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QUEM FINANCIA A TRAGÉDIA NACIONAL?? – Novo artigo de Marcos Thomaz

Nem só de relações suspeitas com milicianos vive o governo Bolsonaro.

Há instinto, ou desejo criminoso também por baixo da aparente legalidade que dá sustentação a este governo.

Sim, e, de fato, não há qualquer novidade, quiçá é de hoje, a existência de megaempresário brasileiro golpista.

Apenas o nível de audácia e picaretagem registrou o seu pico de elevação com a revelação do plano, ou mero ensaio criminoso no grupo de whatsapp dos canalhocratas, conforme foi revelado na semana passada.

Elite empresarial brasileira sempre nadou em lucros estratosféricos em qualquer gestão, sob qualquer bandeira, do atual verde e amarelo desbotado ao vermelho petista.

Só que agora querem e já determinam as regras do jogo.

O tal Posto Ipiranga está lá para quê?

Guedes é a raposa no galinheiro.

Aquele que diz: “deixa o povo si fudêêê”.

É a sua missão diária.

Ainda é quem segura o governo Bolsonaro, afinal, se você, ingênuo, não sabe, é o mercado financeiro quem dá as cartas também na política de sustentação nacional.

Só que, agora o processo foi institucionalizado, de fato.

E isso não é conversa de comunista que vilaniza a iniciativa privada, menos ainda coloco todos os gigantes no mesmo balaio.

É apenas uma visão histórica de gente que vê gente ser explorada, submetida a condições de sub-emprego apenas para gerar lucros exorbitantes a uma parcela mínima da população, no topo da pirâmide.

Afinal, aqui é o país das tais seis cabeças que, sozinhas, possuem a riqueza dos 100 milhões mais pobres.

Se isso não te indigna, ou, minimamente, te choca, você precisa de tratamento. De choque.

É o instinto escravagista entranhado na sociedade brasileira.

Pirâmide da escravidão que esse sistema pinta de liberalismo, embala e vende a atacado.

E, pior, você aí, classe médiabaixa, assalariado mínimo, encampa e bate no peito antes de regurgitar.

Pobre coitado. Pobre e coitado.

O cidadão que ganha menos de dois mil reais por mês e reage, acintosamente, contra a ameaça de taxação de grandes fortunas.

Veja bem. Não se tem problema algum em ganhar dinheiro. Esse é o capitalismo, né?

Já se sabe do sistema, mas há de não haver rendição do povo a pior faceta do modelo econômico como querem os “senhores do jogo”:

Onde o de cima só sobe e o de baixo é apenas achatado.

Todo mundo quer sua fração.

Salários degradantes, flexibilizados e “dobrados igual a tapioca”, jornadas extenuantes, quase sem folga, como propõem famigerados projetos estimulados pelo bolsonarismo e afins.

Não é difícil compreender a sanha golpista e desespero para manter tudo como está, usando quaisquer armas, legais, ou não.

Evocando a máxima universal: “vamos avacalhar mas dentro dos limites, né?”

 

Por Marcos Thomaz

Fábio Augusto
Fábio Augustohttps://pautapb.com.br
Formado pela Universidade Federal da Paraíba em Comunicação Social, atua desde 2007 no jornalismo político. Passou pelas TVs Arapuan, Correio e Miramar, Rede Paraíba de Comunicação (101 FM), pelas Rádios 101 FM, Miramar FM, Sucesso FM, Campina FM e Arapuan FM.

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