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Nesta segunda, Ricardo lança programa que monitora saúde de gestantes

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O governador Ricardo Coutinho lança, nesta segunda-feira (14), às 10h, no Espaço Cultural, em João Pessoa, o programa Alô Mãe, que tem o objetivo de acompanhar, por meio de ligações telefônicas rotineiras, o processo de cuidado no Pré-Natal das gestantes e das crianças no primeiro ano de vida, em todo o Estado.

Por meio de um formulário específico, com uma série de perguntas baseadas nos protocolos vigentes, serão obtidas informações para atenção e cuidado no pré-natal. Para isso, as gestantes receberão orientações com relação aos serviços de saúde de referência no Estado e cuidados necessários para uma gestação saudável.

A gestante que relatar sintomas do zika vírus (manchas no corpo e coceira, por exemplo) será orientada a buscar imediatamente os serviços de referência de saúde, considerando o Protocolo de Atenção à Microcefalia do Estado da Paraíba. As informações serão encaminhadas aos gestores dos municípios para monitoramento dos casos.

Impeachment de Dilma poderá ser analisado em 45 dias por comissão especial

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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, reafirmou nesta sexta-feira (11) que dará prosseguimento à abertura do processo deimpeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, tão logo o Supremo Tribunal Federal decida sobre os recursos da Câmara contra o rito de tramitação do impeachment definido pelo próprio STF. A decisão final do STF sobre o caso está marcada para a quarta-feira (16). Segundo o presidente, 45 dias são um prazo razoável para a tramitação do impeachment nacomissão especial encarregada de analisá-lo.

Cunha, no entanto, disse não poder garantir que a comissão será instalada já na quinta-feira (17). “Na quinta eu darei prosseguimento, mas não posso dizer que vou instalar [a comissão especial]; vai depender do que o Supremo decidir. Eu quero dizer que o processo voltará ao curso da continuidade, cumprindo a decisão do Supremo”, explicou.

A abertura do processo contra a presidente da República depende da instalação de uma comissão especial na Câmara, que analisará se há ou não indícios para justificar o julgamento de Dilma Rousseff por crime de responsabilidade.

No fim de dezembro, o STF considerou inconstitucionais dois aspectos do processo de eleição da comissão especial do impeachment na Câmara: a adoção de uma chapa avulsa de deputados – não indicada por líderes partidários – e a escolha dos integrantes do colegiado por voto secreto. Além disso, o Supremo garantiu ao Senado o poder de anular uma eventual decisão da Câmara favorável à abertura de processo. Esses critérios estão sendo questionados junto ao STF pela Câmara por meio de embargos declaratórios.

Prazo de 45 dias
Cunha disse considerar razoável o prazo de 45 dias para que, uma vez eleita e instalada, a comissão especial possa se pronunciar sobre o caso.

“Se seguir o rito, instalar a comissão, com prazo de defesa, prazo de votação, prazo para ir ao Plenário — se for seguido e interpretado o cronograma que está na Lei e no Regimento, 45 dias são um prazo razoável; mas não dá para afirmar que será em 45 dias”, disse, lembrando que pode haver obstruções e recursos judiciais.

Manifestações
O presidente da Câmara comentou ainda o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por suposta ocultação de patrimônio e falsidade ideológica. “Aparentemente, sem ler e sem ter conhecimento técnico, me parece um pouco exagerado, pelos comentários que estou ouvindo”, avaliou.

Cunha considerou que esse fato não deverá acirrar o clima das manifestações pelo impeachment marcadas para domingo (13): “O que vai acontecer já está predeterminado.”

Agência Câmara

Atendendo acórdão do TCE, MPPB começa a devolver servidores requisitados

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O Ministério Público da Paraíba (MPPB) deu início nesta sexta-feira (11) ao processo de devolução dos servidores públicos requisitados há mais de um ano na instituição aos seus respectivos órgãos de origem. A edição do Diário Oficial Eletrônico (DOE) do MPPB desta sexta-feira trará a publicação de uma lista com 28 servidores requisitados que estão sendo devolvidos. Em números atualizados, desde a última auditoria do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), cerca de 40 servidores que estavam à disposição do MPPB – incluindo esses 28 – já foram devolvidos.

A devolução atende ao cumprimento do acórdão do Tribunal de Contas do Estado que determina a devolução de todos os servidores públicos requisitados no MPPB. “Estamos sensibilizados com a situação desses servidores, mas temos que cumprir o acórdão do Tribunal de Contas”, destaca o procurador-geral de Justiça, Bertrand de Araújo Asfora, ressaltando: “Só temos a agradecer a esses servidores pela dedicação que tiveram ao Ministério Público e à sociedade paraibana. Muitos empreenderam essa dedicação e esforços por muitos anos”.

A decisão do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, por meio do Acórdão 3.999, que trata da devolução dos servidores públicos requisitados, é de 1º de outubro de 2015 e foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do TCE no dia 9 de outubro do ano passado.

O Acórdão foi aprovado em sessão da 1ª Câmara do TCE, tendo como relator o conselheiro em exercício Marcos Antônio da Costa. Na oportunidade, foi fixado um prazo de seis meses para que o procurador-geral Bertrand Asfora procedesse a devolução dos servidores requisitados há mais de um ano, sob pena de aplicação de multa.

A partir de agora, com a devolução dos requisitados, o procurador-geral Bertrand Asfora lembra que o Ministério Público começará a preparar a nomeação dos concursados. “As nomeações ocorrerão dentro das possibilidades financeiras e orçamentárias da instituição”, adianta o procurador-geral. O concurso de servidores ocorreu no ano passado e o resultado oficial foi homologado em dezembro de 2015.

MPPB

Ministério Publico pede a prisão preventiva do ex-presidente Lula; veja os detalhes

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O Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mais seis pessoas na denúncia em que acusa o ex-presidente de esconder que é dono de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. A defesa de Lula nega que ele seja proprietário do imóvel.

A juíza Maria Priscila Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal de São Paulo, decidirá se decreta ou não a prisão de Lula e se torna réus outros 16 acusados pelo MP na ação. A juíza não tem prazo para tomar essa decisão.

O caso investigado está relacionado com a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) (entenda). O inquérito que corre em São Paulo não tem relação com a Operação Lava Jato, em Curitiba.

Os procuradores Fernando Henrique de Moraes Araújo (esquerda), Cessio Roberto Conserino (centro) e José Carlos Blat participam de uma coletiva de imprensa no Ministério Público de São Paulo (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)Promotores Fernando Henrique de Moraes Araújo
(esq.), Cessio Roberto Conserino (c.) e José Carlos
Blat detalham denúncia na sede do MP-SP
(Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

Fundamentos da prisão
Segundo os promotores, Lula precisa ser preso preventivamente porque, solto, é uma ameaça à ordem pública. Eles dizem que o ex-presidente tentou se valer de sua influência para frear as investigações e inflamar a população contra as investigações do MP e as decisões da Justiça. Além disso, que há risco de “evasão extremamente simples”, pelo “poder” de ex-presidente que possui.

Afirmam que Lula e seus apoiadores fazem “manobras violentas, com defesa pública e apoio até mesmo da Presidente da República, medidas que somente tem por objetivo blindar o denunciado – erigindo-o a patamar de cidadão ‘acima da lei’, algo inaceitável no Estado Democrático de Direito brasileiro, pois é inadmissível permitir-se o tumulto do estado normal de trâmite das investigações e do vindouro processo crime”.

Os promotores citam diversos pontos, entre eles:

– um vídeo em que Lula aparece usando um palavrão para desqualificar o processo contra ele;
– uso da “força político-partidária para movimentar grupos de pessoas que promovem tumultos e confusões generalizadas, com agressões a outras pessoas, com evidente cunho de tentar blindá-lo do alvo de investigações e de eventuais processos criminais, trazendo verdadeiro caos para o tão sofrido povo brasileiro”;
– que Lula se valeu do apoio de “parceiros políticos”, como o deputado Paulo Texeira (PT-SP), que formulou pedido na Corregedoria Geral do Ministério Público contra um dos promotores;
agressões recentes a jornalistas;
– “valeu-se de toda sua ‘força político-partidária‘, ao convocar entrevista coletiva após ser conduzido coercitivamente para ser ouvido em etapa da Operação Lava Jato”;
– episódios em que foi defendido pela presidente Dilma Rousseff, “prova de sua capacidade de se valer de pessoas que ocupam até cargos públicos para defendê-lo, conquanto devessem se abster de fazê-lo”.

“A prisão cautelar guarda correlação com a garantia de aplicação da lei penal. Ora, se há evidências de que o denunciado praticou os crimes tratados na denuncia, necessário que seja segregado cautelarmente, pois sabidamente possui poder de ex-presidente da República, o que torna sua possibilidade de evasão extremamente simples”, diz a denúncia.

 

TRIPLEX EM GUARUJÁ
No pedido, os promotores também pedem a prisão do ex-presidente da OAS Leo Pinheiro, do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e de mais quatro investigados.

O pedido de prisão preventiva não se estende a Marisa Letícia, mulher de Lula, e Fabio Luis, o Lulinha, filho do casal.

“Considerando que sua esposa e filhos não praticaram quaisquer condutas reveladoras de desafio ao Estado Democrático de Direito e à lei (tal qual o ex-presidente da República) não se vê qualquer necessidade de equivalente tratamento excepcional, deixando-se então de pedir a prisão dos demais denunciados que poderão responder em liberdade o trâmite processual.”

Em entrevista na tarde desta quinta-feira (10) na qual detalhou a denúncia, o promotor Cassio Conserino foi questionado se havia pedido de prisão preventiva contra Lula. Ele respondeu que não falaria sobre isso no momento.

Veja a seguir trechos do pedido de prisão:

Trecho da denúncia do Ministério Público de São Paulo que pede a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução)
Trecho da denúncia do Ministério Público de São Paulo que pede a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução)
Trecho da denúncia do Ministério Público de São Paulo que pede a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução)
Trecho da denúncia do Ministério Público de São Paulo que pede a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução)

Entrevista coletiva
O Ministério Público explicou na entrevista os motivos que levaram o órgão a formalizar à Justiça a denúncia contra Lula pelos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica por causa da suposta compra de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo.

Dona Marisa Letícia foi denunciada por lavagem de dinheiro. Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, foi denunciado por participação em lavagem de dinheiro.

O MP diz que a soma de testemunhos e documentos levam à conclusão de que o imóvel era destinado a Lula resultando em dois crimes: falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

– Falsidade ideológica: declaração falsa no Imposto de Renda de 2015 assumindo a propriedade de outro apartamento, não o tríplex, no edifício Solaris, em Guarujá. A declaração foi exposta pelo próprio Instituto Lula em sua página na internet.

– Lavagem de dinheiro: ocultação do triplex, mantido sempre em nome da construtora OAS.

As outras 13 pessoas foram denunciadas pelos crimes de estelionato, organização criminosa, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro, entre elas estão: o ex-tesoureiro do PT e ex-presidente da Bancoop, João Vaccari Neto e o ex-presidente da construtora OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro.

Conserino disse que há diversos crimes de estelionato e falsidade ideológica, e um tentáculo da organização acontece no Guarujá, relacionado ao triplex ligado ao ex-presidente Lula. “Enquanto milhares de famílias ficaram sem seus apartamentos e se viram despojadas do sonho da casa própria, um dos investigados foi contemplado por um triplex. Esse é o mote da denúncia”, afirmou.

“A investigação se consubstanciou em provas processuais e documentais. Duas dezenas de pessoas nos relataram que o tríplex do Guarujá era destinado ao ex-presidente Lula e sua família. Entre elas funcionários do prédio, moradores, a porteira, o zelador, funcionários da OAS, ex-funcionários”, disse Conserino sobre provas contra o ex-presidente Lula.

Investigação
A denúncia afirma que a OAS, investigada na Operação Lava Jato, reservou o apartamento para o ex-presidente e pagou mais de R$ 700 mil pela reforma do imóvel. Lula aparece em fotos visitando o apartamento.

O ex-presidente foi chamado pelos promotores para depor, mas não compareceu. No dia em que o depoimento estava marcado no Fórum da Barra Funda, houve confronto entre manifestantes a favor e contra Lula.

A denúncia do Ministério Público Estadual não tem relação com a Operação Lava Jato, que levou Lula a prestar depoimento coercitivamente na semana passada.

‘Nenhuma ilegalidade’
O Instituto Lula declarou que “o ex-presidente não cometeu nenhuma ilegalidade e não é dono do apartamento no Guarujá, nem do sítio em Atibaia”. Segundo o Instituto, o promotor Cassio Conserino já tinha anunciado que faria a denúncia, no dia 22 de janeiro, na Revista Veja – o que mostra que ele não é imparcial. O Instituto disse ainda que o promotor não é o natural do caso e que há um recurso no Supremo Tribunal Federal sobre a competência desta investigação – se é do Ministério Público Federal ou do Ministério Público de São Paulo.

O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin, também repetiu os argumentos. Em nota, disse que a denúncia tem a intenção deliberada de macular a imagem de Lula. A nota diz ainda que o promotor Conserino transformou duas visitas a um apartamento no Guarujá em ocultação de patrimônio.

Segundo o advogado, a conduta de promotor apenas confirma que o Ministério Público de São Paulo e o Ministério Público Federal estão investigando os mesmos fatos, apontando a necessidade de o Supremo Tribunal Federal decidir sobre qual órgão do Ministério Público tem competência para tratar do assunto.

 

G1

Senador paraibano divulga Nota sobre prisão de Lula e pede ‘prudência’

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O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) recebeu com cautela a notícia de que o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira (10). A alegação dos promotores é de que Lula é suspeito de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica relacionados ao triplex do Edifício Solaris, no Guarujá (SP).

“Não estão presentes os fundamentos que autorizam o pedido de prisão preventiva, até porque o Ministério Público Federal e a Polícia Federal fizeram buscas e apreensões muito recentemente buscando provas. Vivemos um momento incomum na vida nacional. É preciso ter prudência.”

PMDB realiza encontro com lideranças femininas em João Pessoa nesta sexta

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Em comemoração ao Mês da Mulher, o diretório municipal do PMDB realizará, na manhã desta sexta-feira (11), um encontro com lideranças femininas do partido, no restaurante Palece Grill, localizado no andar térreo do Tambaú Flat, na avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa (PB).

O presidente do diretório municipal do PMDB de João Pessoa, o deputado federal Manoel Junior, destaca que, mais que uma data comemorativa, o dia da mulher, celebrado na última terça-feira (08), é um dia para refletir sobre o papel das mulheres em nossa sociedade e para olhar todas com carinho e admiração pelo aprendizado que passam.

“O respeito à mulher é sem dúvida um elemento fundamental a convivência de nossa sociedade. A mulher é de suma importância ao seio familiar, é o esteio essencial na estrutura das famílias”, sustentou.

Como médico, o deputado, que é também presidente do PMDB da Capital, ressalta que o cuidado com a saúde da mulher precisa de uma atenção especial. “Precisamos de mais estímulos ao auto-cuidado e mais políticas de saúde para que todas recebam o amparo que necessitam. A todas as mulheres da Paraíba, em especial de João Pessoa, todo o meu apoio, respeito e admiração”, afirmou.

Olenka critica Gervasinho por defender que seu ex-partido entregue cargos no Governo

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A deputada estadual Olenka Maranhão (PMDB) confirmou nesta quinta-feira (10), que não irá deixar o seu partido, conforme noticiaram alguns veículos de comunicação. A deputada que é suplente, questionou a forma como seu ex-colega de partido, o também deputado Gervásio Maia (PSB) vem criticando o PMDB.

Olenka disse exergar ‘excessos’ de Gervasinho com tantas críticas e também defender que o PMDB já entregue os cargos no Governo do Estado.

A sobrinha do senador José Maranhão, disse se sentir ‘confortável’ na base do governista na Assembleia Legislativa.

CGU envia para a Câmara Municipal relatório das irregularidades da obra da Lagoa

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O vereador Raoni Mendes (PTB) apresentou na sessão desta quinta-feira (10), as solicitações feitas pela Controladoria Geral da União (CGU) à Prefeitura da Capital, relativas às obras da Lagoa do Parque Sólon de Lucena, e que foram omitidas pela gestão. Foram sete pedidos de fiscalização, porém várias informações deixaram de ser apresentadas.

Segundo Raoni Mendes, os responsáveis pela obra, nesse caso a prefeitura, omitiram informações importantes restringindo e prejudicando o trabalho de fiscalização da CGU, o que oferece argumentos suficientes para que seja instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as supostas irregularidades.

Dentre algumas das informações que foram negadas pela Prefeitura de João Pessoa, referentes à obra da Lagoa, está a garantia contratual para a execução, o processo de contratação e de pagamento às empresas responsáveis pela elaboração de projetos e pareceres, além de emissão de laudos técnicos  relacionados às obras de reabilitação do Parque.Foram cerca de 16 irregularidades verificadas no documento.

Também foram negadas explicações sobre os problemas na realização do serviço referente a remoção de solo mole, incluindo o transporte do material para o aterro sanitário. Segundo relatório da CGU, foi apontado que o material retirado foi menor que o calculado para o pagamento. “São inúmeras solicitações feitas pela CGU e negadas pelo prefeito Luciano Cartaxo e a prefeitura ainda vem alegar que a investigação tem cunho eleitoreiro?”, indagou Raoni Mendes.

A CPI pretende investigar as 200 mil toneladas de lixo retirados do local.  O pedido foi assinado pelos vereadores Raoni Mendes, Flávio Eduardo Fuba (PT), Lucas de Brito (DEM), Renato Martins (PSB), Zezinho Botafogo (PSB), além dos vereadores da base governista Djanilson da Fonseca (PPS), João dos Santos (PR) Felipe Leitão (SD), Chico do Sindicato (PP) e Bruno Farias (PPS).

Por falta de diálogo de Cartaxo, trabalhadores da educação em João Pessoa vão parar atividades

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Educação em João Pessoa vai parar. Pelo menos foi isso que os trabalhadores da Educação de João Pessoa, decidiram nesta quarta-feira (9) durante uma assembleia da categoria, parar as atividades por quatro dias. Eles cruzam os braços de 15 a 18 de março reivindicando melhores salários. A categoria adere a um movimento nacional que será realizado de 15 a 17 e acrescenta mais um dia de paralisação para reclamar do anúncio feito pela prefeitura da capital que informou não haver condições de oferecer nenhum reajuste este ano, devido à crise econômica.

Uma reunião ficou agendada com o prefeito Luciano Cartaxo (PSD) no dia 16 deste mês. Caso as negociações não progridam, os profissionais da Educação vão parar suas atividades.

Caso seja mesmo deflagrada, a mobilização envolve técnicos administrativos, gestores e professores da rede pública municipal.

Romero ‘perde a condução’ da sua gestão e servidores é quem pagam o ‘pato’

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Super salário: cunhada de Romero Rodrigues recebe quase R$ 10 mil na Saúde de Campina

A gestão do atual prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB) está se tornando ‘ingovernável’ perante aos servidores e a população campinense. Nesta quarta-feira (9) vários servidores do município, invadiram as dependências da Câmara Municipal para protestar contra o prefeito tucano.

Os trabalhadores trouxeram vários cartazes com frases questionando essa forma de governar de Romero. Entre as dezenas de cartazes destacaram frases do tipo: “Gestor que não paga nível, não tem nível para governar”, revelou um dos cartazes expostos pelos servidores, como também: “Não vamos sair da greve até nossos direitos serem respeitados”.

Segundo o Vice-Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais Agreste Borborema (Sintab), Giovanni Freire da Silva, os servidores da saúde de Campina Grande, decidiram por maioria que em virtude do não pagamento do PMAQ e da não resolução de pleitos da categoria, realizar uma série de paralisações e mobilizações.

Por outro lado, o SINTAB destacou que a categoria está sempre aberta ao diálogo com os representantes do município, porém, a falta de soluções para os pleitos destes servidores não os deixa outra alternativa, senão, estes movimentos para que conquistem seus direitos e para que a sociedade conheça as dificuldades enfrentadas por esses profissionais.

De acordo com o dirigente do Sintab, Giovanni Freira, o servidor que fez empréstimos no Banco Bom Sucesso tem o valor do financiamento descontado na folha de pagamento todos os meses, mas, a Prefeitura de Campina Grane, responsável pela transferência do dinheiro à instituição bancária, não está fazendo o repasse.
PautaPB com Jornaldeverdade