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Ex-prefeito de Alhandra será indenizado por injúria e calúnia

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A juíza Vanessa Andrade Dantas Liberalino da Nóbrega julgou procedente a Queixa-Crime nº 0002138-86.2014.815.0411 para condenar Jeremias Nascimento dos Santos pelos crimes de Injúria e Calúnia, proferidas contra Marcelo Rodrigues da Costa, quando este era prefeito de Alhandra. O acusado deverá, ainda, pagar, a título de indenização por danos morais, o valor de R$ 3 mil, ao autor da Ação (querelante). A pena, totalizada em dois anos e três meses de detenção e 80 dias-multa, foi substituída por duas restritivas de direito, na modalidade de prestação de serviço à comunidade.
A Ação Penal Privada foi instaurada para apurar responsabilidade penal de Jeremias dos Santos, ante manifestação pública em programa de rádio com palavras dirigidas ao então prefeito de Alhandra, Marcelo Rodrigues da Costa, o que, em tese, teria configurado crimes contra a honra. (capitulados nos artigos 138 e 140 c/c artigo 141, II e III, do Código Penal).
De acordo com os autos, no dia 30 de agosto de 2014, Jeremias, utilizando-se de programa de rádio, proferiu, publicamente, palavras ofensivas à honra e à dignidade do então prefeito, chamando-o de “idiota”, “ladrão”, “ditador”, “frouxo”, “covarde”, “prefeito desmoralizado, despreparado, inoperante, incompetente, perseguidor e covarde”, “o prefeito está confinando dinheiro”, e “o prefeito de Alhandra manda um vice-prefeito com o carro adesivado esta entregando cestas básicas para beneficiar o candidato dele”, entre outras falas.
Ao analisar as afirmações feitas, a juíza entendeu que o crime de calúnia está configurado e explicou que este se constitui quando alguém, afirmando falsamente, atribui a outra pessoa a prática de determinado delito. “Ao afirmar que o querelante estaria distribuindo cestas básicas, bem como coagindo servidores públicos a adesivar carros ou tomar atitudes para lhe favorecer, o querelado está imputando ao querelante crimes eleitorais”, declarou.
Já o crime de injúria se caracteriza quando se ofende a honra subjetiva do sujeito passivo, atingindo seus atributos morais, físicos, intelectuais ou sociais, conforme elucidou o magistrado, ao entender que as menções desonrosas estavam presentes no áudio analisado.
A defesa alegou, em sede de preliminar, cerceamento de defesa, bem como que o acusado agiu em prol dos interesses dos cidadãos, exercendo seu direito de manifestação e expressão, pugnando pela absolvição. No entanto, a magistrada entendeu que houve evidente excesso nas manifestações proferidas.
“A liberdade de expressão é direito fundamental, mas passível de ser restringida por outros direitos da mesma importância, igualmente consagrados na Constituição Federal. A privacidade a qual engloba a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas são também protegidas pelo artigo 5º, inciso X, da CF”, explicou a juíza Vanessa da Nóbrega.

Justiça nega pedido para trancar ação penal contra réu do caso da Operação Xeque-Mate

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A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba decidiu, na sessão desta quinta-feira (18), denegar a ordem de Habeas Corpus impetrada em favor de Marco Aurélio de Medeiros Villar, objetivando o trancamento da Ação Penal nº 0000129-88.2019.815.0731, em trâmite na 1ª Vara da Comarca de Cabedelo, referente ao caso da Operação Xeque-Mate. O relator do HC nº 0804329-67.2019.815.0000 foi o desembargador Arnóbio Alves Teodósio.
A defesa alegou ausência de justa causa para o prosseguimento da ação penal, ante a inépcia da denúncia e ausência de dolo do agente. O parecer do Ministério Público estadual, subscrito pelo procurador de Justiça Juvino da Costa Silva, foi pela denegação da ordem. O relator do processo, desembargador Arnóbio Alves entendeu que há, nos autos, indícios suficientes da materialidade e autoria delitiva que autorizam a deflagração da ação penal em relação ao acusado.
Em seu voto, o desembargador afirmou que “a falta de justa causa para a ação penal deve ser demonstrada de plano pelo impetrante, não se podendo, em via de habeas corpus, aprofundar-se na análise probatória dos autos, sob pena de prejulgar a matéria antes do momento adequado”. Acrescentou, ainda, que não há de se falar em inépcia da denúncia, considerando que a peça descreve, de modo pormenorizado e abrangente, os elementos essenciais ao conhecimento dos fatos criminosos, adequando a conduta do agente ao respectivo tipo penal, não restando violados os princípios da ampla defesa e do devido processo legal.
De acordo com os autos, Marco Aurélio foi denunciado junto com outros réus da Xeque-Mate pelos crimes previstos nos artigos 90 da Lei 8.666/93 (fraude licitatória) e 312, caput, § 1º, do Código Penal (peculato), em razão de supostas ilicitudes em torno da Operação Tapa-Buracos, nome atribuído ao procedimento de adesão à Ata de Registro de Preços nº 0008/2014, instaurado pela Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura de Cabedelo, visando a aquisição de um milhão e quinhentos mil quilogramas de massa asfáltica CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado e Quente), que culminou com a Licitação nº 008/2014, a qual favoreceu a Empresa Vale do Aço Distribuidora, com contrato no valor de R$ 2.094.000,00.

Representantes da Prefeitura de Igarassu conhecem experiências ambientais de João Pessoa

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Representantes da Prefeitura Municipal de Igarassu (PE) estão visitando a Secretaria de Meio Ambiente (Semam), com o objetivo de conhecer a estrutura da política ambiental da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).  Eles cumprem uma agenda de visitas técnicas, participando de reuniões com diretores de todos os setores da Semam, conhecendo o  Viveiro Municipal de Plantas Nativas, bem como o funcionamento do programa Poda Programada.

A equipe de visitantes é composta pela secretária de Meio Ambiente de Igarassu, Geovana Passos, o secretário-executivo de Meio Ambiente, Rinaldo Rufino, e o secretário-executivo de Serviços Públicos, Sérgio Farias. Durante as reuniões, foram explanadas  as ações da Divisão de Fiscalização,  de Licenciamento, a estrutura dos programas de Educação Ambiental e da Divisão de Estudos e Pesquisas.

A secretária de Meio Ambiente de Igarassu, Geovana Passos, destacou que a gestão ambiental de João Pessoa é uma das referências positivas que motivou a visita de intercâmbio. “Os programas ambientais, como a Poda Programada, e as ações de educação ambiental são um modelo de gestão. Queremos compreender como funciona e, quem sabe, replicar na cidade de Igarassu. Pretendemos implantar um viveiro de plantas nativas em Igarassu”, comentou.

O secretário-executivo de Meio Ambiente, Rinaldo Rufino, destacou que Igarassu tem hoje aproximadamente cem mil habitantes. “A cidade tem 485 anos, um rico patrimônio arquitetônico e ambiental que queremos preservar, além de fomentar outras ações que podem contribuir para a qualidade de vida dos habitantes. A nossa ideia em visitar João Pessoa é para conhecer de perto como funciona a política ambiental da cidade, que pra nós é uma referência positiva”.

Os representantes da Prefeitura de Igarassu foram recebidos pelo secretário de Meio Ambiente de João Pessoa, Abelardo Jurema Neto e pelo secretário-adjunto, Djalma Castro, bem como pelos diretores da Semam. Abelardo Jurema Neto destacou que o intercâmbio entre os gestores públicos é imprescindível para a troca de experiências. “Podemos replicar o que deu certo, inovar na gestão pública. Esses momentos são extremamente ricos e sempre rendem de maneira positiva”, afirmou o secretário.

Presidente da Docas-PB vai à Brasília tentar conclusão da dragagem do canal do Porto

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A presidente da Companhia Docas da Paraíba (Docas-PB), Gilmara Temóteo, viajou à Brasília para uma reunião no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) sobre a conclusão da dragagem do canal de acesso do Porto de Cabedelo. A presidente destacou que a reunião foi bastante positiva e abordou vários aspectos técnicos da obra.

“Depois de um excelente resultado com a viagem à China, essa nova ida à Brasília é fundamental para que sigamos em frente com a dragagem. Estamos fazendo as articulações necessárias com a bancada e o governo federal, além dos investimentos na infraestrutura do Porto, para que estejamos mais do que prontos quando a dragagem for concluída”, detalha Gilmara Temóteo.

A presidente da Docas-PB reforçou que já existe um anteprojeto aprovado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH), na pessoa do diretor do órgão, Domenico Accetta. “Paralelamente, vale ressaltar que essa é uma demanda de toda a comunidade portuária e do estado, afinal fará com que o Porto seja mais competitivo e operacional, por exemplo”, avaliou Gilmara.

A comitiva paraibana foi composta pela presidente da Docas-PB, o secretário de Infraestrutura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Deusdete Queiroga, o deputado federal Wilson Santiago e o secretário executivo do Escritório de Representação em Brasília, Adauto Fernandes. Eles foram recebidos pelo Diretor Geral do Dnit, o General Antônio dos Santos Filho, pelo Coordenador Geral de Obras Aquaviárias, Rodrigo Morais, pela Diretora de Infraestrutura Aquaviária, Karoline Brasileiro, e outros membros técnicos do órgão.

O encontro serviu para dar continuidade ao processo de busca pela dragagem do Porto de Cabedelo, que permitirá o acesso de navios maiores, trazendo mais benefícios para o estado. A negociação desse assunto foi conduzida pelo ex-governador Ricardo Coutinho e continuada pelo governador João Azevedo, que esteve em 21 de março em Brasília, junto com a presidente da Docas-PB, Gilmara Temóteo, e parte da bancada federal paraibana.

A conclusão da dragagem foi inserida pela bancada federal paraibana como uma das prioridades para 2020, no calendário de obras do Governo Federal. Atualmente o canal possui 9,14 m de profundidade e passará a ter 11 m, quando a obra foi finalizada.

Cagepa deverá indenizar consumidor por corte no fornecimento, mesmo com a fatura em dia

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“A suspensão do fornecimento de água é ato que causa transtorno e constrangimento ao usuário e, quando indevida, os seus efeitos se tornam ainda mais aviltantes, gerando, sem dúvida, direito à indenização.”. Com esse entendimento a Quarta Câmara Especializada Cível, por unanimidade, manteve a sentença que condenou a CAGEPA – Cia de Água e Esgotos da Paraíba, a pagar R$ 4.000,00 a um consumidor que teve o fornecimento de água cortado, mesmo estando com a fatura em dia. O relator da matéria foi o juiz convocado Miguel de Britto Lyra Filho.
O juiz sentenciante Manuel Maria Antunes de Melo determinou que o valor da indenização seja corrigido monetariamente pelo INPC, a contar do arbitramento e juros de mora de 1% ao mês, a partir da citação.
Inconformada, a Cagepa recorreu, alegando que agiu no exercício regular de seu direito, não praticando nenhuma conduta irregular passível de reprimenda, pugnando, assim,  pelo afastamento da indenização estabelecida. Por fim, disse que houve uma suposta troca das plaquetas de identificação dos apartamentos, de responsabilidade do condomínio e/ou do construtor.
Ao analisar os autos, o relator observou que a Companhia de Água quando do registro dos hidrômetros, procedeu com as trocas das placas de identificação, o que ocasionou o imbróglio em questão e a suspensão, equivocadamente, do abastecimento de água do imóvel do consumidor.
“Nesses termos, resta evidente que a Companhia de Água realizou a suspensão indevida do serviço, configurando, assim, o dano moral sustentado na inicial”, ressaltou o juiz-relator.
Com relação ao valor do dano, o magistrado explicou que a indenização por abalo moral deve ser fixada mediante prudente arbítrio do juiz, de acordo com o princípio da razoabilidade, observados a finalidade compensatória, a extensão do dano experimentado, bem como o grau de culpa. “Simultaneamente, o valor não pode ensejar enriquecimento sem causa, nem pode ser ínfimo, a ponto de não coibir a reincidência em conduta negligente”, arrematou Miguel de Britto, ao desprover a Apelação nº 0004670-79.2015.2001.

Polícia intercepta grupo suspeito de roubar carro e praticar arrastões em bairros da Capital e de Cabedelo

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A Polícia Militar desarticulou, na madrugada desta quinta-feira (18), um grupo formado por quatro adolescentes e um homem, que foram responsáveis por tomar por assalto um carro, na noite dessa quarta-feira (17), perto do Trevo das Mangabeiras, em João Pessoa, e usar o veículo para praticar assaltos em bairros da Capital e de Cabedelo.

Os suspeitos foram detidos após um cerco montado pelos policiais da 6ª Companhia Independente, na saída do município de Cabedelo, onde recuperaram o carro usado nos roubos, uma moto roubada, chaves de veículos, celulares, bolsas, dinheiro e apreenderam um simulacro de pistola que eles usavam para anunciar os assaltos. Todos os adolescentes têm 17 anos e o adulto 20.

Entre os crimes, o grupo praticou dois arrastões em lanchonetes, sendo uma no Geisel, em João Pessoa, e a outra às margens da BR-230, no Centro de Cabedelo, onde eles também tomaram a moto. Os outros roubos foram a pessoas, nos bairros de Manaíra, Cabo Branco e Intermares. A polícia aguarda que as vítimas compareçam à delegacia para fazer o reconhecimento e terem de volta os objetos levados pela quadrilha.

Os cinco suspeitos foram levados para a Central de Flagrantes, no Geisel.

Mudança das contas de energia em João Pessoa e Campina Grande começa a partir da próxima semana

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Foi definida a nova data para que as contas de energia das cidades de João Pessoa e Campina Grande passem a ser boleto bancário. A mudança acontece a partir da próxima segunda-feira, 22 de julho. A alteração acontece para tornar o processo de pagamento mais fácil, rápido e seguro para os clientes da Energisa. A novidade amplia a rede de recebimento da fatura que permite que o pagamento seja realizado em qualquer agência bancária, independente de convênio, casa lotérica, correspondente bancário e meios eletrônicos.

Com a novidade, o formato da conta fica um pouco maior e o cliente poderá pagar o boleto bancário mesmo após o vencimento, sendo que a cobrança de encargos por atraso no pagamento será feita apenas na próxima fatura. Cristiana Rios, gerente corporativa de Recursos Financeiros, destaca que o cliente também poderá escolher onde pagar, garantindo, assim, maior comodidade. “É fundamental que o cliente fique atento na hora de pagar pelo internet banking, aplicativo de celular ou no caixa eletrônico: em vez de escolher a opção ‘água, luz, telefone e gás’, ele deve optar por boleto bancário”, orienta.

Para tirar dúvidas sobre a mudança, o cliente terá à disposição um guia explicativo no site da Energisa (www.energisa.com.br), além dos outros Canais de Atendimento, como o 0800 083 0196, o aplicativo Energisa On ou em uma das 223 agências de atendimento presencial, em todos os municípios da Paraíba.

Em Campina, novo hospital-escola deve gerar cerca de 1.500 empregos; veja

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A instalação do Hospital de Ensino e Laboratórios de Pesquisa (Help), em Campina Grande, deverá gerar 1.500 empregos diretos. O local irá fornecer serviços de saúde à população e auxiliar no ensino médico dos estudantes da Unifacisa. O novo empreendimento será apresentado a médicos, jornalistas, autoridades e comunidade acadêmica da Unifacisa, nesta quinta-feira (18), às 19h, no Teatro Facisa.

De acordo com o chanceler da Unifacisa, Dalton Gadelha, o projeto contará com uma infraestrutura inovadora do ponto de vista de tecnologia e humanização do atendimento e nasce para fortalecer o ecossistema educacional Unifacisa e reposicionar a saúde de Campina Grande no cenário nacional.

“O complexo hospitalar terá um moderno centro de diagnóstico e terapia, UTI humanizada, pronto atendimento adulto e pediátrico e um centro de oncologia com equipamentos de última geração, além de um grande centro de treinamento médico e um núcleo de pesquisa científica de ponta, com participação de parceiros nacionais e internacionais. Só nessa primeira fase estão sendo gerados cerca de 500 empregos diretos e estimamos mais de 1.000 novos empregos na cidade de Campina Grande”, afirmou Dalton Gadelha.

Os interessados em uma das vagas deve enviar o currículo a partir desta quinta-feira à Unifacisa através do site da instituição.

 

Jornal da Paraíba

Governo cria comissão para investigar contratos da Cruz Vermelha

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O governo do Estado instaurou uma comissão para investigar irregularidades em contratos firmados com duas organizações sociais na Paraíba. As portarias publicadas no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (18), são direcionadas a Cruz Vermelha Brasileira filial Rio Grande do Sul e ao Instituto de Gestão em Saúde (Gerir).

As duas organizações sociais viraram alvos do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) por suposto desvio de dinheiro público. Há denúncias, também, de uso de parte destes recursos para fazer pagamentos a autoridades. As portarias são assinadas pelo atual secretário de Saúde, Geraldo Antônio de Medeiros.

O objetivo das portarias, conforme a publicação, é a “apuração de eventuais irregularidades e identificação dos responsáveis, quantificação do dano e obtenção do ressarcimento ao erário” em contratos firmados nas gestões de 2012, 2013, 2014, 2017 e 2019. O grupo terá 90 dias para concluir os trabalhos e apresentação de relatórios conclusivos. Ele será composto por Maria Auxiliadora de Brito Veiga Pessoa, Heryane de Oliveira Correia e Aurea Bustorff F. Quintão.

As duas organizações sociais estiveram no centro de denúncias registradas desde o início das atividades, ainda durante o governo de Ricardo Coutinho (PSB).

A Cruz Vermelha foi o principal alvo da operação Calvário, desencadeada pelos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da Paraíba e do Rio de Janeiro. Só na Paraíba, a instituição administrou junto com o Instituto de Psicologia Clínica, Educacional e Profissional (PCEP) a quantia de R$ 1,2 bilhão. Elas são citadas em denúncia do Ministério Público como “utilizadas apenas como ‘fachadas’ para a organização criminosa chefiada por Daniel Gomes da Silva”, preso desde o ano passado no Rio de Janeiro, junto com outros responsáveis pela gestão do programa.

Já o Tribunal de Contas do Estado detectou por meio de fiscalizações que a Cruz Vermelha teria provocado R$ 20 milhões em prejuízos aos cofres públicos, apenas na Paraíba. Ela administrava o Hospital de Emergência e Trama Senador Humberto Lucena, em João Pessoa.

Já sobre a Gerir, o Pleno do TCE-PB aplicou mais de R$ 3,3 milhões em multas em abril deste ano, após constatar irregularidades na gestão da Organização Social Instituto de Gestão em Saúde, contratada pela Secretaria de Estado da Saúde para administrar a Maternidade Dr. Peregrino Filho no município de Patos, durante o exercício de 2013. O TCE constatou elevados gastos com terceirização e irregularidades que apontam prejuízos na ordem de R$ 3 milhões. Segundo o tribunal, os valores pagos sem comprovação e em excesso a empresas locais e de outras regiões do País. G1 Paraíba