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Botafogo-PB volta a empatar pela Copa do Nordeste; jogo ficou em 1 X 1

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Salgueiro e Botafogo-PB ficaram no empate neste domingo, pela segunda rodada da Copa do Nordeste. Os gols da partida saíram no segundo tempo. Quem abriu o placar foi o Belo, com um golaço de Marcos Aurélio. O camisa 10 recebeu o toque, deixou o zagueiro salgueirense no chão e fez um golaço. O empate Salgueiro saiu após uma cobrança de falta magistral de Guilherme Lucena.

Como empate, o Salgueiro chega aos quatro pontos em dois jogos no Nordestão. O Carcará ocupa provisoriamente a liderança do Grupo A. Já o Botafogo-PB chega ao seu segundo empate na competição e ocupa o sexto lugar no Grupo B.

Na próxima rodada da Copa do Nordeste, o Salgueiro recebe o Náutico, no dia sábado. O Botafogo-PB joga no mesmo dia, em casa, contra o Fortaleza

Com 479 vagas, oito editais de concursos público estão abertos na Paraíba; confira

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Secretaria de Saúde divulga gabarito definitivo da seleção para a UPA-E Bancários

Oito editais de concursos para prefeituras, para a UFPB e para o IFPB oferecem 479 vagas de emprego na Paraíba nesta semana de 27 de janeiro a 3 de fevereiro.

  • Vagas: 93 | 38
  • Níveis: fundamental, médio e técnico | médio e superior
  • Salários: R$ 998 a R$ 1.835,37 | R$ 998 a R$ 1.200
  • Prazo de inscrição: até 10 de fevereiro | até este domingo (27)
  • Local de inscrição: site da organizadora, Contemax Consultoria
  • Taxas de inscrição: R$ 43 (fundamental), R$ 57 (médio), R$ 76 (superior)
  • Provas: 10 de março | 10 de fevereiro
  • Editais do concurso e da seleção da Prefeitura de Lucena

 

G1 Paraíba

De fio-dental cavado, Lívia Andrade exibe “corpão” em click ousado; veja fotos

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Livia Andrade (Foto: Reprodução / Instagram)

Livia Andrade decidiu aprovoveitar o fim de semana ensolarado para renovar o bronze. Na praia, a apresentadora publicou algumas fotos, em seu Instagram, em que aparece de biquininho fio-dental. “Farofei goxxxxtoso hoje!”, disse ela em uma das legendas.

Dona de belas curvas, a apresentadora é sempre elogiada pelo corpão em dia. Recentemente, quem não se aguentou foi Maisa Silva que, ao ver uma foto de Livia de biquíni, comentou: “Que linda!”

Este ano Lívia completa 25 anos desfilando no Carnaval de São Paulo. A apresentadora desfila desde menina, quando ainda tinha 10 anos e fazia parte da ala das crianças das escolas de samba da zona norte da cidade. Ela é madrinha de bateria da Império de Casa Verde que, neste ano, homenageia o cinema.

Livia Andrade (Foto: Reprodução / Instagram)
Livia Andrade (Foto: Reprodução / Instagram)
Livia Andrade (Foto: Reprodução / Instagram)

Globo.com/Quem 

MEC divulga nesta segunda os resultados do Sisu; veja como acessar

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O Ministério da Educação (MEC) divulga amanhã (28) o resultado Sistema de Seleção Unificada (Sisu), pela internet e pelo aplicativo do Sisu. Os estudantes que não foram selecionados podem participar da lista de espera a partir de terça-feira (29).

Aqueles que foram selecionados devem fazer a matrícula nas instituições de ensino no período de 30 de janeiro a 4 de fevereiro. Os estudantes devem ficar atentos aos dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição em seu edital próprio.

Quem não foi selecionado pode ainda participar da lista de espera. A adesão pode ser feita na página do Sisu a partir desta quarta-feira até o dia 5 de fevereiro. Esses alunos serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.

A principal novidade deste ano é que os estudantes que forem selecionados em qualquer uma das duas opções feitas na hora da inscrição não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda opção podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.

Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Puderam se inscrever no programa os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, 3,5 milhões de estudantes preencheram os requisitos.  Agência Brasil

Paraibana na linha de frente em Brumadinho considera legislação de barragens brasileira ‘muito permissiva’

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A Presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da OAB, a paraibana Marina Gadelha, participou de reuniões em Brumadinho/MG e acompanha de perto os desdobramentos de mais uma tragédia envolvendo barragens com rejeitos de mineração no país. Marina foi designada pelo Presidente Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Cláudio Lamachia, para atuar na linha de frente em Brumadinho.

            Após reunião com o comitê de crise, Marina Gadelha fez um pequeno relato da situação. “É um cenário chocante. São muitas perdas humanas e a lembrança do que aconteceu em Mariana ainda é muito viva, o que só aumenta nossa perplexidade ao assistir algo de tamanha gravidade se repetindo em tão pouco tempo. Os danos ambientais são menores em relação ao que aconteceu em 2015, mas as perdas humanas são muito maiores, infelizmente”.

            Marina reforçou que no momento as atenções estão voltadas às buscas por sobreviventes. “Graças à solidariedade de muitos, já temos água e comida suficiente e os desabrigados estão sendo atendidos”.

            Quanto à atuação da OAB no caso, a Presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente explicou que o papel da Ordem em situações deste tipo é focado “na interlocução entre cidadãos e poder público, garantindo que sejam respeitados os direitos de todos os atingidos direta e indiretamente. Há a também a possibilidade, caso necessário, do ingresso de ação civil pública, mas no momento nosso trabalho é com as famílias”.

            Marina Gadelha comentou ainda a legislação brasileira no tocante às barragens, especificamente. A paraibana foi incisiva: “As leis brasileiras são muito permissivas neste caso”. Ela vai além e defende que barragens como a de Brumadinho sejam proibidas no país. “Já temos tecnologia para a extração de minério de ferro sem a necessidade de barragens para rejeitos. Claro que é uma tecnologia cara, mas o custo é mínimo se comparado aos prejuízos ambientais e a perda de vidas humanas. Precisamos agir, e com celeridade, para que não mais assistamos tragédias como Brumadinho e Mariana”.

Procon-JP orienta consumidor sobre os direitos de desistência após compra de passagens

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Procon-JP dá dicas para compra segura na hora de escolher presentes

Uma das dúvidas dos consumidores que mais tem chegado à Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor na primeira quinzena de janeiro é quanto aos direitos de desistência após a compra das passagens para viagens em transporte rodoviário ou aéreo. O Procon-JP alerta que em se tratando da validade, se for por via terrestre, o bilhete fica em vigor durante um ano a partir da data da emissão do documento.

Já em se tratando de passagem aérea, a Resolução 400/2016 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) prevê que o prazo de validade do bilhete pode ser definido pelas empresas aéreas, mas, caso essa informação não conste no comprovante após a compra, o prazo será de um ano a contar da data da emissão da passagem.

O artigo 9º da Resolução 400/2016 prevê, ainda, que o usuário poderá desistir da passagem aérea adquirida, sem qualquer ônus, desde que o faça no prazo de até 24h a contar do recebimento do seu comprovante. O secretário do Procon-JP, Helton Renê, chama a atenção para os encargos contratuais caso a desistência da viagem ocorra após o prazo de 24h.

Multas – “Outro ponto que vale salientar é quanto ao passageiro desistir de realizar a viagem em uma compra com antecedência igual ou superior a 7 dias da data do embarque: vai pagar multas contratuais, mas elas não podem ultrapassar o valor dos serviços do transporte aéreo. As tarifas aeroportuárias pagas pelo passageiro e os valores devidos a entes governamentais não poderão integrar a base de cálculo de eventuais multas”, informa o titular do Procon-JP.

Variação de tarifa – Helton Renê acrescenta que “em caso de remarcação da passagem aérea, o passageiro deverá pagar ou receber a variação da tarifa aeroportuária referente ao aeroporto em que ocorrerá o novo embarque, com base no valor que constar na tabela vigente na data em que a passagem aérea for remarcada e a diferença entre o valor dos serviços de transporte aéreo originalmente pago pelo passageiro e o valor ofertado no ato da remarcação”.

Rodoviário – Quanto ao transporte rodoviário, a validade é de um ano para cancelamento e remarcação das passagens, considerando os percursos federal e estadual. “Em relação ao cancelamento, o passageiro pode solicitar o reembolso do valor, com a retenção de 5% do valor da tarifa a título de multa compensatória, se pedir o cancelamento com, pelo menos, três horas antes da viagem, tanto para trajetos interestaduais como intermunicipais. O reembolso deverá ocorrer em até 30 dias a partir do aviso da desistência”, explicou o secretário.

Remarcação – Quando o consumidor necessita remarcar a passagem de ônibus, seja em viagem intermunicipal ou interestadual, a solicitação deve ocorrer até três horas antes do horário do início da viagem. “Nesse caso, a transportadora poderá efetuar a cobrança de 20% do valor da tarifa, a título de remarcação, tendo a obrigação de entregar um recibo com os valores especificados ao consumidor”, completou Helton Renê.

Vené critica “passividade” de Romero sobre aumento da passagem dos coletivos em CG

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Veneziano visita obras de pavimentação em Campina fruto de sua emenda

O deputado federal e senador eleito, Veneziano Vital do Rêgo (PSB), usou seu Facebook neste sábado (26), para criticar a certa “passividade” do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB) sobre o aumento no preço da passagem dos coletivos da cidade, que foi acima da inflação. Veneziano voltou a destacar que a gestão de Romero é comprometida com “os acertos” e permite um reajuste três vezes a mais que a inflação.

Em uma segunda postagem, o senador lembrou na época em que estava com gestor da Rainha da Borborema, nunca permitiu aumento de passagens acima do índice inflacionário e, sem citar nomes ou grupos que têm ligações políticas, insinuou que houve várias “reações à época”.

Após desastre: Ministério Público pede bloqueio de R$ 5 bilhões da Vale

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O procurador-geral do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Antônio Sérgio Tonet, disse neste sábado (26) que o órgão protocolou uma ação cautelar contra a mineradora Vale na comarca de Brumadinho. No documento encaminhado à Justiça, é pedido o bloqueio de R$ 5 bilhões, para “despesas ambientais” após o rompimento da barragem.

“Essa primeira cautelar – nós estamos trabalhando com outras cautelares ainda hoje – pede bloqueio de R$ 5 bilhões para despesas ambientais. Há um trabalho intenso também da Promotoria de Diretos Humanos em conjunto com a Defensoria Pública na questão humanitária, na questão da indenização mais célere possível das vítimas atingidas”, disse Tonet.

O rompimento da barragem foi no início da tarde de sexta. Até o início da tarde deste sábado, havia 10 mortes confirmadas pelos bombeiros e 299 desaparecidos.

Mais uma morte é confirmada em Brumadinho e número de vítimas fatais sobe para 10

Mais uma morte é confirmada em Brumadinho e número de vítimas fatais sobe para 10

De acordo com o procurador-geral, a barragem que se rompeu já era investigada pelo órgão. Segundo ele, a apuração era preventiva e, em novembro do ano passado, a mineradora apresentou uma petição, em que atestava a segurança da estrutura.

Tonet disse que, neste momento, a investigação criminal ficará a cargo da Polícia Civil. Questionado se o Ministério Público poderia pedir a prisão de algum envolvido no desastre, ele afirmou que, caso algum suspeito esteja impedindo a investigação ou haja risco de fuga, por exemplo, o órgão poderá, sim, tomar esta medida.

Vaca atolada na lama que vazou da barragem em Brumadinho — Foto: AFP/Douglas Magno

Vaca atolada na lama que vazou da barragem em Brumadinho — Foto: AFP/Douglas Magno

R$ 1 bilhão já bloqueados

Em outro pedido, a Justiça de Minas Gerais determinou, no fim da noite de sexta-feira (25), o bloqueio de R$ 1 bilhão em contas da Vale, após o rompimento da barragem da mineradora em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo decisão liminar do juiz Renan Chaves Carreira Machado, o bloqueio atende a um pedido do governo do estado de MG para “imediato e efetivo amparo às vítimas e redução das consequências” do desastre.

O valor bloqueado deve ser transferido para uma conta judicial. Entre outras medidas, a mineradora também fica obrigada a apresentar um relatório sobre as medidas já tomadas de ajuda às vítimas em até 48 horas.

Para onde vai a lama?

Representantes do governo estadual e federal afirmaram que o deslocamento da lama está sendo monitorado por diversos órgãos, porém ainda não se sabe até onde ela poderá chegar.

De acordo com o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o rejeito se desloca de forma lenta.

“No momento, como o material é mais denso e mais seco, ele está com deslocamento mais lento. Não está parado, mas está com deslocamento bem devagar. (…) Nós não temos essa previsão [de onde a lama vai chegar]”, disse.

O Secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Germano Vieira, informou que a velocidade da lama é de cerca 1,6 km/h e, segundo ele, a tendência é que ela se assente.

G1

Sete governadores já decretaram estado de calamidade financeira; saiba quais

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A situação fiscal dos estados vai influenciar o trabalho dos seus representantes no Congresso Nacional, que tomam posse na próxima sexta-feira, dia 1º de fevereiro, às 10h. Conforme dados do Banco Central, Tesouro Nacional e Instituto Fiscal Independente (IFI), é generalizado o quadro de dificuldades de receita e de despesa das unidades da Federação.

As demandas dos estados reforçarão a agenda de ajuste fiscal que o governo federal deverá propor ao Legislativo, inclusive a emenda constitucional para a reforma da Previdência Social. Conforme Antônio Augusto de Queiroz, que há mais de 30 anos acompanha o Congresso pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), “a situação quase endêmica das finanças estaduais vai abrir uma repactuação com a União”.

Segundo ele, o governo federal e os governos estaduais atuarão em conjunto no Congresso em favor de “compromissos coincidentes” e de um “pacto de esforço sistêmico e sintonizado” para privatizações de companhias estatais, controle de despesas, revisão do regime jurídico do funcionalismo público e outras reformas fiscais.

Crise gigantesca

Necessitando de soluções urgentes, a situação dos estados foi se deteriorando nos últimos anos com o aumento de gasto previdenciário. O quadro fiscal se agravou com a recessão econômica, desde o último trimestre de 2014, que afetou a receita. “Essas duas coisas é que fizeram os estados como um todo entrassem numa crise financeira gigantesca”, assinala o economista Raul Veloso, especialista em finanças públicas.

A necessidade de ajustamento das contas públicas dos estados é estudada por órgãos de monitoramento, política monetária e controle fiscal no âmbito federal. Segundo o IFI, do Senado Federal, a dívida consolidada líquida de todos os estados evoluiu de R$ 353,2 bilhões em 2009 para R$ 746,4 bilhões em agosto de 2018.

Em análise sobre a capacidade de pagamento dos estados feita pelo Tesouro Nacional, e publicada no Guia para o Governador, apenas o Espírito Santo obteve nota “A”. O resultado de cada estado computou os indicadores de endividamento, de poupança corrente, e de liquidez. Os piores resultados foram para o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

Estados ricos

O Banco Central também monitora as estatísticas fiscais das unidades da Federação. Planilha publicada no final de 2018 chama atenção para a contabilidade dos estados mais ricos. Segundo a Tabela 29, de estatísticas fiscais regionais, a dívida líquida do Rio de Janeiro em novembro passado era 57,4% acima que a receita. No caso do Rio Grande do Sul, o percentual era de 38,3%; São Paulo, 22,9%; e Minas 21,6%.

Fábio Klein, analista sênior de finanças públicas da consultoria Tendências, explica que além das dificuldades comuns – como gastos previdenciários, folha de pagamento dos servidores em alta, e recessão -, esses estados foram os que mais sofreram com a diminuição da atividade industrial por causa da crise e a respectiva baixa na arrecadação. No caso do estado do Rio de Janeiro, ele acrescenta que o desequilíbrio piorou a perda de arrecadação de royalties e os elevados gastos para a realização das Olimpíadas (2016).

O analista espera que em eventual repactuação da dívida entre estados e a União, os novos governadores assumam postura diferente dos seus antecessores “Na história, o que eu vejo é sempre assim: os estados sempre batem a porta da União pedindo ajuda, mas sempre postergam os movimentos de ajuste. Os estados querem todos os benefícios, mas na hora de fazer a dura lição de casa, não vemos esse movimento”.

Até o momento, sete unidades da Federação decretaram estado de calamidade. Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro (pela segunda vez) fizeram no final do ano passado. Rio Grande do Norte, Roraima, Mato Grosso e Goiás neste ano.

Ao decretar estado de calamidade, o governador ganha liberdade para descumprir os limites de gasto da Lei de Responsabilidade Fiscal, rever metas, repactuar dívidas e pagamentos. Além desse recurso, os estados podem aderir ao Regime de Recuperação Fiscal e deixar de pagar por três anos (prorrogáveis pelo mesmo período) a dívida junto ao Tesouro Nacional e até contrair novo empréstimo.

Até o momento, apenas o Rio de Janeiro aderiu. O especialista Raul Veloso chama atenção para que o estado cumpra um programa de ajuste. “É uma redução de aperto para voltar a respirar. Mas nada é de graça. Quando voltar a fazer os pagamentos, a dívida que não foi paga por acordo estará maior”, afirma. Agência Brasil

Banda paraibana ‘Seu Pereira e Coletivo 401’ movimenta a Pólvora Cultural deste domingo

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O final de semana desta Pólvora Cultural será regado com o som híbrido da banda paraibana Seu Pereira e Coletivo 401. A apresentação será neste domingo (27), a partir das 16h, no Centro Cultural Parque Casa da Pólvora. O projeto faz parte da programação do AnimaCentro e é realizado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio de sua Fundação Cultural (Funjope). A entrada é gratuita.

Com influências que vão desde a Jovem Guarda, de Roberto e Erasmo Carlos, passando pelo ícone do brega cult nordestino, Reginaldo Rossi até o rock rasgado e irônico de Raul Seixas, a banda traz na bagagem, além do repertório autoral, o mais recente trabalho ‘Eu não sou boa influência pra você’.

Seu Pereira e Coletivo 401 existe desde 2009, surgindo da união de amigos que em comum tinham um transporte coletivo em comum, o 401, que cruza a capital paraibana até o bairro Altiplano. O ônibus foi tema para o quadrinista Mike Deodato Jr., que desenvolveu a capa do primeiro disco do grupo, lançado em 2013, uma alegoria que ilustra bem a pluralidade do trabalho musical de Seu Pereira e Coletivo 401, marcado pelo hibridismo musical e pelo olhar atento à vida cotidiana.

Formação – O grupo é formado por Jonathas Pereira Falcão (vocal e guitarra), Chico Correa (guitarra), Thiago Sombra (baixo), Victor Rama (bateria), Felipe Gomes (trompete e teclado) e Daniel Lima (trombone). A banda conta ainda com os convidados eventuais Helinho Medeiros (teclado e sanfona) e Cassicobra (percussão).

AnimaCentro – O AnimaCentro tem como objetivo ocupar os espaços históricos revitalizados pela atual gestão com uma programação cultural diversificada no Parque da Lagoa, Praça da Independência, Hotel Globo, Galeria Casarão 34, Praça Antenor Navarro e Centro Cultural Parque Casa da Pólvora, que recebe shows musicais, exposições de artes visuais, espetáculos de dança e teatro.

Serviço:
Pólvora Cultural
Atração: Seu Pereira e Coletivo 401
Local: Centro Cultural Casa da Pólvora (Ladeira de São Francisco, s/n – Centro)
Dia: Domingo (27)
Hora: 16h
Classificação: 16 anos
Evento gratuito