar suas pendências com a Paraíba, bem como com os demais Entes Federados, dentro do prazo, conforme informação que for disponibilizada no Portal do Simples Nacional. A análise das solicitações de opção pelo Simples Nacional é feita em conjunto pela União, Estados e Municípios, que levam em consideração a existência de pendências cadastrais e/ou fiscais da empresa solicitante.

A empresa pode ter sido excluída do regime e não ter percebida ainda a sua situação perante a Sefaz-PB. No mês de janeiro, o contribuinte entrega o PGDASD (Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Declaratório), referente ao período de apuração de dezembro do ano anterior. O sistema permite o envio da declaração normalmente e isso pode dar a impressão que a empresa está no Simples Nacional. No entanto, ao tentar fazer em fevereiro o PGDASD referente a janeiro, o sistema não permite o envio da declaração devido a empresa não pertencer mais ao regime. O contribuinte ficará fora do Simples Nacional durante todo o ano de 2024, pois o período de opção vai até 31 de janeiro. Assim, é muito importante que todas as empresas confiram se permanecem optantes em 2024.

Deferida a opção pelo Simples Nacional, a empresa deve seguir todas as regras desse regime, como a apuração dos tributos por meio do PGDASD, disponibilizado no portal da Receita Federal do Brasil.

Serão indeferidas as solicitações de opção das empresas que incorrerem em vedação ao Simples Nacional e/ou as que não regularizarem suas pendências com todos os Entes Federados até a data final de 31/01/2024.

As dúvidas sobre solicitação de opção pelo Simples Nacional devem ser enviadas ao Núcleo do Simples Nacional ([email protected].br ou “Fale Conosco”).

EMPRESAS EM INÍCIO DE ATIVIDADE – É importante ressaltar que, no caso de empresas em início de atividades (Art. 2°, IV, da Resolução CGSN 140/2018), o prazo de solicitação de opção pelo Simples Nacional é de 30 dias contados do deferimento da última inscrição (seja municipal ou estadual), desde que não ultrapasse os sessenta dias da concessão de seu CNPJ (Conforme art. 6º, §5º, I, da Resolução CGSN 140/2018).

Vacina contra Covid-19 passa a fazer parte do calendário da vacinação de rotina

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A partir deste ano, a vacina contra a Covid-19 vai apresentar algumas mundaças, segundo informações do Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES)/Núcleo de Imunização. As doses para as crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade passarão a fazer parte da rotina da caderneta da criança, conforme o Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde.

Outras mudanças previstas são que, acima de cinco anos, a vacina contra Covid-19 será direcionada para os grupos prioritários formados por pessoas privadas de liberdade, vivendo em instituições de longa permanência, imunocomprometidas, em situação de rua, com deficiência permanente, com comorbidades, gestantes e puérperas, idosos acima de 60 anos, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, trabalhadores da saúde, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas  socioeducativas.

Segundo a técnica do Núcleo de Imunizações da SES, Milena Vitorino, nas crianças serão aplicadas três doses. “A primeira dose será aos seis meses de idade; a segunda, aos sete meses; e a terceira, aos noves meses. Caso a criança não seja vacinada nesse período, ela vai tomar as três doses até quatro anos, 11 meses e 29 dias. Lembrando que sempre vai ser a dose licenciada para a faixa etária, conforme o PNI”, explicou.

Nos grupos prioritários a dose pode ser anual ou semestral. Para idosos, gestantes, puérperas e imunossuprimidos, a vacinação será semestral. Para todos os grupos, a vacinação independe da quantidade de doses que já tenham sido tomadas, nos anos anteriores com intervalo de seis meses da última dose. A vacinação contra a covid-19 será ofertada em todas as salas de vacinas dos 223 municípios do estado.