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Cartaxo destina mais de R$ 1 milhão para abrigos de idosos de longa permanência e crianças com microcefalia

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Por meio das redes sociais, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, autorizou, nesta quinta-feira (07), mais de R$ 1 milhão em apoio a instituições de acolhimento de idosos de longa permanência e para entidades que auxiliam crianças com microcefalia. A seleção, feita a partir de edital, recomenda que os recursos sejam empregados em medidas que reforcem o isolamento social e ajudem na adoção de ações preventivas ao novo coronavírus.

As instituições de suporte às pessoas idosas irão receber um montante de R$ 850 mil, entre recursos do Fundo da Assistência Social e de doações dirigidas. As entidades selecionadas foram o Lar da Providência, Aspan, Vila Vicentina e Nosso Lar. “João Pessoa tem mais de 76 mil idosos, grupo considerado de risco em relação ao novo coronavírus. Os recursos chegam como mais uma contribuição do poder público para que todas as medidas de prevenção sejam adotadas, ajudando a salvar vidas”, disse o prefeito Luciano Cartaxo.

Além do incentivo financeiro, a Prefeitura de João Pessoa também realizou a higienização em todos os espaços e entregou doações como cestas nutricionais e kits de higiene. “Fizemos isso com o apoio direto da população, que vem contribuindo com as Centrais de Doações. É uma grande rede de solidariedade para atender quem mais precisa deste suporte”, comentou Diego Tavares, secretário de Desenvolvimento Social.

Microcefalia – Duas entidades de apoio às crianças com microcefalia foram selecionadas por edital. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e a Fundação Padre Pio irão receber o total de R$ 200 mil pelo Fundo Municipal de Assistência Social. O acolhimento às crianças com este tipo de deficiência é também realizado pela Prefeitura de João Pessoa por meio do Centro de Microcefalia, responsável por atender 45 famílias, já beneficiadas com a entrega de cestas nutricionais.

ALPB aciona Assembleias de todo o Brasil para abraçar iniciativa de estender auxílio emergencial até dezembro

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A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) iniciou uma campanha que visa ampliar o prazo do pagamento do auxílio emergencial pago pelo Governo Federal no valor de R$ 600. O Legislativo Paraibano acionou as Casas Legislativas de todo o Brasil para que, juntos, possam abraçar a causa e tornar possível a extensão do prazo até o mês de dezembro.

A proposta foi realizada através de requerimento de autoria da Mesa Diretora da Casa, aprovado por unanimidade, na última sessão remota. Segundo o presidente da ALPB, Adriano Galdino, a finalidade é fazer com que o abono, que tem vigência de apenas três meses, tenha o prazo estendido até o final da pandemia da Covid-19.

O presidente afirmou que o requerimento foi encaminhado para toda a classe política brasileira e também será entregue ao presidente da República, Jair Bolsonaro. “Estamos trabalhando todos em conjunto. Já encaminhei está matéria para todos os presidentes de Assembleias do Brasil. Estamos enviando também para todos os deputados federais do país, senadores e governadores, em especial para o nosso governador João Azevedo, além do ministro da Economia, Paulo Guedes e o presidente da República, Jair Bolsonaro”, destacou.

Adriano Galdino ressaltou que a campanha está sendo realizada após aprovação de um requerimento de autoria do deputado Jeová Campos, que foi encampado pela Mesa Diretora da Casa, e hoje passar a ser de autoria dos 36 deputados da ALPB. Ele acrescentou que a importância da permanência do abono, até o fim de dezembro, deve acontecer para que os mais necessitados possam conviver com os efeitos da pandemia, e ao mesmo tempo movimentar a economia.

“É preciso que cada um de nós entenda que este abano tem  dois vetores: o vetor social, que atende os mais carentes e as pessoas mais vulneráveis, com esse recurso de R$ 600,00 mensal. E também o vetor econômico, pois a população que recebe esse dinheiro vai gastar na cadeia produtiva, que é no supermercado, padaria, farmácia, feira livre. Dinheiro que gera e ativa a nossa economia”, disse Adriano Galdino.

Prefeitura de Bayeux garante segurança alimentar e distribui máscaras para população vulnerável no combate ao coronavírus

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A Prefeitura Municipal de Bayeux vem desenvolvendo ações contínuas de combate à pandemia do novo coronavírus. Desta vez, o governo municipal está dando uma atenção especial à população vulnerável do município.

Através da Secretaria de Trabalho e Ação Social, o município está garantindo a segurança alimentar para a população mais vulnerável, distribuindo máscaras e desenvolvendo ações de conscientização de enfrentamento à Covid-19. Os usuários do Restaurante Popular também estão sendo beneficiados com as medidas de prevenção.

 

As equipes estão realizando rotas de monitoramento visando identificar a população vulnerável, com o objetivo de garantir os direitos sociais a esse grupo, por exemplo, os moradores de rua.

Abordagens estão sendo realizadas pelos profissionais capacitados da Ação Social, seguindo todas as diretrizes e orientações da Saúde, acompanhando os decretos assinados pelo prefeito Berg Lima.

Pleno do TJPB recebe denúncia e afasta prefeita de Santo André pelo crime de peculato

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O Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba recebeu, na sessão dessa quarta-feira (7), denúncia contra a prefeita do Município de Santo André, Silvana Fernandes Marinho de Araújo. No julgamento, foi determinado o afastamento da gestora do cargo, sem decretação de prisão preventiva. A decisão, por unanimidade, teve a relatoria do desembargador João Benedito da Silva.

Na ação nº 0000390-49.2018.815.0000, a gestora é acusada do crime de peculato (artigo 312 do Código Penal) combinado com o artigo 71 do CP (Crime Continuado) por ter, no período de fevereiro de 2015 a junho de 2016, deixado de repassar, dolosamente, valores descontados em folha de pagamento de servidores públicos municipais referentes a créditos consignados celebrados com o Banco Gerador S. A, atual Banco Agiplan S/A.

Segundo o apurado, em 28 de janeiro de 2013, o Município de Santo André firmou Termo de Convênio com o Banco Gerador S.A., objetivando a concessão de empréstimos e financiamentos aos servidores ativos e inativos municipais. De acordo com o convênio celebrado, a denunciada se comprometeu a repassar mensalmente ao estabelecimento bancário conveniado os valores debitados dos servidores através de descontos em folha de pagamento. Ocorre que, em 31 de agosto de 2016, a gestora firmou Instrumento Particular de Confissão de Dívida, no qual confessou que, embora tivesse havido descontos em folha de pagamento de servidores municipais referentes aos empréstimos e financiamentos ajustados, esses não foram repassados à instituição financeira conveniada. Com isso, assinou Nota Promissória na quantia de R$ 43.570,00, como forma de garantia da dívida, sendo o montante de R$ 4.295,00 referente a juros.

A defesa pediu a improcedência da ação, sob o argumento de não haver comprovação de que a prefeita tivesse animus (vontade) de desviar a verba pública, nem indicar um terceiro individualizado como destinatário. Disse que o que houve de fato foi um atraso nos repasses de empréstimos consignados, honrados, entretanto, antes da denúncia, o que não implica na configuração do crime de peculato. Afirmou, ainda, não haver prova de dano ao erário, nem prova de que a gestora concorresse para tal resultado.

O relator do processo, desembargador João Benedito da Silva, disse, em seu voto, que os fatos narrados na denúncia somente poderão ser comprovados ou refutados após a dilação probatória, devendo ser assegurada ao Ministério Público a oportunidade processual de complementar os elementos que embasam a acusação. “Afinal, é na instrução processual que se recolhem as provas incontestes da autoria mostrando-se a ação penal sede adequada para se aferir a responsabilidade do agente, matéria que exige o aprofundado exame da prova e, ali, é que o noticiado poderá comprovar a alegada insubsistência da acusação”, ressaltou.

O relator entendeu, porém, não ser necessário decretar a prisão preventiva da prefeita, uma vez que não estão presentes os requisitos autorizadores da medida extrema. Entretanto, decidiu pelo afastamento do cargo da gestora municipal, considerando que, além deste processo-crime e do processo de igual natureza, o de n° 000155216.2017.815.0000, a que responde no Tribunal de Justiça, ambos envolvendo valores da administração pública, a denunciada responde à processo-crime perante a Justiça Federal, ação n° 0800187-21.2020.405.8205, que se refere à denominada Operação Recidiva.

Ainda na sessão, o Pleno apreciou o processo nº 0001552-16.2017.815.0000, tendo o relator votado pelo recebimento da denúncia contra a prefeita, sem afastamento do cargo, sendo seguido pelos demais membros da Corte.

Seis creches e área externa do hospital Prontovida recebem equipes de higienização

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As equipes de higienização da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) realizam o trabalho de desinfecção de ambientes públicos nesta quinta-feira (7) em seis creches e na área externa do novo hospital Prontovida, que vai auxiliar no tratamento de pessoas infectadas pelo novo coronavírus.

As ações de higienização envolvem o trabalho de 40 pessoas, aproximadamente, que se dividem entre as creches Maria da Luz de Melo Cunha, Diotilia Guedes e Lindemberg Vieira, no Centro, e Amiguinhos, Assis Tavares e Frei Afonso, no Roger.

“Estamos recebendo muitas solicitações para o trabalho de higienização e desinfecção. Comunidades, creches municipais, e a população em geral está procurando o serviço devido à eficiência desse trabalho na luta contra o coronavírus”, ressaltou Noé Estrela, coordenador da Defesa Civil.

A higienização é feita nas áreas externas e internas dos equipamentos públicos da cidade, com o objetivo de combater o avanço do novo coronavírus. O produto utilizado na higienização, hipoclorito de sódio, é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (SMS).

A ação engloba as Secretarias de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), de Saúde (SMS), o Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses (CVAZ), a Defesa Civil, a Vigilância Sanitária e Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur).

Veneziano solicita da presidência do Banco do Nordeste celeridade na liberação de recursos para micro e pequenos empreendedores

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O senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) solicitou da presidência do Banco do Nordeste – BNB que adote celeridade na apreciação e liberação dos recursos disponibilizados pelo banco para micro e pequenos empreendedores. Para tanto, ele manteve contato nesta quinta-feira (07) com o presidente do BNB, Romildo Rolim.

Veneziano solicitou ao presidente que a entidade tenha “especial atenção” para acelerar e dar uma melhor dinâmica na desburocratização do processo de acessibilidade dos micro e pequenos empreendedores à linha de crédito que foi aberta pelo banco. Segundo ele, esta celeridade é de fundamental importância, neste momento de pandemia por conta do coronavírus.

O parlamentar paraibano lembrou que os micro e pequenos empresários são responsáveis por grande parcela da geração de empregos no país – sobretudo no Nordeste – e neste atual momento, estão sofrendo para manter as contas de suas empresas em dia e, consequentemente, manter os empregos.

Linha de Crédito – Os recursos do BNB vão garantir aos micro e pequenos empresários até R$ 100 mil para capital de giro e até R$ 200 mil para outros investimentos, com carência até o final do ano e juros de 2,5%. Estes recursos, segundo Veneziano, poderão estabilizar a situação das micro e pequenas empresas até que haja uma indicação de normalidade na situação.

“Essa linha de crédito já está disponibilizada pelo Banco do Nordeste e, neste momento, é de fundamental importância não apenas que os micro e pequenos empresários tenham acesso ao crédito, mas que este acesso ocorra de forma célere, para estancar os prejuízos e estabilizar as finanças destes pequenos empreendedores”, disse o senador paraibano.

Na Paraíba – No início da tarde, Veneziano recebeu telefonema do superintendente do BNB na Paraíba, João Nilton Castro Martins, informando que a instituição já está viabilizando as liberações para os micro e pequenos empresários paraibanos.

De acordo com o superintendente, houve um atraso na liberação porque os decretos de calamidade pública dos estados da Paraíba e do Ceará só foram homologados há uma semana e havia a exigência destas homologações para que o processo fosse liberado.

15 mil: Governo distribui testes rápidos de Covid-19 para todos os municípios paraibanos

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O Governo da Paraíba distribui, a partir desta quinta-feira (7), mais 15 mil testes rápidos para todos os 223 municípios paraibanos. A distribuição será por meio das Gerências Regionais de Saúde e o critério será de acordo com os municípios que tenham o maior número de casos de Covid-19 sendo investigados e registrados no sistema do Ministério da Saúde, E-Sus VE.

O teste pode ser aplicado nas pessoas a partir do 8° dia do início de sintomas de síndrome gripal (febre, tosse seca, dor de garganta e dor no corpo) e ofertados nos serviços de saúde em todos os municípios. Todo caso positivo o município deverá notificar ao Estado, imediatamente.

O Governo do Estado adquiriu 210 mil unidades de testes rápidos, sendo 30% pagos com recursos encaminhados pelo Ministério da Saúde para o combate à Covid-19. Estes 15 mil testes são do segundo lote. No final de abril, o Governo já havia distribuído 20 mil testes e as próximas unidades serão entregues à medida que houver necessidade.

De acordo com o governador João Azevêdo, a ampliação da testagem na população é fundamental para traçar o perfil epidemiológico do Estado e auxiliar na tomada de decisão voltada ao enfrentamento da pandemia.

Na Câmara da Capital, Comissão aprova Fundo Emergencial de Combate ao Covid-19

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A Comissão de Finanças, Orçamento, Obras e Administração Pública (CFO) da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) se reuniu, remotamente, na manhã desta quinta-feira (7), para analisar projetos em trâmite na Casa. Na pauta, destacaram-se pareceres a respeito da criação do Fundo Emergencial de Combate ao novo Coronavírus (Covid-19) na Capital e de medidas de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar durante a pandemia.

Foi aprovado o parecer ao Projeto de Lei (PL) 1800/2020, que, além de criar o Fundo Emergencial de Combate ao Covid-19, determina que os recursos e rendimentos arrecadados com o Fundo sejam de uso exclusivo da autoridade sanitária da Capital para a realização de ações de combate ao novo Coronavírus. O Fundo ainda poderá receber doações de pessoas físicas e jurídicas de qualquer espécie mediante declaração de vontade do doador, sem encargos para o Município de João Pessoa.

Também fica estabelecido que o Poder Público deverá prestar contas das movimentações financeiras da conta corrente do Fundo à CMJP, bem como publicá-las no site oficial da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), a cada 15 dias. O Fundo deverá ser extinto uma vez declarado o fim da pandemia de Covid-19 no território nacional e os recursos restantes deverão ser incorporados ao Fundo Municipal de Saúde (FMS) na ocasião de sua extinção.

Proteção às mulheres

Além disso, os parlamentares da CFO aprovaram o parecer ao PL 1.833/2020, que estabelece medidas de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, estendendo-a a seus filhos, durante o período da pandemia de Covid-19. A norma determina o acolhimento imediato na Rede de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher do município; acompanhamento técnico multidisciplinar nos locais onde essas mulheres e seus filhos estejam abrigados; e a presença de agente público ou privado de segurança no local de abrigo dessas mulheres e seus filhos.

A CFO também foi favorável ao PL 1806/2020, que veda qualquer forma de descriminação a profissionais de Saúde, destinando a verba arrecadada com multas em função desta norma para o Fundo Municipal de Saúde (FMS); e ao PL 1801/2020, que estabelece regras de funcionamento por teletrabalho e de forma presencial, além de medidas de proteção para a atuação dos conselhos tutelares e abrigos de acolhimento de crianças e adolescentes durante a epidemia do novo Coronavírus.

Parecer contrário

Ainda foi acatado pela CFO o parecer contrário ao PL 1821/2020. A matéria solicita que seja realizada a entrega domiciliar dos medicamentos cedidos pelo município, durante a pandemia do Covid-19, à população idosa, com câncer, que tem mobilidade reduzida e com doenças crônicas.

“Entendemos que pode haver problemas na dispensação desses medicamentos à distância. É um assunto delicado, pois é necessário estabelecer regras e cuidados. Geralmente, o paciente recebe os remédios das mãos de um farmacêutico. Além disso, essa matéria traria despesas para o município, portanto, em vez de um PL, teria que ser uma Indicação ao Executivo”, comentou o relator da propositura, Humberto Pontes (PV).

Em contrapartida, Zezinho Botafogo (Cidadania), defendeu a entrega domiciliar de medicamentos. “Temos em João Pessoa um número grande de idosos e deveríamos fazer de tudo para facilitar a vida dessa população. Tenho lutado bastante para que isso possa acontecer, aliás porque essa iniciativa já foi realizada antigamente e foi interrompida. É importante que possamos averiguar com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) formas de retomar esse tipo de fornecimento durante a pandemia de Covid-19, reforçando que a população fique em casa nesse período”, salientou.

LDO 2021

De acordo com o presidente da CFO, vereador Damásio Franca (Progressistas), “alguns dos projetos analisados nesta quinta-feira (7) irão para outras Comissões Permanentes da CMJP, antes que sejam apreciadas pelo plenário, em votação. Um fato importante é que, provavelmente na próxima semana, a CFO divulgará o calendário de trâmite e o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2021”, adiantou.

Governo do Estado lança site de checagem de notícias e veracidade de informações

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O Governo do Estado montou uma equipe técnica para identificar e combater as fake news, a fim de restabelecer a verdade das informações relativas às medidas e providências adotadas pela administração estadual no enfrentamento da pandemia do coronavírus. O trabalho vem impedindo a propagação de notícias imprecisas ou mentirosas que possam levar desinformação aos paraibanos. A veracidade das informações pode ser conferida no link https://paraiba.pb.gov.br/fakenao .

A equipe é formada por técnicos da Secretaria de Estado da Comunicação Institucional, da Secretaria de Estado da Saúde, da Controladoria Geral do Estado, entre outros órgãos vinculados, que utiliza uma plataforma de trabalho para identificar o alcance, abrangência e também a autoria das fake news que buscam desinformar a população propagando informações mentirosas e por muitas vezes caluniosas sobre as ações do Governo do Estado para minimizar os efeitos do coronavírus na Paraíba.

Ao identificar uma fake news, a equipe de técnicos faz uma checagem dos dados reais junto aos órgãos relacionados para, assim, poder levar a informação verdadeira com conteúdo de qualidade e embasamento técnico – inclusive com documentação comprobatória – para a população paraibana e esclarecer dúvidas que possam surgir por causa da divulgação das notícias mentirosas.

A população também pode contribuir denunciando fake news com envio de e-mail  para o endereço [email protected] , mantendo contato pelas redes sociais oficiais do Governo: Instagram (@govparaiba)  Facebook (@GovernoParaiba) e Twitter (@govparaiba) e ainda pelo Disque Denúncia da Polícia Civil: 197. Divulgar notícias ou informações falsas é crime!

Divulgar fake news para criar alarme é crime, de acordo com o Artigo 41 da Lei de Contravenções Penais, que prevê prisão de 15 dias a seis meses. A pessoa que comete este tipo de crime ainda poderá ser incluída na Lei Nº 11.659, que estabelece multa para quem divulgar por meio eletrônico notícias falsas sobre epidemias, endemias e pandemias no Estado da Paraíba.

Mais três estabelecimentos são fechados e outros seis notificados pela força-terefa da PMJP

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Nesta quinta-feira (07) a força-tarefa da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) realizou uma fiscalização no bairro de Manaíra. Desde as primeiras horas da manhã, equipes das Secretarias envolvidas neste trabalho estão fiscalizando o cumprimento do decreto municipal referente ao isolamento social e ao funcionamento dos estabelecimentos comerciais durante o período de pandemia. Até às 12h desta quinta (7), três estabelecimentos foram fechados, seis notificados e um autuado. Os locais que foram fechados se tratavam de um bar e dois lava-jatos, ou seja, não se classificavam como serviço essencial. As equipes permanecem no bairro até o final do expediente desta quinta.

De acordo com a plataforma de monitoramento da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o bairro de Manaíra apresenta a maior concentração de casos confirmados da Covid-19. São 62 casos da doença e uma média de 51,2% de isolamento social, segundo o monitoramento da Secretaria de Planejamento (Seplan). “Nós continuamos encontrando irregularidades como a falta de uso de máscaras por partes dos clientes e/ou funcionários e ausência de controle do fluxo de pessoas dentro do estabelecimento. Quando o serviço é considerado essencial, orientamos e notificamos por meio dos órgãos competentes. Quando o local que está aberto não se encaixa como essencial, imediatamente é fechado”, explicou Alisson Cavalcante, diretor de fiscalização da Semam.

A fiscalização da força-tarefa da PMJP está acontecendo de maneira intensificada desde o último domingo (03). Desde então, até a manhã desta quinta (7), foram mais de 70 vistorias já foram realizadas, 62 estabelecimentos notificados, 23 autuados e 22 precisaram ser fechados, por não oferecer produtos e serviços classificados como essenciais. “A gente pede a conscientização dos empresários nesse momento, para que atendam às exigências especificadas em decreto, no caso dos estabelecimentos que podem funcionar nesse período. O momento é de união e estamos pensando no bem coletivo. O trabalho será contínuo e as nossas equipes estão fazendo com que as recomendações da publicação sejam, de fato, cumpridas”, explicou Zennedy Bezerra, secretário de Desenvolvimento Urbano.

A força-tarefa – O trabalho é realizado pelas secretarias de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), Planejamento (Seplan), Mobilidade Urbana (Semob), Segurança Urbana e Cidadania, Vigilância Sanitária, Procon-JP, Meio Ambiente (Semam) e Procuradoria-Geral do Município (Progem). As ações acontecem de maneira conjunta e cada pasta analisa aquilo que é de sua competência, fazendo valer o decreto publicado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa.

População pode ajudar – As equipes da PMJP estão seguindo um cronograma de atuação nos bairros, mas a população também pode contribuir. Para denunciar funcionamento de algum estabelecimento que, por ventura, esteja descumprindo o decreto municipal, basta entrar em contato pelo email: [email protected].