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MPF ajuíza ação contra Estado e Sudema para regularização de licenciamento ambiental

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MPF ajuíza ação contra Estado e Sudema para regularização de licenciamento ambiental
O Ministério Público Federal (MPF) em João Pessoa (PB) ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, contra o Estado da Paraíba e a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), objetivando a anulação da Licença de Instalação n.º 336/2009 e todos os atos dela decorrentes, concedida pela Sudema ao Estado, para a concretização do Centro de Convenções, que integra o Polo Turístico Cabo Branco. O MPF entende que o empreendimento contém diversas irregularidades que contrariam a Lei n.º 11.428/2006, que trata da utilização e proteção de vegetação nativa do bioma Mata Atlântica.
Além da regularização do licenciamento, o MPF quer que o Estado pague R$ 1 milhão de indenização por dano material e moral coletivo ao meio ambiente, com aplicação do recurso em projetos de proteção e recuperação ambiental, prioritariamente na Paraíba.
O Ministério Público requer, ainda, a interdição do polo turístico, com suspensão de qualquer autorização/licença de supressão de vegetação em sua área, abrangendo qualquer obra naquele empreendimento, enquanto não regularizado integralmente o licenciamento, sob pena de multa diária de R$ 1 mil.
O MPF entende que por não ter licença de operação, até o ajuizamento da ação, que está conclusa para decisão liminar, o Centro de Convenções apresenta funcionamento irregular.
Em impugnação à contestação do Estado, o MPF rebateu a alegação sobre o não cabimento de tutela de urgência, afirmando que os elementos de prova estão robustamente demonstrados no processo.
Irregularidades – Dentre as irregularidades detectadas no empreendimento, que constam na ação, estão a concessão de licença de instalação sem que houvesse anteriormente licença prévia para a obra do Centro de Convenções, tendo-se considerado a licença prévia sem validade outorgada em julho de 1989 para o Polo Turístico Cabo Branco, que sequer abrangia, na época, um centro de convenções; como também a ausência de homologação pelo Conselho de Proteção Ambiental (Copam) da licença de instalação do empreendimento.
Outras irregularidades são: a ausência de demonstração da inexistência de alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto, conforme o artigo 14 da Lei 11.428/2006; ausência de demonstração de que a área em questão pertence ao perímetro urbano e desde quando, para que se pudesse averiguar a incidência do artigo 31, §1º ou §2º, da Lei 11.428/2006; ausência da anuência da gestora das unidades de conservação do Parque Estadual do Jacarapé e do Aratu, conforme determina o artigo 36, §3º, da Lei 9.985/2000; ausência de determinação da compensação ambiental referente à destinação de uma área equivalente à extensão da área a ser desmatada ou, na impossibilidade, de reposição florestal, consoante impõe o artigo 17 e §1º da Lei 11.428/2006; ausência de determinação da compensação ambiental por meio da alocação de recursos destinados a apoiar a implantação ou manutenção de unidades de conservação do Grupo de Proteção Integral, nos moldes do artigo 36 da Lei 9.985/2000; ausência de cumprimento dos condicionantes impostos pelo Ibama para supressão de vegetação da Mata Atlântica.
No rol de irregularidades detectadas, ainda há a ausência de estudos mais aprofundados quanto a espécies ameaçadas de extinção, a ponto de se atrair eventualmente a vedação a supressão de vegetação, em estágio avançado e médio de regeneração, que abrigue espécies de flora e fauna silvestres ameaçadas de extinção; e desconsideração do disposto no artigo 14 da Lei  Estadual nº 7.507/2003, no tocante à vedação de supressão de vegetação de mata atlântica, ou à demonstração de requisitos específicos para os excepcionais casos de possibilidade de desmatamento de remanescente do bioma e de seus ecossistemas associados.
“Dessa forma, comprovada a existência de ações e omissões do réu, bem como do dano ambiental e do nexo de causalidade entre este e aquelas, encontra-se plenamente configurada a responsabilidade civil ambiental dos requeridos, o que torna consectário lógico o dever de reparação integral do dano ambiental”, alega o MPF.
“Quanto ao cabimento e valor da indenização, devem ser considerados a gravidade do dano causado e o longo período de ocorrência. Os fatos narrados demonstram, inegavelmente, um histórico de degradação e intensificação de riscos ambientais no tocante ao bioma Mata Atlântica, ocasionado pelo Governo do Estado, restando patente a violação do dever de fiscalização e controle da Sudema, na esfera administrativa, para compelir o promovido a observar todos os requisitos legais necessários ao licenciamento do empreendimento em tela”, acrescentou o procurador da República na ação.
Ainda segundo o Ministério Público Federal, “o caso demonstra a fragilidade do aparato administrativo de licenciamento ambiental, quando envolvidos empreendedores públicos   do próprio ente licenciador, revelando-se a conveniência de se transferir esse tipo de licenciamento para outra esfera, no caso, sendo um Estado empreendedor, para a autarquia federal Ibama. Mas, independentemente dessa solução futura, cabe atualmente impor-se, além da correção judicial das ilegalidades praticadas, também um dever de indenização por danos materiais e morais coletivos”.
Sentido pedagógico – Para o MPF, a responsabilidade ambiental deve ter também um sentido pedagógico, não só para aquele que destrói o meio ambiente, mas para toda a sociedade, de forma que todos possam aprender a respeitar e a preservar o meio ambiente.
Polo Turístico – O Polo Turístico Cabo Branco, criado em 1988, na gestão do então governador Tarcísio Burity, é um projeto de parceria público-privada que abrange, além do Centro de Convenções, a construção de hotéis, pousadas e albergues. Em razão de danos ambientais causados pelas obras de construção do Centro de Convenções, o Ibama ajuizou em 2004 a Ação Civil Pública nº 2004.82.00.006111-9, com pedido de liminar, para compelir a Empresa Paraibana de Turismo S/A (PBTur) a dar início a projeto de recuperação ambiental do polo turístico. O processo judicial foi suspenso em 19 de maio de 2005, para que as partes formulassem termo de ajustamento de conduta. Após as tratativas, Ibama, PBTur e Ministério Público Federal firmaram o acordo que foi homologado por sentença, prevendo a imediata execução do projeto de recuperação da área degradada.
Com a retomada das obras, especificamente para o Centro de Convenções, o MPF instaurou procedimento investigativo em 2009, a partir de representação da Associação Paraibana dos Amigos da Natureza. Foram detectadas diversas irregularidades no pertinente processo de licenciamento e por isso, em março de 2010, o Ministério Público recomendou à Caixa Econômica Federal que suspendesse novos repasses de recursos federais para a execução das obras, até que fossem corrigidas irregularidades do licenciamento ambiental.
Ainda em 2010, o Estado da Paraíba conseguiu reverter no Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão dos repasses dos recursos, “com base em informações incompletas e equivocadas prestadas na época pelo Ibama”, segundo o MPF. Desde então, o Ministério Público Federal vem buscando a regularização do licenciamento das obras com observância de todas as exigências legais.
Processo nº 0805117-05.2017.4.05.8200

TRE da Paraíba realizará o processamento do rezoneamento no cadastro eleitoral

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TRE da Paraíba realizará o processamento do rezoneamento no cadastro eleitoral

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) agendou a realização do processamento do rezoneamento no cadastro de eleitores para ocorrer do dia 22 de janeiro a 07 de fevereiro de 2018.

Dessa forma, a movimentação no cadastro de eleitores estará suspensa nesse período, voltando ao normal em 08 de fevereiro de  2018. Entretanto, os eleitores que necessitarem de documento eleitoral, no período suspenso, deverão comparecer ao Cartório ou Central de Atendimento ao Eleitor e requerer certidão eleitoral.

O rezoneamento visa a otimizar o trabalho e economizar gastos na Justiça Eleitoral, mantendo a qualidade do atendimento.

A norma também prevê que os eleitores das Zonas Eleitorais extintas com o rezoneamento serão redistribuídos para Zonas Eleitorais cuja localização privilegie o acesso desses eleitores, preferencialmente sem alterações em seus locais de votação, de modo que o eleitor não seja prejudicado nesse processo.

Na Paraíba, foram extintas nove Zonas Eleitorais. Confira as Resoluções que tratam do rezoneamento, acessando os links abaixo:
http://apps.tre-pb.jus.br/normas-portal/doc?tipo=texto&cod=996&codTC=39

http://apps.tre-pb.jus.br/normas-portal/doc?tipo=norma&cod=1022&nom=TRE-PB-resolucao-23-2017.pdf

Luciano Cartaxo concede aumento de 6,81% para os professores

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Luciano Cartaxo concede aumento de 6,81% para os professores

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, anunciou, nesta segunda-feira (22), o aumento salarial para os professores da rede municipal de ensino em 6,81%. O valor é, em média, 30% acima do Piso Nacional da Educação. O reajuste, que passa a valer de forma integral retroativo ao dia primeiro de janeiro, foi definido durante reunião do prefeito Luciano Cartaxo e auxiliares com a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de João Pessoa (Sintem). A medida integra o plano de valorização do magistério, impactando de forma direta na qualidade do ensino.

“A gente só pode falar em uma cidade melhor, quando a educação aponta para o futuro de uma geração. Essa é uma transformação que começa na sala de aula, com escolas em novo padrão, ampliação do ensino em tempo integral, concurso público para os profissionais da rede, além de professores motivados. Mais do que um compromisso, essa tem sido uma prioridade de gestão”, explicou o prefeito.

O valor pago pelo município, no regime de 30h e no início de carreira, é de R$ 2.353,02. Já os professores com mestrado e doutorado recebem salários até três vezes maior do que o Piso Nacional de Salários. No caso de professores com doutorado, por exemplo, a Prefeitura de João Pessoa paga salários até 324% superior ao Piso Nacional, chegando a R$ 7.826,60.

Maior rede de creches – A capital paraibana detém a maior rede creches da Paraíba, com 52 unidades construídas e reformadas e mais de 13 mil estudantes matriculados. A partir do início do ano letivo 2018, a cidade terá 28 escolas em tempo integral, mais do que o dobro do que existia há seis anos.

“A rede municipal de ensino beneficia mais de 63 mil alunos este ano, contando com a dedicação decisiva de cerca de 4 mil professores. Reconhecê-los é uma forma de seguir avançando com um modelo de gestão inovador, que muda vidas pela educação”, disse a secretária de Educação da Capital, Edilma Freire.

Efraim Filho manda ‘recado’ para o PSB e diz que Efraim Morais quer vaga na majoritária

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Efraim Filho manda 'recado' para o PSB e diz que Efraim Morais quer vaga na majoritária

O líder do Democratas na Câmara dos Deputados, o paraibano Efraim Filho, revelou que seu pai, o ex-senador Efraim Morais, deverá estar se desincompatibilizando do cargo de Secretário da Casa Civil do Governo do Estado, para disputar uma vaga na majoritária encabeçada pelo PSB.

Efraim destacou que a tendência é manter a aliança com o PSB que vem desde 2009. O partido tem João Azevedo como pré-candidato e o deputado afirmou que o secretário está tentando angariar simpatia nas cidades que visita e consolidar seu nome.

O parlamentar lembrou que o DEM vem acompanhando o PSB nas disputas na capital e que tem o ex-senador Efraim Morais ocupando a Casa Civil, participando do governo.

“Efraim Morais deve se desincompatibilizar em abril para compor uma chapa principalmente na majoritária. O DEM tem maturidade e capilaridade para pleitear um espaço na chapa seja na vice ou numa das vagas de senado”, disse.

De acordo com Efraim, no dia 07 Morais deve deixar a Casa Civil. O deputado acrescentou ainda que seu pai está decidido a se desincompatibilizar enquanto os outros ainda hesitam.

Semana inicia com 80 vagas de emprego no Sine de João Pessoa; confira

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Semana inicia com 80 vagas de emprego no Sine de João Pessoa; confira

O Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa (Sine-JP) oferece a partir desta segunda-feira (22), 80 novas vagas de emprego. Há oferta de vagas para candidatos de todos os níveis de escolaridade e que tenham ou não experiência prévia na função.

O maior número de oportunidades é para a função de vendedor externo, com 18 vagas. Há ainda vagas para motofrentista, serralheiro, manicure, costureira, cozinheiro, mecânico de automóveis, cinegrafista, entre outros.

O Sine-JP funciona na Avenida Cardoso Vieira, 85, Varadouro, e atende das 8h às 14h, de segunda a sexta-feira. O trabalhador deve apresentar RG, CPF e Carteira de Trabalho.

Para concorrer às oportunidades em que o empregador exige apenas o currículo, o interessado deve enviá-lo para o endereço [email protected].br.

As empresas que desejam anunciar vagas de empregos devem informar seus dados e as exigências das funções para o e-mail [email protected].br. Os telefones para contato do setor de captação de vagas são: 3214-1712; 3214-3214 ou 3214-1809. O serviço é gratuito.

Confira aqui as vagas oferecidas no link:  http://midi.as/Sine2201

Pré-candidatos: auxiliares de Cartaxo deixam à Prefeitura até o dia 31

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Cartaxo já admite nome de irmão como candidato ao Governo:

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, estabeleceu o prazo de 31 de janeiro para a desincompatibilização de secretários e demais ocupantes de cargos comissionados que desejam se candidatar e disputar as eleições deste ano. A decisão se impõe em razão do foco no cumprimento das metas traçadas para 2018, dando sequência ao plano de trabalho da gestão.

Nenhum setor, programa ou ação do município, na concepção de Luciano, podem sofrer solução de continuidade por causa da campanha eleitoral. “A recomendação vem no sentido de preservar o ritmo de trabalho, com metas pactuadas que vão além das eleições, trazendo ainda mais resultados para a cidade”, pontuou.

A iniciativa de estabelecer o dia 31 de janeiro como data de desincompatibilização de assessores que desejam disputar as eleições, conforme Luciano, tem a ver com o respeito e a responsabilidade que todo gestor público deve à população, no sentido de preservar os compromissos assumidos. “A antecipação representa uma importante medida de gestão, que prioriza o trabalho planejado, permitindo que os futuros gestores se apropriem das tarefas a cumprir, coordenadas pelo prefeito”, disse. Fonte MaisPB.

Cássio Cunha Lima revela ter rejeitado oferta de caixa 2 da Odebrecht

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Cássio Cunha Lima revela ter rejeitado oferta de caixa 2 da Odebrecht

De maneira firme e transparente, o senador Cássio Cunha Lima confirmou em depoimento, em Brasília, que rejeitou qualquer oferta de recursos de caixa dois da Odebrecht para a campanha ao governo do Estado em 2014. O próprio ex-diretor Superintendente da Bahia do grupo Odebrecht, Alexandre Barradas, admitiu, em acordo de delação premiada, que o senador foi o “único que relutou em relação ao caixa dois”.

Em depoimentos contraditórios, Barradas e o ex-executivo Fernando Reis dão informações desencontradas sobre uma suposta doação de R$ 800 mil para a campanha de 2014. A doação não apenas não ocorreu como o empresário Marcelo Odebrecht admite em gravações que, a certo momento, perdeu o controle das operações ilegais e descobriu que os próprios diretores estavam desviando recursos.

Cássio Cunha Lima diz estar tranquilo porque falta fundamento à acusação. “Reagi imediatamente à proposta. Fui claro desde o começo que não aceitaria doação eleitoral não contabilizada. Na campanha de 2014, houve uma doação pública e transparente no valor de R$ 200 mil do grupo Odebrecht. Adotei a postura que nos cabia, que foi recusar. E o próprio executivo da empresa disse que fui o único a resistir àquela proposta”, salienta.

Por fim, o senador lembra que há fortes contradições nas denúncias apresentadas até agora. “Fala-se que teriam entregue dinheiro a um tal de Luiz, que ninguém acha, e num hotel que o diretor não lembra qual foi. Como poderia ter sido feita a entrega de um valor tão expressivo em local que você não lembra?”, acrescentou.

Prefeitura de João Pessoa inicia pagamento dos salários de janeiro nos dias 30 e 31

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Governo do Estado anuncia pagamento dos salários de junho para quinta e sexta-feira

A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) efetua o pagamento dos salários dos servidores deste mês nos próximos dias 30 e 31. Os servidores que recebem salário mínimo vão receber seus proventos com o reajuste estabelecido pelo Governo Federal. Assim como tem acontecido desde janeiro de 2013, quando o prefeito Luciano Cartaxo assumiu o Governo Municipal, os funcionários aposentados, efetivos, comissionados e prestadores de serviço recebem seus salários em dia, dentro do mês.

De acordo com o calendário definido pela Secretaria de Administração (Sead), o primeiro dia de pagamento (dia 30) é destinado aos aposentados e pensionistas do Instituto Previdenciário Municipal. Já no segundo dia (31), é a vez dos servidores da ativa, comissionados e prestadores de serviço receberem os seus salários.

Valorização – Além de pagar os salários em dia, a política de valorização dos servidores municipais da PMJP inclui também o reconhecimento de boas práticas e desempenho. É o caso do Gerente Saúde, programa criado para melhorar os serviços nos postos de saúde da Capital e que premiou, na última quinta-feira (18), com mais de meio milhão de reais, 400 profissionais das equipes que obtiveram as melhores notas segundo a avaliação dos usuários da rede.

Além dos profissionais da saúde, no final do ano passado foi pago o 14º salário para os mais de 8 mil profissionais da rede municipal de ensino, como resultado do prêmio ‘Escola Nota 10’, injetando mais de R$ 12 milhões na economia da Capital. “Estes são exemplos do nosso planejamento e controle financeiro, pois, além disso, também pagamos a folha de dezembro em dia, a segunda metade do 13º salário e agora começamos o ano também pagando em dia”, afirmou o prefeito.

Gestão em João Pessoa é destaque e alcança reconhecimento de entidades

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Gestão em João Pessoa é destaque e alcança reconhecimento de entidades

Uma gestão moderna e eficiente, alinhada com as demandas da população e preparando a cidade para o desenvolvimento sustentável pelos próximos 30 anos. Entidades e institutos de pesquisa atestam essa virtude e colocam João Pessoa como o município que tem a melhor gestão da Paraíba, considerando os avanços obtidos em indicadores sociais, projetos de fomento a economia, além da transparência com os gastos públicos. Um reconhecimento que vem sendo conquistado nos últimos anos e que ultrapassa as divisas do Estado.

Depois de ser considerada a melhor Capital para se viver do Nordeste e o segundo modelo de gestão mais eficiente da região, recentemente João Pessoa foi apontada por levantamento realizado pela revista Exame, em parceira com consultoria Urban Systems, como a segunda melhor cidade do Nordeste para se investir em negócios regionais. Um feito que insere a cidade na chamada “tropa de elite” na atração de novos investimentos.

“Alcançamos este resultado porque planejamos João Pessoa no horizonte de longo prazo, desenvolvendo um plano de ação para os próximos 30 anos, que vai preparar a cidade para 1 milhão de habitantes”, avaliou o prefeito Luciano Cartaxo.

Internacionalmente João Pessoa também se destaca, sendo a única cidade do País na área de artesanato e cultura popular a receber da Unesco o selo de Cidade Criativa. Essa certificação garante à Capital paraibana a integração na rede de cooperação internacional, que dará mais visibilidade, credibilidade e mercado para diversas associações de artesãos que têm na arte uma alternativa de sustento e de manutenção da cultura popular.

“Com esse estímulo, poderemos avançar desenvolvendo ações que contribuam ainda mais para dar visibilidade ao nosso artesanato e arte popular. João Pessoa vive um momento muito especial de premiações e receber este título nos enche de orgulho e motivação para continuar investindo muito na cultura popular, no artesanato e, principalmente, nos artesão, nos artistas”, disse Luciano Cartaxo.

O símbolo desse novo momento na arte e no artesanato é o Celeiro Espaço Criativo, inaugurado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) no último dia 10 de janeiro, para dar visibilidade à produção de artesanato, artes visuais, cultura popular e design produzidos na Capital. “Uma grande conquista pra nós que trabalhamos desde 2013, com políticas de incentivo e apoio ao artesanato e cultura no nosso município”, destacou Maísa Cartaxo, coordenadora do programa João Pessoa Artesã (JPA), durante a inauguração do equipamento.

Cidade Sustentável – Levantamento realizado pela Rede de Monitoramento Cidadão, que faz o acompanhamento do João Pessoa Cidade Sustentável, aponta avanços em indicadores sociais, ambientais e de gestão do município, nos últimos quatro anos, e mostra a Capital paraibana como a que mais avançou na implantação do projeto entre os seis municípios brasileiros que integram o conjunto de Cidades Emergentes e Sustentáveis do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

João Pessoa já está na última das etapas estabelecidas pelo BID, inclusive com a operação de crédito já aprovada no valor de U$ 100 milhões, para colocar em prática 60 ações em áreas como infraestrutura urbana, uso do solo; competitividade da economia; gestão pública; segurança; mudanças climáticas, mobilidade e transporte. “Serão intervenções para melhorar a qualidade de vida das pessoas, principalmente em áreas carentes da cidade”, disse o secretário da Receita Municipal de João Pessoa e coordenador do Projeto Cidade Sustentável do município, Adenilson Ferreira.

Transparência pública – O acesso à informação sobre a administração pública é considerado um direito em várias partes do mundo – o cidadão precisa e deve ser informado para onde e como são investidos os recursos oriundos do seu imposto. Fornecer tais informações, de forma transparente, é prova de uma gestão eficiente e moderna.

A Lei de Acesso à Informação foi pioneira na consolidação do fortalecimento da Transparência Pública. Desde então, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) tem sido destaque sucessivo em rankings de avaliação na transparência, como as pesquisas realizadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB), com nota 9,9, que garantiu o primeiro lugar no Estado. Já a Fundação Getúlio Vargas (FGV) colocou João Pessoa em 1° lugar entre todas as capitais do País.

Tarifa dos coletivos de ônibus em João Pessoa sobe para R$ 3,55

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Tarifa dos coletivos de ônibus em João Pessoa sobe para R$ 3,55

O valor da tarifa de ônibus de João Pessoa foi reajustada de R$ 3,30 para R$ 3,55 nesta segunda-feira (22). A proposta de reajuste foi apresentada em reunião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana de João Pessoa que aconteceu na última sexta-feira (19) e já foi aprovada pelo prefeito da capital.

O valor solicitado pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP) foi de R$ 3,65 mas não foi aprovado. De acordo com o sindicato, entre as justificativas para o novo reajuste estão o aumento de custos com pessoal, aumento no preço do óleo diesel e também a redução do número de passageiros que usam o transporte coletivo.

O último reajuste no preço das passagens de ônibus aconteceu há três meses quando uma decisão judicial determinou que a Prefeitura de João Pessoa aumentasse a tarifa de ônibus de R$ 3,20 para R$ 3,30.

Recarga de cartões

O Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP), informou por meio de nota que os usuários dos cartões Passe Legal, cujos créditos tenham sido inseridos até o dia 21 de janeiro, o valor debitado continurá sendo o de R$ 3,30, durante os 30 dias após a entrada em vigor da nova tarifa.

Os pontos próprios de atendimento estarão funcionando neste sábado (20) nos shoppings Manaíra, Tambiá, Sul, no Terminal de Integração do Varadouro e na sede da AETC, na rua Treze de Maio, no Centro, das 8h ao meio dia. Além desses pontos, a recarga do cartão cidadão estará funcionando normalmente na rede Pague Fácil credenciada. Fonte G1 Paraíba.