O governador João Azevêdo autorizou nesta quarta-feira (16) o início dos serviços de pavimentação asfáltica em projeto de requalificação de seis ruas na cidade de Sousa, com uma extensão total de 6,4 km. Também serão executados serviços de drenagem e sinalização horizontal e vertical.

Na ocasião, o chefe do Executivo estadual destacou que estava cumprindo um compromisso com a população de Sousa e que a obra vai melhorar a mobilidade urbana da cidade.

As ruas beneficiadas pelo projeto com pavimentação em CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) são:  Sinfrônio Nazaré, D. Pedro II, Emílio Pires, Timóteo Morais, Carlos Pires de Sá e Avenida Angelim (continuação da Rua Emílio Pires.

O superintendente Carlos Pereira de Carvalho e Silva, do Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba, órgão executor da obra, disse que o Governo do Estado vai investir na obra aproximadamente R$ 3,5 milhões, com recursos próprios, adiantando que os serviços deverão ser concluídos em março de 2021.

O governador João Azevêdo autorizou, nesta quarta-feira (16), o início das obras de recuperação da ponte sobre o Rio Piranhas, localizada na rodovia PB-293, no município de São Bento, com uma extensão de 324 metros. Serão investidos, com recursos próprios, aproximadamente R$ 4 milhões.

João Azevêdo lembrou que a recuperação da ponte sobre o Rio Piranhas se soma à obra de restauração da rodovia PB-293, com uma extensão de 51,1 km, ligando a BR-427/Paulista/São Bento/Entroncamento da PB-323, totalizando mais de R$ 18 milhões em investimentos, que vão garantir desenvolvimento para toda região.

Na ponte sobre o Rio Piranhas serão executados obras visando a recuperação da fundação, guardas corpos, passeios, guardas rodas, lajes, vigas principais e transvessinas, como também os pilares.

A Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PB) segue com o cadastramento de artistas visando à distribuição da renda emergencial mensal criada para dar suporte à classe durante a pandemia e a paralisação das atividades do setor. O cadastro está sendo feito através do endereço eletrônico www.cadastrocultural.pb.gov.br . A plataforma está aberta desde 26 de agosto e segue até o dia 30 de setembro.

Numa reunião realizada nessa terça-feira (15) entre a Coordenação de execução da Lei no Estado e a Superintendência Estadual do órgão, ficou definido que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) mobilizará sua rede para fortalecer a informação sobre o Cadastro Cultural. Assim, a rede de contatos e cadastros de detentores do Patrimônio Imaterial brasileiro presentes na Paraíba, mediada pelo Iphan será uma aliada na divulgação da Lei Aldir Blanc na Paraíba.

A parceria estabelecida entre Secretaria Estadual de Cultura (Secult), o Comitê Executivo da Lei Aldir Blanc na Paraíba e o Iphan amplia o raio de distribuição das informações a respeito desses benefícios emergenciais que chegam para dar suporte aos segmentos culturais do Estado e seus operadores nesse período de pandemia e paralisação das atividades.

O trabalho do Iphan e sua rede será o de fazer chegar aos detentores do patrimônio imaterial, especialmente aqueles envolvidos com os bens culturais registrados como patrimônio brasileiro (Roda de Capoeira e Ofício dos Mestres de Capoeira, Feira Central de Campina Grande, Teatro de Bonecos Popular do Nordeste — Babau, Literatura de Cordel) e em processo de registro (Cocos do Nordeste, Matrizes do Forró, Repente e Festa do Rosário de Pombal), essas informações e orientações, para que eles possam se inscrever.

O órgão também vai atuar divulgando os editais e prêmios que mobilizarão ações de salvaguarda desses patrimônios, por meio de recursos disponibilizados aos grupos e comunidades.

Na Paraíba, esses editais atuarão em dois blocos: a premiação de indivíduos e grupos, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido; e a premiação de propostas de manutenção ou de retomada de atividades de espaços, grupos e iniciativas.

São 12 editais que, juntos, beneficiarão 2.239 propostas e atividades diretamente e 10.150 indiretamente, com a distribuição de R$ 18.164.540,30.

Dez filhotes de cães das raças pastor-belga Malinois e labrador retriever começaram uma rotina de treinamentos para auxiliar a Polícia Militar em operações contra os crimes, na Paraíba. Os animais pertencem ao Canil do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e devem ficar prontos para atuar daqui a 18 meses.

Três dos animais já começaram os treinamentos em ambientes externos, para se adaptarem ao barulho, temperatura e movimentação dos locais que irão atuar. Os outros sete, por terem ainda dois meses de vida, por enquanto só participam de atividades dentro da sede do Canil do Bope, que fica em Cabedelo.

O comandante do Canil do Bope, capitão Deuslânio Menezes, destacou que os cães são filhotes dos próprios cachorros que fazem parte da unidade. “Eles são descentes de cães que se destacam em operações contra o tráfico e outros crimes e possuem excelente genética. Foram duas ninhadas e esses filhotes estão passando por fases de testes que vão apontar a aptidão deles para serem cães policiais e seguirem o legado dos pais contra o crime”, disse.

O faro dos cães está sendo preparado para localizar drogas, armas, explosivos e outros objetos de crimes. Cada fase dos treinamentos é feita por policiais que são altamente capacitados para o emprego de cães em operações de segurança pública. Eles analisam anatomia, comportamento, psicologia e a fisiologia canina até declarar que os animais estão prontos para auxiliar a PM contra o crime na Paraíba.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realiza diariamente a distribuição de medicamentos especializados – ou de alto custo – para a população. Até o mês de setembro, a Paraíba realizou um investimento de R$ 50 milhões para atender a população cadastrada no Centro Especializado de Dispensação de Medicamentos Excepcionais – Cedmex. Outros R$ 35 milhões também foram investidos em medicamentos extra-SUS, totalizando R$ 85 milhões em medicamentos para pacientes crônicos e portadores de doenças raras.

Nos últimos nove meses, o Estado já atendeu 279.500 pacientes cadastrados no Cedmex. Desde a implantação em 1993, o programa teve uma larga ampliação na cobertura de remédios e apresentações de princípios ativos que são distribuídos. “O projeto, hoje consolidado, iniciou com apenas cinco medicamentos, anteriormente chamados de alto custo, em seguida excepcionais e hoje especializados. Trabalhamos atualmente com 267 apresentações farmacêuticas para diversos tipos de agravos”, explica a diretora do Cedmex, Gilcelia Ribera.

De acordo com a diretora, ocorre um aumento de 12% de aumento de números de atendimentos por ano no Cedmex. Os pacientes têm acesso por meio do encaminhamento especializado de uma unidade do Sistema Único de Saúde (SUS). “Geralmente são pacientes portadores de doenças crônicas e raras, as quais requerem um monitoramento do tratamento através de realização de exames periódicos e da renovação dos laudos, para prosseguir o tratamento”, ressalta Gilcélia.

Desde o ano passado, o Cedmex passou a descentralizar as unidades de distribuição, junto aos municípios, para que os pacientes tenham o acesso mais rápido ao tratamento, como já foi realizado em Santa Rita, Sapé e Mari. Nos demais municípios paraibanos o resgate de medicamentos é realizado nas Gerências Regionais de Saúde. São mais de 20 unidades para atender aos usuários cadastrados.

No site https://portaldacidadania.pb.gov.br/  o cidadão pode ter acesso às informações da lista de medicamentos ofertados, o tipo de medicação para cada enfermidade, endereços das unidades para recebimento e também orientações de saúde.

A campanha de doação de cestas básicas da Fundação Cidade Viva chegou ao 5º mês consecutivo com ampliação no volume de doações às famílias de comunidades carentes da Paraíba, durante o período da pandemia da Covid-19. De abril a agosto, já foram distribuídas em diversos bairros de João Pessoa e em cidades do interior da Paraíba mais 44 toneladas de alimentos, em forma de cestas básicas.

No último mês de agosto, a Fundação Cidade Viva fez uma parceria para uma ação social com a Rede de Supermercados Bemais e distribuiu mais de 2 mil novas cestas básicas às comunidades carentes, que estão no entorno dos bairros, onde ficam as unidades do supermercado em João Pessoa. Famílias vulneráveis dos bairros de Mangabeira I e II, Valentina, José Américo, Oitizeiro, Bancários, Cruz das Armas, Manaíra e Bessa foram contempladas. Antes de distribuir, a Fundação Cidade Viva auxiliou no preenchimento do cadastro das famílias que estavam mais necessitadas de alimentos nesses bairros. Por meio de voluntários da Igreja Cidade Viva, a entrega de cestas foi realizada, respeitando todas as normas sanitárias e sem promover aglomeração.

Doação de agosto foi a mais alta – Agosto foi o mês de maior alcance dos cinco meses da campanha de distribuição de cestas básicas. Ao todo, foram doadas 17,5 toneladas de alimentos, abençoando um total de 1.246 famílias. As comunidades de Terras Belas, Valentina de Figueiredo, Altiplano, Cruz das Armas, Novais, Funcionários I, Ilha do Bispo, Mangabeira I, Aratú, Laranjeiras, Manaíra, Renascer, Vila Feliz foram também contempladas.

Trabalho com parcerias – Segundo o pastor Moisés Lima, um dos coordenadores do Núcleo de Cuidados Comunitários da Cidade Viva, responsável pela Campanha de Cesta Básica, além dos 10 bairros de João Pessoa que tem unidades da rede de supermercado, a Fundação promoveu a distribuição no mês de agosto para outras 13 comunidades carentes, uma segunda doação para famílias de Maputo, em Moçambique, na África, além de doações para pastores no Rio Grande do Norte. “A Cidade Viva costuma trabalhar com parcerias e, em agosto, tivemos uma ação com uma rede de supermercados para ampliar essas doações. As comunidades são previamente cadastradas e avaliadas a fim de que só recebam auxílio às famílias que realmente têm necessidade”, declarou Moisés Lima.

6º mês da campanha – Voltado às comunidades carentes da Paraíba, o coordenador do projeto de Cesta Básica da Cidade Viva, Moisés Lima, diz que a campanha teve continuidade neste mês de setembro. “Estamos no 6º mês consecutivo da campanha. Iremos entregar neste final de semana mais de 400 cestas básicas em comunidades das cidades do Sertão da Paraíba de Pombal e Sousa”, adiantou.

Como doar para a Campanha de Cesta Básica – A campanha de doação de Cestas Básica, que integra o  Plano de Ação Social, consiste em doações, por meio de depósito bancário ou então doação física de três modelos de cestas básicas para comunidades carentes previamente cadastradas. Veja mais informações de como você pode doar e se sensibilizar com os mais vulneráveis por meio link https://cidadeviva.org/noticias/novidades/opcoes-para-doacao-de-cestas-basicas

Balanço de doações – Em cinco meses, milhares de famílias já foram assistidas por meio das cestas básicas em comunidades carentes das cidades de João Pessoa, de Bayeux, Cabedelo, do Conde, de Santa Rita, de Sapé, de Cruz do Espírito Santo, Campina Grande, incluindo Moçambique, na África, e o Rio Grande do Norte. Além dessas cidades, a Fundação Cidade Viva tem assistido também outras instituições e entidades com outros itens, como, por exemplo, álcool gel a 70%, toucas, máscaras e produtos de higiene, leite; luva nitrílica e de quentinhas aos moradores em situação de rua. As entidades que receberam algumas dessas doações foram hospitais; Instituições de Longa Permanência de Idosos; Instituições de Longa Permanência de Idosos e de Apoio a Famílias com Familiar Portador de Câncer; Ministério Público Federal – Procuradoria da República; e de Instituição Filantrópica com Trabalho com Crianças e Adolescentes.