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Senado aprova fim das coligações para vereadores e deputados

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O Plenário aprovou em segundo turno nesta quarta-feira (23) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 36/2016, que dá fim às coligações partidárias nas eleições proporcionais (vereadores e deputados) e cria uma cláusula de barreira para a atuação dos partidos políticos. O objetivo é diminuir o número de legendas. Foram 63 votos favoráveis e 9 senadores contrários. A proposta segue para análise da Câmara dos Deputados.

Dos senadores Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e Aécio Neves (PSDB-MG), a proposta foi aprovada na forma do substitutivo apresentado pelo relator, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). De acordo com o texto, as coligações partidárias nas eleições para vereador e deputado (estadual, federal e distrital) serão extintas a partir das eleições de 2020.

Atualmente os partidos podem fazer coligações livremente, de modo que as votações das legendas coligadas são somadas e consideradas como um grupo único no momento de calcular a distribuição de cadeiras no Legislativo.

Aécio Neves afirmou que a PEC 36/2016 é a mudança mais importante feita no sistema político-partidário brasileiro nesta década e permitirá que os eleitores determinem quais partidos deverão ter representação no Congresso. Ele acrescentou que o Brasil tem 35 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e outras 31 legendas estão em processo de regularização. Para o senador, a diminuição do número de partidos ajudará a garantir a governabilidade.

– Ou nós avançamos ou em breve teremos 60 partidos disputando eleições no Brasil. Essa proposta não atende ao partido A ou partido B, mas à racionalização do nosso processo político. A sociedade a vê como absolutamente necessária e urgente — disse Aécio.

Em seguida, Ricardo Ferraço afirmou que a cláusula de barreira existe em mais de 40 países democráticos, alguns com barreiras de 5% dos votos válidos.

Cláusula de barreira

Quanto à cláusula de barreira (ou cláusula de desempenho), a PEC cria a categoria dos partidos com “funcionamento parlamentar”, contemplados com acesso a fundo partidário, tempo de rádio e televisão e estrutura funcional própria no Congresso.

Pelo texto, nas eleições de 2018, as restrições previstas na cláusula de barreira serão aplicadas aos partidos que não obtiverem, no pleito para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 2% de todos os votos válidos, distribuídos em, pelo menos, 14 unidades da Federação, com um mínimo de 2% dos votos válidos em cada uma.

A partir das eleições de 2022, o percentual se elevará para 3% dos votos válidos, distribuídos em, pelos menos, 14 unidades da Federação, com um mínimo de 2% dos votos válidos em cada uma.

A PEC cria a figura da “federação de partidos”, para que partidos se unam, passando a ter funcionamento parlamentar como um bloco. No sistema de federação, os partidos permanecem juntos ao menos até o período de convenções para as eleições subsequentes, o que, para os senadores, tornaria o cenário político mais definido e conferiria mais legitimidade aos programas partidários. Ainda segundo o texto, cada federação constituída terá os mesmos direitos e atribuições regimentais dos partidos nas casas legislativas.

Fidelidade partidária

A PEC também trata da fidelidade partidária, prevendo a perda de mandato dos políticos eleitos que se desliguem dos partidos pelos quais disputaram os pleitos. A punição se estende aos vices e suplentes dos titulares eleitos que decidam trocar de partido e deve ser aplicada a partir das eleições do ano de promulgação da Emenda Constitucional.

As únicas exceções se relacionam à desfiliação em caso de mudança no programa partidário ou perseguição política. Uma terceira ressalva é feita para políticos que se elegerem por partidos que não tenham superado a cláusula de barreira criada pela PEC.

Políticos que se elegerem por partidos que não tenham sido capazes de superar a barreira de votos terão asseguradas todas as garantias do mandato e podem mudar para outras legendas sem penalização. Em caso de deputados e vereadores, os que fizerem essa mudança não serão contabilizados em benefício do novo partido no cálculo de distribuição de fundo partidário e de tempo de rádio e televisão.

Restrição

Os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Omar Aziz (PSD-AM), Humberto Costa (PT-PE), e outros, voltaram a criticar o percentual de votos exigidos para que os partidos políticos tenham funcionamento parlamentar. Para eles, a regra é muito restritiva e poderá prejudicar partidos como PCdoB, Rede e PSOL, entre outras legendas “históricas” ou “ideológicas”, que não podem ser confundidas com “partidos de aluguel”.

Vanessa Grazziotin afirmou que o PCdoB, embora seja considerado um partido pequeno, representa uma parcela importante da sociedade brasileira. Omar Aziz advertiu que a cláusula de barreira aprovada poderá “acabar com o PCdoB, um partido histórico, o que a ditadura não conseguiu fazer”. Ele lembrou que esse partido tem décadas de trajetória e lutou pela redemocratização mesmo atuando na clandestinidade.

Já os senadores Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), José Medeiros (PSD-MT), Lídice da Mata (PSB-BA), José Agripino (DEM-RN), Ronaldo Caiado (DEM-GO), e outros, discursaram a favor da aprovação da PEC. Para Fernando Bezerra, a mudança promoverá o “enxugamento do quadro partidário brasileiro e melhorar a governabilidade”. Na opinião de José Medeiros (PSD-MT), “partido sem voto é ONG”.

Lídice da Mata lembrou que a Constituição garante a livre organização partidária, ou seja, a formação de novos partidos não será proibida se a PEC for promulgada. Agripino chamou as mudanças de “instrumentos de fortalecimento das estruturas partidárias”. Caiado disse que a PEC é a mais importante mudança política das últimas duas décadas.

Agência Senado

Após reunião, Paraíba deve voltar ao Sistema Nacional de Gravames

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Uma reunião ocorrida nesta quarta-feira (23) em Brasília com empresários, representantes da Fenabrave e dirigentes Detran-PB, definiu a volta da Paraíba ao Sistema Nacional de Gravames (SNG) por mais 60 dias. O sistema deve voltar ao normal já a partir desta quinta-feira (24).

A mudança do sistema afetava consumidores, vendedores, concessionárias que ficaram impedidos de comprar, vender ou trocar veículos e motos.

Desde o dia 7 de novembro, após a mudança, os bancos, rejeitavam a operação através do novo sistema de gravames.

A Fenabrave divulgou nota afirmando que uma comissão técnica vai efetuar testes e adequações ao novo sistema proposto pelo Detran-PB.

Leia abaixo a íntegra da nota da Fenabrave.

“Através de extensa negociação envolvendo toda uma equipe empenhada na solução, se achou um bom termo. Um grupo de trabalho construiu uma solução que possibilita a volta por 60 dias das condições operacionais anteriores. Durante este período, uma comissão técnica de alta capacidade, efetuará testes e adequações ao sistema proposto, sendo o Detran-PB responsável pela emissão de um certificado ou não, que permitirá tanto as instituições financeiras tanto ao Estado a decisão de utilização definitiva. Por outro lado, existirá a negociação para a busca da solução financeira entre as entidades envolvidas e o governo do estado através do Detran”.

Ministério Público Federal denuncia prefeito de Campina Grande por simular desapropriação

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O Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria Regional da República da 5ª Região, denunciou o prefeito de Campina Grande (PB), Romero Rodrigues Veiga, o procurador-geral do município, José Fernandes Mariz, e o médico psiquiatra João Ribeiro pelo crime de fraude à execução. Eles são acusados de simular as desapropriações do edifício onde funcionava o Hospital João Ribeiro, no bairro da Liberdade, e o Sítio Louzeiro, na zona Rural de Campina Grande.
De acordo com a denúncia, a Procuradoria da Fazenda Nacional promoveu dezenas de ações de execução fiscal contra João Ribeiro. Parte dos casos se refere a dívidas fiscais que ele tem como contribuinte. Em outra denúncia, o médico é cobrado na condição de responsável tributário por débitos do Instituto Campinense de Neuropsiquiatria e Reabilitação, em um valor total que passa de R$ 5 milhões. Em função dessas ações, a União obteve, de 2010 a 2013, diversas penhoras sobre o prédio do Hospital João Ribeiro e o Sítio Louzeiro.
Segundo o MPF, João Ribeiro e Romero Rodrigues, sob orientação de José Fernandes Mariz, celebraram “dações em pagamento” – acordos em que o credor aceita receber do devedor um bem que substitua o dinheiro necessário à quitação de sua dívida – disfarçadas de expropriações realizadas pelo município. Dessa maneira, conseguiram burlar as penhoras realizadas pela União.
O caso será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), no Recife, e não pela Justiça Federal na Paraíba, porque Romero Rodrigues, por ser prefeito, tem direito a foro especial por prerrogativa de função.
Suspensão condicional – A fraude à execução corresponde ao crime previsto no artigo 179 do Código Penal, que estabelece pena de detenção, de seis meses a dois anos, ou multa. Como a sanção mínima prevista é inferior a um ano, o MPF propõe a suspensão condicional do processo, prevista na Lei nº 9.099/95, mediante condições a serem estabelecidas pelo TRF5, incluindo a reparação dos danos causados pelos réus.
Assessoria MPF-PB

REBATENDO NOTA DA OAB: “Não vou responder a ex-presidiário travestido de advogado”, diz repórter

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O repórter Emerson Machado, rebateu à nota de repúdio emitida pela OAB-PB contra ele.

Em contato com um portal de notícias da capital, Machado afirmou que não vai responder ao questionamento de um advogado, que segundo ele, é “ex-presidiário”.

“Não vou responder e nem dar moral  a um ex-presidiário que hoje se intitula de advogado, para retirar assassinos e matadores de mulheres inocentes da cadeia”, afirmou.

PautaPB com MaisPB

OAB-PB emite nota de repúdio a repórter por “achincalhar” advogado no exercício da profissão

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A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional da Paraíba (OAB-PB), emitiu uma nota de repúdio ao comportamento do repórter Emerson Machado por “achincalhar advogado no exercício da profissão”.

Segue abaixo a íntegra da nota emitida pela OAB-PB.

NOTA DE REPÚDIO

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional da Paraíba (OAB-PB), vem manifestar seu repúdio ao comportamento do jornalista Emerson Machado, na data de ontem (22), para com o advogado Bruno Deriu, quando este, no exercício de sua profissão na Central de Polícia de João Pessoa, foi alvo de achincalhe e comentários desairosos por parte do mencionado profissional durante uma reportagem policial, sendo as imagens veiculadas por canal de televisão.

O tratamento dado pelo jornalista ao advogado manifesta uma visão preconceituosa e equivocada atualmente aplicada ao advogado criminalista, cujo mister é o de preservar as garantias constitucionais da defesa e do devido processo legal para as pessoas acusadas de crime.

A divulgação das imagens da reportagem em apreço aprofunda, infelizmente, a perspectiva equivocada da criminalização do advogado, em que este é confundido com o cliente acusado de conduta criminosa. Como cidadãos somos chamados a entender e respeitar o papel do advogado no tecido social, onde este desempenha, em ministério privado, uma função pública, que é a defesa dos direitos. O advogado criminalista, por sua vez, assegura a observância de um dos maiores direitos conquistados pela humanidade e erigido a direito inalienável em todos os países: o direito de defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

A Ordem dos Advogados do Brasil não se calará diante de qualquer ato, venha de onde e de quem vier,  que atente contra as prerrogativas profissionais de seus integrantes, nem deixará de adotar as medidas cabíveis para a reparação destes atos.

Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional da Paraíba

Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional da Paraíba

Comissão de Defesa das Prerrogativas dos Advogados da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional da Paraíba  

ELEIÇÕES NO CRA-PB: Chapa 1 é eleita com 306 votos e 75% das intenções

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A Chapa 1 - “Valorizando e Avançando CRA-PB” foi eleita para um mandato de 4 anos na eleição que ocorreu nesta terça-feira (22) para 1/3 dos Conselheiros Regionais do Conselho Regional de Administração da Paraíba – CRA-PB.

A chapa (eleita com 306 votos válidos) é composta pelos administradores (titulares e suplentes, respectivamente):

– Adm. Geraldo Rosa (Ex-Presidente da Vila Romana), e Adm. Lourival Muribeca (ex-gerente do CRA-PB);

– Adm. César Emanoel Barbosa de Lima (Ouvidor da UFPB), e a Adm.ª Luciane Albuquerque (Professora do IESP);

– Adm. Paulo Carvalho (Consultor e Palestrante), e o Adm. Anderson Ramos (Empresário).

VOTAÇÃO

Apesar de ser um pleito online, foi registrada grande movimentação nesta terça-feira (22) na sede do CRA-PB. A Chapa 1 (eleita) teve ampla maioria de 306 votos, contra 27 em branco e 65 nulos. O clima entre os administradores paraibanos durante o pleito foi bastante tranquilo.

MANDATO

A posse será em janeiro de 2017 para um mandato de 4 anos e, junto aos 2/3 eleitos em 2014, haverá a composição de uma nova diretoria no Conselho para um mandato de 2 anos. Assim, em 2018 haverá eleição dos 2/3 regionais junto aos respectivos suplentes, além do Conselheiro Federal.

Município de João Pessoa deve receber R$ 22 milhões da repatriação de recursos

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O Município de João Pessoa vai receber cerca de R$ 22 milhões da União provenientes das multas do programa de Regularização de Ativos do Exterior, a repatriação de recursos. A decisão judicial favorável ao pedido da Prefeitura de João Pessoa (PMJP) foi publicada nesta segunda-feira (21) pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

O procurador do Município, Adelmar Azevedo, explicou que a PMJP entrou com uma ação na Justiça Federal para requerer o benefício vindo das multas da repatriação porque o Governo Federal não repassou o percentual das multas sobre esse tributo aos municípios, conforme prevê a Lei Nº 13.254/16.

“Os Estados obtiveram a decisão de que a União dividisse com os entes federados esse valor das multas. Então, ingressamos com uma ação na Justiça Federal pedindo que o mesmo raciocínio jurídico, que valeu para os Estados, fosse considerado para o Município. Assim, obtivemos essa decisão favorável a João Pessoa que vai receber um percentual das multas sobre os valores do objeto da repatriação. Isso representa um benefício muito importante para a nossa cidade”, detalhou o procurador da PMJP.

Ainda segundo Adelmar Azevedo, todas as capitais recorreram à Justiça Federal para serem beneficiadas com as multas da repatriação. Além da Capital paraibana, até o momento, somente o Município de Recife (PE) teve a decisão deferida pela Justiça, na semana passada.

No dia 1º deste mês de novembro, a Receita Federal publicou a lista dos Municípios que receberam recursos provenientes só da repatriação, sem multa, da qual a Capital deverá ser contemplada com R$ 24,26 milhões.

TCE-PB julga irregular licitação da Assembleia Legislativa para reforma do antigo Paraiban

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A 2ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba julgou irregular, em sessão nesta terça-feira (22), o Edital de Concorrência 01/2016, lançado pela Assembleia Legislativa, objetivando a contratação de empresa para realizar serviços de reforma do prédio do antigo Paraiban, onde funcionará a nova sede daquele Poder.

A decisão acompanhou, à unanimidade, voto do relator do processo 09027/16, conselheiro André Carlo Torres, que já havia expedido medida cautelar suspendendo o edital. No julgamento, ele seguiu o entendimento das unidades técnicas do tribunal de que a licitação, além de haver fixado exigência de capacidade técnica que resulta em “cerceamento na participação de interessados”, também “contém atropelos no procedimento”, e “imprecisão do objeto licitado”.

O conselheiro André Carlo destacou haver embasado seu voto nos “aspectos estritamente técnicos” constantes dos autos e observou que o projeto básico da reforma deveria guardar o mínimo de discrepância para com o projeto executivo e para com a própria execução, até conclusão definitiva, da obra. Mas a auditoria verificou, e exemplificou no relatório, vários quantitativos lançados no orçamento elaborado pela Assembleia que, em muitos pontos, não condizem com os projetos apresentados.

A Auditoria do TCE destacou que o projeto de sonorização prevê a instalação de 118 (cento e dezoito) autofalantes, enquanto que o orçamento indicou a utilização de 750 (setecentos e cinquenta) unidades do equipamento.Da mesma forma, o projeto de circuito fechado de TV conta com 117 (cento e dezessete) câmeras de vídeo, enquanto que no orçamento foram encontradas 350 (trezentos e cinquenta) unidades.

Já o projeto de climatização prevê a instalação de diversas unidades de ar condicionado do tipo K7 de 12K e de 10K, não contidos no orçamento, enquanto que os projetos elétricos apresentados, embora não permitam o levantamento exato de cabos de 240mm² e 300mm³, apontam para a utilização de aproximadamente 1.200m de cada um dos materiais, divergentes dos quantitativos lançados na planilha orçamentária.

Tais inadequações técnicas do orçamento licitado, conforme o relatório, “configuram descumprimento aos princípios da legalidade, da isonomia e da ampla acessibilidade prescritos no art. 3º, da lei de licitações e contratos públicos (Lei 8.666/93)” A conclusão do órgão técnico, acompanhada também pelo sub procurador geral Manoel Antônio dos Santos Neto, representante do Ministério Público de Contas junto à Corte, foi de que “tais falhas não só afetam a formulação das propostas, mas também a própria participação de interessados, cabendo a adequação do edital e sua republicação nos termos do art. 21, caput e § 4º da Lei 8.666/93”.

Participaram da sessão, o conselheiro presidente da 2ª Câmara, Arnóbio Viana, os conselheiros André Carlo Torres e Nominando Diniz, e o conselheiro substituto Antonio Cláudio Silva Santos. Pelo Ministério Público de Contas atuou o sub procurador geral Manoel Antônio dos Santos Neto.

 

Ascom TCE-PB

BB deve fechar mais de 400 agências; veja quais serão atingidas pela medida na Paraíba

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O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira (21) que 402 agências serão fechadas, 379 serão transformadas em postos de atendimento e 31 superintendências em diversos municípios serão encerradas.

A instituição prevê reestruturação de agências e um plano de aposentadoria incentivada, podendo gerar uma economia anual de R$ 3,798 bilhões, caso os 18 mil funcionários habilitados optem por deixar o banco em troca de benefícios.

Veja abaixo a relação das agências do BB na Paraíba que devem ser fechadas e as que serão transformadas em postos de atendimento.

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PautaPB

Governador anuncia inauguração de uma série de obras neste final de ano

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O governador Ricardo Coutinho anunciou, nesta segunda-feira (21), uma série de obras em diversas áreas como educação, infraestrutura e mobilidade urbana, que serão inauguradas até o final deste ano. Entre as obras citadas estão o Viaduto do Geisel, a Escola Técnica de Cajazeiras e o Teatro Santa Roza. O anúncio foi feito durante o programa semanal Fala Governador, transmitido em cadeia estadual pela Rádio Tabajara.

“O pacote de obras será entregue à população de várias regiões do Estado até o final do ano, o que mostra que mesmo neste período de crise a Paraíba continua crescendo e mantendo o ritmo de obras”, frisou Ricardo Coutinho.

De acordo com o governador, deverão ser entregues até o término do mês de dezembro as obras de reforma ou construção de 13 escolas nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Igaracy, Santa Helena, Aroeiras e São Mamede, representando investimentos de mais de R$ 25 milhões. Entre as unidades de ensino estão a Escola Técnica de Cajazeiras e a Escola Major José Barbosa em Aroeiras.

Durante o programa Fala Governador, Ricardo ainda destacou a inauguração de três estradas que vão tirar cidades do isolamento asfáltico, são elas: PB 384-366 São José de Piranhas/Carrapateira; PB 387 Entroncamento da PB 383/ Vieirópolis e a PB-196 Riacho de Santo Antônio/ Barra de São Miguel.

“A PB 384-366 é uma obra de R$ 17 milhões, sendo muito importante para Carrapateiras porque acaba com o sofrimento do povo que não tinha o direito de ir e vir através do asfalto. Já a estrada de Vierópolis também tira a cidade do isolamento e entra para a história como símbolo deste Governo, que quando assumiu a gestão encontrou 54 municípios sem ligação asfáltica. Além disso, também quero entregar este ano a estrada que tira do isolamento Barra de São Miguel, são 21 km e quase R$ 15 milhões investidos. Com essas estradas chegaremos a 48ª cidade que sai do isolamento”, comentou Ricardo.

Ao ser indagado durante o programa a respeito do Teatro Santa Roza e do Viaduto do Geisel, o governador comentou: “O Teatro Santa Roza é uma joia rara, um dos mais belos patrimônios históricos da Paraíba e está sendo completamente reformado. Iremos entregá-lo ainda este ano. E vamos inaugurar também o Viaduto do Geisel, que foi fruto de tanta polêmica. Já abrimos alguns acessos e falta apenas concluir a parte de iluminação e do paisagismo. Este viaduto é, sem dúvida, a maior obra de mobilidade urbana da Paraíba”, ressaltou.

Ainda faz parte do pacote de obras anunciado pelo governador nesta segunda-feira (21), o Parque Linear Parahyba; o Contorno de Catolé do Rocha; o acesso à Estação Ciência; a urbanização do Açude de Bodocongó, em Campina Grande; o aeroporto de Cajazeiras; a pavimentação da PB 306 Manaíra/ Santana de Mangueira, entre outras. As datas das inaugurações serão divulgadas em breve.