Mais um importante projeto do deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB), está em vias de contemplar a sociedade como um todo. A Comissão de Minas e Energia, através do relatório do deputado Edio Lopes (PR-RR), aprovou o Projeto de Lei PL 1812/15 do parlamentar paraibano instituindo o Programa de Geração Distribuída (PGDU) nas Universidades brasileiras.
Campina Grande, conforme Veneziano, é excelência em universidades e em formação de profissionais especializados, “por isso, tenho a convicção que esse projeto vai ser bem aceito pela comunidade universitária como um todo, por sua percepção de importância e de alcance social”, destacou o deputado.
Segundo Veneziano Vital: “A instituição desse programa nacional tem como finalidade prover recursos para a instalação de sistemas de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis nas universidades e entidades a elas vinculadas, como hospitais universitários. Desse modo, poderemos desenvolver tecnologia, capacitar profissionais e produzir energia sustentável nos centros acadêmicos, criando também uma demanda inicial por equipamentos, que permita a instalação de cadeias produtivas no Brasil.”
O projeto do deputado Veneziano foi elogiado na Comissão de Minas e Energia, através do deputado Edio Lopes: ” Consideramos meritória a iniciativa do nobre Deputado Veneziano Vital do Rêgo de incentivar a utilização de fontes renováveis de energia elétrica nas universidades e em entidades a ela vinculadas, de forma a, simultaneamente, promover o desenvolvimento tecnológico e autonomia energética das universidades. Especialmente tendo em vista o momento que vive o setor elétrico nacional, de preços elevados e baixa disponibilidade de energia elétrica, apesar de o País ser dotado de grande disponibilidade de fontes renováveis de energia. Julgamos louvável a priorização da aplicação de recursos do PGDU em empreendimentos que integrem programas de pesquisa e desenvolvimento que contem com a participação do corpo docente e discente das universidades.”
O Projeto segue em tramitação ordinária devendo ser ainda analisado pelas Comissões de Educação, Finanças e Tributação e Constituição, Justiça e Cidadania.